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ÍNDICE 1.- CONDIÇÕES GERAIS 3 1.1.- Objectivo 3 1.2.- Descrição da instalação 3 1.2.1.- Descrição geral 3 1.2.2.- Potência total prevista para a instalação 3 1.2.3.- Ligação à rede do Distribuidor 3 1.2.4.- Sistema de protecção de pessoas 3 1.2.5.- Rede de terras e ligações à terra 4 1.3.- Classificação dos Locais 5 2.- DIMENSIONAMENTO 6 2.1.- Base de cálculo 6 2.1.1.- Secção das linhas 6 2.1.2.- Cálculo das protecções 10 2.1.3.- Cálculo de ligações à terra 12 2.2.- Resultados de cálculo 13 2.2.1.- Distribuição das fases 13 2.2.2.- Cálculos 15 2.2.3.- Símbolos utilizados 27 3.- ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 27 3.1.- Canalizações e condutores 28 3.1.1.- Entradas 28 3.1.2.- Instalações interiores 28 4.- CONDIÇÕES TÉCNICAS DE MONTAGEM 28 4.1.- Quadros Eléctricos 28 4.1.1.- Construção 28 4.1.2.- Electrificação 28 4.1.3.- Aparelhagem 29 4.2.- Canalizações Eléctricas 30 4.2.1.- Condições gerais 30 4.2.2.- Canalizações constituídas por cabos rígidos assentes em abraçadeiras 30 4.2.3.- Canalizações constituídas por condutores isolados enfiados em tubos embebidos em paredes e tectos 30 4.2.4.- Canalizações constituídas por cabos flexíveis 30 4.2.5.- Tubagem 30 ÍNDICE 4.2.6.- Caixas 31 4.3.- Iluminação Geral 32 4.3.1.- Armaduras de iluminação 32 4.4.- Caminhos de cabos 32 4.5.- Verificações finais e ensaios 33 5.- CONSIDERAÇÕES FINAIS 33 Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 3 1.- CONDIÇÕES GERAIS 1.1.- Objectivo O presente projecto refere-se às instalações eléctricas do Tipo C, a instalar no edifício que 'JOÃO PEDRO' pretende construir sito em 'Angola|Luanda|Município',que será alimentado em baixa tensão, a partir da rede de distribuição do Distribuidor (ENDE-EP) e elaborado de acordo com as Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão. Em conformidade, descrevem-se e justificam-se neste projecto as opções técnicas tomadas, e apresentam-se os cálculos efectuados para o dimensionamento das soluções preconizadas. 1.2.- Descrição da instalação 1.2.1.- Descrição geral As instalações foram concebidas de forma a permitir desempenhar com eficiência e em boas condições de segurança os fins a que se destinam. Convenientemente dimensionadas e subdivididas de forma a limitar os efeitos de eventuais perturbações e a facilitar a pesquisa e reparação de avarias. Assim, as instalações eléctricas dividir-se-ão, fundamentalmente, em instalações colectivas e instalações individuais de utilização. Habitação: Descrição geral Planta Finalidade RÉS DO CHÃO RÉS DO CHÃO 1ºANDAR 1ºANDAR COBERTURA/ IMPLANTAÇÃO COBERTURA/ IMPLANTAÇÃO 1.2.2.- Potência total prevista para a instalação Tendo em conta os equipamentos e sistemas a instalar nos diversos locais, a potência prevista para o edifício, é a indicada no quadro seguinte: Potência total prevista para a instalação: Portinhola individual-1 Conceito P Unitária (kVA) Número Habitações 17.250 1 1.2.3.- Ligação à rede do Distribuidor O edifício em causa será abastecido de energia eléctrica em baixa tensão, 230/400V - 50 Hz, através de um ramal do tipo subterrâneo. Tendo em vista a futura execução dos ramais e para evitar a danificação dos pavimentos, foi prevista a colocação de tubos de PVC enterrados à profundidade de 0.7 m medidos a partir da geratriz superior dos tubos, desde o quadro de entrada até ao exterior, conforme se indica nos desenhos respectivos. A ligação será efectuada do armário de distribuição previsto no projecto. Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 4 1.2.4.- Sistema de protecção de pessoas 1.2.4.1.- Protecção contra contactos directos Será assegurada pelo isolamento ou afastamento das partes activas, colocação de anteparos, etc. Os demais, por ventura omissos, obedecerão em tudo à legislação e respectiva normalização em vigor. 1.2.4.2.- Protecção contra contactos indirectos Será utilizado o sistema de ligação directa das massas à terra e emprego de aparelhos de protecção de corte automático, sensíveis à corrente de defeito (interruptores diferenciais de média sensibilidade de 300 mA). Instalar-se-á para o efeito, um eléctrodo de terra na zona de influência do quadro de colunas correspondente, que será constituído por varetas de aço de 15 mm de diâmetro e 2,0 m de comprimento, revestidas a cobre com uma espessura mínima de 0,07 mm, o qual será ligado à barra de terras existente no referido quadro através de um cabo do tipo H1VV-RG 35 mm². Desta barra derivarão os condutores de protecção que ligarão aos barramentos de terra dos quadros parciais. Das barras de terra existentes nos respectivos quadros derivarão os condutores de protecção aos diversos circuitos, de forma a garantir que todas as massas metálicas da instalação se encontrem em contacto com a terra. Os aparelhos de média sensibilidade protegerão as partes da instalação destinadas a alimentar aparelhos de utilização, fixos ou móveis, que possuam massas susceptíveis de serem empunhadas. Condutores de Protecção A ligação directa das massas à terra será assegurada pela utilização de condutores de protecção nas canalizações que serão da mesma natureza dos condutores activos em que se inserem e terão a cor verde/amarelo. As secções são as que se indicam no desenho respectivo em anexo. Todos os condutores de protecção convergem para o quadro de colunas, onde serão ligados ao ligador amovível de massa do qual derivará para o eléctrodo de terra em cabo H1VV-R de secção não inferior a 35 mm². A jusante do ligador até ao eléctrodo de terra será utilizado cabo H1VV-R de 35 mm². 1.2.4.3.- Guarda-motores No caso particular de motores trifásicos, a protecção contra sobrecargas e curto- circuitos leva-se a cabo através de guarda-motores, protecção que cobre ainda o risco da falta de tensão numa das suas fases. 1.2.5.- Rede de terras e ligações à terra A rede de terras prevista neste projecto, refere-se à malha enterrada, a qual será executada ao nível das fundações do edifício, a cerca de 1 metro de profundidade em relação à cota da RÉS DO CHÃO, circunscrevendo a periferia da área a construir. A malha enterrada será executada a fita de aço galvanizado a quente com 30 x 3,5 mm. A estrutura do edifício será interligada com a malha de terras enterrada. Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 5 Deverá ser prevista a montagem de um quadro de terras constituído por barra de cobre electrolítico com a dimensão de 100 mm (comprimento) x 50 mm (largura) x 5 mm (espessura) assente em isoladores e instalado em caixa, junto ao Quadro Geral de Colunas, a uma altura de cerca de 40 cm do pavimento. Este quadro de terras possuirá uma ligação amovível para permitir a leitura dos valores da resistência da rede de terras. Nas travessias em prumada entre a malha de terra enterrada à cota de -1,00 m e o quadro de terras, o condutor geral de protecção será protegido por tubo isolante de diâmetro apropriado. Será a partir do quadro de terras que se realizarão posteriormente as ligações às massas metálicas das diversas instalações de utilização, pelo que esta rede de terras ficará designada como "Terra Geral de Protecção" das instalações de Utilização. 1.2.5.1.- Eléctrodo de Terra Será constituído por varetas de aço de 15 mm de diâmetro e 2,0 m de comprimento, revestidos a cobre com uma espessura mínima de 0,07 mm. Serão enterrados verticalmente no solo, fora de locais de passagem, à profundidade de pelo menos 0,8 m da sua parte superior em relação ao solo. 1.3.- Classificação dos Locais Local Factor Cod. Classe da influência Referência (RTIEBT) Classe Equip A-Ambientes: Temperatura ambiente AA5 Temperado 512.2 522.1 Condições climáticas AB5 Temperatura controladaAltitude AC1 Presença da água AD1 Baixa Presença de corpos sólidos AE1 Desprezável Subst. corrosivas ou poluentes AF1 Desprezável Impactos AG1 Desprezável 512.2 522.6 Vibrações AH1 Fracos Outras acções mecânicas AJ Fracas Presença de flora AK1 - Presença de fauna AL1 Desprezável *(Edifício) Influências electromagnéticas AM1 Desprezável *(Edifício) IP00 IK02 Radiações solares AN1 Desprezável *(Edifício) Efeitos sísmicos AP1 Fracas *(Edifício) Salas Descargas atmosféricas AQ1 Desprezável *(Edifício) 443 Movimentos do ar AR1 Desprezável *(Instalações) Vento AS1 Fracos 512.2 522.13 B-Utilizações: Fraco Competência das pessoas BA1 512.2 Resist eléct. corpo humano BB1 413.1 Contactos pessoas terras BC1 Comuns 512.2 512.16 Evacuação pessoas emergência BD1 Normal *(Edifícios) Produtos tratados armazenados BE1 Nulos 512.2 522.18 C-Construção: Normal Materiais de construção CA1 Normal *(Edifícios) Estrutura dos edifícios CB1 Riscos desprezáveis *(Edifícios) Quartos Segue a mesma classificação atribuída a salas para os seguintes códigos. IP00 IK02 Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 6 Local Factor Cod. Classe da influência Referência (RTIEBT) Classe Equip Corredores Hall da fracção Segue a mesma classificação atribuída a salas para os seguintes códigos. AB4 IP00 IK02 Hall de entrada Segue a mesma classificação atribuída a salas para os seguintes códigos. AB4 AD2 AG2 IP01 IK07 Cozinha Segue a mesma classificação atribuída a salas para os seguintes códigos. AB4 AD2 Normal IP01 IK07 Casas de banho Segue a mesma classificação atribuída a salas para os seguintes códigos. AB4 AD3 IP07 IK02 Varandas cobertas Segue a mesma classificação atribuída a salas para os seguintes códigos. AG2 AE4 IP51 IK02 Garagens Segue a mesma classificação atribuída a salas para os seguintes códigos. AD2 AE4 IP51 IK07 Marquises Galerias e Similares Segue a mesma classificação atribuída a salas para os seguintes códigos. AB4 AD2 AG2 IP01 IK07 Escadas de acesso comum interiores Segue a mesma classificação atribuída a salas para os seguintes códigos. AB4 AD2 AG2 IP01 IK07 Arrumos comuns Segue a mesma classificação atribuída a salas para os seguintes códigos. AB4 IP00 IK02 Salas de maquinaria e técnicas AB4 AD3 AE4 AG2 IP53 IK07 2.- DIMENSIONAMENTO 2.1.- Base de cálculo 2.1.1.- Secção das linhas A determinação regulamentar da secção de um cabo consiste em calcular a secção mínima normalizada que satisfaz simultaneamente as três condições seguintes: − Critério da intensidade máxima admissível ou de aquecimento. A temperatura do condutor do cabo, funcionando a plena carga e em regime permanente, não deve superar em nenhum momento a temperatura máxima admissível atribuída dos materiais que se utilizam para o isolamento do cabo. Esta temperatura especifica-se nas normas particulares dos cabos e é de 70ºC para cabos com isolamentos termoplásticos e de 90ºC para cabos com isolamentos termo- estáveis. − Critério da queda de tensão. A circulação de corrente através dos condutores, ocasiona uma perda de potência transportada pelo cabo, e uma queda de tensão ou diferença entre as tensões na origem e extremo da canalização. Esta queda de tensão deve ser inferior aos limites marcados pelo regulamento em cada parte da instalação, com o objectivo de garantir o funcionamento dos receptores alimentados pelo cabo. − Critério da intensidade de curto-circuito. Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 7 A temperatura que pode alcançar o condutor do cabo como consequência de um curto-circuito ou sobre intensidade de curta duração, não deve exceder a temperatura máxima admissível de curta duração (para menos de 5 segundos) atribuída aos materiais utilizados para o isolamento do cabo. Esta temperatura especifica-se nas normas particulares dos cabos e é de 160ºC para cabos com isolamentos termoplásticos e de 250ºC para cabos com isolamentos termo-estáveis. 2.1.1.1.- Secção por intensidade máxima admissível ou aquecimento De acordo com o RTIEBT 433 verifica-se a seguinte condição: No cálculo das instalações será verificado que as correntes máximas das linhas são inferiores às admitidas, tendo em conta os factores de correcção segundo o tipo de instalação e as suas condições particulares. 1. 2. Intensidade de cálculo em serviço monofásico 2. 3. Intensidade de cálculo em serviço trifásico 3. Em que: IB Intensidade de cálculo do circuito Iz Corrente admissível na canalização, em A. Pc Potência de cálculo, em W Uf Tensão simples em V Ul Tensão composta em V cos Factor de potência. 2.1.1.2.- Secção por queda de tensão De acordo com o RTIEBT 525, quadro 52O verificam-se as seguintes condições: Nas instalações colectivas, a queda de tensão não supera os seguintes valores: − Coluna montante: 1.0% − Entradas: 0.5% Em circuitos interiores da instalação, a queda de tensão não supera os seguintes valores: − Circuitos de iluminação: 3.0% − Circuitos de força motriz: 5.0% As fórmulas utilizadas são as seguintes: Para receptores monofásicos a queda de tensão é calculada por: B zI I cos c B f P I U = 3 cos c B l P I U = Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 8 Em que: L Comprimento do cabo, em m X A reactância não é considerada até um valor de secção do cabo de 120 mm2. A partir desta secção considera-se um valor para a reactância de 0.08 /km R A resistência do cabo, em /m: Em que: rho Resistividade do material, em ·mm²/m S Secção, em mm2 As condições reais de serviço não são as normais de cálculo, portanto verifica-se a queda de tensão à temperatura prevista de serviço do condutor: Em que: T Temperatura real estimada no condutor, em ºC T0 Temperatura ambiente do condutor (30ºC para cabos ao ar e 20ºC para cabos enterrados) Tmax Temperatura máxima admissível do condutor segundo tipo de isolamento (90ºC para condutores com isolamentos termo-estáveis e de 70ºC para condutores com isolamentos termoplásticos) Então a resistividade e a temperatura prevista de serviço do condutor será: Sendo para o cobre e para o alumínio 2 ( cos )BU L I R Xsen = +3 ( cos )BU L I R Xsen = +1 R S = ( ) 2 0 max 0 B z I T T T T I = + − ( )20 1 20T T = + − 1 2 20º 0.00393º 1 56 C C mm m −= = Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 9 2.1.1.3.- Secção por intensidade de curto-circuito As intensidades de curto-circuito máximas e mínimas, calculam-se tanto na origem "Iccc" como no final "Iccp", de cada uma das linhas que compõem a instalação eléctrica considerando que a máxima intensidade de curto-circuito estabelece-se para um curto- circuito entre fases, e a mínima intensidade de curto-circuito para um curto-circuito fase-neutro. Entre Fases: Fase e Neutro: Em que: Ul Tensão composta, em V Uf Tensão simples, em V Zt Impedância total no ponto de curto-circuito, em m Icc Intensidade de curto-circuito, em kA A impedância total no ponto de curto-circuito obtém-se a partir da resistência total e da reactância total dos elementos da rede até ao ponto de curto-circuito: Em que: Rt = Rcc,T + R1 + R2 + ... + Rn Resistência total no ponto de curto-circuito Xt = Xcc,T+ X1 + X2 + ... + Xn Reactância total no ponto de curto-circuito A impedância total dependerá dos dados de partida seleccionados. O programa oferece a possibilidade de partir desde um transformador indicando a potência do mesmo em kVA e comprimento da linhade ligação ou indicando directamente a intensidade de curto-circuito em kA na portinhola. No caso de partir de um transformador é calculada a resistência e reactância do transformador aplicando as seguintes fórmulas: 1 2 20º 0.00403º 1 35 C C mm m −= = 3 l cc t U I Z = 2 f cc t U I Z = 2 2 t t tZ R X= + 2, , 2 , , RCC T l cc T n XCC T l cc T n U R S U X S = = Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 10 Em que: Rcc,T Resistência total no ponto de curto-circuito Xcc,T Reactância total no ponto de curto-circuito ERcc,T Tensão resistiva de curto-circuito do transformador EXcc,T Tensão reactiva de curto-circuito do transformador Sn Potência aparente do transformador, em kVA No caso de introduzir a intensidade de curto-circuito na portinhola, o programa estimará a resistência e reactância da linha de ligação que produz a intensidade de curto-circuito indicada. 2.1.2.- Cálculo das protecções 2.1.2.1.- Fusíveis Os fusíveis protegem os condutores contra sobrecargas e curto-circuitos. Para a protecção contra sobrecargas, de acordo com o RTIEBT 433, verifica-se a seguinte formulação: Em que: IB Corrente de serviço do circuito, em A. In Corrente estipulada do dispositivo de protecção, em A Iz Corrente admissível na canalização, em A. I2 Corrente convencional de funcionamento, em A. A protecção contra curto-circuito verifica-se ao cumprir as condições seguintes: - O poder de corte do fusível "Icu" é maior que a máxima intensidade de curto- circuito. - Qualquer intensidade de curto-circuito que possa produzir-se desaparece num tempo inferior ao que provocaria que o condutor alcançasse a sua temperatura limite (160ºC para cabos com isolamentos termoplásticos e de 250ºC para cabos com isolamentos termo-estáveis). Em que: Icc,5s Intensidade de curto-circuito no cabo durante o tempo máximo de 5 segundos em A Icc Intensidade de curto-circuito na linha que protege o fusível, em A If Intensidade de fusão do fusível em 5 segundos, em A 2 1.45 B n Z Z I I I I I ,5cc s f cc f I I I I cc k S I t = Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 11 Em que: S secção do condutor, em mm² t tempo de duração do curto-circuito, em s k constante que depende do material e isolamento do condutor Icc Intensidade de curto-circuito na linha que protege o fusível, em A If Intensidade de fusão do fusível em 5 segundos, em A PVC XLPE Cu 115 143 Al 76 94 O comprimento máximo do cabo protegido por um fusível frente a curto- circuito calcula-se da seguinte forma: Em que: Rf Resistência do condutor de fase, em /km Rn Resistência do condutor de neutro, em /km Xf Reactância do condutor de fase, em /km Xn Reactância do condutor de neutro, em /km. 2.1.2.2.- Disjuntores Da mesma forma que os fusíveis, os disjuntores protegem frente a sobrecargas e curto- circuito. Para a protecção contra sobrecargas, de acordo com o RTIEBT 433, verifica-se a seguinte formulação: Em que: IB Corrente de serviço do circuito, em A. I2 Intensidade de funcionamento da protecção. Neste caso igual a 1.45 vezes a intensidade nominal do interruptor automático, em A A protecção contra curto-circuito verifica-se ao cumprir as condições seguintes: O poder de corte do interruptor automático "Icu" seja maior que a máxima intensidade de curto-circuito que pode produzir-se no início do circuito. A intensidade de curto-circuito mínima no final do circuito seja superior à intensidade de regulação de disparo electromagnético "Imag" do interruptor automático segundo o tipo de curva. Imag curva: B 5 x In ( ) ( ) max 2 2 f f f n f n U L I R R X X = + + + 2 1.45 B n Z Z I I I I I Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 12 Imag curva: C 10 x In curva: D 20 x In O tempo de actuação do interruptor automático seja inferior ao que provocaria danos no condutor por alcançar no mesmo a temperatura máxima admissível segundo o seu tipo de isolamento. Para isso comparam-se os valores de energia específica que passa (I2*t) durante a duração do curto-circuito, expressos em A2*s, que permite passar o interruptor e a que admite o condutor. Para esta última verificação calcula-se o tempo máximo no qual deveria actuar a protecção se se produzisse o curto-circuito, tanto para a intensidade de curto-circuito máxima na origem da linha como para a intensidade de curto-circuito mínima no final da linha, segundo a expressão seguinte: Os disjuntores cortam num tempo inferior a 0.1s, pelo que se o tempo anteriormente calculado for superior a este, o disparo do disjuntor ficaria garantido para qualquer intensidade de curto-circuito. Caso contrário deverá verificar-se a curva i2t do disjuntor, de maneira que o valor da energia específica que passa do disjuntor seja inferior à energia específica que passa admissível pelo cabo. 2.1.3.- Cálculo de ligações à terra 2.1.3.1.- Sistema de ligação à terra De acordo com RTIEBT 413.1.4.2 verifica-se a seguinte condição: Em que: RA Soma das resistências do eléctrodo de terra e dos condutores de protecção das massas, em Ia Corrente que garante o funcionamento automático do dispositivo de protecção, em A. Assim, o valor das resistências de terra e qualquer massa de defeito não poderá exceder os 83 2.1.3.2.- Interruptores diferenciais Os interruptores diferenciais protegem contra contactos directos e indirectos. A protecção contra contactos directos e indirectos verifica-se ao cumprir as condições seguintes: Actuam correctamente para o valor da intensidade de defeito calculada, de maneira que a sensibilidade "S" atribuida ao diferencial cumpre: 2 2 2 cc k S t I = 2 2 int 2 2 2 erruptor cable cable I t I t I t k S = 50A aR I seg T U S R Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 13 Em que: Useg Tensão de segurança. A tensão de segurança é de 24V para os locais húmidos e habitações e 50V para o resto RT Resistência de ligação à terra. Este valor é inferior a 15 para edifícios com pára- raios e de 37 para edifícios sem pára-raios Deverá desligar num tempo compatível com o que exigem as curvas de segurança. Por outro lado, a sensibilidade do interruptor diferencial permite a circulação da intensidade de fugas da instalação devida às capacidades parasitas dos cabos. Assim, a intensidade de não disparo do diferencial tem um valor superior à intensidade de fugas no ponto de instalação. A norma indica como intensidade mínima de não disparo a metade da sensibilidade. 2.2.- Resultados de cálculo 2.2.1.- Distribuição das fases A distribuição das fases será feita de modo a equilibrar o mais possível a carga. No decorrer da instalação, poder-se-á ensaiar a montagem e fazer a permuta de algumas fases de modo a tornar o equilíbrio de cargas o melhor possível. Portinhola individual-1 Planta Esquema Pcalc [VA] Potência Eléctrica [VA] L1 L2 L3 0 Portinhola individual-1 - 5750.0 5750.0 5750.0 0 (Quadro de habitação) 17250.0 5750.0 5750.0 5750.0 (Quadro de habitação) Nº do circuito Tipo de circuito Compartimento Potência Eléctrica [VA] L1 L2 L3 C1 (iluminação) C1 (iluminação) - 496.0 - - C6 (Fita led) C6 (Fita led) - 400.0 - - C2 (tomadas) C2 (tomadas) - 1700.0 - - C9 (ar condicionado) C9 (ar condicionado) - 5750.0 - - C7 (tomadas) C7 (tomadas) - - 1600.0 - C3 (fogão/exaustor) C3 (fogão/exaustor) - - - 5400.0 C6(2) (Fita led) C6(2) (Fita led) - - - 200.0 C9(2) (ar condicionado) C9(2) (ar condicionado) - - 5750.0 - C6(3) (iluminação) C6(3) (iluminação) - - - 416.0 C7(2) (tomadas) C7(2) (tomadas) - - - 1400.0 C6(4) (iluminação) C6(4) (iluminação) - - - 631.0 C6(5) (Fita led) C6(5) (Fita led) - - 100.0 - C12 (fogão) C12(fogão) - - 5400.0 - C12(2) (exaustor) C12(2) (exaustor) - - - 5400.0 C7(3) (tomadas) C7(3) (tomadas) - - 1000.0 - C6(6) (iluminação) C6(6) (iluminação) - - - 24.0 C13 (Exaustor) C13 (Exaustor) - 200.0 - - C6(7) (Fita led) C6(7) (Fita led) - - 200.0 - C7(4) (tomadas) C7(4) (tomadas) - 1400.0 - - C6(8) (iluminação) C6(8) (iluminação) - 224.0 - - Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 14 (Quadro de habitação) Nº do circuito Tipo de circuito Compartimento Potência Eléctrica [VA] L1 L2 L3 C6(9) (Fita led) C6(9) (Fita led) - - - 300.0 C9(3) (ar condicionado) C9(3) (ar condicionado) - - - 5750.0 C13(2) (Exaustor) C13(2) (Exaustor) - - 100.0 - C14 (ATI) C14 (ATI) - 3680.0 - - C6(10) (iluminação) C6(10) (iluminação) - - - 1140.0 C9(4) (ar condicionado) C9(4) (ar condicionado) - 5750.0 - - C12(3) (forno) C12(3) (forno) - - 5400.0 - C6(11) (Fita led) C6(11) (Fita led) - - - 100.0 C6(12) (iluminação) C6(12) (iluminação) - 44.0 - - C6(13) (Fita led) C6(13) (Fita led) - - - 100.0 C6(14) (iluminação) C6(14) (iluminação) - 360.0 - - C15 (Electrobomba) C15 (Electrobomba) - 666.7 666.7 666.7 Quadro parcial (Quadro de habitação).1 Quadro parcial (Quadro de habitação).1 - 5750.0 5750.0 5750.0 C1 (iluminação) C1 (iluminação) - - 200.0 - C6 (Fita led) C6 (Fita led) - 200.0 - - C9 (ar condicionado) C9 (ar condicionado) - 5750.0 - - C2 (tomadas) C2 (tomadas) - - 1500.0 - C6(2) (iluminação) C6(2) (iluminação) - - 24.0 - C13 (Exaustor) C13 (Exaustor) - 100.0 - - C6(3) (Fita led) C6(3) (Fita led) - - 100.0 - C9(2) (ar condicionado) C9(2) (ar condicionado) - - - 5750.0 C7 (tomadas) C7 (tomadas) - 1700.0 - - C6(4) (iluminação) C6(4) (iluminação) - 404.0 - - C6(5) (Fita led) C6(5) (Fita led) - 400.0 - - C13(2) (Exaustor) C13(2) (Exaustor) - - 300.0 - C6(6) (iluminação) C6(6) (iluminação) - 600.0 - - C4.1 (máquina de lavar roupa) C4.1 (máquina de lavar roupa) - - - 3450.0 C4.2 (máquina de lavar loiça) C4.2 (máquina de lavar loiça) - - - 3450.0 C10 (máquina de secar roupa) C10 (máquina de secar roupa) - - 3450.0 - C4.3 (termoacumulador eléctrico) C4.3 (termoacumulador eléctrico) - - 3450.0 - Quadro parcial (Quadro de habitação).1.1 Quadro parcial (Quadro de habitação).1.1 - 3450.0 3450.0 3450.0 C1 (iluminação) C1 (iluminação) - - 360.0 - C2 (tomadas) C2 (tomadas) - - 1100.0 - C6 (iluminação) C6 (iluminação) - 460.0 - - C7 (tomadas) C7 (tomadas) - - - 1100.0 C7(2) (tomadas) C7(2) (tomadas) - 1200.0 - - Quadro parcial (Quadro de habitação).2 Quadro parcial (Quadro de habitação).2 - 5750.0 5750.0 5750.0 C1 (iluminação) C1 (iluminação) - 24.0 - - C6 (Fita led) C6 (Fita led) - 100.0 - - C6(2) (iluminação) C6(2) (iluminação) - - 224.0 - C2 (tomadas) C2 (tomadas) - - 1400.0 - C13 (Exaustor) C13 (Exaustor) - 200.0 - - C6(3) (Fita led) C6(3) (Fita led) - - 200.0 - C9 (ar condicionado) C9 (ar condicionado) - - - 5750.0 C6(4) (iluminação) C6(4) (iluminação) - 220.0 - - C13(2) (Exaustor) C13(2) (Exaustor) - - 100.0 - C7 (tomadas) C7 (tomadas) - - - 1400.0 C6(5) (Fita led) C6(5) (Fita led) - - 200.0 - C9(2) (ar condicionado) C9(2) (ar condicionado) - 5750.0 - - C6(6) (iluminação) C6(6) (iluminação) - - 24.0 - C6(7) (iluminação) C6(7) (iluminação) - 36.0 - - C6(8) (Fita led) C6(8) (Fita led) - 300.0 - - Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 15 (Quadro de habitação) Nº do circuito Tipo de circuito Compartimento Potência Eléctrica [VA] L1 L2 L3 C13(3) (Exaustor) C13(3) (Exaustor) - 200.0 - - C7(2) (tomadas) C7(2) (tomadas) - 1200.0 - - C9(3) (ar condicionado) C9(3) (ar condicionado) - - - 5750.0 C6(9) (iluminação) C6(9) (iluminação) - 236.0 - - C6(10) (Fita led) C6(10) (Fita led) - - 100.0 - C7(3) (tomadas) C7(3) (tomadas) - - 1400.0 - C6(11) (iluminação) C6(11) (iluminação) - - 360.0 - C7(4) (tomadas) C7(4) (tomadas) - 1100.0 - - C9(4) (ar condicionado) C9(4) (ar condicionado) - - 5750.0 - C6(12) (Fita led) C6(12) (Fita led) - - 100.0 - 2.2.2.- Cálculos Os resultados obtidos resumem-se nas seguintes tabelas Entradas Dados de cálculo das entradas Planta Esquema Pcalc (kVA) Comprimento (m) Linha IB (A) I'z (A) q.d.t (%) q.d.tac (%) 0 (Quadro de habitação) 17.25 15.82 RZ1-K (AS) Multi 5G25 24.90 144.00 0.12 0.12 Descrição das instalações Esquema Linha Tipo de instalação Iz (A) Fcagrup Rinc (%) I'z (A) (Quadro de habitação) RZ1-K (AS) Multi 5G25 Tubo enterrado D=50 mm 144.00 1.00 - 144.00 Sobrecarga e curto-circuito das entradas Esquema Linha IB (A) Protecções Fusível (A) I2 (A) Iz (A) Icu (kA) Iccc (kA) Iccp (kA) ticcp (s) tficcp (s) Lmax (m) (Quadro de habitação) RZ1-K (AS) Multi 5G25 24.90 25 40.00 144.00 100 12.000 3.517 1.03 < 0.01 901.89 Instalações interiores Habitações Na entrada de cada habitação será instalado o quadro eléctrico, que contará com os seguintes dispositivos de protecção: Interruptor geral automático de corte omnipolar, que permita o seu accionamento manual e que esteja dotado de elementos de protecção contra sobrecarga e curto- circuito. Interruptor diferencial geral, destinado à protecção contra contactos indirectos de todos os circuitos, ou vários interruptores diferenciais para a protecção contra contactos indirectos de cada um dos circuitos ou grupos de circuitos em função do tipo ou carácter da instalação. Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 16 Interruptor automático de corte omnipolar, destinado à protecção contra sobrecargas e curto-circuitos de cada um dos circuitos interiores. A composição do quadro e dos circuitos interiores será a seguinte: Dados de cálculo de (Quadro de habitação) Esquema Pcalc (kVA) Comprimento (m) Linha IB (A) I'z (A) q.d.t (%) q.d.tac (%) (Quadro de habitação) Sub-grupo 1 C15 (Electrobomba) 2.00 9.29 XV 5G6 2.89 66.00 0.03 0.03 Sub-grupo 2 C1 (iluminação) 0.50 61.85 XV 3G6 2.16 54.00 0.13 0.13 C6 (Fita led) 0.40 24.97 XV 3G6 1.74 80.00 0.08 0.08 C2 (tomadas) 3.45 14.52 XV 3G6 15.00 80.00 0.49 0.49 C9 (ar condicionado) 5.75 2.48 XV 3G6 25.00 80.00 0.16 0.16 C7(4) (tomadas) 3.45 23.44 XV 3G6 15.00 54.00 0.66 0.66 C6(8) (iluminação) 0.22 59.39 XV 3G6 0.97 54.00 0.05 0.05 C14 (ATI) 3.68 0.39 H07V-U 3G2.5 16.00 24.00 0.04 0.04 C9(4) (ar condicionado) 5.75 11.03 XV 3G6 25.00 80.00 0.73 0.73 C6(12) (iluminação) 0.04 66.34 XV 3G6 0.19 54.00 - - C6(14) (iluminação) 0.36 10.98 XV 3G6 1.57 54.00 0.03 0.03 Sub-grupo 3 C13 (Exaustor) 0.20 13.81 XV 3G6 0.87 54.00 0.02 0.02 Sub-grupo 4 C7 (tomadas) 3.45 15.84 XV 3G6 15.00 54.00 0.36 0.36 C9(2) (ar condicionado) 5.75 12.47 XV 3G6 25.00 54.00 0.86 0.86 C6(5) (Fita led) 0.10 9.06 XV 3G6 0.43 80.00 0.01 0.01 C7(3) (tomadas) 3.45 9.71 XV 3G6 15.00 54.00 0.39 0.39 C6(7) (Fita led) 0.20 7.26 H07V-U 3G1.5 0.87 17.50 0.05 0.05 Sub-grupo 5 C12 (fogão) 5.40 9.74 XV 3G6 23.48 80.00 0.58 0.58 C12(3) (forno) 5.40 7.99 XV 3G6 23.48 80.00 0.47 0.47 Sub-grupo 6 C13(2) (Exaustor) 0.10 12.17 H07V-U 3G2.5 0.43 24.00 0.03 0.03 Sub-grupo 7 C6(2) (Fita led) 0.20 15.54 XV 3G6 0.87 54.00 0.01 0.01 C6(3) (iluminação) 0.42 77.26 XV 3G6 1.81 54.00 0.09 0.09 C7(2) (tomadas) 3.45 13.78 XV 3G6 15.00 54.00 0.50 0.50 C6(4) (iluminação) 0.63 57.51 XV 3G6 2.74 54.00 0.13 0.13 C6(6) (iluminação) 0.02 31.34 XV 3G6 0.10 54.00 - - C6(9) (Fita led) 0.30 21.88 XV 3G6 1.30 54.00 0.04 0.04 C9(3) (ar condicionado) 5.75 10.59 H07V-U 3G6 25.00 41.00 0.75 0.75 C6(10) (iluminação) 1.14 103.38 XV 3G6 4.96 54.00 0.87 0.87 C6(11) (Fita led) 0.10 7.07 H07V-U 3G1.5 0.43 17.50 0.03 0.03 C6(13) (Fita led) 0.10 5.49 XV 3G6 0.43 80.00 - - Sub-grupo 8 C3 (fogão/exaustor) 5.40 9.05 XV 3G6 23.48 54.00 0.52 0.52 C12(2) (exaustor) 5.40 9.23 XV 3G6 23.48 80.00 0.55 0.55 Quadro parcial (Quadro dehabitação).1 17.25 14.93 RZ1-K (AS) Multi 5G10 24.90 87.00 0.29 0.29 Sub-grupo 1 C6 (Fita led) 0.20 9.35 XV 3G6 0.87 54.00 0.02 0.31 Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 17 Dados de cálculo de (Quadro de habitação) Esquema Pcalc (kVA) Comprimento (m) Linha IB (A) I'z (A) q.d.t (%) q.d.tac (%) C9 (ar condicionado) 5.75 14.01 XV 3G6 25.00 54.00 0.93 1.23 C7 (tomadas) 3.45 26.98 XV 3G6 15.00 54.00 0.70 0.99 C6(4) (iluminação) 0.40 81.05 XV 3G6 1.76 54.00 0.08 0.38 C6(5) (Fita led) 0.40 21.97 XV 3G6 1.74 54.00 0.04 0.34 C6(6) (iluminação) 0.60 35.59 H07V-U 3G1.5 2.61 17.50 0.54 0.83 Sub-grupo 2 C13 (Exaustor) 0.10 3.48 H07V-U 3G2.5 0.43 24.00 - 0.30 Sub-grupo 3 C1 (iluminação) 0.20 40.75 XV 3G6 0.87 54.00 0.04 0.33 C2 (tomadas) 3.45 16.85 XV 3G6 15.00 54.00 0.60 0.90 C6(2) (iluminação) 0.02 31.22 H07V-U 3G1.5 0.10 17.50 0.02 0.31 C6(3) (Fita led) 0.10 3.99 H07V-U 3G1.5 0.43 17.50 0.01 0.31 C10 (máquina de secar roupa) 3.45 1.34 XV 3G6 15.00 80.00 0.05 0.34 Sub-grupo 4 C4.3 (termoacumulador eléctrico) 3.45 3.78 XV 3G6 15.00 80.00 0.14 0.43 Sub-grupo 5 C13(2) (Exaustor) 0.30 20.82 XV 3G6 1.30 54.00 0.03 0.33 Sub-grupo 6 C9(2) (ar condicionado) 5.75 16.05 XV 3G6 25.00 54.00 1.10 1.39 C4.1 (máquina de lavar roupa) 3.45 2.48 XV 3G6 15.00 80.00 0.09 0.39 C4.2 (máquina de lavar loiça) 3.45 8.25 XV 3G6 15.00 54.00 0.31 0.60 Quadro parcial (Quadro de habitação).1.1 10.35 17.33 RZ1-K (AS) Multi 5G10 14.94 87.00 0.20 0.50 Sub-grupo 1 C6 (iluminação) 0.46 36.18 H07V-U 3G1.5 2.00 17.50 0.44 0.94 C7(2) (tomadas) 3.45 17.32 H07V-U 3G2.5 15.00 24.00 1.33 1.82 Sub-grupo 2 C1 (iluminação) 0.36 9.73 H07V-U 3G1.5 1.57 17.50 0.13 0.63 C2 (tomadas) 3.45 9.16 H07V-U 3G2.5 15.00 24.00 0.71 1.21 Sub-grupo 3 C7 (tomadas) 3.45 3.98 H07V-U 3G2.5 15.00 24.00 0.41 0.90 Quadro parcial (Quadro de habitação).2 17.25 11.79 RZ1-K (AS) Multi 5G16 24.90 113.00 0.14 0.14 Sub-grupo 1 C1 (iluminação) 0.02 20.62 H07V-U 3G1.5 0.10 17.50 0.02 0.16 C6 (Fita led) 0.10 11.53 H07V-U 3G1.5 0.43 17.50 0.05 0.20 C6(4) (iluminação) 0.22 36.35 H07V-U 3G1.5 0.96 17.50 0.17 0.32 C9(2) (ar condicionado) 5.75 14.46 H07V-U 3G6 25.00 41.00 1.03 1.17 C6(7) (iluminação) 0.04 19.66 H07V-U 3G1.5 0.16 17.50 0.02 0.16 C6(8) (Fita led) 0.30 23.25 H07V-U 3G1.5 1.30 17.50 0.10 0.24 C7(2) (tomadas) 3.45 12.26 H07V-U 3G2.5 15.00 24.00 0.96 1.10 C6(9) (iluminação) 0.24 36.28 H07V-U 3G1.5 1.03 17.50 0.17 0.31 C7(4) (tomadas) 3.45 6.38 H07V-U 3G2.5 15.00 24.00 0.65 0.80 Sub-grupo 2 C13 (Exaustor) 0.20 15.98 H07V-U 3G2.5 0.87 24.00 0.04 0.19 C13(3) (Exaustor) 0.20 14.56 H07V-U 3G2.5 0.87 24.00 0.04 0.19 Sub-grupo 3 C6(2) (iluminação) 0.22 31.44 H07V-U 3G1.5 0.97 17.50 0.13 0.27 C2 (tomadas) 3.45 25.34 H07V-U 3G2.5 15.00 24.00 1.38 1.53 C6(3) (Fita led) 0.20 19.09 H07V-U 3G1.5 0.87 17.50 0.10 0.24 C6(5) (Fita led) 0.20 26.30 H07V-U 3G1.5 0.87 17.50 0.14 0.29 C6(6) (iluminação) 0.02 20.82 H07V-U 3G1.5 0.10 17.50 0.02 0.17 Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 18 Dados de cálculo de (Quadro de habitação) Esquema Pcalc (kVA) Comprimento (m) Linha IB (A) I'z (A) q.d.t (%) q.d.tac (%) C6(10) (Fita led) 0.10 14.34 H07V-U 3G1.5 0.43 17.50 0.07 0.21 C7(3) (tomadas) 3.45 22.73 H07V-U 3G2.5 15.00 24.00 1.56 1.70 C6(11) (iluminação) 0.36 5.60 H07V-U 3G1.5 1.57 17.50 0.07 0.21 C9(4) (ar condicionado) 5.75 13.48 H07V-U 3G6 25.00 41.00 0.79 0.93 C6(12) (Fita led) 0.10 6.20 H07V-U 3G1.5 0.43 17.50 0.03 0.17 Sub-grupo 4 C13(2) (Exaustor) 0.10 18.87 H07V-U 3G2.5 0.43 24.00 0.05 0.20 Sub-grupo 5 C9 (ar condicionado) 5.75 7.65 H07V-U 3G6 25.00 41.00 0.54 0.69 C7 (tomadas) 3.45 28.72 H07V-U 3G2.5 15.00 24.00 1.97 2.11 C9(3) (ar condicionado) 5.75 13.30 H07V-U 3G6 25.00 41.00 0.79 0.93 Descrição das instalações Esquema Linha Tipo de instalação Iz (A) Fcagrup Rinc (%) I'z (A) C15 (Electrobomba) XV 5G6 Tubo enterrado D=50 mm 66.00 1.00 - 66.00 C1 (iluminação) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 C6 (Fita led) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C2 (tomadas) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C9 (ar condicionado) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C7(4) (tomadas) XV 3G6 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 Tubo superficial D=20 mm 54.00 1.00 - 54.00 C6(8) (iluminação) XV 3G6 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C14 (ATI) H07V-U 3G2.5 Tubo embebido, em alvenaria D=32 mm 24.00 1.00 - 24.00 C9(4) (ar condicionado) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C6(12) (iluminação) XV 3G6 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 Tubo superficial D=20 mm 54.00 1.00 - 54.00 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C6(14) (iluminação) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 19 Descrição das instalações Esquema Linha Tipo de instalação Iz (A) Fcagrup Rinc (%) I'z (A) C13 (Exaustor) XV 3G6 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C7 (tomadas) XV 3G6 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 Tubo superficial D=20 mm 54.00 1.00 - 54.00 C9(2) (ar condicionado) XV 3G6 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C6(5) (Fita led) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C7(3) (tomadas) XV 3G6 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C6(7) (Fita led) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 C12 (fogão) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C12(3) (forno) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C13(2) (Exaustor) H07V-U 3G2.5 Tubo embebido, em alvenaria D=20 mm 24.00 1.00 - 24.00 C6(2) (Fita led) XV 3G6 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C6(3) (iluminação) XV 3G6 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C7(2) (tomadas) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 C6(4) (iluminação) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 Tubo superficial D=20 mm 54.00 1.00 - 54.00 C6(6) (iluminação) XV 3G6 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C6(9) (Fita led) XV 3G6 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 20 Descrição das instalações Esquema Linha Tipo de instalação Iz (A) Fcagrup Rinc (%) I'z (A) C9(3) (ar condicionado) H07V-U 3G6 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 41.00 1.00 - 41.00 C6(10) (iluminação) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 Tubo superficial D=20 mm 54.00 1.00 - 54.00 C6(11) (Fita led) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 C6(13) (Fita led) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C3 (fogão/exaustor) XV 3G6 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C12(2)(exaustor) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 Quadro parcial (Quadro de habitação).1 RZ1-K (AS) Multi 5G10 Tubo enterrado D=63 mm 87.00 1.00 - 87.00 C6 (Fita led) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 C9 (ar condicionado) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 Tubo superficial D=20 mm 54.00 1.00 - 54.00 C7 (tomadas) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 Tubo superficial D=20 mm 54.00 1.00 - 54.00 C6(4) (iluminação) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 Tubo superficial D=20 mm 54.00 1.00 - 54.00 C6(5) (Fita led) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 C6(6) (iluminação) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 C13 (Exaustor) H07V-U 3G2.5 Tubo embebido, em alvenaria D=20 mm 24.00 1.00 - 24.00 C1 (iluminação) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 C2 (tomadas) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 Tubo superficial D=20 mm 54.00 1.00 - 54.00 Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 21 Descrição das instalações Esquema Linha Tipo de instalação Iz (A) Fcagrup Rinc (%) I'z (A) C6(2) (iluminação) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 Tubo superficial D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 C6(3) (Fita led) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 Tubo superficial D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 C10 (máquina de secar roupa) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C4.3 (termoacumulador eléctrico) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C13(2) (Exaustor) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 C9(2) (ar condicionado) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 54.00 1.00 - 54.00 C4.1 (máquina de lavar roupa) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 C4.2 (máquina de lavar loiça) XV 3G6 Tubo enterrado D=50 mm 80.00 1.00 - 80.00 Tubo superficial D=20 mm 54.00 1.00 - 54.00 Quadro parcial (Quadro de habitação).1.1 RZ1-K (AS) Multi 5G10 Tubo enterrado D=63 mm 87.00 1.00 - 87.00 C6 (iluminação) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 Tubo superficial D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 C7(2) (tomadas) H07V-U 3G2.5 Tubo embebido, em alvenaria D=20 mm 24.00 1.00 - 24.00 C1 (iluminação) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 C2 (tomadas) H07V-U 3G2.5 Tubo embebido, em alvenaria D=20 mm 24.00 1.00 - 24.00 C7 (tomadas) H07V-U 3G2.5 Tubo embebido, em alvenaria D=20 mm 24.00 1.00 - 24.00 Tubo superficial D=16 mm 24.00 1.00 - 24.00 Quadro parcial (Quadro de habitação).2 RZ1-K (AS) Multi 5G16 Tubo enterrado D=63 mm 113.00 1.00 - 113.00 C1 (iluminação) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 C6 (Fita led) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 C6(4) (iluminação) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 C9(2) (ar condicionado) H07V-U 3G6 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 41.00 1.00 - 41.00 C6(7) (iluminação) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 22 Descrição das instalações Esquema Linha Tipo de instalação Iz (A) Fcagrup Rinc (%) I'z (A) C6(8) (Fita led) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 C7(2) (tomadas) H07V-U 3G2.5 Tubo embebido, em alvenaria D=20 mm 24.00 1.00 - 24.00 C6(9) (iluminação) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 C7(4) (tomadas) H07V-U 3G2.5 Tubo embebido, em alvenaria D=20 mm 24.00 1.00 - 24.00 C13 (Exaustor) H07V-U 3G2.5 Tubo embebido, em alvenaria D=20 mm 24.00 1.00 - 24.00 C13(3) (Exaustor) H07V-U 3G2.5 Tubo embebido, em alvenaria D=20 mm 24.00 1.00 - 24.00 C6(2) (iluminação) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 C2 (tomadas) H07V-U 3G2.5 Tubo embebido, em alvenaria D=20 mm 24.00 1.00 - 24.00 C6(3) (Fita led) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 C6(5) (Fita led) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 C6(6) (iluminação) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 C6(10) (Fita led) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 C7(3) (tomadas) H07V-U 3G2.5 Tubo embebido, em alvenaria D=20 mm 24.00 1.00 - 24.00 Tubo superficial D=16 mm 24.00 1.00 - 24.00 C6(11) (iluminação) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 C9(4) (ar condicionado) H07V-U 3G6 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 41.00 1.00 - 41.00 C6(12) (Fita led) H07V-U 3G1.5 Tubo embebido, em alvenaria D=16 mm 17.50 1.00 - 17.50 C13(2) (Exaustor) H07V-U 3G2.5 Tubo embebido, em alvenaria D=20 mm 24.00 1.00 - 24.00 C9 (ar condicionado) H07V-U 3G6 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 41.00 1.00 - 41.00 C7 (tomadas) H07V-U 3G2.5 Tubo embebido, em alvenaria D=20 mm 24.00 1.00 - 24.00 Tubo superficial D=16 mm 24.00 1.00 - 24.00 C9(3) (ar condicionado) H07V-U 3G6 Tubo embebido, em alvenaria D=25 mm 41.00 1.00 - 41.00 Sobrecarga e curto-circuito ' (quadro de habitação)' Esquema Linha IB (A) Protecções ACE: In Guard: In Aut: In, curva Dif: In, sens, nº polos Telerruptor: In, nº polos I2 (A) Iz (A) Icu (kA ) Iccc (kA) Iccp (kA) ticcc (s) ticcp (s) (Quadro de habitação) ACE: 25 DE: 25 Sub-grupo 1 Dif: 25, 30, 4 polos Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 23 Sobrecarga e curto-circuito ' (quadro de habitação)' Esquema Linha IB (A) Protecções ACE: In Guard: In Aut: In, curva Dif: In, sens, nº polos Telerruptor: In, nº polos I2 (A) Iz (A) Icu (kA ) Iccc (kA) Iccp (kA) ticcc (s) ticcp (s) C15 (Electrobomba) XV 5G6 2.89 Guard: 4 5.80 66.00 15 7.06 2 1.70 8 0.2 6 0.25 Sub-grupo 2 Dif: 25, 30, 2 polos C1 (iluminação) XV 3G6 2.16 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 54.00 10 7.06 2 0.95 9 0.2 6 0.80 C6 (Fita led) XV 3G6 1.74 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 80.00 10 7.06 2 1.00 1 0.2 6 0.74 C2 (tomadas) XV 3G6 15.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 80.00 10 7.06 2 1.44 6 0.2 6 0.35 C9 (ar condicionado) XV 3G6 25.0 0 Aut: 25 {C',B',D'} 36.2 5 80.00 10 7.06 2 2.75 0 0.2 6 0.10 C7(4) (tomadas) XV 3G6 15.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 54.00 10 7.06 2 1.23 8 0.2 6 0.48 C6(8) (iluminação) XV 3G6 0.97 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 54.00 10 7.06 2 1.13 2 0.2 6 0.57 C14 (ATI) H07V-U 3G2.5 16.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 24.00 10 7.06 2 3.20 2 0.2 6 < 0.01 C9(4) (ar condicionado) XV 3G6 25.0 0 Aut: 25 {C',B',D'} 36.2 5 80.00 10 7.06 2 1.55 7 0.2 6 0.30 C6(12) (iluminação) XV 3G6 0.19 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 54.00 10 7.06 2 1.09 8 0.2 6 0.61 C6(14) (iluminação) XV 3G6 1.57 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 54.00 10 7.06 2 1.96 0 0.2 6 0.19 Sub-grupo 3 Dif: 25, 30, 2 polos C13 (Exaustor) XV 3G6 0.87 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 54.00 10 7.06 2 1.61 6 0.2 6 0.28 Sub-grupo 4 Dif: 25,30, 2 polos C7 (tomadas) XV 3G6 15.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 54.00 10 7.06 2 1.73 3 0.2 6 0.25 C9(2) (ar condicionado) XV 3G6 25.0 0 Aut: 25 {C',B',D'} 36.2 5 54.00 10 7.06 2 1.45 0 0.2 6 0.35 C6(5) (Fita led) XV 3G6 0.43 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 80.00 10 7.06 2 1.73 1 0.2 6 0.25 C7(3) (tomadas) XV 3G6 15.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 54.00 10 7.06 2 1.66 9 0.2 6 0.26 C6(7) (Fita led) H07V-U 3G1.5 0.87 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 10 7.06 2 0.85 1 0.2 6 0.04 Sub-grupo 5 Dif: 25, 30, 2 polos C12 (fogão) XV 3G6 23.4 8 Aut: 25 {C',B',D'} 36.2 5 80.00 10 7.06 2 1.66 7 0.2 6 0.27 C12(3) (forno) XV 3G6 23.4 8 Aut: 25 {C',B',D'} 36.2 5 80.00 10 7.06 2 1.84 2 0.2 6 0.22 Sub-grupo 6 Dif: 25, 30, 2 polos C13(2) (Exaustor) H07V-U 3G2.5 0.43 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 24.00 10 7.06 2 0.84 7 0.2 6 0.12 Sub-grupo 7 Dif: 25, 30, 2 polos C6(2) (Fita led) XV 3G6 0.87 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 54.00 10 7.06 2 1.72 7 0.2 6 0.25 C6(3) (iluminação) XV 3G6 1.81 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 54.00 10 7.06 2 1.08 9 0.2 6 0.62 C7(2) (tomadas) XV 3G6 15.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 54.00 10 7.06 2 1.45 0 0.2 6 0.35 C6(4) (iluminação) XV 3G6 2.74 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 54.00 10 7.06 2 1.15 2 0.2 6 0.55 C6(6) (iluminação) XV 3G6 0.10 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 54.00 10 7.06 2 1.37 2 0.2 6 0.39 C6(9) (Fita led) XV 3G6 1.30 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 54.00 10 7.06 2 1.21 5 0.2 6 0.50 Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 24 Sobrecarga e curto-circuito ' (quadro de habitação)' Esquema Linha IB (A) Protecções ACE: In Guard: In Aut: In, curva Dif: In, sens, nº polos Telerruptor: In, nº polos I2 (A) Iz (A) Icu (kA ) Iccc (kA) Iccp (kA) ticcc (s) ticcp (s) C9(3) (ar condicionado) H07V-U 3G6 25.0 0 Aut: 25 {C',B',D'} 36.2 5 41.00 10 7.06 2 1.64 9 0.2 6 0.18 C6(10) (iluminação) XV 3G6 4.96 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 54.00 10 7.06 2 0.40 0 0.2 6 4.59 C6(11) (Fita led) H07V-U 3G1.5 0.43 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 10 7.06 2 0.86 8 0.2 6 0.04 C6(13) (Fita led) XV 3G6 0.43 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 80.00 10 7.06 2 2.16 8 0.2 6 0.16 Sub-grupo 8 Dif: 25, 30, 2 polos C3 (fogão/exaustor) XV 3G6 23.4 8 Aut: 25 {C',B',D'} 36.2 5 54.00 10 7.06 2 1.78 2 0.2 6 0.23 C12(2) (exaustor) XV 3G6 23.4 8 Aut: 25 {C',B',D'} 36.2 5 80.00 10 7.06 2 1.71 4 0.2 6 0.25 Quadro parcial (Quadro de habitação).1 RZ1-K (AS) Multi 5G10 24.9 0 Aut: 25 {C',B',D'} 36.2 5 87.00 10 7.06 2 1.74 1 0.2 6 0.67 Sub-grupo 1 Dif: 25, 30, 2 polos C6 (Fita led) XV 3G6 0.87 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 54.00 6 3.49 6 1.13 5 0.1 7 0.57 C9 (ar condicionado) XV 3G6 25.0 0 Aut: 25 {C',B',D'} 36.2 5 54.00 6 3.49 6 0.96 7 0.1 7 0.79 C7 (tomadas) XV 3G6 15.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 54.00 6 3.49 6 0.87 3 0.1 7 0.97 C6(4) (iluminação) XV 3G6 1.76 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 54.00 6 3.49 6 0.86 5 0.1 7 0.98 C6(5) (Fita led) XV 3G6 1.74 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 54.00 6 3.49 6 1.04 2 0.1 7 0.68 C6(6) (iluminação) H07V-U 3G1.5 2.61 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 6 3.49 6 0.34 0 0.1 7 0.26 Sub-grupo 2 Dif: 25, 30, 2 polos C13 (Exaustor) H07V-U 3G2.5 0.43 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 24.00 6 3.49 6 1.20 3 0.1 7 0.06 Sub-grupo 3 Dif: 25, 30, 2 polos C1 (iluminação) XV 3G6 0.87 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 54.00 6 3.49 6 0.92 9 0.1 7 0.85 C2 (tomadas) XV 3G6 15.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 54.00 6 3.49 6 0.92 7 0.1 7 0.86 C6(2) (iluminação) H07V-U 3G1.5 0.10 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 6 3.49 6 0.38 2 0.1 7 0.20 C6(3) (Fita led) H07V-U 3G1.5 0.43 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 6 3.49 6 1.08 2 0.1 7 0.03 C10 (máquina de secar roupa) XV 3G6 15.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 80.00 6 3.49 6 1.61 7 0.1 7 0.28 Sub-grupo 4 Dif: 25, 30, 2 polos C4.3 (termoacumulador eléctrico) XV 3G6 15.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 80.00 6 3.49 6 1.43 2 0.1 7 0.36 Sub-grupo 5 Dif: 25, 30, 2 polos C13(2) (Exaustor) XV 3G6 1.30 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 54.00 6 3.49 6 0.95 7 0.1 7 0.80 Sub-grupo 6 Dif: 25, 30, 2 polos C9(2) (ar condicionado) XV 3G6 25.0 0 Aut: 25 {C',B',D'} 36.2 5 54.00 6 3.49 6 0.90 8 0.1 7 0.89 C4.1 (máquina de lavar roupa) XV 3G6 15.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 80.00 6 3.49 6 1.52 5 0.1 7 0.32 C4.2 (máquina de lavar loiça) XV 3G6 15.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 54.00 6 3.49 6 1.18 3 0.1 7 0.53 Quadro parcial (Quadro de habitação).1.1 RZ1-K (AS) Multi 5G10 14.9 4 Aut: 16 {C,B,D} 23.2 0 87.00 6 3.49 6 1.09 2 0.1 7 1.71 Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 25 Sobrecarga e curto-circuito ' (quadro de habitação)' Esquema Linha IB (A) Protecções ACE: In Guard: In Aut: In, curva Dif: In, sens, nº polos Telerruptor: In, nº polos I2 (A) Iz (A) Icu (kA ) Iccc (kA) Iccp (kA) ticcc (s) ticcp (s) Sub-grupo 1 Dif: 25, 30, 2 polos C6 (iluminação) H07V-U 3G1.5 2.00 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 6 2.19 3 0.28 9 0.4 3 0.36 C7(2) (tomadas) H07V-U 3G2.5 15.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 24.00 6 2.19 3 0.53 4 0.4 3 0.29 Sub-grupo 2 Dif: 25, 30, 2 polos C1 (iluminação) H07V-U 3G1.5 1.57 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 6 2.19 3 0.52 9 0.4 3 0.11 C2 (tomadas) H07V-U 3G2.5 15.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 24.00 6 2.19 3 0.69 9 0.4 3 0.17 Sub-grupo 3 Dif: 25, 30, 2 polos C7 (tomadas) H07V-U 3G2.5 15.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 24.00 6 2.19 3 0.82 6 0.4 3 0.12 Quadro parcial (Quadro de habitação).2 RZ1-K (AS) Multi 5G16 24.9 0 Aut: 25 {C,B,D} 36.2 5 113.0 0 10 7.06 2 2.34 4 0.2 6 0.95 Sub-grupo 1 Dif: 25, 30, 2 polos C1 (iluminação) H07V-U 3G1.5 0.10 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 6 4.70 8 0.48 1 0.2 4 0.13 C6 (Fita led) H07V-U 3G1.5 0.43 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 6 4.70 8 0.54 1 0.2 4 0.10 C6(4) (iluminação) H07V-U 3G1.5 0.96 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 6 4.70 8 0.40 0 0.2 4 0.19 C9(2) (ar condicionado) H07V-U 3G6 25.0 0 Aut: 25 {C',B',D'} 36.2 5 41.00 6 4.70 8 1.14 9 0.2 4 0.36 C6(7) (iluminação) H07V-U 3G1.5 0.16 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 6 4.70 8 0.55 3 0.2 4 0.10 C6(8) (Fita led) H07V-U 3G1.5 1.30 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 6 4.70 8 0.53 8 0.2 4 0.10 C7(2) (tomadas) H07V-U 3G2.5 15.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 24.00 6 4.70 8 0.89 7 0.2 4 0.10 C6(9) (iluminação) H07V-U 3G1.5 1.03 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 6 4.70 8 0.43 8 0.2 4 0.15 C7(4) (tomadas) H07V-U 3G2.5 15.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 24.00 6 4.70 8 1.11 5 0.2 4 0.07 Sub-grupo 2 Dif: 25, 30, 2 polos C13 (Exaustor) H07V-U 3G2.5 0.87 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 24.00 6 4.70 8 0.75 9 0.2 4 0.14 C13(3) (Exaustor) H07V-U 3G2.5 0.87 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 24.00 6 4.70 8 0.84 9 0.2 4 0.11 Sub-grupo 3 Dif: 25, 30, 2 polos C6(2) (iluminação) H07V-U 3G1.5 0.97 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 6 4.70 8 0.52 6 0.2 4 0.11 C2 (tomadas) H07V-U 3G2.5 15.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 24.00 6 4.70 8 0.70 2 0.24 0.17 C6(3) (Fita led) H07V-U 3G1.5 0.87 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 6 4.70 8 0.49 6 0.2 4 0.12 C6(5) (Fita led) H07V-U 3G1.5 0.87 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 6 4.70 8 0.35 7 0.2 4 0.23 C6(6) (iluminação) H07V-U 3G1.5 0.10 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 6 4.70 8 0.33 3 0.2 4 0.27 C6(10) (Fita led) H07V-U 3G1.5 0.43 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 6 4.70 8 0.45 5 0.2 4 0.14 C7(3) (tomadas) H07V-U 3G2.5 15.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 24.00 6 4.70 8 0.64 5 0.2 4 0.20 C6(11) (iluminação) H07V-U 3G1.5 1.57 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 6 4.70 8 1.10 3 0.2 4 0.02 C9(4) (ar condicionado) H07V-U 3G6 25.0 0 Aut: 25 {C',B',D'} 36.2 5 41.00 6 4.70 8 1.30 5 0.2 4 0.28 Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 26 Sobrecarga e curto-circuito ' (quadro de habitação)' Esquema Linha IB (A) Protecções ACE: In Guard: In Aut: In, curva Dif: In, sens, nº polos Telerruptor: In, nº polos I2 (A) Iz (A) Icu (kA ) Iccc (kA) Iccp (kA) ticcc (s) ticcp (s) C6(12) (Fita led) H07V-U 3G1.5 0.43 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 17.50 6 4.70 8 0.84 0 0.2 4 0.04 Sub-grupo 4 Dif: 25, 30, 2 polos C13(2) (Exaustor) H07V-U 3G2.5 0.43 Aut: 10 {C',B',D'} 14.5 0 24.00 6 4.70 8 0.54 8 0.2 4 0.27 Sub-grupo 5 Dif: 25, 30, 2 polos C9 (ar condicionado) H07V-U 3G6 25.0 0 Aut: 25 {C',B',D'} 36.2 5 41.00 6 4.70 8 1.51 3 0.2 4 0.21 C7 (tomadas) H07V-U 3G2.5 15.0 0 Aut: 16 {C',B',D'} 23.2 0 24.00 6 4.70 8 0.54 1 0.2 4 0.28 C9(3) (ar condicionado) H07V-U 3G6 25.0 0 Aut: 25 {C',B',D'} 36.2 5 41.00 6 4.70 8 1.30 4 0.2 4 0.28 Legenda q.d.t queda de tensão (%) q.d.tac queda de tensão acumulada (%) IB intensidade de cálculo do circuito (A) Iz corrente admissível na canalização (A) Fcagrup factor de correcção por agrupamento Rinc percentagem de redução da intensidade admissível por condutor em zona de risco de incêndio ou explosão (%) I'z intensidade máxima admissível corrigida do condutor nas condições de instalação (A) I2 intensidade de funcionamento da protecção (A) Icu poder de corte da protecção (kA) Iccc intensidade de curto-circuito na origem da linha (kA) Iccp intensidade de curto-circuito no final da linha (kA) Lmax comprimento máximo de linha protegida pelo fusível a curto-circuito (A) Pcalc potência de cálculo (kVA) ticcc tempo que o condutor suporta a intensidade de curto-circuito na origem da linha (s) Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 27 Legenda ticcp tempo que o condutor suporta a intensidade de curto-circuito no final da linha (s) tficcp tempo de fusão do fusível para a intensidade de curto-circuito (s) 2.2.3.- Símbolos utilizados Seguidamente apresentam-se os símbolos utilizados nos desenhos do projecto: Serviço monofásico Serviço trifásico Saída para lâmpada incandescente, vapor de mercúrio ou similar, encastrada no tecto Comutador de escada duplo Comutador de escada Tomada de ar condicionado Quadro individual Tomada de utilização geral, estanque Tomada de utilização geral dupla, estanque Tomada de fogão Tomada de exaustor Tomada de utilização geral dupla Tomada de utilização geral Quadro parcial Zona de Acesso Privilegiado Caixa de aparelhagem para cabo coaxial Caixa de aparelhagem para cabos em par de cobre Armário de telecomunicações individual Exaustor Tomada de máquina de lavar roupa Tomada de máquina de lavar loiça Tomada de máquina de secar roupa Saída para lâmpada incandescente, vapor de mercúrio ou similar, saliente ou suspensa na parede Interruptor duplo Fita led Interruptor Tomada de forno Campainha Sensor de proximidade Comutador inversor Botão de pressão estanque Tomada de termoacumulador Electrobomba Portinhola Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 28 3.- ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 3.1.- Canalizações e condutores 3.1.1.- Entradas (Quadro de habitação) Cabo multipolar RZ1-K (AS), não propagador da chama, com condutor de cobre classe 5 (-K) de 5G25 mm² de secção, com isolamento de polietileno reticulado (R) e bainha de composto termoplástico à base de poliolefina livre de halogéneos com baixa emissão de fumos e gases corrosivos (Z1), sendo a sua tensão atribuída de 0,6/1 kV. 3.1.2.- Instalações interiores (Quadro de habitação) Componentes para a rede eléctrica de distribuição interior de habitação: mecanismos (tecla ou tampa e aro: branco; embelezador: branco) e monobloco de superfície (IP 55); caixas de encastrar com parafusos de fixação. 4.- CONDIÇÕES TÉCNICAS DE MONTAGEM 4.1.- Quadros Eléctricos 4.1.1.- Construção Os quadros eléctricos serão do tipo capsulado para montagem embebida, em material isolante auto-extinguível. Serão da classe II de isolamento, equipados com painel e porta exterior opaca assentando num aro com junta vedante de forma a garantir um grau de protecção não inferior a IP20. 4.1.2.- Electrificação Os barramentos serão constituídos por barras de cobre electrolítico pintadas nas cores convencionais, apoiadas em isoladores, e serão devidamente dimensionadas localizadas e fixadas de modo a conseguirem-se boas condições de segurança e funcionamento, tendo-se em atenção os esforços electrodinâmicos em caso de curto-circuito, o aquecimento moderado quando os barramentos forem percorridos pelas respectivas correntes nominais e o bom isolamento entre as fases e entre estas e a massa. No dimensionamento dos barramentos dever-se-á ter em atenção a totalidade das cargas já previstas com simultaneidade 1 e uma margem extra de 60 % para futuras ampliações. As barras gerais correspondentes aos condutores activos deverão ser da mesma secção. Deverá ter os seguintes barramentos: fase, neutro e terra. A secção dos barramentos deverá ser calculada para uma densidade de corrente não superior a 2 A/mm² referente à intensidade nominal dos respectivos aparelhos de corte geral. Os quadros deverão ser dotados de ligador de massa para os condutores de protecção, o qual está ligado ao circuito de terra de protecção da instalação. Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 29 As ligações entre os barramentos e a aparelhagem e entre esta e os terminais de saída, serão executadas com condutores do tipo FV com secções apropriadas e nas cores regulamentares. Os condutores deverão ficar dispostos de maneira arrumada e em linhas bem definidas. Nos quadros com circuitos auxiliares para comando e sinalização, estes serão sempre colocados em calhas, e deverão ser referenciados por números que os identifiquem, e a sua secção não deverá ser inferior a 1.5 mm². Nas extremidades dos condutores flexíveis, deverão obrigatoriamente ser cravados terminais do tipo ponteira, de forma a garantir-se um contacto eficiente entre os condutores e os respectivos bornes de ligação. Todas as saídas deverão ser identificadas com uma etiqueta em trafolite preta com letras gravadas a branco, com uma designação que corresponda ao número do circuito a que se destinam. Todos os aparelhos deverão ser facilmente retiráveis sem que seja desnecessário desmontar peças ou ligações além das correspondentes ao aparelho a retirar. Todas as peças sob tensão deverão ficar protegidas contra contactos acidentais nas condições normais de utilização e de manobra, pelo que os quadros possuirão um painel em chapa de aço amovível, fixado por parafusos à respectiva estrutura com rasgos para acesso aos comandos dos aparelhos. As réguas de bornes serão sempre instaladas no topo superior dos quadros, e acompanhadas de um barramentode terra com secção igual à metade da secção da fase. As réguas de bornes serão dotadas de separadores por função e tensão. 4.1.3.- Aparelhagem Toda a aparelhagem a ser utilizada na execução dos quadros deverá ser de boa qualidade, de marcas conceituadas no mercado, e deverá obedecer ao especificado na norma CEI 439.1. Os interruptores terão o calibre e o número de pólos indicados nos esquemas unifilares, e serão em regra do tipo basculante com pastilhas de acetite e contactos de prata. Serão de corte brusco e deverão poder cortar com segurança a respectiva corrente nominal. Os manípulos de comando terão indicação bem visível das posições de "ligado" e "desligado". Os seccionadores porta fusíveis serão de corte em carga, com capacidade de corte de 1.25 In sob cos = 0.8 mínimo. Terão construção robusta e contactos providos de mola em aço que garanta o perfeito contacto eléctrico. Quando abertos deverão os contactos sob tensão estar providos da necessária protecção contra contactos indirectos; Os disjuntores serão equipados com relés de acção térmica e electromagnética em todas as fases, terão o número de pólos indicados nos respectivos esquemas unifilares, e poder de corte não inferior ao indicado. Os disjuntores para calibres até 63 A inclusivé, serão modulares para montagem em calha DIN de 35 mm, e para calibres superiores a 63 A serão utilizados disjuntores dotados de disparadores com gama de actuação regulável de 0.7 a 1 In. Todos os disjuntores terão possibilidade de receber um bloco de contactos auxiliares para sinalização; Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 30 Os aparelhos diferenciais serão interruptores ou disjuntores para as intensidades e sensibilidades indicadas nos esquemas unifilares dos quadros eléctricos; Os sinalizadores de tensão serão dotados de transformador para 230/6 V, com fixação ao painel, e terão vidro para protecção da lâmpada; 4.2.- Canalizações Eléctricas 4.2.1.- Condições gerais O traçado das canalizações deverá seguir o mais aproximadamente possível as indicações das peças desenhadas do projecto. Qualquer que seja o tipo de instalação, as canalizações deverão ser montadas com afastamento adequado de modo a conseguir-se uma dissipação do calor, especialmente nas canalizações de potência sujeitas a apreciáveis variações de temperatura. Quer o número, quer a secção dos condutores componentes dos cabos, encontram-se assinalados nas peças desenhadas que fazem parte do projecto, não sendo permitida qualquer diminuição dos valores indicados. Quaisquer emendas nos condutores deverão ser efectuadas no interior das caixas de derivação, sendo essas emendas e as ligações, efectuadas nas respectivas placas de bornes. Em todas as extremidades de condutores, o isolamento deverá ser adequadamente removido sem ferir os condutores. Os terminais para os cabos de potência deverão ser de dimensão adequada. Deverão ser instalados em todos os casos bucins ou abraçadeiras de cabos, de forma a evitar que qualquer esforço seja suportado pelos condutores ou terminais. 4.2.2.- Canalizações constituídas por cabos rígidos assentes em abraçadeiras Os cabos a utilizar não deverão ter características inferiores às do código 305 100. 4.2.3.- Canalizações constituídas por condutores isolados enfiados em tubos embebidos em paredes e tectos Serão utilizados condutores isolados, com o código 301 100, protegidos por tubos isolantes com características não inferiores às do código 5 101 100. 4.2.4.- Canalizações constituídas por cabos flexíveis Os cabos a utilizar não deverão ter características inferiores às do código 211 100. 4.2.5.- Tubagem Os tubos a utilizar não deverão ter características inferiores às do código 5 101 100; As ligações entre tubos para montagem nos roços em paredes e tectos, ou à vista, assentes em abraçadeiras, serão executados com uniões apropriadas do mesmo material dos tubos, e fixados por colagem; Não serão permitidos traçados em diagonal nas paredes e tectos devendo as baixadas para os aparelhos de comando e ligação, descer nas prumadas respectivas; As ligações às caixas serão feitas com batentes plásticos; Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 31 Na execução das curvas serão utilizadas obrigatoriamente bichas metálicas, não sendo admissível qualquer diminuição da sua secção útil; Em toda a sua montagem deverá o Instalador ter em conta os melhores princípios de montagem observando sempre as disposições regulamentares; 4.2.6.- Caixas 4.2.6.1.- Caixas de Derivação As caixas de derivação serão de material termoplástico de boa qualidade, prensado possuindo paredes com uma espessura mínima de 2 mm. Serão quadradas ou rectangulares com as dimensões mínimas de 80 x 80 mm até 4 entradas e 120 x 100 mm para mais de 4 entradas, possuindo tampa em baquelite de aperto por quatro parafusos cadmiados, e junta estanque; As entradas de cabos serão feitas por meio de bucins, e as ligações dos respectivos condutores serão executadas em placa de bornes de dimensão adequada à secção dos mesmos, com aperto mecânico por parafuso, e base em cerâmica. Em cada borne será ligado um máximo de quatro condutores. Todas as placas de bornes serão fixadas ao fundo das caixas por intermédio de parafusos de latão. De forma alguma será permitida a utilização de TORIX ou equipamento similar; As caixas de derivação para montagem saliente serão fixas aos elementos estruturais (paredes e tectos) pelo menos com dois parafusos; As caixas de derivação para montagem nas esteiras de cabos, serão fixas directamente a uma base em chapa, sendo esta aparafusada à aba da esteira de cabos por parafusos sextavados com arreigada quadrada; As caixas de derivação para montagem embebida deverão ser instaladas de modo a que as respectivas tampas fiquem à face das paredes ou divisórias. Sempre que duas ou mais caixas de derivação tenham que ser instaladas lado a lado, deverão ser do mesmo tipo ou, de preferência, ser substituídas por uma caixa única provida dos indispensáveis separadores; 4.2.6.2.- Caixas de Passagem As caixas de passagem serão de material termoplástico de boa qualidade, prensado, possuindo paredes com uma espessura mínima de 2 mm. Serão quadradas ou rectangulares com as dimensões mínimas de 80 x 80 mm até 4 entradas e 120 x 100 mm para mais de 4 entradas, possuindo tampa em baquelite de aperto por quatro parafusos cadmiados, e junta estanque; As caixas de derivação para montagem saliente serão fixas aos elementos estruturais (paredes e tectos) pelo menos com dois parafusos; 4.2.6.3.- Caixas de Aplique Nos locais destinados à instalação de aparelhos de iluminação, serão obrigatoriamente montadas caixas de aplique em material termoplástico de boa qualidade, prensado, possuindo paredes com uma espessura mínima de 2 mm; As Caixas de aplique deverão ser instaladas de modo que as respectivas tampas fiquem à face das paredes divisórias. Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 32 4.2.6.4.- Aparelhagem A aparelhagem de comando e ligação (interruptores, comutadores, botões de pressão e tomadas de corrente) para montagem em caixa de aparelhagem embebida, terá mecanismos equipados com garras laterais para fixação, com abertura e fecho por parafuso sem-fim; Os quadros teclas e os espelhos da aparelhagem serão obrigatoriamente em material plástico isolante auto-extinguível. Não serão admitidas aparelhagens com quadros ou espelhos metálicos, mesmo que estes sejam anodizados. A aparelhagem de comando da iluminação (interruptores, comutadores de lustre e botões de pressão) deverá obedecer às seguintes características: Intensidade nominal de 10 A sob 230 V/50 Hz; Comando por alavanca do tipo basculante; Ruptura brusca com contactos de elevada duração. Não será permitida a montagem de placas de bornes em caixas de aparelhagemdestinadas a alojar mecanismos de comando da iluminação para substituição das caixas de derivação previstas no Projecto. 4.3.- Iluminação Geral 4.3.1.- Armaduras de iluminação As armaduras de iluminação previstas, são as assinaladas nas peças desenhadas. As ligações dos condutores no interior das armaduras serão executadas em placas de terminais com aperto por parafusos de latão niquelado ou cadmiado; Os acessórios das armaduras, nomeadamente balastros, condensadores, arrancadores e suportes, deverão ser de boa qualidade e durabilidade, de consumo reduzido e com características adequadas às condições de funcionamento das respectivas armaduras; Os balastros deverão ser compensados de forma a garantir no conjunto, um factor de potência não inferior a 0,95. Os balastros serão silenciosos e isolados a "poliéster" e calibrados para a potência das respectivas lâmpadas. Os condensadores serão para a tensão de 400 V, protegidos por invólucros cheios de uma substância isolante, não inflamável, com características idênticas às do "cloféne"; Os arrancadores terão condensadores incorporados para a supressão de interferências; As armaduras possuirão terminal de terra, e terão a dissipação térmica adequada ao local da instalação, e a disposição dos condutores deverá ser tal que possibilite o acesso fácil e seguro ao equipamento; Os suportes das lâmpadas tubulares serão de rotor, de forma a assegurar um bom contacto eléctrico e uma perfeita fixação da lâmpada; As lâmpadas fluorescentes serão de arranque normal, para a potência indicada nas peças desenhadas. 4.4.- Caminhos de cabos As esteiras de cabos a estabelecer serão constituídos por bandejas apoiadas em suportes, constituídas em varão de aço, zincado ou passivado a amarelo; Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 33 Nas mudanças de direcção, nas uniões entre bandejas e nas passagens de cabos entre esteiras situadas em planos diferentes, deverão ser utilizados acessórios apropriados, de construção standards; Todas as ligações entre esteiras serão feitas por parafusos de aço galvanizado; A fixação dos cabos às bandejas será feita por abraçadeiras plásticas de fita e serrilha. 4.5.- Verificações finais e ensaios Terminada a execução das instalações deverão realizar-se os ensaios obrigatórios previstos, nomeadamente: Rigidez dieléctrica; Resistência de isolamento; Protecção contra contactos indirectos; Medição da resistência de terra. Verificar-se-á também a montagem e funcionamento da aparelhagem e equipamentos. 5.- CONSIDERAÇÕES FINAIS O traçado das canalizações foi elaborado de acordo com os elementos de arquitectura e construção civil projectado. Toda a instalação obedecerá às Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT), e ao presente projecto. Todos os materiais a empregar deverão obedecer às directivas BTNP, CENELEC e CEI, e serem munidos dos respectivos certificados de conformidade. Devem cumprir rigorosamente as especificações definidas neste projecto e as eventualmente omissas. Não poderão ter qualidades inferiores às especificadas na legislação e normalização em vigor. Durante a instalação observar-se-ão rigorosamente as regras da arte. , 8 de Fevereiro de 2021 O projectista, (Inscrito DGEG n.º ) Memória descritiva Projecto de Electricidade Página 34
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