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3 - CINESIOLOGIA E BIOMECANICA - MÚSCULO ESQUELÉTICO

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Propriedade elástica passiva do músculo 
originada dos tendões.
2. elasticidade: Capacidade de retornar ao 
tamanho inicial após o estiramento.
1. Extensibilidade: Capacidade de ser 
alongado.
Ÿ Componente contrátil: 
Propriedade muscular que permite a produção 
de tensão pelas fibras musculares estimuladas.
Ÿ componente elástico em série (CES): 
PROPRIEDADES COMPORTAMENTAIS DA UNIDADE 
MUSCULOTENDÍNEA
3. IRRITABILIDADE: Capacidade de responder a 
um estímulo.
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DO MÚSCULO
4. CAPACIDADE DE PRODUZIR TENSÃO.
ESQUELÉTICO
Ÿ componente elástico em paralelo (CEP): 
Propriedade elástica passiva de um músculo 
derivada das membranas musculares.
Unidades moras
Princípio do tudo ou nada: Ou todas as fibras 
inervadas por um neurônio motor se ativam ou 
nenhuma se ativa.
Neurônio motor e todas as fibras por ele 
inervadas.
Fibras CL: vantajosa para atividades que 
requerem resistência.
Fibra que alcança o pico de tensão de modo 
relativamente lento.
ps.: Fibras CR: vantajosa para a produção de 
movimentos rápidos. 
Fibra que alcança o pico de tensão de modo 
relativamente rápido.
Tipos de fibras
Ÿ contração rápida (CR) - tipo 2a e tipo 2b:
Ÿ contração lenta (CL) - tipo 1
ELAINE PAIVA E RAPHAEL MARQUES
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guia de estudo cinesiologia e biomecânica
sistema neuromuscular
unidades motoras
TENDÃO
EPIMÍSIO
PERIMÍSIO
ENDOMÍSIO
FASCÍCULO
FIBRILA
MIOFIBRILA
FIBRA MUSCULAR
COMPONENTE ELÁSTICO
EM PARALELO
COMPONENTE ELÁSTICO
EM SÉRIE
COMPONENTE 
CONTRÁTIL
ACTINA
MIOSINA
CONTRAÇÃO
BANDA
I
BANDA
I
BANDA
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ELAINE PAIVA E RAPHAEL MARQUES
Hall, Susan J. Biomecânica básica 7ª ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
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características das fibras
Ÿ Otimizam a velocidade do movimento.
peniforme: Padrão de fibras de um músculo em 
que as fibras curtas se fixam a um ou mais 
tendões.
arquitetura das fibras
Ÿ Maior número de sarcômeros em série.
Ÿ Maior área de secção transversa.
fusiforme/paralelas: Padrão de fibras de um 
músculo em que as fibras estão grosseiramente 
paralelas ao eixo longitudinal do músculo.
Ÿ Maior quantidade de produção de força.
contração isométrica: Sem alteração no 
comprimento muscular.
comprimento muscular
contração concêntrica: Múscu lo 
encurtado.
contração excêntrica: Músculo alongado.
estabilizador: Músculo que estabiliza uma 
parte do corpo contra alguma outra força.
neutralizador: Músculo que elimina uma 
ação indesejada produzida por um agonista.
fatores que afetam a produção de força
Relação força x velocidade
papéis desempenhados pelos músculos
agonista: Músculo que promove movimento.
Ÿ Quanto mais forte for o músculo, maior a 
magnitude do seu máximo isométrico na 
curva força–velocidade.
antagonista: Músculo que atua desacelerando 
ou interrompendo um movimento.
Ÿ Somos mais capazes de produzir força em 
contração excêntrica máxima comparado à 
contração isométrica e concêntrica máxima.
ELAINE PAIVA E RAPHAEL MARQUES
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*OL: Oxidativa de contração lenta; OGR: Oxidativa e glicolítica de contração rápida; 
GR: Glicolítica de contração rápida.
CARACTERÍSTICA TIPO 1 (OL) TIPO 2A (OGR) TIPO 2B (OGR)
velocidade de contração
taxa de fadiga
diâmetro
concentração de atpase
concentração mitocondrial
concentração de enzimas 
glicolíticas
lenta
lenta
pequeno
baixa
baixa
alta
rápida
intermediária
intermediário
alta
alta
intermediária
rápida
grande
alta
baixa
rápida
alta
CR CL
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n
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a
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Tempo
*Princípio do tudo ou nada.
Alta Intensidade: Fibras 
Tipo 1, Tipo 2a e 2b.
Intensidade Moderada: 
Fibras Tipo 1 e Tipo 2a.
Baixa Intensidade: Fibras 
Tipo 1.
Disposições paralelas das fibras. Disposições peniforme das fibras.
RECRUTAMENTO DAS FIBRAS
EXCÊNTRICA
CONCÊNTRICA
MÁXIMO
ISOMÉTRICO
F
o
rç
a
0
Velocidade de
alongamento
Velocidade de
encurtamento
sistema neuromuscular
guia de estudo cinesiologia e biomecânica
tipos de fibras
ELAINE PAIVA - Graduada e Mestranda em Educação Física (UFMA) / @paiva_laine;
RAPHAEL MARQUES - Graduado e Mestre em Educação Física (UFMA) / @raphafmarques.
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fatores que afetam a produção de força
Ÿ Em movimentos conduzidos e controlados, 
a força atinge seu pico quando o músculo 
está discretamente alongado (Fig A).
Relação comprimento x força
Ÿ A força muscular é menor após o 
encurtamento do músculo (Fig C).
Ÿ A capacidade de produção de força é 
determinada pela quantidade de ponte 
cruzada.
ciclo alongamento-encurtamento
Ÿ Contração excêntrica imediatamente 
seguida por uma contração concêntrica.
(CAE)
Ÿ Armazenamento e utilização de energia 
potencial elástica durante o movimento.
Ÿ Um músculo pode realizar mais força 
quando é alongado antes do encurtamento 
do que quando ele simplesmente se contrai.
Ÿ O treinamento excêntrico aumenta a 
capacidade de armazenar energia elástica.
Força muscular: Proporção de torque que 
um grupo muscular pode gerar sobre uma 
articulação.
Ÿ rápida transição
capacidade de usar energia elástica:
Ÿ magnitude de estiramento
FORÇA, POTÊNCIA E RESISTÊNCIA MUSCURES
fadiga muscular: Redução induzida pelo 
exercício na capacidade máxima de força do 
músculo.
Ÿ velocidade do estiramento
Ÿ Fase de preparação
resistência muscular: Capacidade de o 
músculo exercer tensão ao longo do tempo.
p ot ê n c i a m u s c u l a r : Mov imen tos 
explosivos requerem potência muscular.
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Linha ZLinha Z
Zona de Sobreposição
Pontes Cruzadas
Linha ZLinha Z
Linha ZLinha Z
comprimento sarcômero
A
B
C
TENSÃO
TOTAL
(CC+CE)
TENSÃO
PASSIVA
(CE)
TENSÃO
ATIVA 
(CC)
Comprimento (%)
50 100 150
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guia de estudo cinesiologia e biomecânica
sistema neuromuscular
produção de força
ELAINE PAIVA E RAPHAEL MARQUES
Hall, Susan J. Biomecânica básica 7ª ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
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	Página 6
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