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SISTEMA ENDÓ CRINÓ – BMF3 (02 DE ABRIL) Maria Clara Tosatto – T4A Sistema endócrino (ação lenta e duradoura) trabalha juntamente ao sistema nervoso (ação rápida e imediata – acelerar coração, por exemplo) juntos, eles mantêm a homeostase regulação fisiológica interna IMPORTÂNCIA Controle da secreção de vários hormônios Controle de vários processos fisiológicos: reprodução, desenvolvimento e crescimento, metab. energético, manutenção da homeostase do meio interno Endócrino e mais duradoura porque o sítio e o receptor ficam disponíveis por mais tempo EIXO HIPOTÁLAMO – HIPÓFISE CRH secretado pelo hipatálamo, é de 1ª ordem Hipófise libera ACTH, é de 2ª ordem estimulam as glândulas endócrinas, como a suprarrenal, que liberará cortisol (3ª ordem) volta ao SNC... sendo então, esse ciclo o do “medo” que é induzido pela amidala central Cortisol é hormônio do medo GLÂNDULAS ENDÓCRINAS Sem ductos Secreção: endócrina, parácrina, autócrina, intrácrina e justacrina Órgãos alvos: receptor específico Hormônios: insulina é proteica, logo, seus receptores estão na membrana pois hormônios proteicos não atravessam a membrana. Tem os esteroides também, os polipeptídicos, glicoproteicos Secreção de mensageiros químicos para corrente sanguínea DIENCÉFALO Estrutura ímpar Hipotálamo é um órgão diencefálico, pois se encontra no diencefelo Diencéfalo só é visto na porção mais inferior do cérebro Compreende: tálamo, hopotálamo, epitálamo e subtálamo. Todas relacionadas com o 3 ventrículo Infundíbulo faz a conexão entre hipotálamo e hipófise Diencéfalo é uma região formada por 4 estruturas Epitálamo produz melatonina Córtex envia informações para estruturas límbicas (medo) hipotálamo hipófise (hormônios) e respostas autônomas pelo sistema nervoso periférico Resposta autônoma = neurotransmissores, resposta rápida Hipófise = hormônios, resposta lenta Infundíbulo = haste por onde passam os axônios, pois liga hipófise ao hipotálamo HIPÓFISE Base do cérebro Glândula mestra Epitelial: adenohipófise (anterior) Nervosa: neurohipófise (posterior) Estímulos ambientais (dor, raiva, etc): são aferentes estimulas o hipotálamo lateral sinal aferente para hipotálamo anterior núcleo supra-ótico e núcleo paraventricular para neuro-hipófise secretam ADH e Ocitocina (leite e contração uterina) Ou podem ir para hipotálamo médio basal para núcleo arqueado e para o periventricular para adeno-hipófise (controla tireóide, adrenal, pâncreas) adrenal cortisol CRH na adenohipófise vai atuar nas células epiteliais CRH (núcleo periventricular) HIPOTÁLAMO – HIPÓFISE Eminência mediana do tuber cinéreo – é o “v”, parte mais inferior do hipotálamo O infundíbulo é a haste que conecta a hipófise ao encéfalo Neurohipófise: extensão do tecido neural Hipófise: glândula mestra Neuro-hipófise: liberação de ocitocina e ADH liberados na grande circulação vão para órgãos alvos Nos núcleos arqueados os neurônios são menores quando comparados com os do núcleo supra-óptico e núcleo paraventricular Os neurônios do núcleo arqueado vão chegar às células endócrinas, para que estas secretem hormônio adeno-hipofisários na grande circulação atingem órgãos alvos Sistema porta-hipifisário: neurônios que vão do hipotálamo sist.. porta hipofisário são neurônios curtos Neurônio longo: magnocelular neuro-hipófise circulação sistêmica Neurônio curto: parvocelular eminência mediana (hormônios liberadores e inibidores) adeno-hipófise horm^nios hipofisários (segunda ordem) circulação sistêmica órgão alvo (tipo adrenal) VASCULARIZAÇÃO PORTA-HIPOFISÁRIA Artéria hipotalâmina Artéria hipofisária superior Essas artérias que trazem respostas para feedback positivo e negativo Neurônios longos chegam diretamente na drenagem venosa do lobo posterior Irrigação da artéria hipotalâmica vai direto ao centro que produz A. hipotalâmica controla núcleo supraóptico e núcleo paraventricular A. hipofisária leva sangue para o infundíbulo (porção imferior do hipotálamo) EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE Hormônios hipotalâmicos: GnRH, CRH, TRH, PRH, GHRH, ADH, Ocitocina Adenohipófise: FSH, ACTH, TSH, Prolactina, GH Órgãos alvos: gônadas, adrenal, tireóide, glândulas mamárias, rim Neuro-hipófise: armazena e libera ADH e Ocitocina estimula rim e gândula mamária Amidala CRH sistema porta hipofisário hipófise ACTH córtex adrenal glicocorticoides (cortisol) VIA TUREBOINFUNDIBULAR Vai ligar túbulo cinério vai do arcado para a hipófise A presença de dopamina diminui a atividade do núcleo arqueado diminui atividade da adeno-hipofise diminui nível de prolactina Hiperprolactina causa galactorréia Dopamina é importante porque ela inibe o hipotálamo e consequentemente inibe a hipófise e diminui a liberação de prolactina Grávidas perdem a dopamina fazendo, então, com que ocorra alta liberação de prolactina CASOS CASO1: CASO2: GH Neoplasia na adeno-hipófise CASO3: a paciente apresenta galactorréia devido ao adenoma hipofisário. Pois a dopamina inibirá o hipotálamo e esse consequentemente inibirá a hipófise e diminuirá a liberação de prolactina, porém com o adenoma hipofisário a hipófise da paciente encontra-se com falhas de mecanismos, então pode-se dizer que ela não está inibindo a liberação de prolactina, levando a um quadro de hiperprolactina que causa excesso de produção de leite pelas glândulas mamárias, conhecido como um quadro de galactorréia.
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