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TCC Maisa corrigido

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20
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MAISA LOUZADA RAPOZO
A MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
PETRÓPOLIS
2020
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MAISA LOUZADA RAPOZO
A MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência para a Graduação em Pedagogia. 
Orientadora: Marilia Cammarosano
PETRÓPOLIS
2020
MAISA LOUZADA RAPOZO
A MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência para a Graduação em Pedagogia. 
Aprovada em ______ de _________________ de 2020.
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________
Marilia Cammarosano
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
__________________________________________
XXXXXXXXXXXXXXXXXX
UNIVERSIDADE XXXXXXXXXXXXX
__________________________________________
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
UNIVERSIDADE XXXXXXXXXXXXXXXX
Dedico este trabalho em primeiro lugar a Deus, que me deu saúde e forças para superar todos os momentos difíceis a que me deparei ao longo da minha graduação, ao meu companheiro Deslande Duarte Neto por sempre me incentivar e nunca ter deixado que meu sonho se frustrasse, ao meu filho Pedro Henrique Rapozo Duarte por ser a razão da minha vida, ao meu pai Djalma Antônio Rapozo, e minha mãe Maria Helena Louzada Rapozo, por serem essenciais na minha vida.
Agradecimentos
É Chegado ao fim um ciclo de muitas risadas, choro, felicidade e frustrações.
Sendo assim, dedico este trabalho a todos que fizeram parte desta etapa da minha vida.
Agradeço a Deus por ter iluminado o meu caminho, ao meu companheiro pela compreensão e apoio, ao meu filho por ser a razão da minha vida, aos meus pais por me ensinarem a ser uma pessoa melhor, aos meus professores por todo ensinamento e a todos os meus amigos que me apoiaram nos momentos difíceis.
A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.
Paulo Freire
RESUMO
O presente artigo apresenta uma reflexão sobre a música no cotidiano da educação infantil e o processo de construção da aprendizagem. O estudo aborda aspectos do âmbito teórico, das normas e legislações e da prática pedagógica, baseada na proposta curricular vigente. Visa articular tais aspectos através da importância da música para a construção do saber e seus benefícios no desenvolvimento da aprendizagem da criança no espaço da educação infantil.
Palavras-chave: Música; Educação Infantil; Aprendizagem.
ABSTRACT
This article presents a reflection on music in the daily life of early childhood education and the process of building learning. The study addresses aspects of the theoretical scope, norms and laws and pedagogical practice, based on the current curriculum proposal. It aims to articulate such aspects through the importance of music for the construction of knowledge and its benefits in the development of children's learning in the space of early childhood education.
Keywords: Music; Child education; Learning
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	10
2.	objetivo	11
3.	APRESENTAÇÃO DO TEMA E DO PROBLEMA	12
4.	METODOLOGIA	15
5.	O QUE DIZ A TEORIA	16
6.	O QUE DIZ A LEGISLAÇÃO	20
7. O QUE DIZ A PRÁTICA	23
8.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	25
BIBLIOGRAFIA	26
1. INTRODUÇÃO 
A música tem um significativo lugar na educação infantil, posto que é entendida como fonte primordial para o desenvolvimento humano, além de ter papel importante para despertar habilidades criativas e proporcionar que a criança crie e inove a partir do estabelecimento de desafios, beneficiando, dessa forma, o aumento de inúmeras áreas do cérebro e da linguagem, apurando a sensibilidade e a capacidade de concentração da criança.
A maioria das crianças, desde a mais tenra infância, convive com a música, assim, a maioria delas possui o gosto por ouvir e cantar músicas. Dessa forma, ouvir e aprender uma canção ou brincar de cantigas de roda, por exemplo, são atividades que despertam e estimulam as crianças, além de desenvolver o gosto musical.
A linguagem é a principal ferramenta de comunicação da criança, especialmente durante a socialização no espaço escolar. Conforme afirma Bréscia (2003, p.25), “a música é uma linguagem universal, estando presente em todos os povos, independentemente do tempo e do espaço em que se localizam”. Assim, podemos afirmar que a criança se socializa em seu meio, através da observação e interação e, dessa forma, aperfeiçoa sua aprendizagem.
 A experiência da criança com a música na educação infantil desde cedo, proporciona um contexto escolar de construção de conhecimento importante e ativo, sendo, a música, uma grande aliada do professor na mediação da descoberta e elaboração de novos saberes. 
 Este trabalho é, portanto, desenvolvido com foco em três aspectos. O primeiro traz algumas concepções teóricas e autores que tratam acerca da questão da relação entre a música e a educação infantil. O segundo se refere ao que a legislação educacional aponta sobre a música e o processo de ensino. E, finalmente, o terceiro aspecto que apresenta pontos importantes sobre como o currículo trata as questões relacionadas à música.
2. 
objetivo
Esse estudo tem finalidade de analisar a importância da Música na Educação Infantil a partir de uma pesquisa bibliográfica que tem como principal questão:
· Reconhecer a música como um elemento fundamental no processo de aprendizagem na educação infantil. 
3. 
APRESENTAÇÃO DO TEMA E DO PROBLEMA
Este trabalho é sobre a música, o qual busca mostrar a importância dela na educação infantil. A música está ligada ao ser humano desde muito cedo e sem ela o mundo se tornaria vazio e sem espírito. 
A música é uma linguagem tão rica em todos os aspectos, que desperta libertação na vida do ser humano, na liberdade de expressão, comunicação e socialização. Na Educação Infantil a música tem um papel forte de favorecer descobertas e possibilitar vivências na aprendizagem, proporcionando facilidade no desenvolvimento e no processo de educação. 
De que forma a música pode contribuir para o desenvolvimento das diversas linguagens no cotidiano da Educação Infantil? 
Grande parte das crianças inicia na educação infantil logo nos primeiros meses de vida, através da permanência em creches. De imediato, se depara com um espaço cheio de novidades e interage com os colegas e os professores. Em geral, é recebida com música. De acordo com Craidy e Kaercher (2001 p.130):
Quando uma criança começa a frequentar a escola, o novo ambiente precisa tornar-se, o mais breve possível familiar e aconchegante. Além das novidades do ambiente físico, o mundo sonoro é completamente desconhecido. A música pode se tornar um espaço a partir do qual os primeiros vínculos são criados e mantidos. Além disso, as aprendizagens de forma de expressão que comunicam estados de ânimo são imediatamente empregadas para expressar alegria e satisfação.
O conhecimento se constrói através de um processo contínuo e a música possui importante papel no desenvolvimento da aprendizagem das crianças. Para Gilioli (2008, p.6), “a música na Educação Infantil auxilia no desenvolvimento psicomotor, contribui no processo de socialização e aproxima a criança da arte”.
Dessa forma, percebemos que a música torna-se uma ferramenta facilitadora e motivadora ao longo do processo de formação e construção de conhecimento da criança, especialmente no período da educação infantil. A música assume um poder educativo, desde que utilizada a partir de um planejamento antecipado e com objetivos delineados. Se utilizada em uma ação educativa, a música é facilitadora e integradora, promove a inclusão social e favorece o equilíbrio da criança. 
Para Bréscia,
o aprendizado de música, além de favorecer o desenvolvimento afetivo da criança, amplia a atividade cerebral, melhora o desempenho escolar dos alunos e contribui para integrar socialmente o indivíduo. (2003, p.81)
O professor torna-se, assim, um sujeito fundamental tanto no que se refere ao planejamento quanto à atuação concreta no cotidianodo que se vivencia no espaço da sala de aula. 
 O processo de ensino e aprendizagem, a partir da introdução da música na educação infantil precisa desenvolver o interesse das crianças, desde que feito de forma adequada. O professor necessita avaliar a música que utilizará e decidir o modo de como ela será oferecida, definir os objetivos que deseja alcançar e o que pretende estimular ao trabalhar a canção escolhida.
Os meios de comunicação representam uma função significativa na elaboração dos valores culturais, assim, tais meios podem determinar tanto de forma positiva quanto de forma negativa a construção dos conhecimentos das crianças. E quanto mais espaço os meios de comunicação ganham, menos espaço os pais ocupam. Eles conversam e convivem cada vez menos com seus filhos, delegando à terceiros o papel de educar as crianças. Deste modo, é delegado ao professor o papel não só de ensinar, mas de cuidar e educar. As crianças, em contrapartida, cada vez mais utilizam sem orientação ou controle os meios de comunicação e não conseguem desenvolver, por si mesmas, a capacidade de transformar as informações que recebem em conhecimento construtivo. Neste sentido, Abreu afirma que: 
a televisão comercial brasileira assume o papel de mãe: a que não se ausenta, não se cala, não abandona e não frustra. A criança torna vulnerável diante deste mundo exposto sem limites. (2012, p.1)
Compete aos pais participarem mais ativamente na rotina de seus filhos, auxiliando-os na apuração de gostos mais adequados para cada idade.  Para isso, no entanto, é preciso que a música e seu contexto sejam mais elaborados. É preciso que a família explique o significado de uma melodia, uma letra. É preciso que reflitam, juntos, o verdadeiro sentido da música. Sobre tal cuidado, Nogueira alerta: 
Não descuide do repertório, isso pode parecer difícil, mas tente utilizar a mesma tática da boa alimentação: um fast food, de vez em quando, não faz a ninguém, desde que a nutrição básica seja feita por meio de uma dieta balanceada, rica em verduras, frutas, cereais e proteínas. Da mesma forma, os malefícios de se ouvir música descartável na TV podem ser minimizados se, em casa, você “nutrir” os ouvidos e cérebros de seus filhos com música rica, estimulante e de boa qualidade. (2003, p.6)
É a música, podemos afirmar, um meio enriquecedor e facilitador do/no processo de construção de conhecimento das crianças. Não podemos esquecer, contudo, que precisa ser incentivada desde os primeiros meses de vida, tornando-se uma atividade desenvolvida com prazer, para que possa proporcionar benefícios. Para tanto, algumas vezes o professor carece auxiliar a família nesse desafio, oportunizando uma reflexão mais apurada e crítica acerca da gama de possibilidades musicais, de forma respeitosa, sem alusão ao preconceito.
Ressaltamos, assim, que a música infantil proporciona uma experiência lúdica essencial ao processo de formação da criança que precisa ser valorizada, tal experiência é de suma importância para a aprendizagem e a reflexão do meio em que vive.
4. 
METODOLOGIA
Muitas são as dúvidas que permeiam a definição da metodologia a se seguir num trabalho de pesquisa, seja ele científico ou acadêmico. De forma objetiva, metodologia trata da escolha do caminho que se deseja seguir, ou seja, as técnicas que serão utilizadas para que se alcance o objetivo desejado. 
O estudo que aqui apresentamos baseia-se nos pressupostos da metodologia de pesquisa qualitativa, pois apresenta nuances que não podem ser quantificadas por si mesmas. Em princípio, busca alcançar conhecimentos sem aplicação prática, delineando um estudo de revisão bibliográfica, elaborado a partir de materiais já publicados.
A principal atividade desenvolvida numa pesquisa bibliográfica é a investigação em material teórico sobre o tema de interesse. Ela antecede a identificação do problema ou questão a ser investigada, funcionando como delimitador do tema de estudo. Isso significa que, mesmo antes de balizar o objeto de estudo, o pesquisador já pode – e deve – aprofundar suas leituras acerca do assunto. Tal ação pode, até mesmo, ajudar nessa determinação. Uma pesquisa bibliográfica é, geralmente, o primeiro passo para a construção concreta de qualquer processo de investigação, o seja, impreterivelmente, após a escolha do tema, é preciso proceder a uma revisão bibliográfica do assunto indicado. A pesquisa bibliográfica é empregada como ponto de partida para os demais tipos de pesquisa, promovendo a investigação por meio do estudo do conhecimento produzido sistematicamente em livros e documentos da área. 
Por fim, de acordo com Alyrio (2009) a pesquisa bibliográfica abrange a identificação, localização, compilação e fichamento das informações e conhecimentos sistematizados sobre o tema. Atualmente é de suma importância que se tenha conhecimento do desenvolvimento da tecnologia da informação, por meio da Internet, mesmo considerando seus pontos positivos e negativos, sendo fundamental que se tenha atenção quanto ao critério de seleção das fontes, pesquisando em sites confiáveis.
5. 
O QUE DIZ A TEORIA
A música está presente na vida dos seres humanos desde o nascimento.  A criança apresenta necessidade de desenvolver o ritmo muito cedo. O ser humano tem várias maneiras de responder a estímulos do ambiente. Os bebês apresentam reações e estão prontos para aprender muito mais do que se costuma pensar. 
Quando se oferece música e um ambiente sonoro em diferentes situações, permite-se que bebês e crianças iniciem intuitivamente seu processo de musicalização. Escutando os sons de  diferentes brinquedos, dos objetos, do ambiente e do próprio corpo, há observação, descoberta e reações. (UNESCO, 2005). 
A música oferece grande contribuição ao desenvolvimento cognitivo e motor da criança, despertando sua criatividade. No dia a dia das crianças, a música vem atendendo diversos propósitos para suporte à formação de hábitos, atitudes, disciplina, condicionamento da rotina. Por isso, é preciso se preocupar em relação à formação das crianças, não apenas através do ensino de conhecimentos sistematizados, mas também com o ensino de diferentes formas de  expressão, movimentos corporais e percepção (SILVA, 2010). 
A criança precisa ser sensibilizada pelo o mundo dos sons, pois, é pelo órgão da audição que ela possui o contato com os fenômenos sonoros e com o som. Quanto maior for a sensibilidade da criança para o som, mas ela descobrirá as suas qualidades. Portanto é muito importante exercitá-la desde muito pequena, pois esse treino irá desenvolver sua memória e atenção. 
Faria (2001), define que a música é um importante fator na aprendizagem, pois a criança dede pequena já ouve música, a qual muitas vezes é cantada pela mãe ao dormir, conhecida como "cantiga de ninar". Na aprendizagem a música é muito importante, pois o aluno convive com ela desde muito pequeno. 
A música quando bem trabalhada desenvolve o raciocínio, criatividade e outros dons e aptidões, por isso, deve-se aproveitar esta tão rica atividade educacional dentro das salas de aula. 
A música e a dança atuam no corpo e desperta emoções, neste sentido ela equilibra o metabolismo, interfere na receptividade sensorial e minimiza os efeitos de fadiga ou leva a excitação do aluno. 
Para Stabile citado por Estevão (2002, p.34) '' a música e a dança permitem a expressão pelo gesto e pelo movimento, que traz satisfação e alegria. “A criança aprende e se desenvolve através dela”. 
A expressão musical desempenha importante papel na vida recreativa de toda criança, ao mesmo tempo em que desenvolve sua criatividade, promove a autodisciplina e desperta a consciência rítmica e estética. A música também cria um terreno favorável para a imaginação quando desperta as faculdades criadoras de cada um. A educação pela música proporciona uma educação profunda e total. 
Faria (2001, p.24), “A música como sempre esteve presente na vida dos seres humanos, ela também sempre está presente na escola para dar vida ao ambiente escolar e favorecer a socialização dos alunos,além de despertar neles o senso de criação e recreação". 
A escola, enquanto espaço institucional para transmissão de conhecimentos socialmente construídos, pode se ocupar em promover a aproximação das crianças com outras propriedades da música que não aquelas reconhecidas por elas na sua relação espontânea com a mesma. 
Cabe aos professores criar situações de aprendizagem nas quais as crianças possam estar em relação com um número variado de produções musicais não apenas vinculadas ao seu ambiente sonoro, mas se possível também de origens diversas, como, de outras famílias, de outras comunidades de outras culturas de diferentes qualidades: folclore, música popular, música erudita e outros. 
As atividades musicais nas escolas devem partir do que as crianças já conhecem desta forma, se desenvolve dentro das condições e possibilidades de trabalho de cada professor. 
Faria (2001, p.4), ''A música passa uma mensagem e revela a forma de vida mais nobre, a qual, a humanidade almeja, ela demonstra emoção, não ocorrendo apenas no inconsciente, mas toma conta das pessoas, envolvendo-as trazendo lucidez à consciência''.  
A música como qualquer outra arte acompanha historicamente o desenvolvimento da humanidade e pode se observar ao analisar  as épocas da história, pois em cada uma, ela está sempre presente. 
A música é algo constante na vida da humanidade, pode-se comprovar isto, em todos os registros da trajetória da história.  
A música na vida do ser humano é tão importante como real e concreta, por ser um elemento que auxilia no bem estar das pessoas. No contexto escolar a música tem a finalidade de ampliar e facilitar a aprendizagem do educando, pois ensina o individuo a ouvir e a escutar de maneira ativa e refletida.  
Ducorneau (1984), o primeiro passo para que a criança aprenda a escutar bem consiste em permitir que ela faça experiências sonoras com as qualidades do som como o timbre, a altura e a intensidade, depois disso, estará em posição de escuta. 
A criança que consegue desenvolver pouco a pouco a apreciação sensorial aprende a gostar ou não de determinados sons e passa a reproduzi-los e a criar novos desenvolvendo sua imaginação. A boa música harmoniza o ser humano, trazendo-o de volta a padrões mais saudáveis de pensamento, sentimento e ação. 
A música afeta de duas maneiras distintas no corpo do individuo: diretamente, com o efeito do som sobre as células e os órgãos, e indiretamente, agindo sobre as emoções, que influenciam numerosos processos corporais provocando a ocorrência de tensões e relaxações em várias partes do corpo. Para Gainza (1988), a música é um elemento de fundamental importância, pois movimenta, mobiliza e por isso contribui para a transformação e o desenvolvimento. 
A música não substitui o restante da educação, ela tem como função atingir o ser humano em sua totalidade. A educação tem como meta desenvolver em cada indivíduo toda a perfeição de que é capaz. Porém, sem a utilização da música não é possível atingir a esta meta, pois nenhuma outra atividade consegue levar o individuo a agir. A música atinge a motricidade e a sensorialidade por meio do ritmo e do som, e por meio da melodia, atinge a afetividade. 
Stefani (1987), a música afeta as emoções, pois as pessoas vivem mergulhadas em um oceano de sons. Em qualquer lugar e qualquer hora respirar-se a música, sem se dar conta disso. A música é ouvida porque faz com que as pessoas sintam algo diferente, se ela proporciona sentimentos, pode-se dizer que tais sentimentos de alegria, melancolia, violência, sensualidade, calma e assim por diante, são experiências da vida que constituem um fator importantíssimo na formação do caráter do individuo.                                                                             
 Qual o valor da educação musical? De acordo com Fonseca (1997, v.1, p.9), vivemos em um mundo onde valorizamos somente o que nos parece útil, onde existe a constante necessidade de rotular e classificar. Valorizamos o que é mais prático e simples, as ações são mais importantes que os desejos e os conceitos mais importantes que sentimentos.
Neste contexto de valorizarmos o lado utilitário da vida os processos educativos buscam uma realidade estável e previsível, descartando o questionamento e a criatividade, com medo que estes causem tensões e situações imprevisíveis. Diante desta realidade é difícil expor a importância de algo que não é conceitual nem descritível. A música não significa nada além dela mesma, talvez seja este um dos motivos pelo qual ela está secundarizada e esquecida nas escolas.
Nas discussões sobre a importância da música na educação sempre se ouvi que a música tem o poder de desenvolver a autoconfiança, a motivação, a inibição, a concentração, autodisciplina, ajuda a formar fila, a fazer silêncio e muito mais. Existem evidências que confirmam que a música realmente possui estas capacidades, mas será que estas são capacidades exclusivas da educação musical? Será que a atividade escolar bem estruturada e embasada não conseguiria alcançar estes objetivos? Existe uma diferença entre usar a música como recurso pedagógico e usar a música, da sua riqueza, do seu encantamento para alcançar um objetivo.
Acredita-se que o verdadeiro valor da educação musical não está apenas no fato dela auxiliar no desenvolvimento de outras atividades, mas sim no fato dela proporcionar a criança uma outra forma de linguagem, uma linguagem onde os sentimentos não são conceituáveis nem descritíveis. Por mais que se busque palavras não consegue transmitir o que a música pode proporcionar ao ser humano. A educação musical desenvolve o potencial imaginativo, a criatividade, a personalidade e, além disso, ela possui uma capacidade que é só dela, que é, a capacidade de abrir a porta para outra forma de expressão. “A expressão por meio dos sons, adquirida através da vivência musical e não das palavras.” A música nos oferece uma capacidade de abrir a porta para outra forma de expressão. A expressão por meio de sons, adquirida através da vivência musical e não de palavras. ‘’A música nos oferece uma variedade infindável de objetivos simbólicos que podem ser altamente reveladores e transformadores: ela enriquece o espírito, expandi nosso universo interior e refina a percepção crítica do ambiente que nos rodeia’’(FRANÇA,2001,P.2).
6. 
O QUE DIZ A LEGISLAÇÃO
A Lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008, determinou a presença do ensino de música nas escolas de educação básica, alterando a Lei de Diretrizes e Bases em sua Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996. Conforme a Lei nº 11.769, a música passa a ser, então, conteúdo obrigatório em toda a Educação Básica no Brasil. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases de 1996 a educação infantil constitui a
primeira etapa da Educação Básica, tendo como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. (LDBEN 9.394/96, título V, capítulo II, seção II, art. 29)
A Lei n. 11.769/08 estabelece que a música é conteúdo curricular obrigatório, o que significa uma série de adaptações por parte dos sistemas educacionais para que tal conteúdo seja devidamente incorporado ao conjunto de componentes já presentes nos currículos escolares. A aprovação de tal Lei foi, sem dúvida, uma grande conquista para a área de educação musical no país, contudo, há enormes desafios que precisam ser enfrentados para que seja possível, de fato, alcançar propostas consistentes de ensino de música nas escolas de educação básica. 
No que tange o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil, destaca-se que:
O trabalho com música deve considerar, portanto que ela é um meio de expressão e forma de conhecimento acessível aos bebês e crianças, inclusive aquelas que apresentem necessidades especiais. A linguagem musical é excelente meio para o desenvolvimento da expressão, do equilíbrio, da auto estima e auto conhecimento, além de poderoso meio de integração social. (Brasil, 1998, p.49)
De acordo como Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil, as escolas de educação infantil, além de oferecer um ensino de qualidade, precisam desenvolver algumas habilidades na criança, levando em consideração que nos primeiros anos de vida do indivíduo requer atenção especial, pois é onde acontece a construção de um cidadão participativo, crítico e consciente de seu papel na sociedade.
O Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil, Brasil (1998, p.47) considera também que:
Ainda que esses procedimentos venham sendo repensados, muitas instituições encontram dificuldades para integrar a linguagem musical ao contexto educacional. Constata-se uma defasagem entre o trabalho realizado na área da música e nas demais áreas do conhecimento, evidenciado pela realização de atividades de reprodução e imitação em detrimento de atividades voltadas a criação e a elaboração musical. Nesses contextos, a música é tratada como se fosse um produto pronto, que se aprende a reproduzir, e não uma linguagem cujo conhecimento constrói.
O referencial traz orientações bem claras em relação aos conteúdos musicais. Elas se organizam em dois grupos: “o fazer musical” – compreendido pela composição, improvisação e interpretação – e “apreciação musical”. Podemos destacar que, embora tal documento seja de orientação pedagógica para a Educação Infantil, sem caráter obrigatório, e traga uma minuciosa proposta para a utilização da música, ainda assim, trata-se de uma proposta curricular consideravelmente distante da realidade atual. Isso se deve, possivelmente, a inúmeros fatores, sendo um deles o próprio percurso da História da Educação Infantil, da carência de materiais e recursos mínimos para o ensino de música, da formação de professores, entre outros. Há que se considerar, ainda, a linguagem que é adotada na proposta de música do referencial. Apesar da proposta inicial ter sido a de acender um debate para socializar práticas pedagógicas e não tornar o documento um modelo de ensino, o que vem ocorrendo, em muitos casos, é uma formação de professores capazes de aplicar as propostas do referencial, e não refletir e construir, a partir dele, uma proposta adaptada e condizente com a realidade em que será aplicada. 
Já a Resolução nº 5, da Câmara de Educação Básica, do Conselho Nacional de Educação, de 17 de dezembro de 2009, que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, diz que 
as práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira, garantindo experiências que: I – promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança; II – favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical (BRASIL, 2009, art. 9º)
Podemos observar, dessa forma, que a legislação que torna o ensino de música obrigatório nas escolas da rede pública e privada do Brasil completou dez anos em 2018, mas o que se vê na prática é que ela ainda não saiu do papel.
7. O QUE DIZ A PRÁTICA
Há muitos anos a música já faz parte do cotidiano das escolas da Educação Básica. De fato, a educação musical ganhou novo destaque a partir de um movimento no início dos anos 2000 que teve a finalidade de aprimorar a legislação nacional em termos do ensino, culminando na aprovação da Lei 11.769, de 2008, que, conforme visto, estabelece que a música é conteúdo curricular obrigatório, mas não exclusivo do componente curricular Arte.
A Base Nacional Comum Curricular reitera essa importância, tanto no que diz respeito à Educação Infantil quanto ao Ensino Fundamental. Na Educação Infantil, a música é observada nos chamados campos de experiências (o eu, o outro e o nós; corpo, gestos e movimentos; traços, sons, cores e formas; escuta, fala, pensamento e imaginação; e espaços, tempos, quantidades, relações e transformações), além de aparecer, de forma mais explícita, nos objetos de aprendizagem e desenvolvimento.
Crianças pequenas têm, em seu cerne, o gosto pela música e pelo movimento. O trabalho com parlendas, cantigas – de roda ou não – e rimas, na Educação Infantil, é primordial para que se alcance o desenvolvimento rítmico e motor com qualidade. Devemos ressaltar, contudo, que além destes benefícios, a música também auxília a criança na concentração, no aumento de seu vocabulário e, inclusive, na valorização do conhecimento cultural.
Uma boa instituição educacional necessita estar atenta e sensível às oportunidades cotidianas para trabalhar de forma lúdica, contribuindo para uma aprendizagem significativa. É inegável que a música promove isso: desenvolve, de maneira prazerosa, o conhecimento e uma gama de habilidades, além de oportunizar brincar com as palavras, rimas e sons.
A Base Nacional Comum Curricular propõe o trabalho com diferentes sons, movimentos e rimas desde os primeiros anos de vida. Ela detalha esse tema, auxiliando a definição de objetivos e expectativas de aprendizagem, de acordo com cada faixa etária. Para bebês (de zero a 1 ano e 6 meses), propõe explorar sons produzidos com o próprio corpo e com objetos do ambiente e explorar diferentes fontes sonoras e materiais para acompanhar brincadeiras cantadas, canções, músicas e melodias. Para o que denominam ser crianças bem pequenas (de 1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses), propõe criar sons com materiais, objetos e instrumentos musicais, para acompanhar diversos ritmos de música; utilizar diferentes fontes sonoras disponíveis no ambiente em brincadeiras cantadas, canções, músicas e melodias; deslocar seu corpo no espaço, orientando-se por noções como em frente, atrás, no alto, embaixo, dentro, fora etc, ao se envolver em brincadeiras e atividades de diferentes naturezas; e identificar e criar diferentes sons e reconhecer rimas e aliterações em cantigas de roda e textos poéticos. Já para as crianças pequenas (de 4 anos a 5 anos e 11 meses), propõe utilizar sons produzidos por materiais, objetos e instrumentos musicais durante brincadeiras de faz de conta, encenações, criações musicais, festas; reconhecer as qualidades do som (intensidade, duração, altura e timbre), utilizando-as em suas produções sonoras e ao ouvir músicas e sons; e inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, criando rimas, aliterações e ritmos.
É certo que a educação, por si só, não transforma informações em conhecimentos, é preciso o engajamento da família e de toda comunidade escolar, direção e professores. Os profissionais da educação necessitam não somente de formação, mas de estudo e planejamento para que consigam colocar em prática um trabalho de qualidade, capaz de desenvolver ações de ensino, inclusive da música.
8. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Independente da ação e da atividade, o importante é saber que a música muito pode contribuir para o desenvolvimento social, psicológico e pedagógico da criança, dando a ela oportunidade de interagir com o outro, treinar habilidades e divertir-se de forma lúdica e prazerosa!
O presente estudo evidenciou a importância da música e os benefícios que o ensino dela e através dela pode proporcionar para as crianças, especialmente da educação infantil. Além, corroborou para uma compreensão sobre a prática da musicalização e sua contribuição para o ensino aprendizagem. Nesse sentido, podemos afirmar que o ensino da música e com a música na educação infantil tem papel essencial na formação do ser humano. A missão de ensinar é um desafio. Assim, introduzir a música no ensino também é, posto que, com inúmeras opções e estímulos dos meios de comunicação, é preciso apurar o senso crítico e a ética. Para que esta função tão respeitável da educação ocorra na prática, é necessário garantir a qualidade, competência, eficiência, afetividade e diálogo para transformar ideais em ações sólidas. O processode ensino e aprendizagem demanda o entendimento de que tanto o ensinar quanto o aprender não significam acúmulo de informações decoradas, mas denotam a busca de novas alternativas, a capacidade de fazer escolhas frente a novas situações expostas.
Uma aprendizagem de qualidade exige uma prática reflexiva e comprometida. Os primeiros anos de vida de qualquer ser humano são mais marcantes, as primeiras aprendizagens dos alunos levarão ao incentivo de sempre buscar mais, de conhecer novos saberes.  O conhecimento, quando construído com propriedade, produz marcas significantes.
O estudo que aqui se encerra demonstrou uma série de dificuldades ainda existentes para a efetiva inserção da música na prática pedagógica escolar. A apreensão dessa realidade conduz à percepção da necessidade de uma melhor elaboração de políticas públicas que estabeleçam estratégias eficazes para a consolidação de tal prática.
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