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4000 100 0 300 0RU A: RO NA N M AR TIN S M AR QU EZ RU A: GU IOM AR RO DR IGU ES DA CU NH A RUA: CEARÁ RUA: PIAUÍ SITUAÇÃO OBSERVAÇÕES ESCALA: PROJETO DE ENGENHARIA I RUA: RONAN MARTINS MARQUEZ, LOTE 3163, QUADRA 191ENDEREÇO: IDENTIFICAÇÃO DO IMÓVEL: ZCS2ZONA: INDICADAS RESIDENCIAL UNIFAMILIARUSO: FOLHA 01/04 PROTEGIDO POR LEI DOS DIREITOS AUTORAIS - 5.988 / DEZ - 73 BAIRRO: CONJ. CALIXTO CECILIO - CIDADE: UBERABA - ESTADO: MG ÁREAS (m²) 55,71 %TAXA DE OCUPAÇÃO 400,00 m²TERRENO ÁREA CONSTRUIDA 222,82 m² PROJETO ARQUITETONICO PROPRIÉTARIO: SANDRO FERREIRA FERNANDES EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL - COLETA SELETIVA E CORES FACHADA. 0.3 0.4 0.6 1.2 0.2 0.8 0.5 1.0 ESPESSURA 0.1 0.2 3 4 5 6 7 8 9 10 7 7 7 7 7 7 7 7 COR 1 2 7 7 PENA 4 = 1 FATOR DE ESCALA CONTEM: PLANTA BAIXA DE LAYOUT TERRÉO, TIPO 3X E SUBSOLO PLANTA DE LEYOUT - SUBSOLO ESC: 1/50 PLANTA DE LEYOUT - TÉRREO ESC: 1/50 PLANTA DE LEYOUT - TIPO 3X ESC: 1/50 Acima Acima Acima Abaixo Acima A P01 C DML SUBSOLO A P01 P01 J02 J02 J02 J02 P02P02 J1 J1 J1J1J1J1 P03 P01 P05 P04 P03 P03 P02 P01 J1 P01 C DML BANHO GUARÍTA Área: 157.84 m² Perim.105.20m BANHO PNE BANHO RECEPÇÃO ACADEMIA BANHO BANHO PNE COZINHA SUÍTE BANHO PNE CORREDOR QUARTO 01 BANHOQUARTO 02 SACADA SALA DE ESTAR / JANTAR COZINHA / SERVIÇO HALL COZINHA / SERVIÇO QUARTO 01 BANHO BANHO PNE SUÍTECORREDOR SALA DE ESTAR / JANTAR SACADA P01 P01 P01P01 P01 P01 P01 P01 J02 J02 J02 J02 P02P02 J1 J1 J1 J1 J1 J1J1J1J1 P03 P03 J03 J03 P01 J1 BB BB BB 20 % AbaixoP05 P04 20 % 20 % QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS REFERENCIA LARGURA ALTURA PEITORIL QUANTIDADE DESCRIÇÃO MATERIAL J1 200.00 110.00 100.00 37 4 FOLHAS VIDRO TEMPERADO J2 80.00 40.00 170.00 16 BASCULANTE VIDRO TEMPERADO QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS REFERENCIA LARGURA ALTURA QUANTIDADE DESCRIÇÃO MATERIAL P1 90.00 210.00 33 ABRIR MADEIRA P2 70.00 210.00 09 ABRIR MADEIRA P3 300.00 210.00 10 CORRER VIDRO TEMPERADO P4 350.00 220.00 1 BASCULANTE FERRO P5 110.00 220.00 1 ABRIR FERRO J3 150.00 100.00 110.00 06 VIDRO TEMPERADO2 FOLHAS VIDROPAPEL PLASTICOMETAL AUTOR: GIOVANNI WILSON BERNARDES - RA 5132115 GILSON QUINTAO SOARES - RA 1116554 LEONARDO MATEUS DOS SANTOS - RA 1117442 CONTEM: PLANTA BAIXA TERRÉO, TIPO 3X E SUBSOLO 0.3 0.4 0.6 1.2 0.2 0.8 0.5 1.0 ESPESSURA 0.1 0.2 3 4 5 6 7 8 9 10 7 7 7 7 7 7 7 7 COR 1 2 7 7 PENA 4 = 1 FATOR DE ESCALA 4000 100 0 300 0RU A: RO NA N M AR TIN S M AR QU EZ RU A: GU IOM AR RO DR IGU ES DA CU NH A RUA: CEARÁ RUA: PIAUÍ SITUAÇÃO OBSERVAÇÕES ESCALA: PROJETO DE ENGENHARIA I ENDEREÇO: IDENTIFICAÇÃO DO IMÓVEL: ZCS2ZONA: INDICADAS RESIDENCIAL UNIFAMILIARUSO: FOLHA 02/04 PROTEGIDO POR LEI DOS DIREITOS AUTORAIS - 5.988 / DEZ - 73 BAIRRO: CONJ. CALIXTO CECILIO - CIDADE: UBERABA - ESTADO: MG ÁREAS (m²) PROJETO ARQUITETONICO PROPRIÉTARIO: SANDRO FERREIRA FERNANDES EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL - COLETA SELETIVA E CORES FACHADA. PLANTA BAIXA - TIPO 3X ESC: 1/50 PLANTA BAIXA - TERRÉO ESC: 1/50 PLANTA BAIXA - SUBSOLO ESC: 1/50 RUA: RONAN MARTINS MARQUEZ, LOTE 3163, QUADRA 191 Acima Acima Acima Abaixo Acima A P01 C Área: 7.15 m² DML Área: 364.05 m² SUBSOLO A P01 P01 J02 J02 J02 J02 P02P02 J1 J1 J1J1J1J1 P03 P01 P05 P04 P03 P03 P02 P01 J1 P01 C Área: 9.19 m² DML Área: 2.64 m² BANHO Área: 4.18 m² GUARÍTA Área: 157.84 m² Room Área: 4.61 m² BANHO PNE Área: 3.50 m² BANHO Área: 98.09 m² RECEPÇÃO Área: 62.46 m² ACADEMIA Área: 3.50 m² BANHO Área: 4.61 m² BANHO PNE Área: 6.13 m² COZINHA Área: 11.35 m² SUÍTE Área: 4.61 m² BANHO PNE Área: 5.25 m² CORREDOR Área: 10.21 m² QUARTO 01 Área: 3.50 m² BANHO Área: 7.82 m² QUARTO 02 Área: 4.40 m² SACADA Área: 30.16 m² SALA DE ESTAR / JANTAR Área: 8.93 m² COZINHA / SERVIÇO Área: 26.09 m² HALL Área: 8.92 m² COZINHA / SERVIÇO Área: 10.21 m² QUARTO 01 Área: 3.50 m² BANHO Área: 4.61 m² BANHO PNE Área: 11.34 m² SUÍTE Área: 1.70 m² CORREDOR SALA DE ESTAR / JANTAR Área: 3.57 m² SACADA P01 P01 P01P01 P01 P01 P01 P01 J02 J02 J02 J02 P02P02 J1 J1 J1 J1 J1 J1J1J1J1 P03 P03 J03 J03 P01 J1 BB BB BB 55,71 %TAXA DE OCUPAÇÃO 400,00 m²TERRENO ÁREA CONSTRUIDA 222,82 m² AbaixoP05 P04 20 % 20 % 20 % +0.03 +0.02+0.01 +0.00 +0.03 +0.01 +0.01 +0.01 +0.03 +0.01 +0.01 -3.20 -3.17 +3.23 +3.23 +3.21 +3.21 +3.23 +3.22 +3.23 +3.21 +3.23 +3.22 +3.23 +3.21+3.23 +3.23 +3.23 +3.21 +3.21 +3.23 Área: 30.16 m² QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS REFERENCIA LARGURA ALTURA PEITORIL QUANTIDADE DESCRIÇÃO MATERIAL J1 200.00 110.00 100.00 37 4 FOLHAS VIDRO TEMPERADO J2 80.00 40.00 170.00 16 BASCULANTE VIDRO TEMPERADO QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS REFERENCIA LARGURA ALTURA QUANTIDADE DESCRIÇÃO MATERIAL P1 90.00 210.00 33 ABRIR MADEIRA P2 70.00 210.00 09 ABRIR MADEIRA P3 300.00 210.00 10 CORRER VIDRO TEMPERADO P4 350.00 220.00 1 BASCULANTE FERRO P5 110.00 220.00 1 ABRIR FERRO J3 150.00 100.00 110.00 06 VIDRO TEMPERADO2 FOLHAS AUTOR: GIOVANNI WILSON BERNARDES - RA 5132115 GILSON QUINTAO SOARES - RA 1116554 LEONARDO MATEUS DOS SANTOS - RA 1117442 0.3 0.4 0.6 1.2 0.2 0.8 0.5 1.0 ESPESSURA 0.1 0.2 3 4 5 6 7 8 9 10 7 7 7 7 7 7 7 7 COR 1 2 7 7 PENA 4 = 1 FATOR DE ESCALA 4000 100 0 300 0RU A: RO NA N M AR TIN S M AR QU EZ RU A: GU IOM AR RO DR IGU ES DA CU NH A RUA: CEARÁ RUA: PIAUÍ SITUAÇÃO OBSERVAÇÕES ESCALA: PROJETO DE ENGENHARIA I ENDEREÇO: IDENTIFICAÇÃO DO IMÓVEL: ZCS2ZONA: INDICADAS RESIDENCIAL UNIFAMILIARUSO: FOLHA 03/04 PROTEGIDO POR LEI DOS DIREITOS AUTORAIS - 5.988 / DEZ - 73 BAIRRO: CONJ. CALIXTO CECILIO - CIDADE: UBERABA - ESTADO: MG ÁREAS (m²) PROJETO ARQUITETONICO PROPRIÉTARIO: SANDRO FERREIRA FERNANDES EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL - COLETA SELETIVA E CORES FACHADA. CONTEM: PLANTA DE COBERTURA, CORTE AA , CORTE BB E CORTE CC. CALHA CORTE BB ESC: 1/50 CORTE AA ESC: 1/50 CORTE CC ESC: 1/50 RUA: RONAN MARTINS MARQUEZ, LOTE 3163, QUADRA 191 55,71 %TAXA DE OCUPAÇÃO 400,00 m²TERRENO ÁREA CONSTRUIDA 222,82 m² AUTOR: GIOVANNI WILSON BERNARDES - RA 5132115 FIBROCIMENTO 15% FIBROCIMENTO 15% CALHACALHA RUFO RUFO RUFO RUFO CALHA PLANTA DE COBERTURA ESC: 1/200 +0.03 +0.03 +0.03 +0.00+0.00 +3.21 +3.23 +3.22 +3.23 +3.22 +3.23 +3.21 +6.41 +6.43 +6.42 +6.43 +6.42 +6.43 +6.41 +9.61 +9.63 +9.62 +9.63 +9.62 +9.63 +9.61 +12.80 -3.20 +0.03 +3.23 +6.43 +9.63 +12.80 -3.20 +0.03 +3.23 +6.43 +9.63 +12.80 -3.20 0.3 0.4 0.6 1.2 0.2 0.8 0.5 1.0 ESPESSURA 0.1 0.2 3 4 5 6 7 8 9 10 7 7 7 7 7 7 7 7 COR 1 2 7 7 PENA 4 = 1 FATOR DE ESCALA 4000 100 0 300 0RU A: RO NA N M AR TIN S M AR QU EZ RU A: GU IOM AR RO DR IGU ES DA CU NH A RUA: CEARÁ RUA: PIAUÍ SITUAÇÃO OBSERVAÇÕES ESCALA: PROJETO DE ENGENHARIA I ENDEREÇO: IDENTIFICAÇÃO DO IMÓVEL: ZCS2ZONA: INDICADAS RESIDENCIAL UNIFAMILIARUSO: FOLHA 04/04 PROTEGIDO POR LEI DOS DIREITOS AUTORAIS - 5.988 / DEZ - 73 BAIRRO: CONJ. CALIXTO CECILIO - CIDADE: UBERABA - ESTADO: MG ÁREAS (m²) PROJETO ARQUITETONICO PROPRIÉTARIO: SANDRO FERREIRA FERNANDES EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL - COLETA SELETIVA E CORES FACHADA. CONTEM: FACHADA FRONTAL, FACHADA LATERAL, PLANTA DE LOCAÇÃO E DETALHES. VIDROPAPEL PLASTICOMETAL FACHADA FRONTAL ESC:1/50 DETALHE - COLETA SELETIVA SEM / ESC FACHADA LATERAL ESC: 1/50 RUA: RONAN MARTINS MARQUEZ, LOTE 3163, QUADRA 191 55,71 %TAXA DE OCUPAÇÃO 400,00 m²TERRENO ÁREA CONSTRUIDA 222,82 m² AUTOR: GIOVANNI WILSON BERNARDES - RA 5132115 DETALHE - PINTURA SEM / ESC TINTA TÊRMICA 15 0 45 12 5 15 0 19 5 15 0 70 0 15 0 4000 10 00 4000 10 00 12 5 25 0 15 0 3112864825 470 360 110 360 110 3219 311 PLANTA DE LOCAÇÃO ESC: 1/500 NA COR BRANCA MARCA BRAMOL 4 0 0 0 1 0 0 0 3 0 0 0 R U A : R O N A N M A R T I N S M A R Q U E Z R U A : G U I O M A R R O D R I G U E S D A C U N H A R U A : C E A R Á R U A : P I A U Í SITUAÇÃO OBSERVAÇÕES ESCALA: PROJETO DE ENGENHARIA I RUA: RONAN MARTINS MARQUEZ, LOTE 3163, QUADRA 191ENDEREÇO: IDENTIFICAÇÃO DO IMÓVEL: ZCS2ZONA: INDICADAS RESIDENCIAL UNIFAMILIARUSO: FOLHA 01/02 PROTEGIDO POR LEI DOS DIREITOS AUTORAIS - 5.988 / DEZ - 73 BAIRRO: CONJ. CALIXTO CECILIO - CIDADE: UBERABA - ESTADO: MG ÁREAS (m²) 55,71 %TAXA DE OCUPAÇÃO 400,00 m²TERRENO ÁREA CONSTRUIDA 222,82 m² PROJETO ELÉTRICO PROPRIÉTARIO: SANDRO FERREIRA FERNANDES EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL - COLETA SELETIVA E CORES FACHADA. 0.3 0.4 0.6 1.2 0.2 0.8 0.5 1.0 ESPESSURA 0.1 0.2 3 4 5 6 7 8 9 10 7 7 7 7 7 7 7 7 COR 1 2 7 7 PENA 4 = 1 FATOR DE ESCALA AUTOR: GIOVANNI WILSON BERNARDES - RA 5132115 CONTEM: DISTRIBUIÇÃO DE FIAÇÃO E CONDUITES PLANTA DE LEYOUT - SUBSOLO ESC: 1/50 PLANTA DE LEYOUT - TÉRREO ESC: 1/50 PLANTA DE LEYOUT - TIPO 3X ESC: 1/50 Acima Acima Acima 04 h04 100VA 04 h04 100VA 04 h04 100VA 04 o04 100VA 04 o04 100VA 04 o04 100VA 04 p 04 100VA 06 q 06 100VA 05 l05 100VA 06 k06 100VA 03 j 03 200VA 04 n04 100VA 03 g 03 200VA 06 f06 100VA 04 c04 100VA 06 d06 100VA 05 e05 100VA 05 b05 100VA 06 a06 100VA 04 i04 100VA 0303 600VA 0303 100VA 0303 100VA 0303 600VA 0303 100VA 0303 600VA 0404 100VA 0404 100VA 0606 100VA 0606 100VA 0606 100VA 0606 100VA 0606 100VA 0606 100VA 0606 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#4.0 z Ø3/8" 01 #2.5 v Ø3/8" 01 #2.5 u Ø3/8" 01 #2.5 Ø3/8" 03 #2.5 s Ø3/8" 03 #2.5 r Ø3/8" 03 #2.5 t Ø3/8" 0101 600VA 01 #2.5 Ø3/8" 01 #2.5 Ø3/8" 02 C02 100VA 02 D02 200VA 02 D02 200VA 02 D02 200VA 02 D02 200VA 02 D02 200VA 02 D02 200VA 02 D02 200VA 02 D02 200VA 02 D02 200VA 02 D02 200VA 02 D02 200VA 02 D02 200VA D D C 0101 2500VA 02 #4.0 C Ø3/8" 02 #4.0 Ø3/8" 02 #4.0 D Ø3/8" 02 #4.0 D Ø1/2" 02 #4.0 D Ø1/2" 02 #4.0 D Ø1/2" 02 #4.0 D Ø1/2" 02 #4.0 D Ø1/2" 02 #4.0 D Ø3/8" 02 #4.0 D Ø3/8" 02 #4.0 D Ø3/8" 02 #4.0 D Ø3/8" 02 #4.0 D Ø3/8" 02 #4.0 D Ø3/8" 02 #4.0 D Ø3/8" 02 #4.0 D Ø3/8" 01 #2.5 Ø3/8" 0202 100VA 0202 100VA 0202 100VA 0202 100VA 0202 100VA 0202 100VA 02 #4.0 Ø3/8" 02 #4.0 Ø3/8" 02 #4.0 Ø3/8" 02 #4.0 Ø3/8" 02 #4.0 Ø3/8" 02 #4.0 Ø3/8" 4 0 0 0 1 0 0 0 3 0 0 0 R U A : R O N A N M A R T I N S M A R Q U E Z R U A : G U I O M A R R O D R I G U E S D A C U N H A R U A : C E A R Á R U A : P I A U Í SITUAÇÃO OBSERVAÇÕES ESCALA: PROJETO DE ENGENHARIA I RUA: RONAN MARTINS MARQUEZ, LOTE 3163, QUADRA 191ENDEREÇO: IDENTIFICAÇÃO DO IMÓVEL: ZCS2ZONA: INDICADAS RESIDENCIAL UNIFAMILIARUSO: FOLHA 02/02 PROTEGIDO POR LEI DOS DIREITOS AUTORAIS - 5.988 / DEZ - 73 BAIRRO: CONJ. CALIXTO CECILIO - CIDADE: UBERABA - ESTADO: MG ÁREAS (m²) 55,71 %TAXA DE OCUPAÇÃO 400,00 m²TERRENO ÁREA CONSTRUIDA 222,82 m² PROJETO ELÉTRICO PROPRIÉTARIO: SANDRO FERREIRA FERNANDES EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL - COLETA SELETIVA E CORES FACHADA. 0.3 0.4 0.6 1.2 0.2 0.8 0.5 1.0 ESPESSURA 0.1 0.2 3 4 5 6 7 8 9 10 7 7 7 7 7 7 7 7 COR 1 2 7 7 PENA 4 = 1 FATOR DE ESCALA AUTOR: GIOVANNI WILSON BERNARDES - RA 5132115 CONTEM: CALCULOS E DIAGRAMASUNIFILIAR. Quadro de Distribuição - APTO TIPO 1: Quadro geral de luz e força embutido instalado a 1,5m do piso Circuito Tensão (V) Quantidade de pontos x potência de iluminação (VA) Quantidade de pontos x potência de tomadas (VA) Potência (VA) Potência (W) Potência instalada(VA) Corrente de Projeto lb ou lp = P/U (A) Maior nº de circuitos agrupados Fator de agrupamento (f) ou FCA Número de condutores carregados Fator de correção de temperatura FCT Tab.40 NBR Corrente corrigida Ic (A) Seção dos condutores dos circuitos Seção mínima (mm²) Adotada Queda de tensão Proteção Seção do condutor final (mm²) Número Descrição Local 100 200 100 600 6800 R S T Método e Forma de instalação Seção nominal (mm²) Tab.36 NBR Δe Acumulado (%) Seção nominal (mm²) Tab.36 NBR Principal Secundária Pólos Corrente corrigida Ic (A) Corrente nominal (A) DTM/DR Capacidade condução de corrente do condutor 01 CHUVEIRO PNE 220 V 1 6800,0 6800,0 3400 3400 30,9 4 0,65 2 1,00 47,6 B1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira 10,00 2,50 - - DR 2 47,6 50 10,0 10,0 02 CHUVEIRO 220 V 1 6800,0 6800,0 3400 3400 30,9 4 0,65 2 1,00 47,6 B1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira 10,00 2,50 - - DR 2 47,6 50 10,0 10,0 03 COZINHA E A.SERVIÇO 127 V 1 3 3 2300,0 2300,0 2300 18,1 3 0,70 2 1,00 25,9 B1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira 4,00 2,50 - - DT 1 25,9 32 4,0 4,0 04 SALA E SACADA 127 V 5 7 1200,0 1200,0 1200 9,4 3 0,70 2 1,00 13,5 B1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira 1,50 2,50 - - DT 1 13,5 16 1,0 2,5 05 BANHEIROS 127 V 2 2 1400,0 1400,0 1400 11,0 4 0,65 2 1,00 17,0 B1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira 2,50 2,50 - - DT 1 17,0 20 1,5 2,5 06 QUARTOS 127 V 3 9 1200,0 1200,0 1200 9,4 4 0,65 2 1,00 14,5 B1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira 1,50 2,50 - - DT 1 14,5 16 1,5 2,5 SOMATÓRIO DOS CIRCUITOS 19700,0 19700,0 10300 9400 0 - 22 4,00 DISTRIBUIÇÃO Circuito entre o quadro de distribuição e o quadro medidor. 220 V Quadro de Distribuição - APTO TIPO 2: Quadro geral de luz e força aparente instalado a 1,5m do piso Circuito Tensão (V) Quantidade de pontos x potência de iluminação (VA) Quantidade de pontos x potência de tomadas (VA) Potência (VA) Potência (W) Potência instalada(VA) Corrente de Projeto lb ou lp = P/U (A) Maior nº de circuitos agrupados Fator de agrupamento (f) ou FCA Número de condutores carregados Fator de correção de temperatura FCT Tab.40 NBR Corrente corrigida Ic (A) Seção dos condutores dos circuitos Seção mínima (mm²) Adotada Queda de tensão Proteção Seção do condutor final (mm²) Número Descrição Local 100 200 100 M 6800 R S T Método e Forma de instalação Seção nominal (mm²) Tab.36 NBR Δe Acumulado (%) Seção nominal (mm²) Tab.36 NBR Principal Secundária Pólos Corrente corrigida Ic (A) Corrente nominal (A) DTM/DR Capacidade condução de corrente do condutor 01 CHUVEIRO PNE 220 V 1 6800,0 6800,0 3400 3400 30,9 3 0,70 2 1,00 44,2 B1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira 10,00 2,50 - - DR DT 2 44,2 50/50 10,0 10,0 02 CHUVEIRO 220 V 1 6800,0 6800,0 3400 3400 30,9 4 0,65 2 1,00 47,6 B1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira 10,00 2,50 - - DR DT 2 47,6 50/50 10,0 10,0 03 COZINHA E A.SERVIÇO 127 V 1 3 3 2300,0 2300,0 2300 18,1 2 0,80 2 1,00 22,6 B1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira 4,00 2,50 - - DR DT 1 22,6 25/25 2,5 4,0 04 SALA E SACADA 127 V 5 6 1100,0 1100,0 1100 8,7 4 0,65 2 1,00 13,3 B1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira 1,50 2,50 - - DR DT 1 13,3 16/16 1,0 2,5 05 BANHEIROS 127 V 2 2 1400,0 1400,0 1400 11,0 4 0,65 2 1,00 17,0 B1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira 2,50 1,50 - - DR DT 1 17,0 20/20 1,5 2,5 06 QUARTOS 127 V 2 6 800,0 800,0 800 6,3 4 0,65 2 1,00 9,7 B1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira 0,75 1,50 - - DR DT 1 9,7 10/10 0,8 1,5 SOMATÓRIO DOS CIRCUITOS 19200,0 19200,0 9300 9900 0 - 21 4,10 DISTRIBUIÇÃO Circuito entre o quadro de distribuição e o quadro medidor. 220 V Quadro de Distribuição - TERREO: Quadro geral de luz e força aparente instalado a 1,5m do piso Circuito Tensão (V) Quantidade de pontos x potência de iluminação (VA) Quantidade de pontos x potência de tomadas (VA) Potência (VA) Potência (W) Potência instalada(VA) Corrente de Projeto lb ou lp = P/U (A) Maior nº de circuitos agrupados Fator de agrupamento (f) ou FCA Número de condutores carregados Fator de correção de temperatura FCT Tab.40 NBR Corrente corrigida Ic (A) Seção dos condutores dos circuitos Seção mínima (mm²) Adotada Queda de tensão Proteção Seção do condutor final (mm²) Número Descrição Local 100 100 600 R S T Método e Forma de instalação Seção nominal (mm²) Tab.36 NBR Δe Acumulado (%) Seção nominal (mm²) Tab.36 NBR Principal Secundária Pólos Corrente corrigida Ic (A) Corrente nominal (A) DTM/DR Capacidade condução de corrente do condutor 01 RECEPÇÃO 127 V 6 7 2 2500,0 2500,0 2500 19,7 3 0,70 2 1,00 28,1 B1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira 4,00 2,50 - - DR DT 1 28,1 32/32 4,0 4,0 02 ACADEMIA 127 V 6 3 5 3900,0 3900,0 3900 30,7 3 0,70 2 1,00 43,9 B1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira 10,00 2,50 - - DR DT 1 43,9 50/50 10,0 10,0 03 GUARITA E DML 127 V 3 4 1 1300,0 1300,0 1300 10,2 3 0,70 2 1,00 14,6 B1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira 1,50 2,50 - - DR DT 1 14,6 16/16 1,5 2,5 SOMATÓRIO DOS CIRCUITOS 7700,0 7700,0 7700 0 0 - 9 2,10 DISTRIBUIÇÃO Circuito entre o quadro de distribuição e o quadro medidor. 127 V Quadro de Distribuição - SUBSOLO: Quadro geral de luz e força aparente instalado a 1,5m do piso Circuito Tensão (V) Quantidade de pontos x potência de iluminação (VA) Quantidade de pontos x potência de tomadas (VA) Potência (VA) Potência (W) Potência instalada(VA) Corrente de Projeto lb ou lp = P/U (A) Maior nº de circuitos agrupados Fator de agrupamento (f) ou FCA Número de condutores carregados Fator de correção de temperatura FCT Tab.40 NBR Corrente corrigida Ic (A) Seção dos condutores dos circuitos Seção mínima (mm²) Adotada Queda de tensão Proteção Seção do condutor final (mm²) Número Descrição Local 100 200 100 2500 R S T Método e Forma de instalação Seção nominal (mm²) Tab.36 NBR Δe Acumulado (%) Seção nominal (mm²) Tab.36 NBR Principal Secundária Pólos Corrente corrigida Ic (A) Corrente nominal (A) DTM/DR Capacidade condução de corrente do condutor 01 ELEVADOR 220 V 1 2500,0 2500,0 1250 1250 11,4 1 1,00 2 1,00 11,4 B1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira 1,50 2,50 - - DR DT 2 11,4 16/16 1,0 2,5 02 SUBSOLO 127 V 1 12 6 3100,0 3100,0 3100 24,4 1 1,00 2 1,00 24,4 B1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira 4,00 2,50 - - DR 1 24,4 25 4,0 4,0 SOMATÓRIO DOS CIRCUITOS 5600,0 5600,0 1250 4350 0 - 2 2,00 DISTRIBUIÇÃO Circuito entre o quadro de distribuição e o quadro medidor. 220 V R+S R+S R R S S Circuito Seção (mm²) Disjunt (IN)(A) Tensão (V) Potência (W) Descrição do Circuito 01 10 50 220 V 6800 CHUVEIRO PNE 02 10 50 220 V 6800 CHUVEIRO 03 4 32 127 V 2300 COZINHA E A.SERVIÇO 04 2,5 16 127 V 1200SALA E SACADA 05 2,5 20 127 V 1400 BANHEIROS 06 2,5 16 127 V 1200 QUARTOS Barramentos de Cobre 2F-80A DIAGRAMA UNIFILAR - APTO TIPO 1 DT - 63A CONDUTOR: SEÇÃO: 16# 16# 16# 0,6/1KV 750V N E U T R O T E R R A DPST Mod. DCL 175V 20kA Slim Fab. CLAMPER DT R+S DT R+S DT S DT R DT R DT S Circuito Seção (mm²) Disjunt (IN)(A) Tensão (V) Potência (W) Descrição do Circuito 01 10 50 220 V 6800 CHUVEIRO PNE 02 10 50 220 V 6800 CHUVEIRO 03 4 25 127 V 2300 COZINHA E A.SERVIÇO 04 2,5 16 127 V 1100 SALA E SACADA 05 2,5 20 127 V 1400 BANHEIROS 06 1,5 10 127 V 800 QUARTOS Barramentos de Cobre 2F-100A DIAGRAMA UNIFILAR - APTO TIPO 2 DT - 80A CONDUTOR: SEÇÃO: 25# 25# 25# 0,6/1KV 750V N E U T R O T E R R A DPST Mod. DCL 175V 20kA Slim Fab. CLAMPER DT R DT R DT R Circuito Seção (mm²) Disjunt (IN)(A) Tensão (V) Potência (W) Descrição do Circuito 01 4 32 127 V 2500 RECEPÇÃO 02 10 50 127 V 3900 ACADEMIA 03 2,5 16 127 V 1300 GUARITA E DML Barramentos de Cobre F-80A DIAGRAMA UNIFILAR - TERREO DT - 63A CONDUTOR: SEÇÃO: 16# 16# 16# 0,6/1KV 750V N E U T R O T E R R A DPST Mod. DCL 175V 20kA Slim Fab. CLAMPER DT R+S S Circuito Seção (mm²) Disjunt (IN)(A) Tensão (V) Potência (W) Descrição do Circuito 01 2,5 16 220 V 2500 ELEVADOR 02 4 25 127 V 3100 SUBSOLO Barramentos de Cobre 2F-40A DIAGRAMA UNIFILAR - SUBSOLO DT - 32A CONDUTOR: SEÇÃO: 4# 4# 4# 0,6/1KV 750V N E U T R O T E R R A DPST Mod. DCL 175V 20kA Slim Fab. CLAMPER MEMORIAL DESCRITIVO DE INSTALAÇÕES ATIVIDADE PRINCIPAL PROJETO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR IDENTIFICAÇÃO Empreendimento: RESIDENCIAL BERNARDES Endereço: RUA: RONAN MARTINS MARQUEZ, LOTE 3163, QUADRA 191 BAIRRO: CONJ. CALIXTO CECILIO - CIDADE: UBERABA - ESTADO: MG EMPREENDIMENTO O presente memorial descritivo trata da obra de construção de edificação residencial multifamiliar que será executada em conformidade com o projeto arquitetônico e projetos complementares, com área total construída de 864,28 m². A edificação a ser realizada apresenta 01 torre, de 04 (quatro) pavimentos, sendo um térreo com hall de entrada interligada com recepção, academia, guarita e DML, um Subsolo com 6 vagas de garagens e DML, 03 (três) pavimentos tipo que totalizam 6 unidades. A transição entre estes pavimentos se dá através de 01 (um) elevador e uma escada a prova de fumaça com antecâmara. SERVIÇOS PRELIMINARES E GERAIS 1. Instalações Provisórias Será executado na obra, um barracão provisório, destinado ao escritório, refeitório, guarda de materiais e ferramentas. Bem como ligações provisórias de água, luz e força. 2. Supra Estrutura 2.1 Estrutura Com fundação a definir, compreendemos como elementos estruturais as vigas, pilares, lajes, reservatório superior e inferior, escadas, cintas, tirantes, cortinas, etc. Todos executados em concreto armado. O cálculo estrutural dimensionará todos os elementos estruturais para a obra de acordo com as taxas e cargas a que serão submetidas e fornecerá a dosagem do traço do concreto que será acompanhado do laudo de sua resistência, através do rompimento de corpos de prova durante a execução da estrutura, às formas serão do tipo Madeirit resinada e plastificada e deverão adaptar-se as formas e dimensões das peças estruturais, que além de estanques, estáveis e possíveis de serem retiradas com facilidade e segurança, devem ser totalmente lavadas e limpas antes do lançamento do concreto. O aço a ser utilizado será do tipo CA 50 e CA 60 e antes do seu emprego dever-se-á eliminar gorduras, pó ou ferrugem solta. O escoramento deverá ser projetado de modo a não sofrer, sob a ação de seu peso, do peso da estrutura e das cargas acidentais, deformações prejudiciais à forma da estrutura. 3. Paredes 3.1 Alvenaria As paredes obedecerão fielmente às dimensões e alinhamentos especificados no projeto arquitetônico. Serão utilizados tijolos de 06 furos e o traço a ser utilizado para assentamento dos tijolos é 1:2:8 (cimento, cal, areia). As paredes serão encunhadas com tijolos inclinados ou argamassa com aditivo expansor sempre se respeitando o prazo de 72 horas após o levantamento dos mesmos e também o carregamento com alvenaria do pavimento superior. Os caixilhos de madeira serão fixados em tacos de madeira chumbados na alvenaria com argamassa de cimento e areia grossa no traço 1:3. Serão executadas vergas na parte superior dos vãos através de fiada armada e sobrepasse lateral mínimo de 15 cm. 3.2 Esquadrias Metálicas Todas as esquadrias obedecerão às dimensões contidas no projeto arquitetônico, e qualquer divergência com relação à obra o autor do projeto deverá ser consultado. 3.3 Esquadrias de Madeira As portas de madeira serão do tipo semi-ocas, chapeadas em mogno, imbuia ou cedro com pintura em esmalte sintético ou verniz, na espessura de 3,5 cm. Todos os marcos serão em madeira de lei e as dimensões são as especificadas no projeto. As guarnições (vistas) deverão cobrir a junta entre o batente e o revestimento da parede, devendo apresentar a mesma vista em todo o desenvolvimento do vão. 3.4 Esquadrias de Alumínio Os perfis serão de alumínio extrudado MP e portas na linha 25 com pintura eletrostática branca com camada de 40 a 120 micras. Os acessórios serão anodizados na cor preta, da marca Fermax ou similar. Todos os vidros serão fixos com gazeta de EPDM para estanqueidade de água e escovas para estanqueidade de ar da marca Schlegell ou similar. 3.5 Ferragens As fechaduras terão suas partes móveis em latão e o acabamento será cromado liso, do modelo Duna da marca Imab ou similar; as dobradiças serão de latão oxidado e de 03’’. Os parafusos também serão de latão oxidado e as ferragens serão colocadas e aplicadas de forma que os rebordos e encaixes tenham suas formas exatas. 3.6 Vidros As esquadrias em alumínio que necessitarem de vidro, este será do tipo transparente e quando banheiros será translúcido, de 03 mm ou de maior espessura conforme o vão. 4. Cobertura e proteções 4.1 Telhado A estrutura será em madeira de qualidade dura devidamente tratada com produto imunizante da marca Jimo ou Pentox e dimensionada para suportar as cargas das telhas e acidentais. A execução da estrutura de madeira deverá satisfazer as exigências da NB-1 da ABNT. As sobrecalhas serão em chapas de aço galvanizado ou zincadas, e as calhas também serão deste material sobre cama de alvenaria ou concreto previamente impermeabilizado com material hidrófugo e com caimento nunca inferior a 3%. As telhas serão em fibrocimento com espessura de 06 mm da marca Eternit, Imbralit ou Isdralit, fixadas com parafusos galvanizados de rosca soberba com arruelas de alumínio vedada com massa plástica. Junto às empenas e todos os elementos verticais serão colocados rufos de zinco embutido no reboco no mínimo 01 cm. 4.2 Impermeabilizações Os baldrames de fundações serão impermeabilizados com tinta hidrófuga aplicada a frio em 03 demãos da marca Sika ou Hei’di. Nas duas primeiras fiadas de tijolos será adicionado Vedacit à massa de assentamento para evitar o aparecimento de umidade por capilaridade. Nas paredes externas aplicar-se-á um selador para auxiliar na impermeabilização antes da aplicação da tinta. 5. Revestimento e Pintura 5.1 Revestimento Interno 5.1.1 Chapisco Todas as superfícies a serem revestidas serão chapiscadas com argamassa de cimento e areia média no traço 1:3. 5.1.2 Reboco Todas as paredes e tetos levarão reboco do tipo massa única com argamassa de cimento, cal virgem e areia fina no traço 1:2:8, desempenada. 5.1.3 Azulejos As paredes dos banheiros serão revestidas com azulejos cerâmicos Portinari, Eliane, Portobello, Giotoku ou similar. Cozinha e lavanderia receberão azulejo Portinari, Eliane, Portobello, Giotoku ou similar. Haverá uma pequena junta entre os azulejos que posteriormente será devida mente rejuntada.5.1.4 Forros Os tetos dos compartimentos com instalação hidráulica terão rebaixo com forro liso em gesso comum ou acartonado. Revestimento Externo As fachadas serão rebocadas com argamassa de cimento, cal virgem e areia fina no traço 1:2:8 desempenada e alisada a filtro. Parte das paredes e vigas será revestida de pastilha cerâmica 5cmx5cm da marca Jatobá, o restante levará uma demão de selador acrílico e uma demão de pintura texturizada da marca Quartzolit ou similar, sobre reboco. 5.2 Pintura Todas as paredes e tetos internos levarão uma demão de selador e duas demãos de látex PVA, nos tetos PVA Fosco Branco Neve, e nas paredes látex PVA Acetinado da marca Ypiranga, Dakar ou similar sobre massa corrida. As peças de ferro receberão duas demãos de tinta a óleo da marca Suvinil, Coral, Anjo ou similar sobre fundo anticorrosivo, zarcão. Área externa com tinta térmica especial para melhorar temperatura e conforto dentro dos aptos. 6. Pavimentação 6.1 Porcelanato A área social, das unidades residenciais terão piso cerâmico da marca Cecrisa ou similar. 6.2 Cerâmica A área de cozinha, lavanderia e banheiro social das unidades residenciais terão piso cerâmico de qualidade extra da marca Cecrisa ou similar. 6.3 Rodapés Dormitórios e área social das unidades residenciais receberão rodapé de madeira de 10 cm com pintura em verniz da marca Sherwin Willians ou similar. 6.4 Piso laminado Os dormitórios receberão piso lamidado Eucafloor ou similar. 6.5 Soleiras As soleiras serão de mármore ou granito entre as partes internas e externas, e a transição entre pisos internos diferentes deverá ser definida oportunamente. 6.6 Aparelhos e Metais Os vasos sanitários dos banheiros serão de qualidade de louça vitrificada com caixa acoplada da linha Ravena, cor gelo, da marca Deca ou similar. Os metais e acabamentos de registro serão cromados, com canopla da linha Trio da marca Docol ou similar. EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 7. Sensoriamento Perimetral Nos muros periféricos será executada tubulação seca para o sistema de sensoriamento perimetral, interligada com a portaria 8. Circuito fechado de TV Serão instaladas duas câmeras de CFTV, interligadas com a guarita, conforme projeto, sendo prevista tubulação seca a eventual expansão do sistema. 9. Portões automatizados de acesso Serão instalados portões para o acesso de veículos e pessoas comandados eletricamente da portaria. 10. Sistema de combate a incêndio Serão instalados os equipamentos necessários ao combate a incêndio, conforme normas e exigências do Corpo de Bombeiros MG. 11. Telefone Será executada tubulação seca para a instalação, pelos futuros proprietários, de uma linha telefônica externa, com pontos distribuídos nos dormitórios e um ponto na sala. 12. Interfone Será instalado um sistema de intercomunicação interligando a portaria, dependências do térreo, salão de festas e as unidades autônomas. 13. TV a cabo por assinatura Será executada tubulação seca para instalação, pelos futuros proprietários, de TV a Cabo com pontos distribuídos na sala e dormitórios. 14. Rede Lógica Será executada tubulação seca para Rede Lógica, para instalação pelos futuros proprietários, com pontos distribuídos na sala e dormitórios. 15. Instalações Hidráulicas As instalações hidráulicas serão executadas obedecendo a projeto específico, atendendo as exigências da Concessionária e normas da ABNT. 15.1. Materiais Água Fria: Tubos Polivinílicos Água Quente: Tubos de Cobre ou Polietileno Reticulado Gás: Tubos DIN 2440 Galvanizado Esgoto: Tubos Polivinílicos Águas Pluviais: Tubos Polivinílicos Incêndio: Tubos Galvanizados. 16. Áreas Comuns 16.1. Academia Entregue com aparelhos de musculação, com instalação de luminárias conforme projeto de arquitetura de interiores. Revestimentos, iluminação e vegetação externa devem obedecer a especificações de projeto de paisagismo. 16.2. Recepção O Hall de entrada será entregue com uma guarita para portaria e uma cadeira para o porteiro, com instalação de luminárias conforme projeto de arquitetura de interiores. 16.4. Garagem Garagem com 6 vagas cobertas no pavimento subsolo, sendo 01 vaga por apartamento. 16.4.1 Subsolo A escavação teve a remoção de material em seu estado natural para descarte de terra. O transporte foi feito por caminhões de pequeno porte, e todo o subsolo foi feito a compactação com equipamento chamado de sapo e também de soquetes manuais de pequeno diâmetro. 17. NR-11 Transporte, Movimentação, Armazenagem de materiais 17.1. Transporte Veículos convencionais de transporte, tais como, Caminhões carroceria e munck, betoneiras, baús e demais equipamentos; 17.2. Movimentação Caminhões guindauto, guindastes, guinchos, ponte rolante e outros; 17.3. Armazenagem Galpões, reservatórios diversos, caçambas, tambores, e demais aparelhos de estocagem; 17.4. Manuseio Gasolina, álcool, diesel, ferragem, aparelho de oxi-acetileno soldas com eletrodos, cimento e demais materiais empregados na construção. 18. Maquinas e Equipamentos Serão obedecidas as condições de trabalho desta NR. 19. Atividades e Operações Insalubres 19.1. Limite de tolerância para ruído contínuo ou intermitente As áreas e equipamentos que gerarem ruído serão monitorados e implementadas medidas de controle. 19.2. Limite de tolerância para ruído de impacto As áreas e equipamentos que gerarem ruído serão monitoradas e implementadas medidas de controle. 19.3. Limite de tolerância para exposição ao calor As áreas e equipamentos que gerarem calor serão monitoradas e implementadas medidas de controle. 19.4. Vibrações Os equipamentos que gerarem vibrações serão monitorados e implementadas medidas de controle, em conformidade com a norma. 20. Ergonomia Serão obedecidas todas as condições de trabalho de acordo com esta NR. 21. Proteção Contra Incêndio O canteiro de obras possuirá uma quantidade suficiente de extintores adequados a cada situação de risco. Serão treinados tantos colaboradores quanto necessário em “Brigada de Emergência”. 22. Sinalização de Segurança 22.1. Sinalização das Estradas de Serviço Placas de sinalização, regulamentadora, de advertência e informativas. Ex: Tambores, cones e cavaletes. 22.2. Sinalização de Advertência para maquinas e equipamentos Placas tipo: perigo de vida; alta tensão; não ligue/não acione e proibido fumar; 22.3. Sinalização dos Equipamentos de Combate a Incêndios Indicação para localização dos Extintores de Incêndio, rota de fuga e saídas de emergência. 23. Trabalho em Altura Serão obedecidas todas as condições de trabalho de acordo com esta NR. 24. OBSERVAÇÕES 24.1. As cerâmicas, os pisos e os azulejos a serem utilizados nas obras de construção do Residencial Martin de Sá serão das marcas Cecrisa, Eliane ou Portobello. 24.2. Em virtude do grande número de lançamentos de materiais e equipamentos novos, a Racitec se reserva o direito de substituir alguns dos itens apresentados neste Memorial por outros de qualidade equivalente. 24.3. Eventualmente, por motivos técnicos, serão previstas sancas de gesso nas cozinhas, áreas de serviço e na circulação íntima das unidades autônomas. A maquete e as ilustrações de folhetos de venda bem como os materiais utilizados no apartamento decorado são meramente ilustrativos e não fazem parte do contrato de compra e venda, uma vez que alguns acabamentos e materiais são opcionais a serem executados pelo comprador. Assim, prevalecerá sobre as ilustrações e textos dos folhetos de venda, bem como sobre os materiais utilizados no apartamento decorado e stand de vendas, o acabamento previsto neste Memorial Descritivo. 25. Instalações Elétricas A norma NBR-5410 estipula alguns critérios que devem ser levados em consideração ao se dimensionar um condutor elétrico. A norma estipula seções mínimas dos condutores para cada circuito da instalação, sendo que para circuitos de iluminação exige um condutorde no mínimo 1,5, circuito de cargas com condutor de no mínimo 2,5 e circuitos de sinalização e controle de no mínimo 0,5. É importante destacar que estes valores são exigências mínimas, ou seja, para determinadas funções não podem ser utilizados cabos com bitolas inferiores. As instalações elétricas serão executadas obedecendo a projeto específico, atendendo as exigências da Concessionária e normas da ABNT. 25.1. Materiais Condutores: Cobre Eletrolítico Eletrodutos: Tubos Polivinílicos ou de Polietileno Quadros e Caixas: Chapa Metálica ou ABS Dispositivos de Proteção: Disjuntores Eletromagnéticos Interruptores e Tomadas: Pial Legrand, Btcino ou equivalente 25.2. Luminárias Serão instaladas luminárias adequadas em todas as dependências das áreas comuns do empreendimento, as luminárias das áreas externas atenderão as especificações do projeto de paisagismo. Nas unidades residenciais serão entreques as luminárias de sacada, e na circulação em frente aos elevadores. 25.3. Proteção contra descargas atmosféricas O sistema será executado de acordo com as normas técnicas e projeto específico. 25.4.NBR 5450 Para cômodos menores ou iguais a 6m², adotar uma tomada de 100VA para áreas secas e uma tomada de 600VA para áreas molhadas. Para cômodos maiores que 6m², adotar um ponto de 100VA para cada 5 m de perímetro para áreas secas, e para áreas molhadas adotar um ponto a cada 3,5m de perímetro, sendo as 3 primeiras de 600VA e as restantes de 100VA. 25.5. NBR 5444 Em cômodos menores ou iguais a 6m² devemos adotar um ponto de iluminação de 100VA. Para cômodos maiores que 6m² devemos adotar 100VA para os 6 primeiros metros quadrados e 60VA a cada 4 metros quadrados inteiros. Em áreas de passagem deve-se adotar um ponto de 60VA a cada 3m. 25.6. Baricentro Elétrico O cálculo é um anexo da NBR 5410 Obs: o quadro não deve ser alocado em áreas molhadas, e ou atrás de portas ou quadros. Sempre deve ser alocado em lugar de fácil acesso. 25.7. Bitolas mínimas. 1. Bitola de 1,5 mm² = 15,5 ampères (usada como retorno de lâmpadas); 2. Bitola de 2,5 mm² = 21 ampères (usada em tomadas comuns para televisor, aparelho de DVD, dentre outros); 3. Bitola de 4,0 mm² = 28 ampères (usada em geladeiras); 4. Bitola de 6,0 mm² = 36 ampères (usada para chuveiro elétrico); 5. Bitola de 10 mm² = 50 ampères (usada para equipamentos pesados). --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- CRITÉRIO DE CÁLCULO DA SEÇÃO DOS CONDUTORES O cálculo do dimensionamento será realizado através do método de Limite de Queda de Tensão. Por norma (NBR 5410) a queda de tensão em condutores elétricos não pode ultrapassar 4% (residencial) e 7% (industrial). O método consiste em reduzir a perda de carga por efeito Joule no condutor. Para calcular a Seção do Condutor aplica-se a seguinte equação: 𝑆𝐶 = 200 ∙ 𝜌 ∙ (Σ 𝐼𝑃 ∙ 𝐿) 𝑉𝑓𝑛 ∙ ∆𝑉% Onde, SC = Seção do condutor elétrico mm² Ρ = Resistividade do Cobre 1 / 56 Ω m IP = Corrente de projeto do trecho L= Comprimento m ∆V %= Queda de tensão (a partir do Q.D adotado 2%) Valores comerciais de Seção de Condutores (mm²) 1,5 2,5 4,0 6,0 10 16 25 35 Por norma circuitos de tomadas devem ser adotados nos mínimos seção de 2,5 mm². Com base nessa teoria, é calculado a seção do condutor para um circuito (iluminação) 𝑆𝐶 = 200 ∙ 1 56 ∙ 1 127 ∙ (160 ∙ 1,94 + 260 ∙ 3,25 + 600 ∙ 5,80) 127 ∙ 2 𝑆𝐶 = 1,5 𝑚𝑚² (Adotado) CRITÉRIO DE CÁLCULO DO DIÂMETRO DE ELETRODUTO Conforme ABNT NBR 5410, para determinar o diâmetro interno de um eletroduto temos: 𝐷 = √ 𝑛 ∙ 𝑑² 𝑘 Onde, D = diâmetro interno do eletroduto mm n = número de condutores d = diâmetro externo dos condutores mm k = taxa de ocupação Número de Condutores Taxa de ocupação k 1 0,53 2 0,31 3 ou mais 0,4 Equivalência do diâmetro externo dos condutores em relação à seção SC mm² 0,5 1 1,5 2,5 4 6 10 16 25 35 50 d mm 2,1 2,5 3 3,7 4,2 4,7 6,1 7,2 8,9 10,5 12 Diâmetros comerciais mais utilizados de eletrodutos 16 20 25 31 41 47 59 75 88 100 Com base na teoria é calculado o diâmetro do eletroduto da iluminação b até o interruptor b: No trecho temos: n = 3 k = 0,4d = 3 𝐷 = √ 3 ∙ 3² 0,4 𝐷 = 16 𝑚𝑚 (Adotado) Uberaba, 30 de abril de 2021. ________________________________________________________________ RESIDENCIAL BERNARDES Sheets and Views Model Sheets and Views Model Sheets and Views Model Sheets and Views Model Sheets and Views Model Sheets and Views Model
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