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DESENVOLVIMENTO DA RÃ A rã é um anfíbio anuro, ou seja, sem cauda na fase adulta, se adapta tanto em água doce, quanto em meio terrestre. Seu processo reprodutor envolve a formação do amplexo entre machos e fêmeas com a fecundação externa. A fêmea desove na água os ovos unidos por uma massa gelatinosa e em breve o girino passa por sua metamorfose virando rãs de quatro patas. O artigo aborda um estudo biológico da rã de espécie Xenopus Laevis, a favorita dos biólogos. Aponta seu ciclo embrionário a partir de um experimento clássico de indução, por Hans Spemann e Hilde Mangold. Na qual o experimento realizado resulta num segundo tritão a partir de um abdome original. Experimento de desenvolvimento fundamental, pois identifica o processo de formação exato do segundo tritão. Deixando claro que estruturas encontradas no corpo do segundo tritão consistiam em algumas células do doador (tritão claro) mas, principalmente, de células do receptor (tritão escuro). O objetivo do organizador de Spemann-Mangold são especificar o lado dorsal (costas, ao invés de abdômen) e fazer com que a ectoderme próxima se transforme em tecido neural. Ele inicia uma reação em cadeia de eventos de indução molecular que levam à formação de muitas estruturas complexas do corpo do tritão https://pt.khanacademy.org/science/biology/developmental-biology/signaling- and-transcription-factors-in-development/a/frog-development-examples
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