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padlet.com/hiilalves12/k2ndc91ffkar38ya Clonagem do padlet Linfócitos "As únicas células da imunidade adaptativa, exclusivas no corpo que expressam receptores de antígenos clonalmente expressos, cada um especí�co para um determinante antigênico diferente." HILTHON ALVES 29/04/21, 16:02 HS O que são? São chamadas de linfócitos células do sangue com diferentes funções, mas que compartilham características morfológicas semelhantes descritas pela primeira vez em 1774. Características gerais: Valores normais (células/μL) 1 ano : 4.000 – 10.500 10 anos: 1.500 – 6.500 Adultos: 1.000 – 4.800 O número total de linfócitos em um adulto saudável é de cerca de 5 × 10^11. Destes, cerca de: - 2% estão no sangue; - 4% na pele; - 10% na medula óssea; - 15% nos tecidos linfóides mucosos dos tratos gastrintestinal e respiratório; - e 65% nos órgãos linfóides (principalmente baço e linfonodos). Duração 10 dias Tamanho Linfócito pequeno: 8 a 10 µm Linfócito médio: 10 a 12 µm Linfócito grande: 12 a 16 µm LINFOPOIESE Origem: precursor medular linfóide. Órgãos linfóides primários: medulaóssea e timo. Órgãos linfóides secundários: linfonodos, baço, tecidos linfóides do trato digestivo e respiratório. Células tronco pluripotentes da medula óssea dão origem às células progenitoras mieloides e linfóides. Os progenitores linfóides, por sua vez, dão origem aos linfócitos T, B e células NK. https://padlet.com/hiilalves12/k2ndc91ffkar38ya https://padlet.com/hiilalves12 https://padlet-uploads.storage.googleapis.com/1157400555/8e72140b746ab5f8c87dc7f0ecb3f932/image.png https://padlet-uploads.storage.googleapis.com/690186321/2334555929c52cbbb71724d4eca1c0f2/Apresenta__o_sem_t_tulo__7_.jpg ABBAS, 2015. Classificação dos linfócitos Linfócitos T (80% da população no sangue periférico): CD4+ ou "Helper"; CD8+ ou supressor e citotóxico. Linfócitos B (20% da população no sangue periférico); Células NK ou "natural killer". www.todoestudo.com.br Linfócitos B Os linfócitos B (LB) são inicialmente produzidos no saco vitelino, posteriormente, durante a vida fetal, no fígado e �nalmente na medula óssea. As células que vão se diferenciar em LB permanecem na medula óssea durante sua maturação e os LB maduros deixam a medula e entram na circulação, migrando para os órgãos linfóides secundários. https://padlet-uploads.storage.googleapis.com/690186321/5ec1b28d7fbc4af3075c6b2c984650a8/image.png https://padlet-uploads.storage.googleapis.com/690186321/810f7c80ce86e7e0e3e054a428148de8/Apresenta__o_sem_t_tulo__5_.png https://padlet-uploads.storage.googleapis.com/690186321/91d3a2b78274391b3a86b0b13c8e243b/imagem_2021_04_26_195103.png https://padlet-uploads.storage.googleapis.com/690186321/65e635fed36348299b0c9787d1f7f3d9/image.png http://www.todoestudo.com.br/ Plasmócitos Atlas de Hematologia UFG Os Plasmócitos devem estar restritos a medula óssea e linfonodos. Não devem ser encontrados na circulação. Caso isso ocorra, deverá ser reportado. Linfócitos T Os linfócitos T (LT)são produzidos a partir de células progenitores linfoides da medula óssea e terminam sua maturação no timo. Depois de maduras, podem se diferenciar em células: T helper: também chamadas de células auxiliares, garantem a diferenciação dos linfócitos B em plasmócitos; T supressora: são as células que �nalizam a resposta humoral, ou seja, a produção de anticorpos; T citotóxica: essas células garantem a morte de células estranhas. Atualmente, são conhecidos outros tipos de linfócitos T. Células NK https://padlet-uploads.storage.googleapis.com/690186321/0271f4984bf89f677e8b0a1578870169/image.png https://padlet-uploads.storage.googleapis.com/1157400555/1081c0689f33c4fa8abcef500a84745d/image.png https://padlet-uploads.storage.googleapis.com/690186321/b00a4f1186758c5bb3aa320db7199a21/image.png https://padlet-uploads.storage.googleapis.com/690186321/abb5a64156ed1d0f5bfb17ca74e2f3ba/image.png Ou natural killer, são capazes de atacar células infectadas ou tumorais sem a necessidade de estímulo. Por isso, sua resposta imunitária é do tipo inespecí�ca. Funções dos linfócitos Os LT atacam células estranhas portadoras de antígenos, como bactérias, por contato direto célula a célula, fornecendo imunidade mediada por células Os LB atacam os patógenos diferenciando-se em células plasmáticas que secretam anticorpos (imunoglobulinas). Os �uidos corporais atacam e destroem antígenos especí�cos ou partículas portadoras de antígenos por meio da imunidade mediada por anticorpos, também chamada de resposta imune humoral. FISIOLOGIA Os linfócitos são células que atuam de forma singular aos antígenos. Na produção de anticorpos (Iinfócitos B) ou por citotoxicidade (linfócitos T). Apenas ocorre após o reconhecimento de um determinado antígeno por um linfócito, predeterminado a o reconhecer como tal. A lesão tecidual e/ou a presença de microrganismo são incentivos para a reação imune dos linfócitos. Como caracteriza ROOT (1990), estes antígenos são expostos aos linfócitos em nível local e/ou nos órgãos linfóide. Através do reconhecimento do antígeno, os linfócitos especí�cos são ativados, proliferam e sofrem modi�cações estruturais que permitirão efetuar a resposta imune (plasmócitos e linfócitos T citotóxicos). Na reação de fase aguda, o hemograma constantemente demonstrará linfocitopenia absoluta (< 1.500/mm3), re�etindo a mobilização dos linfócitos em nível tecidual para o reconhecimento antigênico (Sousa-Rodrigues, 2000). Na fase de convalescença, a contagem de linfócitos pode se elevar discretamente, retomando aos níveis normais posteriormente. A linfocitopenia absoluta também pode ocorrer secundariamente ao próprio estresse ou ser decorrente do uso de corticosteróides. Muitas infecções virais e doenças como a tuberculose, toxoplasmose e brucelose podem apresentar linfocitose absoluta (> 5.000/mm3) no diagnóstico. MORFOLOGIA Não há como diferenciar morfologicamente os tipos de linfócitos. Para dizer que um linfócito é T, B ou NK, deve-se realizar uma pesquisa de marcadores de membrana especí�cos para cada um. Então, no sangue periférico só identi�camos linfócitos. _____________ Figura 1 Linfócito em esfregaço de sangue periférico (× 600) https://padlet-uploads.storage.googleapis.com/690186321/644ce2a74d8f2169ea44ac4e68fa47ad/image.png https://padlet-uploads.storage.googleapis.com/690186321/4c455aa198b87d9fff97eb6a790c5174/image.png https://padlet-uploads.storage.googleapis.com/690186321/18bba45aeeff41453c0636449c4d5c3d/image.png ZAGO, 2013. Nas colorações de Romanowsky são células de tamanho pequeno (6 a 15 μm), regulares e arredondadas, relação nucleocitoplasmática elevada com o núcleo ocupando cerca de 90% da área da célula, citoplasma escasso e basó�lo, núcleo regular e esférico, de tonalidade azul-arroxeada e com cromatina sem nucléolo evidente. _____________ Figura 2 Grande linfócito granular (LGL, × 600) ZAGO, 2013. São também frequentes formas maiores (até 20 μm), com citoplasma mais abundante e num certo número deles observam-se granulações escassas azuró�las, de 5 a 15 por célula; tal subtipo é chamado de grande linfócito granular (LGL = Large Granular Lymphocyte) e agrupa os linfócitos NK (Natural Killer) e um subgrupo de linfócitos T maduros, os T-LGL _____________ Figura 3 Linfócito ativado (× 600) ZAGO, 2013. A estimulação ou ativação dos linfócitos leva a alterações �siológicas que culminam também por alterar a sua morfologia, assumindo uma forma mais imatura (linfoblasto) ou mesmo linfoplasmocitóide. O citoplasma torna-se mais abundante e basó�lo, e o núcleo passa a apresentar nucléolo mais evidente, com cromatina mais frouxa. Maturação ABBAS, 2015 Os linfócitos se desenvolvem a partir de células-tronco da medula óssea, amadurecem nos órgãos linfóides geradores https://padlet-uploads.storage.googleapis.com/690186321/09a8924ce7dcaaeb209d052791f33f6b/image.png https://padlet-uploads.storage.googleapis.com/690186321/df9f543b672bf906ca0560af270018d4/image.pnghttps://padlet-uploads.storage.googleapis.com/690186321/6105797f4e8d6384039dd63b9a907376/image.png https://padlet-uploads.storage.googleapis.com/690186321/ebe70e8c2282c8038b8ef6e4dbe2d0ab/image.png (medula óssea e timo para células B e T, respectivamente) e, então, circulam através do sangue aos órgãos linfóides secundários (linfonodos, baço e tecidos linfóides regionais, tais como tecidos linfóides associados à mucosa). As células T completamente maduras deixam o timo, mas as células B imaturas deixam a medula óssea e completam seu amadurecimento nos órgãos linfóides secundários. Os linfócitos imaturos podem responder aos antígenos estranhos nestes tecidos linfóides secundários ou retornar pela drenagem linfática ao sangue e recircular através de outros órgãos linfóides secundários. Linfócitos B A maturação dos linfócitos B tem início a partir das células pró-B que expressam três genes, TdT, RAG1 e RAG2, que comandam a recombinação gênica necessária para a produção de imunoglobulinas. A montagem da cadeia pesada se inicia com a combinação aleatória de um segmento D e um J, que a seguir se unem a um segmento V, de�nindo a especi�cidade de reconhecimento do anticorpo que será formado, independentemente da porção constante que fará parte da cadeia completa. Essa cadeia pesada se associa a uma cadeia invariável e é expressa na superfície como um pré-BCR, juntamente com as moléculas assessórias Igα e Igβ. Em seguida ocorre o rearranjo da cadeia leve k e, na falha desta, da cadeia λ. Cada LB apresenta, portanto, um único tipo de cadeia leve associado à cadeia pesada. O sucesso na expressão de uma IgM completa na superfície do LB leva à progressão da maturação com subsequente produção de IgD de membrana. É importante ressaltar que todo rearranjo gênico ocorre no início da maturação do LB, no estágio pré-B, ainda na medula óssea, e de modo totalmente independente de qualquer contato com antígeno. O processo combinatório dos diferentes segmentos que compõem as porções variáveis das cadeias pesadas e leves e as diferentes possibilidades de associação entre elas resultam em cerca de 10 especi�cidades diferentes de reconhecimento pelas imunoglobulinas. A �m de restringir esse repertório, mecanismos de seleção positiva e negativa atuam durante a maturação dos LB. Na seleção positiva, os LB imaturos expressando moléculas funcionais de Ig de membrana recebem sinais de sobrevivência para prosseguir a maturação. No processo de seleção negativa, os LB imaturos, ainda na medula óssea, que reconhecem antígenos próprios com alta a�nidade sofrem apoptose ou entram em um processo denominado edição de receptor, no qual os genes RAG são novamente ativados e outra combinação V-J de cadeia leve é gerada em substituição à anterior, auto- reativa. Assista também: Imunologia: Aula 17 - Maturação de linfócitos B - parte 1 por EscolaCVI YOUTUBE Imunologia: Aula 18 - Maturação de linfócitos B - parte 2 por EscolaCVI YOUTUBE Linfócitos T O processo de maturação dos LT ocorre em etapas sequenciais que envolvem a recombinação somática e expressão do TCR, proliferação das células, expressão dos co-receptores CD4 e CD8 e seleção positiva e negativa induzida por apresentação de antígenos próprios por células do estroma tímico. Inicialmente ocorre o rearranjo dos genes da cadeia β do TCR e, em seguida, da cadeia α. Os timócitos, ou linfócitos imaturos, começam a expressar baixos níveis de CD4 e CD8 na superfície, sendo, portanto, duplo-positivos. Nesta fase, os timócitos migram em direção à medula tímica e entram em contato com Ag próprios apresentados pelas células epiteliais do estroma tímico. Apenas aqueles que se ligam ao complexo MHC/Ag com a�nidade adequada recebem estímulo para sobreviver (seleção positiva). Os timócitos cujo TCR não apresenta a�nidade pelo MHC próprio sofrem apoptose pela falta de estímulo (morte por negligência). A interação com moléculas MHC de classe I ou II determina a diferenciação do timócito em LT CD8+ ou CD4+, respectivamente. Continuando a maturação, os timócitos αβ que sobreviveram à seleção positiva e expressam apenas CD4 ou CD8 entram em contato na medula com células dendríticas e macrófagos, células apresentadoras de antígenos (APCs) extremamente e�cientes, que apresentam Ag próprios https://www.youtube.com/watch?v=PD4_9hJQIo8 https://www.youtube.com/watch?v=42f2F3dXGe0 associados ao MHC. Os timócitos imaturos que interagem com muita a�nidade com esses complexos morrem por apoptose (seleção negativa). As células que sobrevivem tornam-se LT maduros, prontos para deixarem o timo e exercerem suas funções na periferia. Apenas cerca de 5% das células que entram no timo tornam-se LT maduros. Este processo de educação tímica visa garantir que os LT circulantes sejam tolerantes aos Ag próprios, mas capazes de reconhecer Ag estranhos ao organismo quando apresentados pelo MHC próprio. Entretanto, os mecanismos centrais de tolerância não são absolutos uma vez que LT autorreativos podem ser encontrados na periferia. Entre outros mecanismos de regulação periférica, destacam-se diferentes populações de LT reguladores que atuam na periferia impedindo o desenvolvimento de autoimunidade. Quer descobrir mais ? Então confere: Imunologia: Aula 19 - Maturação de linfócitos T - parte 1 por EscolaCVI YOUTUBE Imunologia: Aula 20 - Maturação de linfócitos T - parte 2 por EscolaCVI YOUTUBE Ouça também: Linfocito T - Celula NK - Episódio 8 Listen to this episode from Consegue me explicar? on Spotify. Nesse episódio continuamos na temática da imunologia, aprofundando o assunto na temática dos linfócitos T e das células NK. Ficou com alguma dúvida? Crítica em relação a aula apresentada? Tem dificuldade em algum conteúdo? SPOTIFY Imunidade Adaptativa- Linfócitos B - Episódio 7 Listen to this episode from Consegue me explicar? on Spotify. Nesse episódio continuamos o estudo da imunologia, discorrendo um pouco do conceito de imunidade adaptativa e sobre linfócitos B. Ficou com alguma dúvida? Crítica em relação a aula apresentada? Tem dificuldade em algum conteúdo? SPOTIFY Exercício de fixação https://forms.gle/4YFwmoYu19h77BkUA REFERÊNCIAS 1. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 8ᵃ Edição. Elsevier, 2015. 2. MESQUITA D. J.; ARAUJO J. A. P.; CATELAN T. T. T; SOUZA A. W. S.; CRUVINEL, W. M.; ANDRADE, L. E. C.; SILVA, N. P. Sistema Imunitário – Parte II Fundamentos da resposta imunológica mediada por linfócitos T e B. Revista Brasileira de Reumatologia, 2010. 50(5):552-80 3. https://www.todoestudo.com.br/biologia/linfocitos 4. ZAGO, M. A.; FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R.. Tratado de Hematologia. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2013. 5. Atlas de hematologia UFG 6. https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php? id=1778343#:~:text=As%20fun%C3%A7%C3%B5es%20pri mordiais%20dos%20gl%C3%B3bulos,a%20respons%C3% A1vel%20por%20essas%20fun%C3%A7%C3%B5es. 7. Root. R.K.. Doenças infecciosas: mecanismos patogênicos e resposta do hospedeiro. In: Fisioparologia: Smirh/Tinier.2. ed., Panamericana, 1990. Imagens 1. encurtador.com.br/bgtF2 2. https://www.google.com/imgres? imgurl=https%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F- Hi6UpgJt_vI%2FUKrIo9cpODI%2FAAAAAAAAALQ%2FABj https://www.youtube.com/watch?v=A0bPdQ9K4vA https://www.youtube.com/watch?v=NWyg2wGwJMA https://open.spotify.com/episode/364agxYX42w47E06jTYZ1c https://open.spotify.com/episode/00RgYEQNxsfniB1VlMUL7Q https://forms.gle/4YFwmoYu19h77BkUA https://www.todoestudo.com.br/biologia/linfocitos https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=1778343#:~:text=As%20fun%C3%A7%C3%B5es%20primordiais%20dos%20gl%C3%B3bulos,a%20respons%C3%A1vel%20por%20essas%20fun%C3%A7%C3%B5es https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-Hi6UpgJt_vI%2FUKrIo9cpODI%2FAAAAAAAAALQ%2FABj_akcMnIE%2Fs1600%2Flinfopoese.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fcadernodefarmacia.blogspot.com%2F2012%2F11%2Flinfopoiese-e-monopoiese.html&tbnid=1NeCdOQUEwOgtM&vet=12ahUKEwj9spGg-ZzwAhVVD7kGHXV9CyMQMygCegUIARC7AQ..i&docid=Mu5hSPwVINuOaM&w=670&h=182&q=linfoblasto%20pro%20linfocito&client=opera-gx&ved=2ahUKEwj9spGg-ZzwAhVVD7kGHXV9CyMQMygCegUIARC7AQ※※※※※※ _akcMnIE%2Fs1600%2Flinfopoese.jpg&imgrefurl=https% 3A%2F%2Fcadernodefarmacia.blogspot.com%2F2012%2F 11%2Flinfopoiese-e- monopoiese.html&tbnid=1NeCdOQUEwOgtM&vet=12ahU KEwj9spGg- ZzwAhVVD7kGHXV9CyMQMygCegUIARC7AQ..i&docid=M u5hSPwVINuOaM&w=670&h=182&q=linfoblasto%20pro% 20linfocito&client=opera-gx&ved=2ahUKEwj9spGg- ZzwAhVVD7kGHXV9CyMQMygCegUIARC7AQ 3. https://www.google.com/imgres? imgurl=https%3A%2F%2Fdrviniciusstawinski.com.br%2F wp- content%2Fuploads%2F2018%2F03%2Fcelulas_natural_k illers_reproducao_humana- 1.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fdrviniciusstawinski.co m.br%2Fsobre-as-celulas-natural-nk-ou-natural- killer%2F&tbnid=loWKf6mJAKm02M&vet=12ahUKEwjp7b HL- ZzwAhVts5UCHcuRA2UQMygGegUIARCMAQ..i&docid=A U2KKOgzG5p5zM&w=696&h=392&q=celulas%20nk&clie nt=opera-gx&ved=2ahUKEwjp7bHL- ZzwAhVts5UCHcuRA2UQMygGegUIARCMAQ https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-Hi6UpgJt_vI%2FUKrIo9cpODI%2FAAAAAAAAALQ%2FABj_akcMnIE%2Fs1600%2Flinfopoese.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fcadernodefarmacia.blogspot.com%2F2012%2F11%2Flinfopoiese-e-monopoiese.html&tbnid=1NeCdOQUEwOgtM&vet=12ahUKEwj9spGg-ZzwAhVVD7kGHXV9CyMQMygCegUIARC7AQ..i&docid=Mu5hSPwVINuOaM&w=670&h=182&q=linfoblasto%20pro%20linfocito&client=opera-gx&ved=2ahUKEwj9spGg-ZzwAhVVD7kGHXV9CyMQMygCegUIARC7AQ https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fdrviniciusstawinski.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F03%2Fcelulas_natural_killers_reproducao_humana-1.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fdrviniciusstawinski.com.br%2Fsobre-as-celulas-natural-nk-ou-natural-killer%2F&tbnid=loWKf6mJAKm02M&vet=12ahUKEwjp7bHL-ZzwAhVts5UCHcuRA2UQMygGegUIARCMAQ..i&docid=AU2KKOgzG5p5zM&w=696&h=392&q=celulas%20nk&client=opera-gx&ved=2ahUKEwjp7bHL-ZzwAhVts5UCHcuRA2UQMygGegUIARCMAQ https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fdrviniciusstawinski.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F03%2Fcelulas_natural_killers_reproducao_humana-1.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fdrviniciusstawinski.com.br%2Fsobre-as-celulas-natural-nk-ou-natural-killer%2F&tbnid=loWKf6mJAKm02M&vet=12ahUKEwjp7bHL-ZzwAhVts5UCHcuRA2UQMygGegUIARCMAQ..i&docid=AU2KKOgzG5p5zM&w=696&h=392&q=celulas%20nk&client=opera-gx&ved=2ahUKEwjp7bHL-ZzwAhVts5UCHcuRA2UQMygGegUIARCMAQ
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