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Riscos Ambientais e Análise de Riscos

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13/10/2020 Ead.br
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introdução
Introdução
CONSERVAÇÃO, RECUPERAÇÃO E GESTÃO DECONSERVAÇÃO, RECUPERAÇÃO E GESTÃO DE
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
RISCO AMBIENTALRISCO AMBIENTAL
Autor: Me. Mardiany Ribeiro dos Reis
R e v i s o r : S a m a ra Po z z a n D a R o c h a
I N I C I A R
13/10/2020 Ead.br
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Nesta unidade, abordaremos o assunto “riscos ambientais”. Os estudos sobre riscos ambientais vêm
sendo amplamente difundidos em vários setores da sociedade, �gurando em debates, avaliações e
estudos no meio empresarial e acadêmico (CASTRO et al., 2005). No meio acadêmico, a abordagem
dos riscos ambientais está relacionada com importantes temas como a interdisciplinaridade e o
papel da ciência e da tecnologia no mundo atual (DAGNINO; CARPI JUNIOR, 2007).
Para abordarmos o assunto riscos ambientais, percorremos alguns temas relevantes para o seu
aprendizado:
Conceitos em análise de riscos e emergências ambientais.
Principais acidentes ambientais do mundo.
Gestão de riscos ambientais.
Diferentes instrumentos: análise de perigos e operabilidade (HAZOP), análise de modos e
falhas e efeitos (AMFE) e análise de árvore de falhas (AAF).
Bons estudos!
13/10/2020 Ead.br
https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 3/32
“Os conceitos de risco têm sido utilizados em diversas ciências e ramos do conhecimento e
adaptados segundo os casos em questão.” Em resposta a isso, diversas tecnologias vêm sido
desenvolvidas e aplicadas ao perceber situações de risco. Nessas situações, geralmente, o vocábulo
“riscos” é substituído ou associa-se a danos potenciais, vulnerabilidade, susceptibilidade ou
sensibilidade (DAGNINO; CARPI JUNIOR, 2007). Mas você saberia de�nir o que é risco?
Usualmente, utilizamos a palavra risco em nosso dia a dia, como nos casos a seguir:
O risco do dólar aumentar.
O risco de bater o carro ao dirigir alcoolizado.
O risco de perder o emprego.
O risco de ocorrer um acidente de trabalho.
Em todos esses exemplos, o termo “risco” está atrelado à probabilidade de algo ocorrer. De acordo
com o Dicionário Aurélio, o termo risco signi�ca a probabilidade ou a possibilidade de perigo: estar
em risco. Dessa forma, risco é o mesmo que a chance de determinado fenômeno ocorrer.
No contexto ambiental, que é o foco desta disciplina, é empregada a expressão “riscos ambientais”.
Os riscos ambientais têm recebido atenção de diversos setores, como políticos, cientistas e
sociedade como um todo, em especial, em função dos prejuízos causados ao longo da história.
Riscos ambientais geralmente estão associados à manipulação de substâncias químicas, classi�cadas
como nocivas à saúde do homem ou poluentes ao meio ambiente. Entretanto, o risco ambiental
também pode ocorrer em função de agentes físicos e biológicos presentes no ambiente pro�ssional
que são capazes de causar prejuízos à saúde humana, de acordo com sua natureza, concentração e
tempo de exposição (BRASIL, 2010). Os efeitos desses agentes são devidos às emissões derivadas
Conceitos em Análise de RiscosConceitos em Análise de Riscos
e Emergências Ambientaise Emergências Ambientais
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das indústrias, dos transportes ou de demais atividades antrópicas, podendo ocorrer de forma
contínua ou pontual.
Sob essa perspectiva, risco ambiental é entendido como a soma entre a frequência de ocorrência de
um acidente e o seu impacto esperado. Dagnino e Carpi Junior (2007, p. 60) ressaltam que:
Ao �nal, o importante é perceber que, apesar dos conceitos e suas de�nições, a utilização
dos riscos como sinalizador de problemas ambientais é a convicção de que, ao falarmos
em risco, estamos direta ou indiretamente falando do ser humano individualmente ou em
sociedade.
Dessa forma, o risco é sempre um objeto social. O homem é o centro do nosso interesse, seja quando
uma comunidade ou indivíduo são atingidos por um risco natural ou telúrico, seja quando um grupo
industrial polui um rio a montante e uma comunidade de pescadores sofre com isso a jusante, por
exemplo (DAGNINO; CARPI JUNIOR, 2007).
O possível risco de uma atividade ou empreendimento pode ser avaliado por meio de uma
ferramenta denominada de análise de risco. Essa ferramenta foi criada devido ao alto grau de
periculosidade de alguns agentes. Além disso, serve como subsídio para mitigar e gerenciar o
possível impacto à saúde humana e à segurança ambiental da atividade. A seguir, �cará ainda mais
clara a importância desse tipo de estudo.
Importância da Análise de Riscos Ambientais
A análise de riscos ambientais é uma ferramenta bastante difundida e respeitada. Guimarães (2014)
menciona que, como o próprio nome sugere, a análise de riscos ambientais se refere a identi�car as
situações de risco em um empreendimento em operacionalização. Além disso, tem por objetivo
caracterizar as potencialidades de danos ambientais e às pessoas, além de implementar medidas
preventivas, emergenciais e de gerenciamento dos riscos, considerando as possíveis consequências
de um acidente.
A importância da análise de riscos na área ambiental é explicada especialmente por:
permitir comparar riscos apresentados por empreendimentos com padrões de segurança
preestabelecidos;
determinar a viabilidade ambiental de empreendimentos;
atender às normas de biossegurança;
existir uma enorme imprevisibilidade dos impactos gerados;
apresentar histórico de acidentes no passado;
auxiliar na manutenção e preservação da diversidade biológica;
corrigir possíveis acidentes de trabalho;
estabelecer procedimentos para garantir a segurança dos trabalhadores;
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estabelecer medidas de remediação;
priorizar áreas de maiores riscos;
realizar o gerenciamento ambiental adequado.
Dessa forma, a análise de risco ambiental teria que ser abrangente para todas as atividades que
venham causar impactos ambientais negativos signi�cativos contra a integridade ambiental e das
pessoas (GUIMARÃES, 2014).
Inicialmente faremos uma descrição das instalações (e das essenciais matérias-primas
utilizadas) do empreendimento a ser analisado; depois identi�caremos os possíveis
perigos e riscos na operacionalização da atividade; em seguida vamos elencar
providências preventivas contra esses riscos e perigos, de modo a mitigá-los, ou a evitar
acidentes; e por �m chega a hora de elaborar um plano de ações para situações
emergenciais (GUIMARÃES, 2014, p. 56).
Conforme Guimarães (2014), essas são as condições básicas para uma análise de risco.
Aplicabilidade da Análise de Risco
A análise de risco é aplicada durante o processo de licenciamento ambiental, exigido em
empreendimentos vistos como fontes de potencial desastre ambiental.
O licenciamento ambiental é concedido pelas entidades dentro do Sistema Nacional do Meio
Ambiente (Sisnama), podendo ser tarefa da União, Estados, Distrito Federal ou municípios. O que
determinará qual entidade avaliará a licença é a proporção da atividade analisada.
Tipos de Riscos Ambientais
Os riscos ambientais podem ser classi�cados de diversas maneiras, por exemplo, tecnológicos ou
naturais. O que determinará a classi�cação adotada é o tipo de risco analisado.
Ainda, poderão ser aplicadas subclassi�cações para os exemplos anteriores. Veja:
1. Riscos naturais: atmosféricos, hidrológicos, geológicos, biológicos e siderais.
2. Riscos tecnológicos: agudos e crônicos.
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Os riscos atmosféricos são causados por processos e fenômenos meteorológicos e climáticos, por
exemplo: granizo, tornadose secas (Figura 1.2).
Os riscos hidrológicos são causados por processos e fenômenos hidrológicos, por exemplo:
inundações e chuvas intensas (Figura 1.3).
Figura 1.1 - Classi�cação de riscos ambientais 
Fonte: Adaptada de Sánchez (2013).
Figura 1.2 - Tornado 
Fonte: Sebastien Decoret / 123RF.
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Os riscos geológicos são causados por processos e fenômenos geológicos, por exemplo: sismos,
atividades vulcânicas (Figura 1.4), erosões, assoreamentos, tsunami.
Os riscos biológicos são causados por agentes vivos, como organismos patogênicos. Exemplos:
dengue e sarampo.
Os riscos siderais são de origem de fora do planeta. Exemplo: meteoritos (Figura 1.5).
Figura 1.3 - Alagamento 
Fonte: Waraphot Wapakphet / 123RF.
Figura 1.4 - Vulcão 
Fonte: ammit / 123RF.
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Os riscos tecnológicos agudos são decorrentes do mau funcionamento de um sistema tecnológico.
Já os riscos tecnológicos crônicos ocorrem devido à exposição a um risco em longo prazo
(GUIMARÃES, 2014).
Independente da categoria, os riscos ambientais têm potencial de gerar danos materiais aos
ecossistemas e de saúde pública (SÁNCHEZ, 2013).
Diferença entre Risco e Perigo Ambiental
saiba mais
Saiba mais
Os riscos tecnológicos são de origem antrópica. Nessa
categoria, encontram-se eventos, como explosões e
vazamentos. Esse tipo de risco é mais preocupante para o
processo de avaliação de impacto ambiental, especialmente
os do tipo agudo.
ACESSAR
http://franciscoqueiroz.com.br/portal/phocadownload/desenvolvimento%20sustentavel.pdf
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Apesar de soar semelhantes, dentre a análise de riscos, perigo não é o mesmo que risco ambiental.
Nesse contexto, perigo é o mesmo que uma situação ou condição capaz de desencadear prejuízos
ambientais. Cada substância, empreendimento ou projeto carrega uma margem própria de perigo. Já
risco corresponde à probabilidade de uma situação de perigo se concretizar.
praticarVamos Praticar
Como consta no dicionário, risco é probabilidade ou possibilidade de perigo. Do ponto de vista ambiental,
risco está fortemente atrelado à manipulação de determinadas substâncias. Em relação ao tipo dessas
substâncias, marque a alternativa correta.
a) Gasosas.
b) Físicas.
c) Biológicas.
d) Químicas.
e) Orgânicas.
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Alguns acidentes geraram impactos ambientais signi�cativos ao longo dos anos. O Quadro 1.1
evidencia alguns dos principais acidentes ambientais industriais mundiais: 
Principais Acidentes AmbientaisPrincipais Acidentes Ambientais
do Mundodo Mundo
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Data Local Evento Consequências
1 de junho
de 1974
Flixborough,
UK
Explosão de uma nuvem de
40 a 50 t ciclohexano em uma
indústria química
28 mortos, 89 feridos,
2.450 casas afetadas
em deciciohexano
50km
10 de julho
de 1976
Seveso, Itália
Vazamento de
tetraclorodibenzodioxina
736 pessoas
evacuadas, 190
intoxicadas
16 de março
de 1978
Costa da
Bretanha,
França
Vazamento do petroleiro
Amoco-Cadiz (223.000 t)
30 mil aves mortas e
230 mil peixes e
frutos do mar
28 de março
de 1979
Pensilvânia,
EUA
Ameaça de fuga de
radioatividade em Three Mile
Island
250 mil pessoas
evacuadas em um raio
de 8km
10 de
novembro de
1979
Mississauga,
Canadá
Descarrilamento de dois
vagões, seguido de explosões
240 mil pessoas
evacuadas
25 de
fevereiro de
1984
Cubatão, Brasil
Vazamento de ~700.000 L de
gasolina de um duto seguido
de incêndio
93 mortos, 4 mil
feridos
19 de
novembro de
1984
Cidade do
México,
México
Explosão de gás natural
4.532 mortos, 4.258
feridos e 31 mil
evacuados
2 de
dezembro de
1984
Bhopal, Índia
Vazamento de isocianato de
metila
1.762 mortos, 60 mil
pessoas intoxicadas
Janeiro de
1985
Cubatão, Brasil Vazamento de amônia
6 mil pessoas
evacuadas, 65
hospitalizadas
26 de abril
de 1986
Chernobil,
Ucrânia
Vazamento de radioatividade 32 mortos, 135 mil
evacuados
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Quadro 1.1 – Alguns acidentes industriais de grandes consequências ambientais 
Fonte: Sánchez (2013, p. 360).
Barragens são importantes empreendimentos da construção civil. Estima-se que já ocorrem cerca de
60 acidentes envolvendo barragens no mundo, isso apenas nos últimos 50 anos. Entre as causas,
estão falta de manutenção e monitoramento e equívocos na etapa de planejamento. O Quadro 1.2
lista alguns desses acidentes que apresentaram enormes prejuízos ambientais: 
6 de julho de
1988
Basileia, Suíça Vazamento de agrotóxicos
Contaminação do rio
Reno
24 de março
de 1989
Alasca, EUA
Vazamento de petróleo
Exxon-Valdez
1.000 km de costa
poluída, mais de 35
mil aves mortas
11 de julho
de 1988
Hamilton,
Canadá
Incêndio em fábrica de
plásticos
650 pessoas
evacuadas
18 de janeiro
de 2000
Duque de
Caxias, Brasil
Vazamento de 1.300 L de óleo
combustível de um duto na
baía da Guanabara
Contaminação de
praias, mangues,
danos à pesca e ao
turismo
20 de abril
de 2010
Golfo do
México, EUA
Vazamento de gás seguido de
explosão em plataforma de
petróleo
11 mortos, danos à
fauna, �ora, pesca e
ao turismo
4 de outubro
de 2010
Ajka, Hungria
Ruptura de barragem de
resíduos de fabricação de
alumina
11 mortos, centenas
de feridos, 800 há
afetados diretamente
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Data Barragem Características Evento Consequências
31 de maio
de 1889
South Fork
Dam,
Johnstown,
Pennsylvania,
EUA
H = 22 m
Galgamento,
liberação de
Mt de água e
sedimento
2.209 mortos
27 de abril
de 1985
Bouzey Epinal,
França
Alvenaria H = 27
m/ L= 525 m
Ruptura do
corpo,
liberação de 7
M³ água
85 mortos, danos
a vilas, ferrovias,
canais e fazendas
12 de
março de
1928
St. Francis
Dam, San
Francisquito
Canyon,
Califórnia, EUA
Concreto H = 60
m construída
entre 1926 e
1928
Problemas nas
ombreiras da
barragem
460 mortos, dez
pontes e mais de
1.200 casas
construídas
2 de
dezembro
de 1959
Malpasset,
Fréjus Var,
França
Arco de concreto
H = 66 m / L =
223 m
Primeiro
enchimento.
Problemas na
fundação da
barragem
433 mortos, 350
casas destruídas,
ponte e rodovia
dani�cadas, onda
de cheia de 20 m
de altura
1 de
outubro de
1963
Vajont, Itália
Arco de concreto
H = 276 m V =
120 Mm
Ruptura do
talude
rochoso (270
Mm), que caiu
sobre o
reservatório a
50 m da crise
da barragem,
onda sobre a
crista
1.925 mortos,
cidade de
longarone
destruída
7 de agosto
de 1975
Banqiao e
Shimantan
Henan, China
Rio Huai
(a�uente
Yahgtsé)
Ruptura de 2
barragens
principais e 62
outras após
240 mil mortos,
cerca de 2
milhões de
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Quadro 1.2 – Alguns acidentes em barragens de grandes consequências ambientais 
Fonte: Sánchez (2013, p. 362).
Sabe-se que o Brasil também registra acidentes em barragens de grandes proporções, por
exemplo:
1. Vazamento de barragem em Cataguases/MG: barragem de celulose rompeu, causando o
derramamento de 500 mil m³ de rejeitos. O prejuízo ambiental foi decorrente da
contaminação dos rios Pomba e Paraíba do Sul, prejudicando a população ribeirinha.
2. Acidente com barragem de rejeitos em Mariana/MG: considerado um dos maiores
acidentes ambientais envolvendo barragens do mundo, provocou o derramamento de62
milhões de m³ de lama tóxica. Os impactos ambientais diretos foram: 
•  19 óbitos con�rmados. 
•  Milhares de pessoas sem água potável. 
•  Completa poluição da bacia hidrográ�ca mais importante da região Sudeste do país. 
chuvas com
período de
retorno de 2
mil anos
pessoas
desabrigadas
5 de junho
de 1976
Teton Dam
Idah, EUA
Terra H = 93 m / L
= 910 m
Ruptura do
maciço após
percolação,
primeiro
enchimento
Onda de cheia de
22 m de altura, 14
mortos, danos de
US$ 400 M a US$
1 bilhão
Agosto de
1979
Machu II
Gujarat, índia
Terra H = 26 m
Onda de cheia
Galgamento
~ 2500 mortos
14 de maio
de 2003
Silver Lake
Dam, Tourist
Park Dam,
Marquette
Michigan, EUA
Terra H = 10 m / L
= 500 m
Erosão do
extravasor de
emergência,
seguida de
ruptura
liberação de
cerca de 900
mil m³ de
sedimentos
Evacuação de
1.872 pessoas,
danos de US$
100 milhões,
inundação de
casa de força,
fechamentos de
duas minas e
dispensa de
1.100
trabalhadores
por semanas
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•  Soterramento da cidade. 
•  Morte do rio. 
•  Perda da diversidade biológica local. 
•  Perda de territórios indígenas.
3. Rompimento de barragem de rejeitos em Brumadinho/MG: a lama de rejeitos de minério
de ferro atingiu uma extensa região, causando mortes e graves prejuízos ambientais. 
praticarVamos Praticar
Acidente ambiental é um evento imprevisível capaz de causar danos ao meio ambiente e à saúde humana.
Considerando os principais acidentes ambientais mundiais envolvendo o empreendimento barragem,
assinale a alternativa correta.
a) Os maiores acidentes mundiais envolvendo barragens causaram prejuízos estritamente
ambientais.
b) Não foram registradas mortes diretas decorrentes dos maiores acidentes mundiais envolvendo
barragens.
c) Só pode considerar que ocorreu prejuízo ambiental caso ocorra soterramento da cidade atingida.
d) Barragens são empreendimentos da construção civil que oferecem baixo risco ambiental, tanto
que os registros de acidentes ambientais são raros.
e) Dentre os prejuízos apresentados por alguns desses acidentes, podem-se destacar prejuízos de
ordem sociocultural.
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A gestão de riscos é a última etapa do processo de avaliação de riscos e consiste em estabelecer
medidas de prevenção e minimização de riscos, causas e consequências de acidentes ambientais. Por
isso, esse processo vem sendo cada vez mais utilizado nas empresas, especialmente nas maiores.
O propósito da gestão de riscos está expresso em onze princípios apresentados na norma NBR ISO
31.000:
1. A gestão de riscos cria e protege valor.
2. A gestão de riscos é parte integrante de todos os processos organizacionais.
3. A gestão de riscos é parte da tomada de decisões.
4. A gestão de riscos é sistemática, estruturada e oportuna.
5. A gestão de riscos é sistemática, estruturada e oportuna.
6. A gestão de riscos baseia-se nas melhores informações disponíveis.
7. A gestão de riscos é feita sob medida.
8. A gestão de riscos considera fatores humanos e culturais.
9. A gestão de riscos é transparente e inclusiva.
10. A gestão de riscos é dinâmica, interativa e capaz de reagir a mudanças.
11. A gestão de risco facilita a melhoria contínua da organização.
Conforme a NBR ISO 31.000:
O sucesso da gestão de riscos irá depender da e�cácia da estrutura de gestão que fornece
os fundamentos e os arranjos que irão incorporá-la através de toda a organização, em
todos os níveis. A estrutura auxilia a gerenciar riscos e�cazmente através da aplicação do
processo de gestão de riscos em diferentes níveis e dentro de contextos especí�cos da
organização. A estrutura assegura que a informação sobre riscos proveniente desse
Gestão de Riscos AmbientaisGestão de Riscos Ambientais
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processo seja adequadamente reportada e utilizada como base para a tomada de decisões
e a responsabilização em todos os níveis organizacionais aplicáveis (ABNT, 2009, p. 16).
A implantação da gestão de riscos é necessária e auxilia a criar uma mentalidade atuante na
prevenção de riscos na empresa. Entretanto, para que seja e�caz, deve ser realizada de forma
conjunta e planejada. Nesse contexto, o emprego de indicadores permite monitoramento contínuo,
além das percepções de melhorias (SÁNCHEZ, 2013).
Ferramenta PDCA na Gestão de Riscos Ambientais
O ciclo PDCA ou ciclo de Deming representa um processo de melhoria contínua que é mundialmente
explorado. Os motivos por detrás da popularidade do método é a otimização dos resultados, a
prevenção de falhas e a organização e planejamento dos processos e do projeto. Todas essas
características fazem com que o PDCA atue como um forte aliado à gestão de riscos.
Como a essência do ciclo PDCA é a melhoria contínua, por meio da solução de problemas através de
suas causas e não consequências, ele é aplicado em diferentes empreendimentos, de diferentes
magnitudes. Essa ferramenta de gestão consiste em quatro ações: 
1. Planejar (plan). Nesse caso, não ocorre somente uma vez de forma
absoluta, mas continuamente.
2. Fazer (do).
3. Checar (check).
4. Agir (act). 
Entenda melhor cada uma dessas ações no infográ�co a seguir. 
Plan
Planejamento: os objetivos e as metas são de�nidos, por
isso é a fase que requer mais esforço. Nesse momento,
deve ser utilizado todo o conhecimento em
planejamento de projetos e os indicadores de
desempenho são estabelecidos.
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O ciclo PDSA con�gura-se numa ferramenta e�caz para a gestão de risco, pois ele cumpre bem a
tarefa de “antecipar”, evitando falhas e padronizando informações que promovem a qualidade. 
praticarVamos Praticar
A gestão de riscos é a última etapa do processo de avaliação de riscos. Consiste em estabelecer medidas de
prevenção e minimização de riscos, causas e consequências de acidentes ambientais. Em relação à norma
que descreve e regulamenta a gestão de riscos, marque a alternativa correta.
a) NBR ISO 31.000.
b) NBR ISO 9.001.
c) NBR ISO 9.000.
d) NBR ISO 9.004.
e) ISO 14.000.
13/10/2020 Ead.br
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Ao realizar um estudo de análise de riscos, a primeira observação a ser considerada é a identi�cação
dos perigos existentes na instalação de determinado empreendimento. Nessa fase, são usadas
algumas ferramentas para a identi�cação de perigos. Nesta unidade, você estudará três deles:
Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP).
Análise de Modos e Falhas e Efeitos (AMFE).
Análise de Árvore de Falhas (AAF).
Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP)
Do inglês Hazard and Operability Study (HAZOP), é um instrumento popular fora e dentro do Brasil.
O HAZOP é empregado para identi�car quais riscos e problemas de operabilidade uma instalação
especí�ca oferece às pessoas.
Essa metodologia qualitativa é conduzida por pro�ssionais de diversas áreas de atuação (segurança,
manutenção, meio ambiente, saúde etc.), ou seja, trata-se de um trabalho multidisciplinar,
justamente para obter re�exões criativas e sistematizadas, além de proporcionar resultados mais
ricos do que os obtidos individualmente. Esses pro�ssionais vão examinar um processo por meio de
“palavras-guia” que formam perguntas estruturadas e sistematizadas.
O Quadro 1.3 esboça as principais palavras-guias aplicadas na ferramenta de HAZOP:
InstrumentosInstrumentos
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Quadro 1.3 – Tipos de desvios associados às palavras-guias 
Fonte: Brasil (2006, p. 4).
O Quadro 1.4 reúne alguns exemplosde desvios empregados ao utilizar a técnica HAZOP:
Quadro 1.4 – Lista de desvios para HAZOP 
Fonte: Brasil (2006, p. 5).
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Lembrando-se de que o instrumento HAZOP envolve o uso de planilhas. Essas planilhas podem tanto
ser padronizadas como customizadas.
Durante a avaliação, são levantadas informações detalhadas de cada etapa de um processo, sistema
ou procedimento estudado. Assim, é possível reconhecer:
desvios das condições normais;
causas;
consequências.
Após reconhecidas, torna-se possível sugerir soluções para os riscos encontrados. Essas soluções
buscam reduzir ou controlar problemas de segurança como de operabilidade.
Análise de Modos e Falhas e Efeitos (AMFE) ou
Análise do Tipo e Efeito de Falha (FMEA)
saiba mais
Saiba mais
A norma NBR ISO/IEC 31010:2012 (Gestão de riscos:
técnicas para o processo de avaliação de riscos)
regulamenta e descreve a ferramenta HAZOP. Além dessa
ferramenta, a norma ainda preconiza diretrizes para outros
métodos, por exemplo:
As Low As Reasonably Practicable; tão baixo quanto
razoavelmente possível (ALARP, por sua sigla em inglês).
Business Impact Analysis – análise de impacto nos negócios (BIA,
por sua sigla em inglês).
Bow Tie Analysis (Análise Bow Tie); análise da gravata borboleta.
Control Hazards and Operability Analysis; análise de controle de
perigos e operabilidade (CHAZOP, por sua sigla em inglês).
Event Tree Analysis; análises de arbol de eventos (ETA, por sua
sigla em inglês).
Fonte: Adaptado de ABNT (2014).
ACESSAR
https://www.amn.org.br/Content/Arquivos/normasEprojetos/NM%20ISOIEC%2031010_2014%20C.pdf
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Internacionalmente conhecida como Failure Mode and Effect Analysis (FMEA, em português, análise
de modos e falhas e efeitos – AMFE), o objetivo dessa técnica é avaliar e diminuir os riscos por meio
da análise das prováveis falhas. Para tanto, são de�nidas as causas, efeitos e os riscos para cada falha
trabalhada, que serão aplicadas para propor ações de melhoria e para aumentar a con�abilidade do
objeto de estudo analisado.
Atualmente, a literatura divide o emprego da AMFE em dois grandes segmentos: o de processo e o
de produtos. Nesse caso, ambas têm os mesmos procedimentos, diferindo-se apenas no foco de
estudo.
O engenheiro ou equipe responsável pela análise tem a tarefa de identi�car e localizar as potenciais
falhas, bem como suas causas e mecanismos.
A AMFE é bastante conhecida, especialmente em razão dos seus benefícios. Fique por dentro de
alguns, a seguir:
Estipular recomendações segura para projetos e produtos.
Reconhecer prováveis falhas.
Promover a tomada de decisão.
Permitir ações de melhoria assertivas.
Planejar operações seguras.
Reduzir os riscos e aumentar a con�abilidade.
É um método simples, de fácil compreensão e de alta precisão.
Promover economia �nanceira.
Detectar problemas antecipadamente.
Em contrapartida, as limitações do método são:
há uma necessidade de experiência de quem está executando (por exemplo, conhecimento
prévio em relação às falhas);
alguns riscos podem passar despercebidos, principalmente os mais complexos;
o cálculo do Número Prioritário de Risco possui incertezas (NPR).
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Análise de Árvore de Falhas (AAF)
Por �m, você conhecerá a técnica de identi�cação de perigos e análises de riscos, chamada Análise
de Árvore de Falhas (AAF). Nela, um evento “topo” é de�nido e, a partir de então, falhas e condições
que determinam a ocorrência desse evento são estabelecidas e suas interações combinadas
hipoteticamente. Dessa forma, essa metodologia apresenta as seguintes características:
Método cientí�co dedutivo.
Quali-quantitativa.
As falhas causadoras para o evento topo podem ser de tipos variados, como: aleatórias, comuns,
humanas, por erros de equipamentos etc.
O resultado do estudo de AAF são os valores da frequência e da probabilidade de ocorrência de
eventos e também um esquema analítico por árvore de falhas, conforme mostra a �gura a seguir.
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Dessa maneira, percebe-se que a Árvore de falhas é um método aberto, que abrange diversas causas
para os acidentes, sempre se baseando em falhas reais, presentes no ambiente de trabalho. O
diagrama de árvores é o esboço da probabilidade das falhas contribuírem para a situação de
acidente.
praticarVamos Praticar
O estudo da análise de riscos é um importante processo. Nele, são utilizadas algumas ferramentas, como
HAZOP, AMFE e AAF. Em relação ao emprego dessas ferramentas, marque a alternativa correta.
a) Promove a gestão ambiental das empresas.
b) Garante a melhoria contínua do processo.
c) Identi�ca os perigos existentes.
d) Promove a gestão da qualidade.
e) Proporciona a gestão da segurança.
Figura 1.6 – Esquema analítico por árvore de falhas 
Fonte: Adaptada de Cardella (2008).
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indicações
Material Complementar
L I V R O
Avaliação e Análise de Impactos Ambientais
Editora: Instituto tecnológico Brasileiro
Autor: José Iveraldo Guimarães
ISBN: 978-85-68100-33-2
Comentário: o livro discorre de forma clara e objetiva sobre o tema
análise de risco, indo ao encontro do que discutimos nesta unidade.
Além de complementar sua aprendizagem com assuntos extras, que irão
agregar informações sobre o assunto.
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F I L M E
Uma Verdade Inconveniente
Ano: 2006
Comentário: o ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore,
apresenta uma análise da questão do aquecimento global, mostrando os
mitos e equívocos existentes em torno do tema e também possíveis
saídas para que o planeta não passe por uma catástrofe climática nas
próximas décadas. O �lme tem como foco o papel da humanidade no
aquecimento global, observação essa defendida por inúmeros por
respeitados pesquisadores da área. Vale ressaltar que Al Gore é um
político e não um cientista; porém, o documentário é uma importante
ferramenta para conscientizar o público sobre os possíveis impactos do
aquecimento global e da urgente necessidade de propor medidas
mitigadoras para os efeitos destrutivos.
T R A I L E R
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conclusão
Conclusão
Nesta unidade, você aprendeu conceitos muito importantes sobre o tema risco ambiental. O risco
ambiental é a capacidade que agentes químicos, físicos e biológicos presentes no ambiente de
trabalho têm de provocar prejuízos à saúde humana e ao meio ambiente. Já o perigo ambiental é
toda situação ou condição capaz de acarretar prejuízos ambientais.
A análise de risco ambiental é uma importante ferramenta que serve como subsídio para mitigar e
gerenciar o possível impacto à saúde humana e à segurança ambiental da atividade. Já a gestão de
riscos é a última etapa do processo de avaliação de riscos, a qual consiste em estabelecer medidas de
prevenção e minimização de riscos, causas e consequências de acidentes ambientais. Na gestão de
riscos, um forte aliado é o ciclo PDCA ou ciclo de Deming.
Ao realizar um estudo de análise de riscos, a primeira observação a ser considerada é a identi�cação
dos perigos existentes na instalação de determinado empreendimento. Nessa fase, são usadas
algumas ferramentas para identi�cação de perigos, como HAZOP, AMFE e AAF.
referências
Referências
Bibliográ�cas
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EM+MEIO+A+ENCHENTES+MORADORES+DE+NAVEGANTES+NAO+TEM+AGUA+PARA+BEBER.htm
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