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CONBIO_AULA11_Estrategias ex situ_v2023

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Estratégias 
de Conservação 
Ex situ
CONBIO
Carla Morsello
Plano
de
aula
O QUE É A 
ESTRATÉGIA EX 
SITU?
ONDE ELA É 
REALIZADA?
EVOLUÇÃO NA 
ESTRATÉGIA E SUA 
ORIENTAÇÃO
IMPORTÂNCIA E 
ASPECTOS 
POSITIVOS
LIMITAÇÕES E 
ASPECTOS 
NEGATIVOS
DESAFIOS
Definição 
de
Ex situ
Conservação de espécies ou partes destas 
(sementes, recursos genéticos) fora do hábitat 
natural de ocorrência (Manders & Byers, 2005)
Ou mais ampla: manutenção artificial sob 
supervisão humana (Primack & Rodrigues, 2006)
Envolve remoção de indivíduos de hábitats 
naturais para cativeiro
Objetivos de reproduzir ou manter recursos 
genéticos
Objetivos 
principais
• Suporte à sobrevivência de 
espécies → complementar 
conservação in situ
• Estratégia de crise: recuperar e 
reintroduzir espécies e indivíduos 
ao habitat natural → reserva 
demográfica e genética
• Quando habitat natural não 
existe mais → única opção é 
manter em estruturas ex situ
(Fontes: Cochrane et al., 2007; Conway, 1995; 
Hutchins; MCT, 2001; Maunder et al. 2000)
Quem realiza ex situ?
Quem?
Governos
Indivíduos
FundaçõesONGs
Empresas
Onde é 
realizada?
Exemplos
Estruturas 
de 
Conservação 
Ex situ
Fauna:
⚫ Zoológicos e 
aquários
⚫ Criadouros
⚫ Museus: por ex., 
Smithsonian nos 
EUA
⚫ Fazendas de 
animais de caça: 
ex. África do Sul
Flora
⚫ Jardins 
botânicos
⚫ Arboretos
⚫ Bancos de 
sementes
⚫ Bancos de 
“germoplasma”
⚫ Herbários
Zoológicos e centros provisórios
⚫ Zoo de São Paulo:
⚫ reprodução em cativeiro 
de mico-leão preto:
⚫ Colaboração com UFSCar e 
IPÊ (ONG)
⚫ Criação em 2015: Centro de 
Conservação da Fauna 
Silvestre do Zoo
⚫ Unir esforços In situ e Ex
situ
⚫ Dados da natureza (FLONA 
Capão Bonito) para auxiliar 
manejo de população Ex situ
Mico-leão preto (Kako), 
Leontopithecus chrysopygus
Criadouros: autorizados ( Ibama), com 
Planos de Manejo para subsidiar conservação
⚫ Comerciais:
⚫ Fauna de aves e 
outros animais de 
estimação
⚫ Conservacionistas:
⚫ Fundações
⚫ Indivíduos ou 
famílias
Muitos criadouros são pouco funcionais
Ex: levantamento dos criadouros “conservacionistas” em SP. 
De 41 entidades listadas:
• 41% ausentes ou falecidos •39% não atenderam a chamada
• 7% o responsável havia se mudado • 2% recusaram-se a responder
• 2% desativado e • 2% 1 criadouro respondeu.
(Fonte: Pimentel & Tinoco, 2009)
Jardins Botânicos
⚫ Surgem na Itália (Padova: 
1545): uso público
⚫ Objetivos atuais: científicos, 
conservação/restauração e 
educação/divulgação 
⚫ No mundo:
⚫ ~2500, 80 mil taxa (1/4 das 
plantas vasculares)
⚫ No Brasil: 33 no Brasil (SP e 
RJ, por ex)
Bancos de Sementes
⚫ Guardar variabilidade 
genética de plantas
⚫ Na origem: só p/ 
cultivares (ex: Svabald, 
Noruega)
⚫ Hoje todas spd: CBD 
exige
⚫ Menor espaço e custo
⚫ Longa sobrevivência
⚫ No mundo: ~350, 74 
países
⚫ No Brasil Brasil: de 10-
19 (O’Donnel e Sharrock, 2018)
⚫ Embrapa; Jardim Botânico 
do Rio de Janeiro
⚫ Só 4 cumprem padrões 
internacionais; +60 anos 
para cumprir metas 
mundiais da CBD (Teixido
et al., 2017) 
Banco de Germoplasma
⚫ Mais amplo: in vivo e in vitro de tecidos, sementes
⚫ Uso futuro: sem descarte do que não interessa
⚫ Exemplos:
⚫ Públicos: IF, Esalq, Embrapa
⚫ Privados: Coopersucar
In vivo In vitro
Evolução
histórica da 
Conservação
Ex situ
Mudanças na orientação de 
zoológicos
Séc
XIX
Coleção de 
animais exóticos
Foco: taxonômico, 
lazer
Temas: diversidade/ 
adaptações
Preocupações: 
manter e reproduzir
Exibição: gaiolas
Tempo
Século XIX
Coleção de 
animais
exóticos
• Foco taxonômico, lazer
• Temas: diversidade/ 
adaptações
• Preocupações: manter e 
reproduzir
• Exibição: gaiolas
Mudanças na orientação de 
zoológicos
Séc
XIX
Séc
XX
Coleção de 
animais exóticos
Parque
Zoológico
Foco: ecológico
Temas: hábitats/ 
comportamento
Preocupações: manejo de 
espécies cooperativo, 
desenvolvimento profissional
Exibição: “dioramas” 
(reproduções do hábitat)
Foco: taxonômico, 
lazer
Temas: diversidade/ 
adaptações
Preocupações: 
manter e reproduzir
Exibição: gaiolas
Tempo
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Diorama
Mudanças na orientação de 
zoológicos
Séc
XIX
Séc
XX
Séc
XXI
Coleção de 
animais exóticos
Parque
Zoológico
Centro
Conservacionista
Foco: ecológico
Temas: hábitats/ 
comportamento
Preocupações: manejo de 
espécies cooperativo, 
desenvolvimento profissional
Exibição: “dioramas” 
(reproduções do hábitat)
Foco: taxonômico, 
lazer
Temas: diversidade/ 
adaptações
Preocupações: 
manter e reproduzir
Exibição: gaiolas
Foco: ecossistemas
Temas: ecossistemas 
e sobrevivência das 
espécies
Preocupações: 
conservação, redes 
de zoos
Exibição: imersão
Mudança de 
postura
o Imersão 
o Zoos (+) e Jardim botânicos 
(-): muda de ameaça à 
estratégia de conservação
o Pioneiro: zoo de Frankfurt; 
apoia in situ na África
o Hoje: zoos e jardins 
botânicos são 
conservacionistas, parceiros, 
levantam fundos → “adote a 
espécie”
o Brasil: recente e incipiente
Importância e
aspectos positivos da
estratégia Ex situ
Importância ou Aspectos Positivos
1. Permite manter espécies em estado 
crítico ou extintas localmente. 
Sobrevivem somente em 
cativeiro no mundo ao 
menos : 
17 plantas e
33-34 animais
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Leão do Atlas Panthera leo leo – variedade do leão do norte da 
África extindo na natureza
Espécie que sobrevive somente em 
cativeiro no Brasil
⚫ Extinto na natureza: perda de 
hábitat (cana-de-açúcar) e 
carne de caça
⚫ Todos descendem de 1♂ e 
2♀ capturados nos anos 1970 
(problemas genéticos)
⚫ População em 2 criadouros 
particulares: 1979: 5→1986: 
60→1993:34 2012: 
>186→2017: 220
⚫ Parte da população 
hibridizada com mutum-cavalo 
(avaliação genética)
⚫ 2017: reintrodução em RPPNs
Mutum-do-nordeste 
ou alagoas (Pauxi mitu)
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Mutum do nordeste: Vídeo
⚫ https://www.youtube.com/watch?v=eD_KEahVyaI
https://www.youtube.com/watch?v=eD_KEahVyaI
Importância ou Aspectos Positivos
2. Permite recuperar 
populações, sob 
condições controladas 
2. Ex situ foi responsável 
por salvar várias 
espécies da extinção
Exemplo de recuperação populacional 
no Brasil: mico-leão-dourado
⚫ Vive na área de baixada da 
Mata Atlântica do RJ
Mico-leão-dourado
Leontopithecus rosalia
Original
Remanescentes
Exemplo de recuperação populacional: 
mico-leão-dourado
⚫ 1991-2: fragmentos pequenos e degradados 
de 4 municípios (área de 105 km2): 562 
indivíduos em 109 grupos 
⚫ Iniciativa mundial Reprodução em cativeiro e 
Studbook e AMLD (www.micoleao.org.br)
⚫ Suplementação alimentar (bananas)
⚫ Proteção (reservas públicas e RPPNs) e 
restauração de hábitat
⚫ Translocação de grupos isolados
⚫ ameaçado
⚫ 2001: milésimo indivíduo:
⚫ 2003: de criticamente ameaçado para
⚫ 2012: 1700; 2017: 3200 indivíduos
⚫ 1/3 população natural é resultado da reintrodução
Mico-leão-dourado
Leontopithecus rosalia
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http://www.micoleao.org.br/
Mico-leão dourado: vídeo
⚫ Vídeo sobre estratégias de conservação e 
restauração: 
⚫ Replantio de espécies alimentares do mico-leão (ingá),
⚫ Criação de corredores entre fragmentos, agroflorestas em 
pequenas propriedades
⚫ https://www.youtube.com/watch?v=k-vwgkIDNmo
https://www.youtube.com/watch?v=k-vwgkIDNmo
3. “Educação
ambiental”e
sensibilização:
o Formar vínculo afetivo com natureza
o “Biophilia”: (Wilson) naturalmente gostamos
da natureza, mas precisamos ser estimulados
o Experiência positiva com natureza quando
criança (até ~10 anos): determinante de 
gostar da natureza e da carreira
conservacionista
o **Única possibilidade de contato para 
populações urbanas que são maioria: extinção
da experiência na natureza**
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• Madagascar: é hotspot, lêmures são únicos
• Iniciativa conjunta de:
• Zoo Zurich, WCS, e Malagasy Parks Service
• Contribuições de visitantes
• Associação Suíça: fundos
EUA: 
zoológicos + aquários 
levantam mais 
recursos do que:
futebol americano + 
baseball + basquete
4. Permite levantar fundos a serem reinvestidos 
na conservação in situ
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Limitações e
aspectos
negativos da
estratégia
Ex situ
Traços 
juvenis
Traços 
humanos
Tamanho Beleza
1. Zoos ainda dependem de populações selvagens: 
efeito de “ralo” populacional?
2. Foco em carisma ou importância econômica: 
aves coloridas e traços humanos (papagaios) são maioria 
em ex situ
Limitações e aspectos negativos
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3. Porcentagem de espécies
ameaçadas em ex situ é pequena
⚫ ~1 a cada 7 animais ameaçado em Zoos
⚫ Carisma explica muito do que ocorre: por ex., 
pequena % dos anfíbios, mas grande de mamíferos
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4. Capacidade dos locais ex situ é muito limitada:
⚫ 6000 espécies da fauna ameaçadas
⚫ Estima-se que a capacidade de ex situ comportaria 500-1000
5. Poucas espécies se reproduzem em cativeiro: ex: alguns
comportamentos reprodutivos são impossíveis no cativeiro
6. Baixa variabilidade genética: problemas associados às
populações pequenas são comuns
⚫ aleatoriedade (ex: depressão exogâmica e endogâmica)
7. Há espécies sem
habitat 
remanescente→
reintroduzir é 
impossível/custoso
8. Custo de manutenção
alto e contínuo para 
Zoos e JB, mas há
poucos fundos
9. Espécies concentradas
em local único →
suscetíveis a desastres
e guerras (ex. Iemen)
(Pritchard et al., 2011)
Desafios da 
Estratégia
Ex situ
1. Movimento por bem-estar animal contra cativeiro
2. Alienação crescente das pessoas com a natureza (extinção da 
experiência) → menor apoio; menos visitas e recursos (dinheiro)
3. Dificuldades com burocracia para atividades ex situ:
1. CITES, CBD e Direitos de propriedade: burocracia grande
2. Trocas e capturas dificultadas
(Fontes: Rabb & Saunders, 2005)
4. Necessidade 
de coordenar 
cada vez mais in 
situ e ex situ
Criar estruturas 
intermediárias: 
ex situ próximas 
a in situ
(Pritchard, 2011)
5. Necessário priorizar: 
- habitat e + espécies ameaçadas
Em quais
espécies
devemos focar?
Como decidir qual 
tamanho
populacional
exige estratégias
Ex situ?
(Fontes: Rabb & Saunders, 2005)
1. Quais espécies focar?
Duas visões sobre como maxizar resultados 
positivos com limitações
⚫ Maior apoio público
⚫ > Probabilidade de 
sucesso na reprodução
⚫ > probabilidade de 
reintrodução
⚫ < Custo (= menor 
tamanho)
⚫ Cujo hábitat ainda 
existe e, portanto, 
reintroduções são 
possíveis
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2. Como saber quando a população 
exige Ex situ?
⚫ Avalia-se se a população é igual ou maior à 
“População Mínima Viável (PVA)”
⚫ PVA É a menor população de uma determinada 
população/espécie em determinada localidade 
ISOLADA, que tem a probabilidade de 99% de 
continuar existindo por 1000 anos, apesar dos 
possíveis efeitos da:
⚫ Aleatoriedade genética, demográfica e ambiental 
(catástrofes naturais)
(Fonte: Shaffer, 1981)
Exemplo Vortex (1)
Características
da espécie
analisada
Exemplo Vortex (2)
Simulação de
Catástrofres
(aleatoriedade
ambiental)
Exemplo Vortex (3)
Resultado de 
Variação 
Populacional no
tempo
Análise de Viabilidade Populacional
⚫ Baseados em dados demográficos (censos de 
ocorrência)
⚫ Análises são variadas e incorporam dados 
diferentes dependendo do modelo (ex.: 
Vortex e Ramas)
⚫ Aspectos demográficos, genéticos
⚫ Desastres de diferentes tipos
⚫ São utilizados especialmente para 
comparações de cenários do que para 
resultados absolutos (extinção/não extinção)
⚫ E, em resposta a questões específicas:
⚫ Ex. O que ocorrerá se.... (simulações)
Referências:
⚫ Balmford, A.; Mace, G. M.; Leader-Williamns, N. 1996. Designing the Ark: Setting 
Priorities for Captive Breeding. Conservation Biology, v. 10, n.3, p. 719-727.
⚫ Conde, et al. 2011. An emerging role of zoos to conserve biodiversity. Science, v. 
331.
⚫ FPZ, 2008. Disponível em: http://www.zoologico.sp.gov.br/noticia_convite.htm. 
Acesso: 9/11/2008.
⚫ Golding, S. G..2010.Species-richness patterns of the living collections of the
world's botanic gardens: a matter of socio-economics?, Annals of Botany, v.105, 
n.5, p. 689–696.
⚫ IUCN. 2002. IUCN technical Guidelines Management Ex situ Populations for 
Conservation. Disponível em:? Acesso: 5/11/2008.
⚫ John, L. 2007. Por um triz. Revista Terra da Gente. Disponível em: 
⚫ McGowan, P. J., Traylor‐Holzer, K., & Leus, K. (2017). IUCN Guidelines for 
determining when and how ex situ management should be used in species 
Conservation. Conservation Letters, 10(3), 361-366.
⚫ Chen,G.; Sun,W. 2018.The role of botanical gardens in scientific research, 
conservation, and citizen science, Plant Diversity,v. 40, n.4,p. 181-188,
⚫ Oliveira, P. P.; Kierluff, M. C. M.; Veruli, V. P.; et al. 2003.Translocaçõ como 
técnica de manejo para a conservação do mico-leão-dourado (Leontopithecus
rosalia) RJ. Anais.... CONGRESSO BRASILEIRO DE ECOLOGIA, Fortaleza, p. 
246-247.
http://www.zoologico.sp.gov.br/noticia_convite.htm
Referências:
⚫ Pritchard, D. J.; Fa, J. E ., Oldfield, S.; Harrop, S. R. 2011. Bring the captive closer to the 
wild: redefining the role of ex situ conservation. Oryx, in press.
⚫ Rabb, G. B.; Saunders, C. D. 2005. The future of zoos and aquariuns: conservation and caring. 
International Zoological Yearbook, v.39. p. 1-26.
⚫ Teixido et al. 2017. Gaps in seed banking are compromising the GSPC’s Target 8 in a 
megadiverse country. Biodiversity and Conservation, v.26, p.703-716
⚫ WASA,-s-data. Disponível em: 
http://www.waza.org/conservation/projects/projects.php?id=81
⚫ ICMBIO. 2012. Plano de Ação para a Conservação da Ararinha-azul Cyanopsitta spixii. 
Brasília: ICMBIO, 145p. 
⚫ Zeng, Y.; Jiang, Z.; Li, C. 2007. Genetic variability in relocated Père David’s deer ( Elaphurus
davidianus ) populations—Implications to reintroduction program. Conservation Genetics, v. 
8, n.5, p. 1051-1059.
http://www.waza.org/conservation/projects/projects.php?id=81
2. Como saber quando a população 
exige Ex situ
População mínima viável
⚫ Em outras palavras:
⚫ É o tamanho mínimo para uma espécie se 
manter num “longo” período de tempo e 
sobreviver a problemas determinísticos (ex. 
Caça) ou aleatórios (ex. Catástrofes, 
problemas genéticos) com uma “certa” 
probabilidade alta
	Slide 1: Estratégias de Conservação Ex situ 
	Slide 2: Plano de aula
	Slide 3: Definição de Ex situ
	Slide 4: Objetivos principais
	Slide 5: Quem realiza ex situ?
	Slide 6: Onde é realizada? Exemplos
	Slide 7: Estruturas de Conservação Ex situ
	Slide 8: Zoológicos e centros provisórios
	Slide 9: Criadouros: autorizados ( Ibama), com Planos de Manejo para subsidiar conservação
	Slide 10: Jardins Botânicos
	Slide 11: Bancos de Sementes
	Slide 12: Banco de Germoplasma
	Slide 13
	Slide 14: Mudanças na orientação de zoológicos
	Slide 15
	Slide 16: Mudanças na orientação de zoológicos
	Slide 17
	Slide 18: Mudanças na orientação de zoológicos
	Slide 19: Mudança de postura
	Slide 20: Importância e aspectos positivos da estratégia Ex situ 
	Slide 21: Importância ou Aspectos Positivos
	Slide 22: Espécie que sobrevive somente em cativeiro no Brasil
	Slide 23: Mutum do nordeste: Vídeo
	Slide 24: Importância ou Aspectos Positivos
	Slide 25: Exemplo de recuperação populacional no Brasil: mico-leão-dourado
	Slide 26: Exemplo de recuperação populacional: mico-leão-dourado
	Slide 27: Mico-leão dourado: vídeo
	Slide 28: 3. “Educação ambiental”e sensibilização:
	Slide 29
	Slide 30
	Slide 31
	Slide 32: 3. Porcentagem de espécies ameaçadas em ex situ é pequena
	Slide33
	Slide 34
	Slide 35
	Slide 36
	Slide 37
	Slide 38
	Slide 39: 1. Quais espécies focar? Duas visões sobre como maxizar resultados positivos com limitações
	Slide 41: 2. Como saber quando a população exige Ex situ?
	Slide 44: Exemplo Vortex (1)
	Slide 45: Exemplo Vortex (2)
	Slide 46: Exemplo Vortex (3)
	Slide 47: Análise de Viabilidade Populacional
	Slide 57: Referências:
	Slide 58: Referências:
	Slide 64: 2. Como saber quando a população exige Ex situ

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