Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
The Bold Type Uma série apresentada pela Netflix, inspiradora que retratam três amigas cada uma com uma categoria de personalidade, mas o engraçado é que a série usa um pouco de comédia e, em simultâneo, passar uma ideologia abordando as dificuldades das mulheres na vida (como associar carreira, romance e a vida), abordam o racismo e posicionamentos políticos e muito mais. Nesse contexto vou dar ênfase a luta das mulheres. As protagonistas interpretam as personagens Kat, Sutton e Jane e trabalham numa revista bem-conceituada, Scarlet que acompanha o mundo da moda. A jornalista Jane tenta enfrentar as pressões da cidade grande, enquanto ainda sofre pela perda da mãe, vítima de câncer. Já Kat é uma ousada jovem que trabalha na mídia social da revista, que está descobrindo sua sexualidade. Por fim, Sutton busca conquistar espaço no trabalho e no começou escondia um relacionamento com um de seus chefes. Entre inúmeros problemas existentes na série elas continuam juntas, ou melhor, buscam conforto entre amizade construída com reciprocidade, coisa que hoje em dia para conquistar é um artigo de luxo na vida de qualquer pessoa. As personagens desempenham um papel envolvente na história, em que cada uma exerce um cargo na empresa e tem uma chefe, Jacqueline Carlyle. Tem um papel fundamental na série, mostrando uma liderança na sua equipe de trabalho sensacional. Ela traz um empoderamento para as mulheres e passa isso de forma sútil e clara se torna uma leoa para defender suas ideias usa bem seus argumentos para conseguir trazer uma solução formidável na forma de trabalho, explora sua equipe de forma a usufruir o que cada um tem de melhor, todos buscam sempre contribuir de uma forma excepcional, ou seja, seus colaboradores buscam dar seu máximo para atingir um resultado positivo. Esse modelo de liderança era para ser seguido por muitos chefes. Analisando todo o contexto entre essas mulheres brilhantes fiquei refletindo que as causas que elas defendem são coisas que acontecem no nosso dia a dia, como podemos observar através dos meios de comunicação ainda existe o conflito entre o sexo feminino em ralação a muita coisa, como, por exemplo: no mercado de trabalho muitas mulheres não exercem um cargo de gestão ou seus salários são inferiores aos dos homens exercendo a mesma função e o pior, às vezes tendo uma qualificação superior a muitos gestores do sexo masculino. O pior que isso vem de muitos anos atrás onde a mulher não tinha voz ativa em nada era sempre submissa aos homens, não podia colocar em prática seu poder como cidadã. Uma mulher não surgiu no mundo apenas para procriar é muito, além disso. Diante de inúmeros acontecimentos a evolução das mulheres começam a seguir uma rota de desenvolvimento de forma um pouco lenta. Os direitos adquiridos por elas são conquistas maravilhosas, é nítido que isso ainda tem que melhorar, precisa existir mais igualdade entre homens e mulheres. Um acontecimento interessante foi uma mulher se tornar presidenta da república isso foi uma grande marca registrada, por outro lado, foi criada a lei Maria da Penha trazendo um marco pela igualdade de gênero no Brasil. Essas inúmeras conquistas das mulheres pelos seus direitos têm que sempre evoluir e nunca retroagir. A discriminação de gênero vem se ligando estereótipos e papéis de gênero que inclui a crença onde um sexo ou gênero é intrinsecamente superior a outro. Essas avalanches de pensamentos ainda são presentes na atualidade, definitivamente é uma barreira oculta nos quais esses paradigmas têm que serem quebrados. Concluindo, diferimos por fora, mas, naquilo que nos torna semelhantes, somos iguais. Devemos respeitar os outros por mais que eles sejam diferentes, não porque está escrito na constituição e em tantos outros documentos, mas é um dever humano respeitar os outros. Autor: Leandro Santos
Compartilhar