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CURSO DE ODONTOLOGIA ATIVIDADE REALIZADA: Escultura em resinas em dentes posteriores Data: 22/09/20 Professor(a): Jeovanni Neri Visto do professor(a): (Frequência): REGRISTRO DE PRÁTICA CLÍNICA Prática de escultura de resinas em dentes POSTERIORES Aluna: Brenna Rodrigues Alencar Instrumentos utilizados: PORTFÓLIO CLÍNICA M ate ria l cedid o p or G ilsara A lb uq ue rq ue PORTFÓLIO CLÍNICA Dente n° 16 (1° molar) - Classe l (Face oclusal) Dente n° 34 (1° pré-molar) – Classe l (Face oclusal) Dente n° 35 (2° pré-molar ) – Classe l (Face oclusal) 1° Prática – dente n° 16 Passo 1) Aplicação do sistema adesivo com microbrush (esfregando com o microbrush em todas as cavidades a serem realizadas a restauração) obs: Apenas molhar a ponta do microbrush no sistema adesivo e aplicar no dente Passo 2) Após a aplicação do sistema adesivo na cavidade, para que ocorra a adesão é preciso polimerizar por 10 segundos com o fotopolimerizador Passo 3) Após a polimerização pegar a bisnaga de resina composta, é importante lembrar que vão existir muitos tipos de resina, na prática realizada foram usados dois tipos de resinas: resina de dentina e posteriormente resina de esmalte Passo 4) Sabendo que a cavidade a ser restaurada é uma cavidade profunda, deve-se primeiro usar a resina de dentina e posteriormente a dentina de esmalte. Então inicia-se a aplicação pela resina de dentina. Usar o espelho bucal para auxiliar em uma melhor visualização e com a espátula suprafill, pegar um pequena parte de resina de dentina Escultura em classe ll e classe V Dentes utilizados: PORTFÓLIO CLÍNICA Obs: Tanto na resina de dentina quanto na de esmalte pode ser feito uma bolinha, com as pontas dos dedos, utilizando o material retirado da bisnaga, caso o aluno esteja com luvas que contenham talco, este deverá passar álcool em suas mãos já com as luvas, para retirar o excesso do talco, para que este não contamine a resina Passo 5) Então vai inserindo a resina de dentina com pequenos incrementos na cavidade (técnica incremental clássica) com a espátula suprafill, construindo, primeiramente a cúspide vestibular- mesial Obs: Depositar a maior parte do material as arestas Obs2: Não esquecer de deixar espaços para os sulcos Passo 6) Após a inserção da resina de dentina, polimerizar por 40 segundos (seguindo a indicação da resina de dentina) Passo 7) A próxima cúspide a ser construída com a técnica incremental clássica é a vestíbulo-distal Passo 8) Polimeriza a cúspide que foi construída por 40 segundos Obs: Não pode deixar espaços entre os incrementos, pois durante a alimentação há a possibilidade de entrar alimentos nesses espaços Obs2: Pode pegar um pincel e passar levemente na resina de esmalte, para dá uma texturizada, a qual será acrescentado as estrias periquimáceas, com o intuito de um aspecto mais natural PORTFÓLIO CLÍNICA Passo 9) Com a sonda exploradora e com o calcador de hollenback vai ajustando a forma do dente, colocando as estruturas anatômicas, como os sulcos, as cristas marginais, a ponte de esmalte e o tubérculo de carabelli Passo 9) Após isso, construir a cúspide mesio-palatina e polimeriza por 40 segundos Passo 11) Por fim, constrói a ultima cúspide, a disto-palatina e polimeriza por mais 40 segundos 12) Após construir todas as cúspides com a resina de dentina, repetir o mesmo processo com a resina de esmalte, polimerizando a cada cúspide construída sendo usado o tempo de polimerização indicado na bisnaga, no qual é de 20 segundos. 2° Prática – dente n° 34 Os procedimento realizados no dente anterior (dente 16) devem ser realizados da mesma forma no dente 34, primeiramente construindo as cúspides, as quais possuíam 2, sendo primeiramente construída a cúspide lingual e posteriormente a cúspide vestibular, usando a resina de dentina e logo após a resina de esmalte, lembrando de sempre polimerizar após a construção de cada cúspide. Além disso, é importante lembrar de ajustar a forma do dente, colocando suas estruturas anatômicas, como os sulcos, e as cristas, sendo uma delas a crista triangular. PORTFÓLIO CLÍNICA 3° Prática – dente n° 35 Assim como nos dentes 16 e 34, o processo se repete no dente 35, usando a técnica incremental clássica, usando a resina de dentina, logo após a resina de esmalte, criando as cúspides e polimerizando após a construção de cada uma, a primeira cúspide a ser construída deve ser a mesio-lingual, seguida da disto-lingual e por fim a cúspide vestibular, ajustando sempre a forma do dente e colocando suas estruturas anatômicas. Dente 16 Dente 34 Dente 35
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