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Dimensionamento e Restauração de Pavimentos TEMA 2: MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO Fonte (4) MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO É o terreno de fundação do pavimento ou do revestimento, resultante após limpeza do terreno O subleito compactado é o próprio solo natural que permanece após a terraplenagem e que é escarificado e compactado a uma profundidade e energia de acordo com sua natureza Fonte (4) MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO Operação destinada a conformar o leito estradal, transversal e longitudinalmente, obedecendo às larguras e cotas constantes das notas de serviço de regularização de terraplenagem do projeto, compreendendo cortes ou aterros até 20 cm de espessura MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO Camada Final de Terraplenagem CFT Camada de espessura constante executada sobre o subleito São usados solos, mistura de solos ou materiais granulares de qualidade superior à do subleito MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO Quando utilizar: ▪ reduzir espessuras elevadas da sub-base, ▪ baixa capacidade de suporte do subleito. É a camada complementar à base, quando por circunstâncias técnico-econômicas não for aconselhável construir a base diretamente sobre a regularização ou reforço • Tem capacidade de suporte superior à do subleito compactado e cuja inclusão visa, essencialmente, permitir reduções na espessura da camada de base Fonte (4) MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO É a camada destinada a resistir e distribuir os esforços oriundos do tráfego e sobre a qual se constrói o revestimento Fonte (4) A) Reduzir as tensões verticais que as cargas de roda aplicam B) Reduzir as deformações de tração que as cargas de roda aplicam ao revestimento asfáltico C) Permitir a drenagem de águas que se infiltrem no pavimento, através de drenos laterais longitudinais ou na vertical, para uma camada drenante na sub-base FUNÇÕES MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO Fonte (4) MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO É a camada, tanto quanto possível impermeável, que recebe diretamente a ação do rolamento dos veículos A) Melhorar as condições de rolamento quanto ao conforto e segurança B) Resistir aos esforços horizontais, tornando mais durável a superfície de rolamento C) Reduzir as tensões verticais que as cargas de roda aplicam na camada de base, de modo a controlar o acúmulo de deformações plásticas nessa camada FUNÇÕES Fonte (12) MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO DO DNER CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS GRANULARES EMPREGADOS NO PAVIMENTO Materiais para reforço do subleito • CBR maior que o subleito • Expansão 2% Materiais para sub-base • CBR ≥ 20% • IG = 0 • Expansão 1% Materiais para base • CBR ≥ 80% • Expansão 0,5% • Limite de Liquidez 25% • Índice de Plasticidade 6% Fonte (12) RECOMENDAÇÕES DE MATERIAIS Materiais para reforço do subleito • Material de empréstimo ou jazida Materiais para sub-base • Materiais granulares graúdos • Solos estabilizados quimicamente • Material de empréstimo ou jazida Materiais para base • Materiais granulares • Estabilizados com cimento • Solos estabilizados com a adição de produtos de britagem e/ou cimento BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Exemplos de materiais de Base e Sub-base Brita Graduada Simples (BGS) Brita Graduada Tratada com Cimento (BGTC) Solo-cimento Solo-brita-cimento Camada Reciclada com adição de Cimento Camada Reciclada com adição de Asfalto Base Asfáltica Macadame Betuminoso Macadame Seco MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO • Utilização de materiais provenientes de jazidas • Enquadramento nas faixas granulométricas especificadas BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOSBASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS SOLO ESTABILIZADO GRANULOMETRICAMENTE Fonte (17) BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS SOLOS DE COMPORTAMENTO LATERÍTICO Fonte (17) BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS SOLOS DE COMPORTAMENTO LATERÍTICO Fonte (17) • Elevada capacidade de suporte (CBR pode ser maior que 100%) • Pouca ou nenhuma expansão com o aumento da umidade • Baixa perda de suporte quando inundado • Mantém a integridade quando inundado BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS SOLOS DE COMPORTAMENTO LATERÍTICO Fonte (4) I. ESTABILIZAÇÃO FÍSICA II. ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA I-A. Estabilização mecânica ou granulométrica I-B. Estabilização com materiais asfálticos II-A. Estabilização com cimento Portland II-B. Estabilização com cal hidratada ou virgem II-C. Outros agentes estabilizantes BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (4) Processo que busca manter ou melhorar o comportamento do solo como material de construção geralmente por meio do emprego de aditivos ESTABILIZAÇÃO • Aumentar a resistência • Reduzir a compressibilidade • Reduzir a sensibilidade a agentes externos (tráfego e clima) • Modificar a permeabilidade Parâmetros de melhoria BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (4) Combinação de dois ou mais materiais (solos ou agregados), em proporções adequadas, visando obter um produto com características melhores que as de origem ESTABILIZAÇÃO FÍSICA - GRANULOMÉTRICA Fatores influentes no comportamento das misturas estabilizadas granulometricamente • Natureza das partículas • Consistência da mistura • Propriedades físicas dos finos • Granulometria da mistura As misturas podem ser realizadas “in situ” ou em usinas de solos BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (4) a) Contato partícula a partícula Estes materiais têm baixa densidade, alta permeabilidade, pouca alteração volumétrica com a umidade, difíceis de compactar b) Finos preenchendo os vazios Misturas de alta densidade, contato partícula a partícula, com permeabilidade menor e boa resistência, menos deformáveis e mais fáceis de compactar c) Matriz de finos Não se garante o contato partícula a partícula, devido ao excesso de finos Têm elevada densidade e baixa permeabilidade São mais afetados pelas variações de umidade ESTABILIZAÇÃO FÍSICA - GRANULOMÉTRICA BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (4) ESTABILIZAÇÃO FÍSICA - GRANULOMÉTRICA BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (4) ESTABILIZAÇÃO FÍSICA - GRANULOMÉTRICA BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Mistura artificial em usina de solo com agregado britado Apresenta grande estabilidade e durabilidade para resistir às cargas do tráfego e ação dos agentes climáticos, quando adequadamente compactada BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS ESTABILIZAÇÃO FÍSICA - GRANULOMÉTRICA Fonte (4) ESTABILIZAÇÃO FÍSICA - GRANULOMÉTRICA BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (4) Resistência dos Solos • Caracterizam-se pelo atrito interno entre suas partículas (areias) ou pela sua coesão (argilas) • Solos argilo-arenosos ou siltosos combinam o atrito interno e a coesão • Estes parâmetros se combinam para resistir os carregamentos impostos pelo tráfego ESTABILIZAÇÃO FÍSICA - GRANULOMÉTRICA BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (4) CALIFORNIA BEARING RATIO (CBR) • Fornece uma aproximação da capacidade de suporte do solo • Relaciona os resultados com um material ideal para emprego em bases de pavimentos • Não é uma medida de resistência • É a base de dimensionamento de pavimentos por métodos empíricos ESTABILIZAÇÃO FÍSICA - GRANULOMÉTRICA BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS file:///C:/Users/Luis/Desktop/LUIS - IPOG/Dimensionamento/05 VIDEOS/CBR2.mp4 Fonte (4) CALIFORNIA BEARING RATIO (CBR) • Imersão em água durante 96 horas antes do ensaio de penetração do pistão • Auxilia na determinação da variação volumétrica do solo em contato com a água Ensaio pode ser realizado com sobrecargas distintas ESTABILIZAÇÃO FÍSICA - GRANULOMÉTRICA BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (7) MÓDULO DE RESILIÊNCIA (MR) • Francis Hveem (1951), primeiros estudos • Fissuração progressiva dos pavimentos deve-se à deformação resiliente (elástica) das camadas subjacentes, especialmente do subleito ESTABILIZAÇÃO FÍSICA - GRANULOMÉTRICA BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (7) MÓDULO DE RESILIÊNCIA (MR) • Resiliência em vezde elasticidade, devido às deformações reversíveis serem superiores em pavimentos • Nos solos, o MR é do tipo não-linear, devido á grande dependência das tensões aplicadas ESTABILIZAÇÃO FÍSICA - GRANULOMÉTRICA BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (7) MÓDULO DE RESILIÊNCIA (MR) • Ensaios triaxiais cíclicos são empregados para obter o MR de solos • Carregamento cíclico visa simular em laboratório as condições de solicitação do tráfego na estrutura do pavimento ESTABILIZAÇÃO FÍSICA - GRANULOMÉTRICA BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS file:///C:/Users/Luis/Desktop/LUIS - IPOG/Dimensionamento/05 VIDEOS/videoplayback.mp4 Fonte (7) MÓDULO DE RESILIÊNCIA (MR) • Estado de tensões • Tipo de solo, composição e estrutura • Índices físicos do solo, definidos pela umidade e densidade Magnitude do MR Desde 1986 o Guia da AASHTO recomenda o MR como o parâmetro para caracterizar os materiais selecionados para o dimensionamento de pavimentos ESTABILIZAÇÃO FÍSICA - GRANULOMÉTRICA BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (4) I. ESTABILIZAÇÃO FÍSICA II. ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA I-A. Estabilização mecânica ou granulométrica I-B. Estabilização com materiais asfálticos II-A. Estabilização com cimento Portland II-B. Estabilização com cal hidratada ou virgem II-C. Outros agentes estabilizantes BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (4) ESTABILIZAÇÃO FÍSICA – MATERIAIS ASFÁLTICOS Cimentos asfálticos e emulsões asfálticas são ideais para materiais não coesivos, como areias, pedregulhos e cascalhos • Considerada física já que não acontecem reações químicas na maioria dos materiais • Incrementa a coesão • Aumenta a estabilidade e a resistência • Reduz a suscetibilidade à água BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (4) ESTABILIZAÇÃO FÍSICA – MATERIAIS ASFÁLTICOS • É uma técnica mais cara, mas usada pela sua reconhecida durabilidade • Em restauração de pavimentos existentes • Construção de camadas estruturais (bases negras) BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (4) ESTABILIZAÇÃO FÍSICA – MATERIAIS ASFÁLTICOS • Recomenda para materiais com menos de 25% passando pela peneira 0,075mm, para evitar elevadas quantidades de asfalto • Solos com LL inferior a 40% e IP inferior a 18%, já que podem dificultar a mistura do solo com a emulsão asfáltica BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Reciclagem com emulsão ou com espuma de asfalto Fonte (4) I. ESTABILIZAÇÃO FÍSICA II. ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA I-A. Estabilização mecânica ou granulométrica I-B. Estabilização com materiais asfálticos II-A. Estabilização com cimento Portland II-B. Estabilização com cal hidratada ou virgem II-C. Outros agentes estabilizantes BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (8) ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA – CIMENTO PORTLAND Consiste em adicionar uma quantidade determinada de cimento (5 a 15%) ao solo, homogeneizar e compactar a mistura Amies patenteou o primeiro procedimento no ano 1917, para melhoramento de solos BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA – CIMENTO PORTLAND • Dosagem laboratorial por métodos pré-estabelecidos (PCA) • Parâmetro básico é a resistência à compressão simples (RCS) • Determina a viabilidade econômica e as características técnicas da mistura resultante Quantidade do Cimento Fonte (8) BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA – CIMENTO PORTLAND Parâmetros de dimensionamento Resistência à tração por compressão diametral Parâmetros de rigidez Resistência à tração na flexão Fonte (8) BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA – CIMENTO PORTLAND SOLO CIMENTO (SC) • Produto endurecido resultante do curado úmido de uma mistura homogênea compactada de solo pulverizado, cimento e água • Atende a padrões de qualidade: durabilidade e resistência à compressão simples • Experiência indica quantidade mínima de 5% de cimento em peso Produzida em usinas de solos para melhor controle dos insumos Fonte (8) BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA – CIMENTO PORTLAND SOLO MELHORADO CIMENTO (SMC) • Características inferiores ao SC • Emprega de 3 a 5% de cimento em peso • Suas características devem ser associadas à sensibilidade à água • Pode ser produzido em usinas ou ser misturado in situ Fonte (8) BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA – CIMENTO PORTLAND BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO (BGTC) • Emprega material britado com qualidade especificada em normas • Teores de 3 a 5% de cimento Portland • Bastante empregado em pavimentos com elevado volume de tráfego • Atualmente mais usado em sub-bases para evitar a reflexão de fissuras Fonte (8) BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (8) ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA – CIMENTO PORTLAND CONCRETO COMPACTADO COM ROLO (CCR) • Concreto seco, de consistência dura e com trabalhabilidade tal que permite receber compactação por rolos compressores vibratórios • O consumo de cimento pode variar entre 80 a 380 kg/m3 • A especificação granulométrica não tolera material passando da peneira N° 200 Muito utilizado em barragens BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (4) ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA – CIMENTO PORTLAND Solo – Cimento Solo Melhorado com Cimento (2) BGTC (3) Fa ix as g ra n u lo m ét ri ca s re co m en d ad as % q u e p as sa e m m as sa (p en ei ra s em m m ) 25 100 máx. 100 19 100 máx. 90 -100 9,5 100 máx. -- 4,8 50 - 100 35 - 55 2 -- 1 0,42 15 - 100 10 - 30 0,074 0 - 50 2 - 9 0,05 -- -- 0,005 -- -- Conteúdo de Cimento % (1) 5 - 10 2 - 4 2 - 5 kg/m³ 110 - 220 50 - 100 60 - 150 Resistencia aos7 dias (MPa) Compressão axial 1,50 – 4,00 (2,50 típico) 1,00 – 2,00 (1,00 típico) 3,50 – 8,00 (4,50 típico) Tração na flexão 0,30 – 0,80 0,10 – 0,40 0,50 – 1,50 Módulo de elasticidade aos 28 dias (MPa) (4) 2.000 – 6.000 1.000 – 2.500 4.000 – 10.000 Coeficiente de Poisson 0,20 - 0,35 0,25 - 0,35 0,20 - 0,35 Valor de coesão aos 7 dias (gf/pulg) 1500 750 - 1000 750 - 1000 BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (4) I. ESTABILIZAÇÃO FÍSICA II. ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA I-A. Estabilização mecânica ou granulométrica I-B. Estabilização com materiais asfálticos II-A. Estabilização com cimento Portland II-B. Estabilização com cal hidratada ou virgem II-C. Outros agentes estabilizantes BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (8) ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA – CAL É utilizada com a finalidade de • Reduzir a plasticidade • Diminuir as mudanças volumétricas • Incrementar a resistência Primeiras aplicações datam dos Romanos, mas a partir das décadas de 1950 e 1960 começou a ser mais estabelecida e documentada BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (8) ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA – CAL A determinação dos parâmetros mecânicos de resistência também é fundamental para garantir a durabilidade do material adequado para o pavimento Pode ser empregada a cal hidratada ou a cal virgem BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (4) I. ESTABILIZAÇÃO FÍSICA II. ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA I-A. Estabilização mecânica ou granulométrica I-B. Estabilização com materiais asfálticos II-A. Estabilização com cimento Portland II-B. Estabilização com cal hidratada ou virgem II-C. Outros agentes estabilizantes BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS Fonte (9) ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA – OUTROS AGENTES Outros agentes podem ser empregados em situações específicas, para solos problemáticos, associados ou não com o cimento e a cal • Silicato sódico • Ácido fosfórico • Cloruro de sódio • Soda cáustica • Polímeros • Resíduos industriais BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS BIBLIOGRAFIA CONSULTADA (1): Liedi Bariani Bernucci, Laura Maria Goretti da Motta, Jorge Augusto Pereira Ceratti, Jorge Barbosa Soares. (2008). 4ª Reimpressão. Pavimentação Asfáltica. Livro de Formação Básica para Engenheiros. PETROBRAS: ABEDA. Rio de Janeiro, RJ. (2): Huang, Y. H. (2004). Pavement Analysis and Design. Segunda Edição. ISBN 0-13-142473-4. (3): Departamento Nacional deInfraestrutura de Transportes. DNIT. (2006). Manual de Pavimentação. Publicação IPR-719. Rio de Janeiro, RJ. (4): Balbo, J. T. (2007). Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. Editora Oficina de Textos. ISBN: 978-85- 86238-56-7. São Paulo, SP. (5): Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. DNIT. (2006). Manual de Estudos de Tráfego. Publicação IPR- 723. Rio de Janeiro, RJ. (6): Fernandes Jr., J.L. (1994). Investigação dos efeitos das solicitações do Tráfego sobre o desempenho de pavimentos. Tese de Doutorado. EESC-USP. São Carlos, SP. (7): Medina, J. e Motta, L.M.G. (2005). Mecânica dos Pavimentos. Livro, 2a Edição. Rio de Janeiro, RJ. (8): ABCP (2018). Associação Brasileira de Cimento Portland. http://www.abcp.org.br/cms/products-page/ (9): INGLES, O. G.; METCALF, J. B. (1972). Soil Stabilization, Principles and Practice. Livro. Ed. Butterworths. Sidney. Australia. (10): ABEDA (2016). Emulsão asfáltica para serviços de imprimação. Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfalto. Informativo Técnico N° 7. Rio de Janeiro, RJ. (11): Brito (12): SOUZA, M. L. Método de Projeto de Pavimentos Flexíveis. 3ª Edição. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. IPR Publ. 667. Rio de Janeiro, RJ. (13) YODER, E. J.; WITCZAK, M. W. (1975). Principles of Pavement Design. Second Edition. John Wiley and sons, Inc. Estados Unidos da América. (14): Apostila Engenharia de Pavimentos. Parte I – Projeto de Pavimentos. Prof. Régis Martins Rodriges. 2007. (15): Fernandes, J.L.Jr. et al. (2003). Defeitos e atividades de manutenção e reabilitação em pavimentos asfálticos. Apostila da EESC-USP. São Carlos, SP. (16): SAPEM (2014). Sout African Pavement Engineering Manual. Chapter 10: Pavement Design. República da África do Sul. (17): http://www.portaldetecnologia.com.br/ (18): Balbo, J T. (2009). Pavimentos de Concreto. Editora: Oficina dos Textos. 1ª Edição. ISBN: 9788586238901. São Paulo. http://www.abcp.org.br/cms/products-page/ http://www.portaldetecnologia.com.br/
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