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Estudo dirigido de Biologia Celular

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Estudo Dirigido de Biologia Celular 
Aluno: Ivens Balduino dos Santos Carneiro 
Matricula: 1539569
Disciplina: Biologia Celular
Professora: Maria Erivalda Farias
 Fortaleza, CE
2020
1: Os poros se mantêm intactos durante o processo de divisão celular, auxiliando também na reestruturação da célula após a divisão. A morfologia é:
2: A entrada de proteínas e de RNA no núcleo celular ocorre por meio de carioferinas denominadas importinas. As proteínas que irão ser importadas para o núcleo a partir do citoplasma transportam consigo um sinal de localização celular que está ligado por importinas. O sinal é uma sequência de aminoácidos que serve como etiqueta. São diversos quanto à sua composição e são principalmente hidrofílicos, apesar de já se terem referenciado sequências hidrofóbicas. Tendo o sinal regulado pela GTPase, uma Ras, a Ran GTPase.
3: Eucromatina e heterocromatina são estados da cromatina. A heterocromatina é quando a cromatina (DNA + proteínas histônicas e não histônicas) está condensada, ou seja, os genes estão inativados, pois o próprio grau de condensação constitui uma barreia à transcrição. Já a eucromatina é a região eletron lúcida correspondente à cromatina descondensada, ou seja, os genes estão ativados, podendo ser transcritos. A heterocromatina pode ser subdividida em: heterocromatina constitutiva e heterocromatina facultativa; enquanto na primeira, o grande número de nucleotídeos condensados dará origem a estruturas como os centrômeros e telômeros, a segunda espécie de heterocromatina, como o nome sugere, consiste em segmentos de material genético que em algumas células do organismo estão ativas (eucromatina) e noutras não participam da síntese de proteínas (heterocromatina).
4: Prófase: Na prófase inicia-se a condensação dos cromossomos. Essa condensação é mediada pela ação de uma proteína chamada condensina, que os tornam cada vez mais curtos e grossos. À medida que se condensa, o DNA pausa a síntese das moléculas de RNA. Os filamentos, duplicados, estão unidos no centrômero, e cada filamento recebe o nome de cromátide.
Os centríolos duplicados migram para os polos da célula e, em conjunto com fibras, formam o áster. A partir da região que os centríolos estão localizados, denominada centro celular ou centrossomo, será formado o fuso mitótico.
Os nucléolos desaparecem e inicia-se a fragmentação da carioteca. Em seguida, os microtúbulos do fuso mitótico ligam-se ao cinetócoro (estrutura proteica localizada na região do centrômero) e levam os cromossomos para a região mediana da célula. Seu término é marcado pela chegada dos cromossomos no meio do caminho entre os polos celulares, ou seja, no plano equatorial.
 Metáfase: A metáfase é marcada pelo grau máximo de condensação dos cromossomos. Os centríolos ocupam os polos opostos da célula e o cinetócoro de cada cromátide continua ligado às fibras do fuso mitótico. Dispostos na região equatorial da célula, os cromossomos formam a chamada placa equatorial ou placa metafísica, e cada uma das cromátides-irmãs se volta para cada um dos polos da célula.
 Anáfase: Na anáfase, as cromátides de separam e passam a ser chamadas de cromossomos-filhos ou cromossomos-irmãos. Com o encurtamento das fibras do fuso mitótico, são puxadas para os polos opostos da célula.
 Telófase: Nesta etapa, já nos polos celulares, os cromossomos se descondensam e inicia-se ao redor de cada conjunto cromossômico a formação de novos envelopes nucleares, reconstituindo dois novos núcleos. A telófase marca o término da mitose, antecedendo a citocinese, processo pelo qual o citoplasma se divide e forma, por fim, duas células-filhas.
5: Células-tronco embrionárias: As células pluripotentes, ou embrionárias, são assim chamadas por possuir a capacidade de se transformar em qualquer tipo de célula adulta. Elas são encontradas no embrião, apenas quando este se encontra no estágio de blastocisto (4 a 5 dias após a fecundação).
 Células-tronco adultas: Na fase adulta, as células-tronco encontram-se, principalmente, na medula óssea e no sangue do cordão umbilical, mas cada órgão do nosso corpo possui um pouco de células-tronco para poder renovar as células ao longo da nossa vida, como mostra a figura. Elas podem se dividir para gerar uma célula nova ou outra diferenciada. As células-tronco adultas são chamadas de multipotentes por serem menos versáteis que as embrionárias.
 Células-tronco induzidas: As primeiras células-tronco humanas induzidas foram produzidas em 2007, a partir da pele. E tem sido daí que são retiradas as células para reprogramação, mesmo que teoricamente, qualquer tecido do corpo possa ser reprogramado. O processo de reprogramação se dá através da inserção de um vírus contendo 4 genes. Estes genes se inserem no DNA da célula adulta, como, por exemplo, uma da pele, e reprogramam o código genético. Com este novo programa, as células voltam ao estágio de uma célula-tronco embrionária e possuem características de autorrenovação e capacidade de se diferenciarem em qualquer tecido.
Estas células são chamadas de células-tronco de pluripotência induzida ou pela sigla iPS (do inglês induced pluripotent stem cells).
6: São moléculas produzidas e secretadas por células embrionárias, as quais se difundem e atuam sobre outras células ou tecidos como sinais posicionais que controlam o destino celular no embrião. Assim, a expressão diferencial de genes fica dependente do gradiente de concentração de tais sinalizadores.
7: Receptores são de vários tipos, mas eles podem ser divididos em duas categorias: receptores intracelulares, os quais são encontrados dentro da célula (no citoplasma ou no núcleo), e receptores de superfície celular, os quais são encontrados na membrana plasmática. 
8: Há diferentes formas de sinalização celular e estas são: 
Sinalização endócrina: nessa sinalização, as moléculas sinalizadoras (hormônios) são secretadas e, pela corrente sanguínea, chegam até sua célula-alvo.
Sinalização parácrina: é um exemplo de sinalização que atua em curtas distâncias, alcançando as células-alvo pelo processo de difusão. Nesse caso, as moléculas atuam em células vizinhas à célula sinalizadora.
Sinalização autócrina: destaca-se pelo fato de a molécula sinalizadora atuar na própria célula, ou seja, a célula-alvo é a célula secretora.
Sinalização sináptica: as moléculas sinalizadoras (neurotransmissores) são lançadas nas sinapses, junções especializadas entre neurônios e células-alvo (outros neurônios, células musculares ou glândulas).
Sinalização neuroendócrina: nesses casos, neurônios especializados secretam neurormônios que, por meio da corrente sanguínea, desencadeiam respostas em células-alvo localizadas em outras partes do organismo.
9: Necrose: Essa forma de morte celular, ocorre apenas quando há a digestão da célula por enzimas lisossomais. Dentro da célula, existem cisternas (lisossomos) cheias de substâncias (enzimas), que são responsáveis pela digestão da célula (autólise), assim como o estômago é responsável pela nossa digestão. Na necrose observa-se inflamação, já que os restos de membranas celulares são reconhecidos pelas células de defesa como antígenos (invasores).
 Apoptose: Essa modalidade e dita como a morte celular programada ou morte celular não seguida de autólise. Muitas vezes, por dezenas de razões, as células de nosso corpo precisam morrer, para que não haja complicações mais graves, como no caso de uma invasão da célula por um parasita ou em uma mutação genética, que nesse caso acabaria levando ao câncer. Em situações onde se faz necessário a morte celular, o organismo, lança mão de um método muito eficiente para isso, a Apoptose.
Diferente da necrose, a apoptose é um processo ordenado, onde as maiores causas da são: renovação, infecção, resposta imunológica e lesão no DNA.

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