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O transporte ativo demanda consumo energético por ser um processo no qual as substâncias atravessam a membrana plasmática do meio de menor concentração para o de maior concentração, contrariamente à tendência natural do transporte passivo. Podemos exemplificar o transporte ativo citando a concentração de íons potássio (K+) nas hemácias: a concentração do íon no interior da célula é sempre muito superior à sua concentração no plasma sanguíneo – o que faria com que o potássio “fugisse” da célula por difusão. Entretanto, a membrana o reabsorve constantemente, forçando sua passagem do meio de menor concentração (plasma) para o interior da célula, com maior concentração TRANPORTE ATIVO farmablogueira
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