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BMF III – Anatomia Módulo 6 - Aula 7 Cecilia Antonieta 82 A 1 MEMBROS SUPERIORES PLEXO BRAQUIAL C5-T1 coincidem com a intumescência cervical. TRONCOS Dão ramos anterior e posterior. SUPERIOR C5 e C6. MÉDIO C7. TRONCO INFERIOR C8-T1. FASCÍCULOS POSTERIOR união dos ramos posteriores. LATERAL ramos anteriores do tronco superior e médio. MEDIAL ramo anterior do tronco inferior. RAMOS PERIFÉRICOS/TERMINAIS RADIAL E AXILAR fascículo posterior, radial-musculatu- ra posterior do antebraço. ULNAR fascículo medial, m flexor ulnar do carpo e porção medial do flexor profundo dos dedos e muscula- tura intrínseca da mão (exceção dos lumbricais). MUSCULOCUTÂNEO fascículo lateral, parte anterior do braço. MEDIANO fascículos medial e lateral. OSSOS CLAVÍCULA Impressão do ligamento costoclavicular. Tubérculo conóide. Linha trapezoide. Extremidade esternal. Extremidade acromial. ESCÁPULA BORDAS superior, lateral e medial. FACES dorsal e costal encosta no gradil torácico, tendo entre eles o músculo serrátil. LIGAMENTO DA INCISURA DA ESCÁPULA protege o nervo subescapular, pode algumas vezes calcificar e formar o forame da escápula. ÚMERO SULCO INTERTUBERCULAR passa o tendão da cabeça do longa do bíceps, entra dentro da articulação do ombro no tubérculo supraglenoidal. Tróclea se articula com a ulna, e o capítulo com a fóvea da cabeça do rádio. FORAME SUPRATROCLEAR furo que pode haver na fossa do olecrano. FRATURAS colo cirúrgico, colo anatômico e tubérculos. O músculo supraespinhal geralmente arranca a parte superior do tubérculo maior do úmero. ULNA E RÁDIO Incisura troclear da ulna faz gínglimo com a cabeça do rádio. Na pronação tem a rotação da cabeça do rádio e a ulna fica estável. CARPO FILEIRAS PROXIMAIS escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme. DISTAIS trapézio, trapezoide, capitato, hamato. TRAPÉZIO possui articulação selar, permite a realização do movimento de pinça. ESCAFÓIDE + SEMILUNAR faz com a extremidade distal do rádio articulação elipsoide (flexão, extensão, desvio ulnar e desvio radial). PSIFORME não se articula. O ligamento pisohamato permite flexão com desvio ulnar. TÚNEL DO CARPO formação de um retináculo que for- ma passagem dos músculos flexor superficial e profundo dos dedos e nervo mediano. Articulação sinovial plana. Fratura de diáfise pode ter lesão do nervo radial, esse inerva toda a parte posterior do braço e antebraço. Perde-se a capacidade de extensão do punho. BMF III – Anatomia Módulo 6 - Aula 7 Cecilia Antonieta 82 A 2 ARTICULAÇÕES CINTURA ESCAPULAR REAIS escapulo-umeral, acrômio-clavicular e esterno- clavicular. FALSAS ESCÁPULA E GRÁDIL TORÁCICO músculo serrátil. ACRÔMIO E CLÁVICULA + ÚMERO (parte superior) bolsa sinovial lubrifica o tendão do músculo subespinal. MANGUITO ROTADOR supra-espinhoso, infra- espinhoso, subescapular e redondo menor, inserção tendinosa no úmero. LIGAMENTOS cápsula gleno-umeral e ligamento coracoacromial. Tubérculo infraglenoidal- inserção do tríceps. Tubérculo supraglenoidal- inserção da cabeça longa do bíceps. BRAÇO E ANTEBRAÇO GLENOUMERAL CÁPSULA região anterior é muito espessa enquanto a posterior é delgada. BAINHA DO TENDÃO DA CABEÇA LONGA DO BÍCEPS produz líquido sinovial que lubrifica o tendão. Com o passar dos anos há calcificação dentro do tendão e esses cristais de Ca2+ passam a raspar o tendão-> tendinopatia do supraespinal. LIGAMENTO CORACOACROMIAL dá sustentação na parte superior do braço e permite a passagem do ten- dão do m. supraespinal. Se há diminuição do líquido sinovial há uma inflamação da musculatura. O tubérculo maior do úmero começa a bater no acrômio. Quando se faz uma rotação para que continue a abdução do braço, essa faz com que a bolsa subacromial não seja comprimida. CARPO SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO compressão do nervo mediano devido a processo inflamatório gerado por superestimulação dos músculos flexor superficial e profundo dos dedos passa o tendão dos músculos, que vão para os quatro últimos dedos, pode gerar. Entre o pisiforme, hâmulo do hamato e o trapézio onde se forma do túnel do carpo, por onde passam os tendões e o nervo mediano. Nessa região ocorre a passagem do flexor radial do carpo, o túnel do nervo ulnar e o túnel do nervo carpo tem 8 tendões que passam junto a bainha sinovial, mais o nervo mediano, onde tem a compressão e leva à STC. Flexor profundo vai até a flange distal e o superficial vai até a falange média. A articulação do trapézio base do primeiro metacarpo, articulação sela, com movimento liberado em todas as posições, o que permite fazer o movimento de pinça. Tudo ajuda no movimento de preensão, os outros dedos só fazem flexão. Mov do polegar: abdução, adução, flexão, extensão e oposição. MÚSCULOS Plexo braquial é responsável pela inervação. Região anterior do braço- musculocutâneo Região anterior do antebraço nervo mediano Região posterior do braço e antebraço nervo radial. Tendinopatia do supraespinal devido à inflamação do tendão do supra-espinhal, começa a raspar no acrômio. Quando uma pessoa cai de frente tende a se apoiar colocando os mmss em flexão, não sobrecarregan- do a articulação. Quando a pessoa cai para trás, tenta se apoiar estendendo os mmss e a força nessa articulação é no sentido póstero-anterior. É frequente a ruptura do ligamento colateral ulnar, e pode haver uma fratura associada da cabeça do rádio, processo coronóide ou processo do olecrano da ulna. A súbita tração do mmss lacera a fixação distal do ligamento anular na parte frouxamente unida ao colo do rádio. A seguir há deslocamento distal da cabeça do rádio, que sai parcialmente da “cavidade” formada pelo ligamento anular. A parte proximal do ligamento roto pode ser aprisionada entre a cabeça do rádio e o capítulo do úmero, causando dor. BMF III – Anatomia Módulo 6 - Aula 7 Cecilia Antonieta 82 A 3 Musculatura da mão e musculo flexor ulnar do captor localizado posterior no antebraço e um grupo lateral nervo ulnar TRONCO TRAPÉZIO ORIGEM protuberância occiptal ext., ligamento nucal e processos epinhosos C4-T12. INSERÇÃO terço externo da borda posterior da clavícu- la, acrômio e borda interna da espinha da escápula. FUNÇÃO rotação da escápula. PORÇÃO CENTRAL (acrômio) puxa a escápula medial- mente. PORÇÃO SUPERIOR roda superiormente a escápula. PORÇÃO INFERIOR tende a rodar inferiormente a escá- pula. INERVAÇÃO nervo acessório (NC XI). ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO ORIGEM processo mastoide do temporal. INSERÇÃO manúbrio do esterno e clavícula. FUNÇÃO vira a cabeça para o lado oposto. INERVAÇÃO nervo acessório e raízes C1 e C2. OMOHIÓIDEO ORIGEM margem superior da escápula ao lado da incisura. INSERÇÃO corpo do hioideo. FUNÇÃO ajuda a movimentar a laringe. INERVAÇÃO nervo acessório e raízes de C1-C4 do plexo cervical. DIGÁSTRICO SERRÁTIL ANTERIOR ORIGEM margem medial da escápula. INSERÇÃO 10 primeiras costelas. FUNÇÃO e INERVAÇÃO nervo torácico longo (C5-C7). PEITORAL MENOR ORIGEM terceira, quarta e quinta costelas. INSERÇÃO processo coracoide da escápula. FUNÇÃO traciona a escápula anteriormente. INERVAÇÃO nervos peitorais mediais. SUBCLÁVIO ORIGEM primeira costela. INSERÇÃO sulco do músculo subclávio na clavícula. FUNÇÃO depressão da clavícula e do ombro. INERVAÇÃO nervo subclávio (C5-C6). LEVANTADOR DA ESCÁPULA ORIGEM tubérculos posteriores dos processos transversos C1-C4. INSERÇÃO margem medial da escápula superiormente à raiz da espinha. FUNÇÃO eleva a escápula e gira sua cavidade glenoidal inferiormente. INERVAÇÃO nervo dorsal da escápula e cervical (C3 e C4). ROMBÓIDES (MAIOR E MENOR) ORIGEM MENOR ligamento nucal e processos espinhosos C5-T1. MAIOR processos espinhosos T2-T5. INSERÇÃO MENOR área triangular uniforme naextremidade medial da espinha da escápula. MAIOR margem medial da escápula a partir do nível da espinha até o ângulo inferior. FUNÇÃO a escápula à parede torácica INERVAÇÃO nervo dorsal da escápula. MANGUITO ROTADOR SUPRAESPINAL ORIGEM fossa supraespinal da escápula. INSERÇÃO face superior do tubérculo maior do úmero. FUNÇÃO abdução do braço. INERVAÇÃO nervo supraescapular. INFRAESPINAL ORIGEM fossa infraespinal. INSERÇÃO face média tubérculo maior do úmero. FUNÇÃO rotação lateral do braço. INERVAÇÃO nervo supraescapular. REDONDO MENOR ORIGEM parte média da margem lateral da escápula. INSERÇÃO face inferior do tubérculo maior do úmero. FUNÇÃO rotação lateral do braço. INERVAÇÃO nervo axilar. SUBESCAPULAR ORIGEM fossa subescapular da escápula. INSERÇÃO tubérculo menor do úmero. FUNÇÃO rotação medial do braço, ajuda a manter a cabeça do úmero na cavidade glenoidal. INERVAÇÃO nervos subescapular inferior e superior. DELTÓIDE ORIGEM POSTERIOR espinha da escápula LATERAL acrômio ANTERIOR terço lateral da clavícula. INSERÇÃO tuberosidade deltoide do úmero. FUNÇÃO ESPINAL extensão e rotação lateral do braço. ACROMIAL abdução do braço. Escápula alada lesão do nervo torácico longo escápula descola do gradil torácico e se abre. BMF III – Anatomia Módulo 6 - Aula 7 Cecilia Antonieta 82 A 4 CLAVICULAR flexão e rotação medial do braço. INERVAÇÃO nervo axilar (raízes C5 e C6). LATÍSSIMO DORSAL ORIGEM processo espinhoso T6- T12, fáscia tóraco-lombar, crista ilíaca e 3 ou 4 costelas inferiores. INSERÇÃO assoalho do sulco intertubercular do úmero. FUNÇÃO extensão, adução e rotação medial do úmero. INERVAÇÃO nervo tóraco-dorsal (fascículo posterior). REDONDO MAIOR ORIGEM face posterior do ângulo inferior da escápula. INSERÇÃO lábio medial do sulco intertubecular do úmero. FUNÇÃO rotação medial e adução do braço. INERVAÇÃO nervo subescapular inferior. CORACOBRAQUIAL ORIGEM extremidade do processo coracoide. INSERÇÃO terço médio da face medial do úmero. FUNÇÃO flexão e adução do braço. INERVAÇÃO nervo musculocutâneo. PEITORAL MAIOR ORIGEM clávicula, cartilagens costais interna e última costela. INSERÇÃO crista do tubérculo maior. FUNÇÃO flexão e rotação medial. INERVAÇÃO nervo REGIÃO ANTERIOR BRAQUIAL ORIGEM metade distal da face anterior do úmero. INSERÇÃO processo coracóide tuberosidade da ulna. FUNÇÃO flexão do antebraço na articulação do cotovelo. INERVAÇÃO nervo musculocutâneo e radial. BÍCEPS BRAQUIAL aponeurose reforça e se junta à fáscia no antebraço. ORIGEM CABEÇA CURTA extremidade do processo coracóide. CABEÇA LONGA tubérculo supraglenoidal. Tendão passa no sulco intertubercular. INSERÇÃO tuberosidade do rádio e fáscia do antebraço através da aponeurose. FUNÇÃO supinação e flexão do antebraço, quando em posição de supinação. INERVAÇÃO nervo musculocutâneo. REGIÃO POSTERIOR INERVAÇÃO nervo radial. TRÍCEPS ORIGEM CABEÇA LONGA tubérculo infragle- noidal da escápula. CABEÇA CURTA face posterior do úmero, superior ao sulco do n. radial. CABEÇA MEDIAL face posterior do úmero, inferior ao sulco do n. radial. INSERÇÃO extremidade proximal do olecrano da ulna e fáscia do antebraço. FUNÇÃO Principal extensor do antebraço. ANCÔNEO ORIGEM epicôndilo lateral do úmero. INSERÇÃO face lateral do olecrano e parte superior da face posterior da ulna. FUNÇÃO extensão do cotovelo, estabiliza a articulação do cotovelo, pode abduzir a ulna durante a pronação. EXTENSORES DO BRAÇO PRONADOR REDONDO INSERÇÃO superfície lateral do rádio. FUNÇÃO pronação do antebraço, flexão (fraca) do cotovelo. INERVAÇÃO nervo mediano. FLEXOR RADIAL DO CARPO INSERÇÃO base do 1º e 2º metacarpo, as vezes no 3º. FUNÇÃO flexão do punho com desvio radial, adução da mão com desvio radial. INERVAÇÃO nervo mediano. PALMAR LONGO INSERÇÃO aponeurose palmar. FUNÇÃO tensiona a aponeurose no ato de agarrar ou segurar. INERVAÇÃO nervo mediano. FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS INSERÇÃO faces laterais das falanges médias do 2º-5º dedo. FUNÇO flexão dos dedos até as falanges médias. INERVAÇÃO nervo mediano. FLEXOR ULNAR DO CARPO INSERÇÃO osso pisiforme. FUNÇÃO flexão do punho e adução da mão com desvio ulnar. INERVAÇÃO nervo ulnar. PROFUNDOS DO ANTEBRAÇO FLEXOR LONGO DO POLEGAR ORIGEM membrana interóssea e superfície do rádio. BMF III – Anatomia Módulo 6 - Aula 7 Cecilia Antonieta 82 A 5 INSERÇÃO falange distal do primeiro dedo. FUNÇÃO d INERVAÇÃO nervo mediano. FLEXOR PROFUNDO ORIGEM membrana interóssea. INSERÇÃO falange distal PORÇÃO MEDIAL 4º e 5º dedos; PORÇÃO LATERAL 2º e 3º dedos. FUNÇÃO d INERVAÇÃO PORÇÃO MEDIAL nervo ulnar. PORÇÃO MEDIAL nervo mediano. PRONADOR QUADRADO ORIGEM ulna. INSERÇÃO rádio. FUNÇÃO pronação (move o rádio). INERVAÇÃO nervo mediano. REGIÃO LATERAL DO BRAÇO BRAQUIORRADIAL ORIGEM crista supracondilar lateral. INSERÇÃO faceta lateral do processo estiloide do rádio. FUNÇÃO flexão do cotovelo. INERVAÇÃO nervo radial. EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO ORIGEM crista supracondilar. INSERÇÃO base do segundo metacarpo. INERVAÇÃO nervo radial. EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO ORIGEM epicôndilo lateral do úmero. INSERÇÃO base do terceiro metacarpo. FUNÇÃO extensão do punho. INERVAÇÃO nervo radial. DORSAIS DO ANTEBRAÇO SUPERFICIAIS EXTENSOR DOS DEDOS ORIGEM epicôndilo lateral do úmero. INSERÇÃO falange distal dos últimos quatro dedos. INERVAÇÃO nervo radial. EXTENSOR DO DEDO MÍNIMO ORIGEM epicôndilo lateral do úmero. INSERÇÃO falange distal. INERVAÇÃO nervo radial. EXNTENSOR ULNAR DO CARPO INSERÇÃO base do quinto metacarpo. INERVAÇÃO nervo radial. PROFUNDOS SUPINADOR fica em oposição ao músculo pronador redondo na outra face. ORIGEM epicôndilo lateral do úmero e crista do supinador. INSERÇÃO rádio, tendões ficam um em frente do outro. FUNÇÃO supinação. INERVAÇÃO nervo EXTENSOR DO INDICADOR ORIGEM membrana interóssea e parte da ulna. INSERÇÃO falange distal do 2º dedo. FUNÇÃO d INERVAÇÃO nervo radial. EXTENSOR LONGO DO POLEGAR fusiforme, recoberto pelo m. extensor dos dedos. ORIGEM membrana interóssea e parte da ulna (face posterior) do rádio. INSERÇÃO falange distal do polegar. FUNÇÃO abdução, adução extensão do polegar. INERVAÇÃO nervo radial. EXTENSOR CURTO DO POLEGAR medialmente ao m. abdutor longo do polegar, fibras correm paralelamente. ORIGEM face posterior do rádio. INSERÇÃO face proximal do polegar. FUNÇÃO extensão do polegar e abdução da mão. INERVAÇÃO nervo radial. ABDUTOR LONGO DO POLEGAR fusiforme. ORIGEM face posterior da ulna. INSERÇÃO base do 1º metacarpo. FUNÇÃO abdução do polegar e da mão. INERVAÇÃO nervo radial. REGIÃO PALMAR LATERAL OPONENTE DO POLEGAR plano e quadrangular, recoberto pelo m. abdutor e oponente do polegar. ORIGEM retináculo dos flexores e trapézio. INSERÇÃO 1º metacarpo. Fossa radial aprofundamento triangular na região radial dorsal da mão ao nível dos ossos carpais, especificamen-te o escafoide e trapézio. Quando o polegar é estendido, surge uma cavidade triangular entre o tendão do exten-sor longo do polegar medialmente e os tendões do extensor curto do polegar e abdutor longo do polegar lateralmente. BMF III – Anatomia Módulo 6 - Aula 7 Cecilia Antonieta 82 A 6 FUNÇÃO oponência e adução do polegar. INERVAÇÃO nervo mediano e ulnar. ADUTOR DO POLEGAR triangular e plano, situado no plano profundo, porções transversal e oblíqua. ORIGEM capitato e base do 2º metacarpiano. INSERÇÃO ossos sesamóides e falange proximal oblíqua do polegar. FUNÇÃO adução, oponência e flexão do polegar. INERVAÇÃO nervo ulnar. ABDUTOR CURTO DO POLEGAR ORIGEM escafoide, trapézio e retináculo dos flexores. INSERÇÃO falange proximal do polegar. FUNÇÃO abdução e flexão do polegar. INERVAÇÃO nervo mediano(C8-T1). FLEXOR CURTO DO POLEGAR ORIGEM trapézio, trapezoide, capitato e retináculo dos flexores. INSERÇÃO falange proximal do polegar. FUNÇÃO flexão da MF do polegar. INERVAÇÃO nervo mediano e ulnar. REGIÃO PALMAR MEDIAL (HIPOTENAR) ABDUTOR DO 5º DEDO ORIGEM psiforme e tendão do músculo ulnar do carpo. INSERÇÃO falange proximal do dedo mínimo. FUNÇÃO adução do dedo mínimo. INERVAÇÃO nervo ulnar (C8-T1). FLEXOR CURTO DO 5º DEDO ORIGEM hámulo do hamato e retináculo dos flexores. INSERÇÃO falange proximal do dedo mínimo. FUNÇÃO flexão da MF do dedo mínimo. INERVAÇÃO nervo ulnar (C8-T1). OPONENTE DO 5º DEDO ORIGEM hámulo do hamato e retináculo dos flexores. INSERÇÃO 5º metacarpal. FUNÇÃO oposição do dedo mínimo. INERVAÇÃO nervo ulnar (C8-T1). REGIÃO PALMAR MÉDIA INTERÓSSEOS PALAMARES ORIGEM cada espaço interósseo (apenas 3). FUNÇÃO abdução e adução. INERVAÇÃO nervo ulnar. INTERÓSSEOS DORSAIS 4, sendo um grande entre o 1º e 2º dedo. INERVAÇÃO nervo ulnar. LUMBRICAIS ORIGEM cada músculo flexor profundo dos dedos. INSERÇÃO região dorsal da falange dos últimos 4 dedos, emite prolongamento para articulações interfalangianas na região dorsal. INERVAÇÃO nervo IRRIGAÇÃO Artéria subclávia – a. axilar – artéria circunflexas anterior e posterior -ombro- a. braquial. Na prega do cotovelo artérias radial e ulnar. Artérias colaterais vão para a articulação. Acima na braquial tem a profunda que vai para a região posterior. Artéria ulnar normalmente faz conexão com o ramo su- perficial da artéria radial formando o arco palmar super- ficial de onde saem artérias digitais comuns. Além do arco palmar superficial, tem-se o arco palmar profundo. Da artéria ulnar saem as artérias interósseas anterior e posterior que vão se ligar a musculatura profunda do braço. A artéria braquial profunda vai seguir junto com o nervo radial, contorna a posterior e se distribui para o músculo tríceps do braço. LESÕES MÃO DE GARÇOM Lesão no nervo mediano. Diminuição da força de flexão dos dedos e do punho, e pronação. Predomínio dos extensores. Lesão de Croupier lesão do nervo ulnar. Amiotrofia total da eminência hipotênar, parcial da ternar com comprometimento do ramo superficial do músculo flexor curto e do adutor do polegar, paralisia dos músculos interósseo e dos últimos lumbricais, causando a “garra” do ulnar. Há anestesia na área inervada pelo ulnar e alterações de fibra simpáticas. Isquemia de uma artéria pode causar necrose da musculatura profunda do antebraço, levando à mão em garra causada por lesão do músculo flexor profundo dos dedos e o músculo flexor longo do polegar. BMF III – Anatomia Módulo 6 - Aula 7 Cecilia Antonieta 82 A 7 PUNHO CAÍDA Lesão do nervo radial. Predomínio do flexores. MÃO EM GARRA ULNAR Lesão do nervo ulnar. Atrofia da musculatura intrínseca da mão é por atrofia dos interósseos e lumbricais. Predomínio da extensão metacarpofalângica e flexão da interfalangeana. MÃO EM GARRA DOS 5 TOTAL Isquemia da interóssea anterior (de Walker) por fibrose muscular e não atrofia. MÃO DE GORJETA Lesão dupla dos nervos radial (extensão) e musculocutâ- neo (supinação). REFERÊNCIAS MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. STANDRING, S. (Ed.). Gray's anatomia: a base anatômica da prática clínica. 40. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
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