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PIM I 25 03 2021

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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIA EXATAS E TECNOLOGIA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE GESTÃO HOSPITALAR 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR-PIM I
Hospital de Santa Casa de Maringá PR
PARANÁ 
2021
UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIA EXATAS E TECNOLOGIA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE GESTÃO HOSPITALAR 
 
Gestão hospitalar
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR-PIM I
Hospital de Santa Casa de Maringá PR
Michelle Aires Da Silva 	R.A. 1890793
Projeto integrado multidisciplinar– PIM I, apresentado como um dos pré-requisitos para aprovação do bimestre vigente, no curso superior de tecnolgia de gestão hospitalar.
Orientador: Ma. Valdice Pólvora
 PARANÁ 
 2021
SUMÁRIO
RESUMO	3
INTRODUÇÃO	4
1.0	CAPÍTULO 1 - INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO .	5
2.0	CAPITULO-2 MATEMATICA APLICADA NA AREA DE GESTÃO HOSPITALAR:	8
2.1 ADMINISTRAÇÃO APLICADA À FARMÁCIA HOSPITALAR NO HOSPITAL DE SANTA CASA DE MARINGÁ	12
CAPITULO 03 – PRIMEIRO SOCORROS	15
3.1 Primeiros socorros do atendimento do hospital de Santa Casa	16
4.0	CAPITULO 4- BIOSSEGURANÇA	19
CONCLUSÃO	22
REFERÊNCIAS	23
RESUMO
O Projeto PIM VII foi realizado através da disciplinas de Matematica aplicada, biossegurança, Primeiro socorro, da-se ínico do estudo estudo no hospital de Santa casa de Maringá. No Brasil o sistema único de saúde o Sus vem colocando ações de proteção da saúde que não pode ser portanto, separadas, as unidades prestadora de serviço contemplar e os graus de complexidade da assistência á saúde. Então determina - se que á gestão farmacêutica também fosse área de atuação do SUS. Até porque pode-se estabelecer uma relação comm medicamentos designados à saúde do paciente de uma comunidade. A farmácia Hospitalar do hospital santa casa entra nessa lista com uma equipe de farmacêuticos e técnicos em farmácia para elaborar as atividades relacionadas a medicamentos, dando ênfase em ações da saúde em seu município .
 A gestão farmacêutica hospitalar, pode vir agregar em sua administração serviços que vem á relacionar para organização e relacionar as dispensações e uso racional desses medicamentos. Buscando uma gestão onde possar ter qualidade, produtiva e significatia para os devidos fins que esperam de uma gestão de produção e pontos positivos para a unidade do hospital de Santa casa
. 
Palavras chave: Gestão; Matematica aplicada, biossegurança, Primeiros socorros; 
 
INTRODUÇÃO
Projeto Integrado do PIM I vamos trazer um estudo para desenvolver uma pesquisa na Farmácia do hospital Santa Casa, na cidade de Maringá. Abrangendo um conteúdo realacionado às disciplinas estudadas, que serão a base para o desenvolvimento desse projeto estudado. Á farmácia hospitalar vem exercendo o papel importante para todos os setores do hospital Paraná, pois o mesmo, juntamente com o coordenador administrativo e junto com sua equipe, pudemos realizar a saída de entradas de medicamentos usado para controle de dispensação em cada setor da unidade hospitalar. Sendo assim, podemos explicar que o sistema único de saúde o (SUS ) que ne nhuma área da saúde pode ficar distante de suas diretrizes, juntos com a (PNM) Politica Nacional de Medicamentos define que a gestão farmacêutica é a base chave para atividades relacionadas á dispensações de insumos e correlatos todos mediante a cdada necessidade do pacientes acamados no hospital Paraná, com bases neste estudo dou ínicio para o projeto a ser realizado na farmácia hospitalar.Relacionando assuntos disciplinares do curso superior tecnológico de Gestão Hospitalar.
1.0 CAPÍTULO 1 - INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO . 
 
 A farmácia hospitalar de Santa Casa, por conta da estrutura mediana e composta por duas salas, uma para administração e outra que serve para agrupar o estoque sem dispensar medicamentos. Portando a mesma é localizada no hospital de santa Casa de Maringá da cidade de Maringá, do estado do Paraná. A farmácia desempenha portando suas atividades de dispensações de insumos e correlatos para os setores de clinica medica, urgência, centro cirúrgico e estabilização com precisão na hora de fazer a distribuição e á utilização desses medicamentos para assegurar a segurança do paciente dentro da unidade hospitalar do hospital de Santa Casa; 
 São suas competências: 
Dispensação de medicamentos da clinica médica: 
 Estabelecido por um sistema de caixas identificadas com os números de leitos de cada paciente da unidade do hospitar do hospital Santa casa de Maringá;
 Seguindo conforme a prescrição passado pelo médico para não ocorrer os erro de administração de medicamentos e vitando assim á intoxicação. 
 
 
Exemplo 
Dosagens por horário: 
Leito: 107- b Paciente: Mariana de Oliveira Cruz 
Ceftriaxona 1g 8/8 hrs 
Plasil IV 1 amp 6 /6 hrs 
Dipirona IV 1amp 6 /6 hrs . 
Abastecimento de medicamentos para os setores hospitalares: 
 Cada setor de enfermagem vem á necessitar de um estoque com medicamentos para o uso de de urgência e emergência. Realizando em si o pedido que foi feito por uma solicitação chamado “guia de pedidos de medi camentos ”, o qual o farmacêutico fica responsável de entrega diariamente a quantidade solicitada de de insumos e correlato dos pedidos realizado no Hospital de Santa Casa;
Exemplo: 
 
	Medicamentos
	Lote
	Quantidade Pedida
	Quantidade Entregue
	Validade
	Cefalotina 1g
	164502
	10 ampola
	10 ampola
	02/2020
	Ambroxol 20 ml
	45BSS
	2 frasco
	1 frasco
	08/2019
	Dipirona 50 mg
	4sj1080
	20 comp
	10 comp
	08/2019
	Esparadrapo
	Hcb405
	4 unidades
	3 unidades
	10/2020
	Bolsa Coletora de urina
	14g 304
	20 unidades
	4 pctes
	05/2021
	Catgut 
cromado 3 
	ss364
	48 unidades
	2 caixa
	05/2021
	Ambu infantil
	148765
	1 unidade
	1 unidade
	10/2021
	Água destilada
	ssju
	1 caixa
	200 unidade
	07/2020
	Gricofisico 500 ml
	Klc08
	1 caixa
	24 unidades
	03/2020
	Metronidazol
	148756
	1 caixa
	48 unidades
	05/2020
	Paracetamol
	656987
	1 caixa
	48 unidades
	07/2021
 
Seleção de medicamentos do hospital Santa Casa:
 
 Os medicamentos são portantos selecionados por suas classes terapêuticas e correlatos mais preciso e elaborado por um pedido de sistema do hospital Hórus o qual e disposto na unidade Hospitalar do Hospital de Santa Casa. Composto por todos os tipos de matérias e medicamentos de todos eles que possuem, códigos para sua descrição de laboratório, lote e validade. È a demanda de quantidade de matérias para repor o estoque e de uma semana . 
Planejamento da farmácia: 
 Sua portanto tem uma organização e feita por ordem alfabética que separa portanto, todos os comprimidos, soluções e injetáveis. Cada um portanto em sua prateleira sendo assim consercado conforme a temperatura do ambiente que pede.
Os antibióticos e psicotrópicos são mantidos em armários com chaves para uso controlado;
 
Exemplo: 
Classe terapêutica:
 
 Broncodilatadores, analgésicos, antifllamató rios, antibióticos e psicotrópicos que estejam eles em suas apresentações injetáveis, comprimidos, soluções e usos 
Tópicos. 
Matérias hospitalares de uso emergencial e clinico e cirúrgico:
 
 Luvas, ataduras, compressas cirúrgicas, gazes, sondas, fillmes para radiologia 
 e colar serviçal para uso do SAMU.
 
Gestão Farmacêutica:
 
 E a ação de para monitorar e avaliar as ações e administrar as farmácias, monitora e avaliar as ações administrativas farmacêuticas, para que isso ocorra à farmácia hospitalar deve contar com sua equipe de três profissionais capacitados são eles: 
Farmacêutico coordenador: 
 Portanto tem a função de promover regulamentos clínicos com a quesão de receitas padronizadas, para cada classe de medicamentos, eassim elaborando para as rotinas para procedimentos operacionais padrão (POPS) no interior da farmácia do hospital de Santa casa de Maringá 
 O profissional também pode manter o convívio e a comunicação de seus parceiros, para participar de reuniões representadno seus colegas de trabalho e assim implantar a assistência farmacêutica. 
Mantém o convívio e a comunicação de seus parceiros, para participar de reuniões representando, assim seus colegas de trabalho e aplicando uma implatanção de assistência com prioridade no sistema do hospital, agregando em si sua positividade no contexto relacionado ao uso racional dos medicamentos 
Outro item, e participar da comissão de funções designadas à fa rmácia juntamente com seus colegas de departamento do setor. 
Farmacêutico auxiliar: 
 
 Sua função vem juntamente com o farmacêutico coordenador e deve realizar a dispensação de medicamentos aos setores, por meio de uma estratégia de dosagem, executando em si, os pedidos feito de abastecimento junto ao CAF, que faz um controle especial dos psicotrópicos e antibióticos, que portanto precisa dessa comunicação com o setor da enfermagem e assim juntamentos com os médicos, ao se tratar de assuntos como esses relevante para á farmácia. 
Técnico em farmácia: 
 
 Esse técnicos de farmácia auxilia ambos farmacêuticos, na hora da dispensação, e realização de pedidos de abastecimento da farmácia , cataloga e faz retirada os medicamentos vencidos e ajuda na organização nos insumos e correlatos em seus devidos lugares, para assim dar baixa e controlar a saída de medicamentos e matérias hospitalares eplo sistema Hórus.
 Essa é a gestão da farmácia do hospital de Santa casa de Maringá . E aqui vamos citar artigos com o intuito de disponibilizar ó melhores atendimentos para os setores hospitalares que dependem dos seus serviços prestados. 
2.0 CAPITULO-2 MATEMATICA APLICADA NA AREA DE GESTÃO HOSPITALAR: 
A administração e portanto, um conjunto de normas e funções elaboradas para disciplinar elementos de produção, que têm como objet ivo está alcançando resultados eficaz e retorno financeiro. 
Para administrar, precisa envolver uma elaboração de planos, parceiros, relatórios, projetos, arbitragens e laudos, em que é exigida a apliaçao de conhecimentos inerentes á matemática. 
 Portanto através do raciocínio logico e alcançado a matemática e assim o administrador pode tomar suas devidas decisões financeiras, analisando em si o risco que o hospital tenha.
A administração na matemática aplicada possui sua importância em todas as áreas, temos como exemplo administração de recursos humanos, na pesquisa operacional, na administração de materiasi, na logísticas, na administração financeira, contabilidade estatísticas e assim varais outras áreas. Cabe assim, está ressaltando a importância que a matemática aplicada possui, que através da interpretação de dados podemos acompanhar as diversas formas de pagamento de empréstimo, sempre procurar obsercar como decorrer com depreciação dos bens patrimoniais, trabalhando em si com financiamento de imóveis. 
É por falta de planejamento e controle financeiro que podemos em si ter muitas empresas com glosas financeiras sem fim e com quebra no terceiro ano de sua existência, pode vir apresentar a insuficiência e inexistência de suporte financeiro, sendo necessário ter informações de Balanço patrimonial, para se contabilizar dados na gestão financeira, analisando em si para a tomada de decisão.
A estatística vem para nós permitir a interpretação das planilhas e variações de médio ao longo prazo. 
No setor da farmácia o farmacêutico hospitalar, aplica a matemática aplicada caso surge assuntos relacionados as várias funções que veremos em seguida.
Na dispensação para setores e pedidos para o abastecimento da farmácia usando numerais.
Exemplo 1: 
 
	Medicamentos
	Lote
	Quantidade Pedida
	Quantidade
Enviada
	Validade
	Acido ascórbico injeta
	Hcb 406
	12 ampolas
	6 ampolas
	08/2020
	Dipirona Infetável
	166058
	40 ampolas
	40 ampolas
	05/2018
	Agua destilada
	Jluu5
	1 caixa 
	200 unidades
	10/2019
	Ambroxol
	187456
	3 unidade
	2 frasco
	08/2019
	Losartana
	17789
	1 caixa
	28 comp
	04/2019
	Neomicina pomada
	1/58
	5 unidades
	5 unidades
	09/2018
	Lidocaína spray
	458/78
	3 unidades
	3 unidades
	05/2019
	Fletinema 
	18532
	10 unidades
	5 unidades
	04/2019
	Buscompam injetável
	Hcc 198
	40 unidades 
	35 unidades
	08/2019
 
 di spensaçã o d e medi camentos aos setore s, pôr mei o de uma e stratégi a de 
Neste exemplo foi usado os numerais para quantidade de medicamentos que são enviados para os setores hospitalares por meio de uma guia de medicamento. 
Exemplo 2:
Sistema hórus
	Produto
	Quantidade dist
	Unidade
	Quantidade atendida
	Luva de procedimentos 
tamanhos m 
	48
	Unidade
	4 caixa
	Equipo macrogotas
	2500
	Unidade
	4 caixa
	Cloreto de sódio 0,9%
	120
	Unidade
	1 caixa
	Manitol 20%
	60
	Unidade
	4 caixa
	Filme 30/40
	150
	Unidade
	3 caixa
	Atadura de algodão crepom 100%
	1200
	Unidade
	100 pacotes
	Sonda foly n 18
	100
	Unidade
	10 caixas
	Glicose 9%
	120
	Unidade
	4 caixa
	Dipora injetável
	400
	Amp
	4 caixa
	Escopolamina 
injetável
	600
	Amp
	5 caixa 
	Dexametasona
	200
	Amp
	 caixa
	Ambroxol xarope
	48
	frasco
	1 caixa
Aqui mostrando a quantidade dos numerais quanto sua unidade em cada caixa
 
Nas prescriçõ es medi cas abo rdando porce ntagem: 
Exemplo 1 : 
 Joao Lopes leito 140 – A 
Soro glicosado 250 ml --- --- --- -deixar correr lentamente 
Nacl 20 % 10 ml 2 amp . .. .... .. ... .. .. .. ..... junto com o soro 
Complexo b 1 amp .... ... .. .. .. .. ... .junto ao soro 
Vit.c 1 amp ... .... .. ... .. .... ... .. .... ... junto com o soro 
 A prescriçã o indica nacl 20% 10 ml sendo q ue na prateleira Nacl 10 % de 1 0 
ml Q uantas ampolas deveram ser dispensadas? 
 20 = 200 = 2 a mp de 1 0% 
 100 100 
Então será dispensadas 2 amp de 10 % 
Exemplo 1 : 
A prescrição médica indica amoxicilina 100 mg sendo que o frasco que se tem na prateleira é de 5 00 mg /5 ml. Quantos ml o paciente devera tomar? 
Sabendo que 500 mg / 5 ml significar que e m 5 m l encontramos 500 mg do p ri nci pi o 
ativo do antibiótico 
Calculando : 
500 mg - ---- --- --5 ml 500 x =100.5 
100 mg --- --- --- -- x m l X =500 
 500 
 X = 1 m l 
Podemos concluir agora que cada 1 ml tem 100 mg. 
Então a dosagem certa para o paciente neste caso e tira 100 mg d e 500 mg, dando assim 1 ml de amoxicilina . 
 Usando os co nj un to s apli ca ndo na di vi são de classe s terapê uti cas. 
Exemplos 1 : D ados o s conjuntos A, B e C ; 
 Grupo A dos analgésicos {ibuprofeno, nimesulida, paracetamol , diclofena co, buscopam, meloxicam , tenoxicam , codeína e AAS } 
 Grupos B antiácidos {cranitidina, omeprazol, cimetidina e pantoprazol} 
 Grupo C antibiótico {amoxilina, azitromicina, ampicilina , e cefalotina} 
Exemplo 2 : Dado sos conjuntos A e B; 
Ibropufeno
Dicloenaco
Nimesulida
 Meloxicam
Torsilax
Piroxicam
Paracetamol
Diporana
Buscopam
Em d osagens para paci entes e rea li za nd o á reg ra de 3 : 
AB={IBUPROFENO, DICLOFENACO E NIMESULIDA } 
 Obs.: esses três medicamentos podem ser classificados como anestésicos 
antinflamatórios. Pois são classificados na mesma classe terapêutica . 
 Usa ndo g ráfi cos po demos represe ntaos p rodutos, mas p edi dos ao C A F para 
O abastecimento da farmácia por sua classe terapêutica.
Nesta figura podemos vê a quantidade dos produtos , mas usados e pedidos na área hospitalar do hospital de santa casa.
Sendo que essa quantia é semanal.
Podemos vê que a matemática tem uma grand e importância na área 
farmacêuti ca e como pode ser aplicada no dia á dia dos funcionários. Ajudando com precisão na hora de realizar seus trabalhos diários. 
2.1 ADMINISTRAÇÃO APLICADA À FARMÁCIA HOSPITALAR NO HOSPITAL DE SANTA CASA DE MARINGÁ
Vamos falar da modernização das atividades hospitalares onde gerou a necessidade da participação farmacêutico na equipe de saúde,a farmácia é um setor do hospital que necessita de valores orçamentários. O farmacêutico hospitalar está habilitado a assumir atividades clínico-assistenciais e assim contribuir para a racionalização administrativa com conseqüente redução de custos. A farmácia hospitalar tem como objetivo definidos alcançar eficiência e eficácia na 3 assistência ao cliente e integração ás demais atividades desenvolvidas no ambiente hospitalar (MELO et al., 2006).
Os objetivos da farmácia hospitalar são: desenvolver, em conjunto com Comissão de Farmácia e Terapêutica ou similiar, a seleção de medicamentos necessários ao perfil assistencial do hospital; contribuir para a qualidade de assistência prestada ao cliente, promovendo o uso seguro e racional de medicamentos e correlatos, sendo o cliente o objetivo principal dessas ações; estabelecer um sistema eficaz, eficiente e seguro de distribuição de medicamentos. Outros objetivos são: implantar um sistema apropriado de gestão de estoques; fornecer subsídios para avaliação de custos com a assistência farmacêutica e para elaboração de orçamentos e proporcionar suporte para as unidades de produção de propedêutica e terapêutica (TONON et al., 2008). Em casos dos escassos recursos financeiros na área da saúde enfrenta, o gerenciamento da qualidade ou qualidade total é primordial à necessidade de aumentar resultados, através da qualidade que se busca a melhoria contínua dos produtos ou serviços, a valorização e o envolvimento das pessoas do meio, da introdução de inovações por sugestões e o emprego de instrumentos de medida e avaliação, na busca de redução do desperdício (CORDEIRO; LEITE, 2006). 
Há 7 características para se conseguir qualidade total na área da Saúde: 
Eficácia, efetividade, eficiência, otimização, aceitabilidade, legitimidade e eqüidade. 
Essas características não tem somente um padrão aceitável de assistência, mas que se consiga suprir expectativas dos trabalhadores, clientes e membros da equipe da saúde, tendo uma assistência farmacêutica de qualidade e otimização no uso dos recursos humanos.
 O farmacêutico hospitalar atual não deve ter somente uma visão comercial com um sistema baseado apenas no lucro comercial. Ele deve possui também uma integração com a comunidade para poder conseguir direcionar seus objetivos baseando-se na realidade da população e da área da saúde. Os três elementos básicos para que um serviço farmacêutico tenha qualidade dentro do hospital são uma criteriosa seleção de medicamentos pela Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT), buscar informações completas sobre os medicamentos implementados e uma distribuição racional dos medicamentos com um sistema de dispensação com dose unitária (MELO et al., 2006). 
4 Schoastack (2002) fala da importância do trabalho farmacêutico da super é boa administração do serviço de farmácia hospitalar torna o serviço do farmacêutico indispensável para o sucesso da administração hospitalar, o gerenciamento deste serviço é para trabalhar com medicamentos e materiais médico-hospitalares ou correlatos, portanto são itens responsável pelo gasto de até 60% dos recursos orçamentários da instituição hospitalar.
Os sistemas de dispensação de medicamentos em farmácia hospitalar são classificados em dois grupos: tradicional e dose unitária. É, atualmente considerado a classificação dos tipos de sistemas em:
 coletivo, individualizado, combinado ou misto e dose unitária.
 O sistema de dispensação coletivo é primitivo e arcaico dos sistemas, portanto ainda há hospitais brasileiros que o adotam. O sistema coletivo se caracteriza, principalmente, por serem distribuídos pela unidade de internação ou por solicitação da Enfermagem, implicando na formação de excesso de medicamentos nas unidades. O serviço de farmácia fica limitado, com poucas informações, porque não se sabe para quem o medicamento está sendo solicitado, porque está sendo solicitado e por quanto tempo será solicitado (SILVA; CASSIANI, 2004). 
Alguns trabalhos cometam que o pessoal de Enfermagem gasta 25% de seu tempo com medicamentos quando se trabalha com o sistema coletivo, como transcrever prescrições, verificar estoque da unidade, preencher solicitação, deslocar-se até a farmácia aguardando a separação dos mesmos, transportá-los até a unidade, guardá-los nos seus devidos lugares, separar o que é necessário para aquele devido horário, fazer cálculos, prepará-los e administrá-los. 
O sistema coletivo tem varias conseqüência grave quanto ao alto índice de erros de administração de medicamentos, desde o ato da prescrição até o momento da administração. 
Os principais erros são a duplicação de doses, as dosagens ou vias incorretas e administração de medicamentos incorretos. O sistema de distribuição individualizado tem as seguintes vantagens: possibilidade de revisão das prescrições médicas, maior controle sobre o medicamento, redução de estoques nas unidades assistências, além disso, é possível estabelecer devoluções e permite ao farmacêutico faturamento mais apurado do consumo por cliente (CORDEIRO; LEITE, 2006). O controle das infecções hospitalares é uma atividade essencialmente multiprofissional. Para conhecê-las, analisá-las e fazer o seu controle, pois é necessário para os diversos segmentos do hospital, como a farmácia, o serviço de Enfermagem, o corpo clínico e o laboratório de microbiologia exerçam as importantes funções que lhe cabem nesta atividade.
 
CAPITULO 03 – PRIMEIRO SOCORROS
 Conceitos básicos de primeiros Socorros
 É possível avaliar a gravidade de uma vítima e a forma adequada de atendimento por meio de perguntas objetivas, dirigidas diretamente ao paciente ou à pessoa que ligou solicitando ajuda, tais como:
 1. Nome de quem está ligando e telefone de contato; 
2. Qual a localização da vítima? (endereço completo, ponto de referência e outros); 
3. Condições da vítima: sexo, idade aproximada, nível de consciência, descrição dos sintomas, padrão respiratório, onde está localizada a lesão, como foi o acidente, etc.
 Ao discar o número 192, o cidadão ligará para uma central de regulação, que conta com profissionais treinados para realizar o atendimento e médicos que darão as orientações de primeiros socorros por telefone. 
São estes profissionais que definem o tipo de atendimento, o tipo de ambulância e equipe adequada a cada caso. Há situações em que basta somente uma orientação por telefone. 
O SAMU/192 atende NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS EM AMBIENTES DE SAÚDE 9 pacientes na residência, no local de trabalho, na via pública, ou seja, através do telefone 192 o atendimento chega ao usuário onde ele estiver.
2 De acordo com a situação do paciente, o médico regulador pode: 
a) Orientar a pessoa a procurar uma unidade de atendimento ( centro de saúde , ambulatório de convênio,etc) ou Unidade de Pronto Atendimento ( UPA), por meios próprios;
 b) Atender a solicitação, enviando ao local uma ambulância com auxiliar de enfermagem e socorrista;
 c) Em casos graves, será enviada uma USA (Unidade de Suporte Avançado), com Médico e Enfermeiro. Ao mesmo tempo será avisado ao hospital público mais próximo, para que o tratamento tenha continuidade com mais rapidez.
 MANOBRAS EM PRIMEIROS SOCORROS 
 Suporte Básico de Vida (SBV) Os procedimentos de primeiros socorros, ou o Suporte Básico de Vida (SBV) podem determinara diferença entre a vida e morte. É um conjunto de medidas e procedimentos técnicos com o objetivo de manter o suporte de vida à vítima até a chegada da equipe de emergência
Os procedimentos de emergência visam manter as funções vitais e evitar o agravamento de uma pessoa ferida, inconsciente ou em perigo de morrer, até que ela receba assistência qualificada.
 Este atendimento imediato poderá ser realizado por qualquer pessoa habilitada . Segundo o dicionário Aurélio, Urgência é a “qualidade do que é urgente; necessidade imediata; aperto”. Em termos médicos é quando há uma situação que não pode ser adiada, que deve ser resolvida rapidamente, pois se houver demora, corre-se o risco até mesmo de morte. 
Emergência é a circunstância que necessita de intervenção imediata. Em situações de emergência, a avaliação da vítima e seu atendimento devem ser prontamente realizados de forma objetiva e eficaz.
 O suporte básico de vida inclui o reconhecimento precoce de pacientes com os primeiros sinais e sintomas de síndrome coronariana aguda, acidente vascular cerebral e obstrução de via aérea. Inclui as manobras de reanimação cardiopulmonar nas vítimas de parada e manobras de desobstrução de vias aéreas por corpo estranho . ETAPAS: 
 Reconhecimento imediato da Parada cardiorrespiratória (PCR) e acionamento do Serviço de Emergência;
 A reanimação cardiopulmonar precoce, com ênfase nas compressões torácicas; Rápida desfibrilação com uso do desfibrilador externo automático (DEA); 
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS EM AMBIENTES DE SAÚDE 
 Suporte Avançado de vida eficaz; 
 Cuidados pós-PCR.
3.1 Primeiros socorros do atendimento do hospital de Santa Casa 
 A farmácia hospitalar do hospital de santa casa conta com o SAMU, que ficar localizado em uma base no canto superior do hospital municipal, em sua e quipe tem 17 funcionários, sendo eles cinco socorrista e cinco motoristas habilitados e treinados para presta rapidamente socorro . 
 Sua função é prestar socorros, ás vitima de acidentes de trânsito, domestico ou até mesmo aos colegas de trabalho e funcionários do hospital conduzindo com serenidade, compreensão e confiança a cada um. 
 Pa drões d o S AMU d ura nte uma o cor rê nci a : 
 V erificar seg ura nça do loca l 
 Uso d e E P Is 
 Mante r a ca lma ao i nforma a víti ma so bre seu estado , sua e vo lução o u mesmo sobre a si t uação em que se e nco ntra . 
 O desenvolvimento das atividades no hospital oferece riscos específicos de 
acidentes de trabalho , os funcionários devem ter o conhecimentos de princípios básicos em primeiros socorros. 
Trata ndo -se da equipe e da farmácia hospitalar, segue cada membro com um 
treinamento básico em: 
 
Verificação de sinais vitais como :
1. Verificação da Temperatura
2. Verificação do Pulso
3. Verficicação da respiração
4. Verificação da pressão arterial
TEMPERATURA 
-A temperatura reflete o balanceamento entre o calor produzido e o calor perdido pelo corpo. 
• RESPIRAÇÃO -A finalidade é a troca gasosa entre o sangue e o ar dos pulmões. A avaliação da respiração como sinal vital inclui: a frequência (movimentos respiratórios por minuto), caráter (superficial e profunda) e ritmo (regular e irregular). Método de verificação: ver, ouvir e sentir. 
• PULSO- O pulso é causado pela pressão do sangue contra a parede arterial em cada batimento cardíaco. O pulso é tomado onde uma artéria possa ser comprimida contra um osso. Verifica-se a : Frequência, ritmo e volume
	Indice
	Adulto
	criança
	
	
	
	Oral
	37 º C
	37,4º C
	Retal
	37,5º C
	37,8º C
	Axiliar
	36,7º C
	37,2º C
	VARIAÇÕES DE 0,3 ºC a 0,6 ºC SÃO NORMAIS
	NORMALMENTE, É MAIS BAIXA NAS PRIMEIRA HORAS DA MANHÃ E MAIS ALTA NO INÍCIO DA NOITE
	
	Sinais vitais
	Respiração
	Adulto 
	12-20 MRM
	Criança
	20-30 MRM
	Bebê
	30-60 MRM
 APNÉIA – Cessação Intermitente da respiração
 BRADPNÉIA – Respiração lenta, regular 
 TAQUIPNÉIA – Respiração rápida, regular
 DISPNÉIA – Respiração difícil que exige esforço . aumentado e uso de músculos acessórios
	Sinais vitais
	pulso
	Adulto
	60 à 100 BMP.
	criança
	80 à 120 BMP
	Bebê
	100 à 160 BMP.
Protocolos: 
exame primário 
 Segurança do local. 
 Controle Cervical e Responsividade. 
 A Vias Aéreas 
 B Respiração 
 C Circulação 
 D Exame Neurológico 
 E Exposição da Vítima
Durante uma crise de convulsão é aconselhado que:
1. Deite a pessoa no chão, para evitar uma queda durante a crise convulsiva;
2. Coloque a pessoa deitada de lado, para evitar que possa se engasgar com a própria língua ou com vômito;
3. Dê espaço para a pessoa, afastando objetos que estejam próximos e que possam causar lesões, como mesas ou cadeiras;
4. Desaperte roupas apertadas, se possível, principalmente em volta do pescoço, como camisas ou gravatas;
5. Mantenha a calma e espere que a crise passe.
Obs:
Os episódios convulsivos acontecem em algumas pessoas devido a doenças, como por exemplo a epilepsia, pode acontecer devido à falta de açúcar no sangue, abstinência de drogas ou álcool e até mesmo devido à febre alta. A convulsão não é grave e não afeta a saúde, no entanto, é importante ir ao hospital para saber e para identificar a causa e iniciar o tratamento mais adequado, especialmente se a pessoa ainda não tiver diagnóstico de qualquer doença que possa causar esse tipo de sintoma.
 
 Ve ri fi cação d as funções vi tai s: 
 Tempera tura 
 P ulso 
 Re spi ração 
 P ressão arteria l 
 C ri se convulsi va: 
 D ei ta a vi ti ma no chã o, re ti rando q ualq uer obje to que possa vi m a mac huca -
 
 Ve ri fi cação d as funções vi tai s: 
 Tempera tura 
 P ulso 
 Re spi ração 
 P ressão arteria l 
 C ri se convulsi va: 
 D ei ta a vi ti ma no chã o, re ti rando q ualq uer obje to que possa vi m a mac huc 
 A fa sta c uri oso. 
 A mortece a ca beça da vi ti ma 
 Laterali zar a ca beça, e vi ta ndo a sfi xi ar pe la própri a sa li va da pessoa. 
 Re ti rar ob je to s como p ró teses ó c ulos co lares e bri nco s g ra ndes. 
 
 B ioss egu rança 
4.0 CAPITULO 4- BIOSSEGURANÇA
 Em questão a biossegurança na farmácia hospi talar podemos citar . 
 Bo as P rática s: 
Lavar as mãos
 Frequentemente é a ação mais importante para a prevenção do risco de transmissão de microrganismos para clientes, pacientes e profissionais de saúde.
 O método adequado para lavagem das mãos depende do tipo de procedimento a ser realizado. 
As mãos devem ser lavadas: 
- Antes e após atividades que eventualmente possam contaminá-las; 
- Ao início e término do turno de trabalho entre o atendimento a cada paciente;
 - Antes de calçar luvas e após a remoção das mesmas; 
- Quando as mãos forem contaminadas (manipulação de material biológico e/ou químico) em caso de acidente.
2° equi pa me ntos de uso pessoal : 
Usando o jaleco para não haver caso de contaminação entre os agentes bioquímicos e biológicos. 
3° calçados fechados : 
 Utilizando para proteção dos pés no ambiente hospitalares onde os farmacêuticos circulam . Em alguns casos usam -se toucas e mascaras e m situações de pacientes com relator de doenças infeccioso como tuberculose s meningite e outras. 
 Pe ri gos f ísi cos: 
 O farmacêutico pode esta sujeito á objetos perfurocortantes como bisturi 
ampolas frasco de soluções em vidro, agulhas e excessiva grau de temperatura baixa por conservação de alguns medicamentos pela região onde esta localizada a farmáci a sede um clima caloroso. 
 Pe ri gos químico s: 
 Pode ser destaca aos produtos como o álcool 70% e 9 6% que ficam 
armazenados em prateleiras de ferro juntamente estão o álcool em gel, o álcool iodado, litros de químicos e reveladores pa ra uso do ap arelho de rai o x q ue estão 
armaze nado e m um local não apropriado na farmácia.Pe ri gos bi oló gi cos: 
 Estão na infecção por doenças na qual o farmacêutico esta exposto, pois ele circula nas áreas dos acamados. 
 Para que o farmacêutico junto com sua equipe possa esta segura em casos de acidentes de trabalho existe a CAT, que é um documento levado até ao INSS .
Pe ri gos f ísi cos: 
 O farmacêutico pode esta sujeito á objetos perfurocortantes como bisturi ampolas frasco de soluções em vidro, agulhas e excessi va grau de temperatura baixa p or co nse r vação de alguns medicamentos pela regi ão onde esta locali zada a farmácia sede um clima caloroso. 
 Pe ri gos químico s: 
 P ode ser destaca aos produtos como o álcool 70% e 96% que ficam armazenad os em prateleiras de ferro juntamente estão o álcool em gel, o álcool iodado, litros de químicos e reveladores para uso do aparelho do raio x que estão armazenado em um local não apropriad o na farmácia. 
 Pe ri gos bi oló gi cos: 
 Estão na infecção por doenças na qual o farmacêutico esta exposto, pois o memso circula nas araea dos acamados. 
 Para que o farmacêutico junto com sua equipe possa esta segura em casos de acidententes de trabalho existe a CAT, que é um documento levado até ao INS S 
 
 
para ve ri fi car á causa d o aci de nte, sendo q ue no hospi ta l já exi ste um médico plantonista responsável pelo INSS, o que se torna, mais fácil as legalidade do hospital para o INSS.
Equipamentos de Proteção Individual 
– EPIs São elementos de contenção de uso individual utilizados para proteger o profissional do contato com agentes biológicos, químicos e físicos no ambiente de trabalho. Servem, também, para evitar a contaminação do material em experimento ou em produção. Desta forma, a utilização do equipamento de proteção individual torna-se obrigatória durante todo atendimento/procedimento. Os equipamentos de proteção individuais e coletivos são considerados elementos de contenção primária ou barreiras primárias. E podem reduzir ou eliminar a exposição da equipe, de outras pessoas e do meio ambiente aos agentes potencialmente perigosos.
 A fa sta c uri oso. 
 A mortece a ca beça da vi ti ma 
 Laterali zar a ca beça, e vi ta ndo a sfi xi ar pe la própri a sa li va da pessoa. 
 Re ti rar ob je to s como p ró teses ó c ulos co lares e bri nco s g ra ndes. 
Luvas
 As luvas devem ser utilizadas para prevenir a contaminação da pele, das mãos e antebraços com material biológico, durante a prestação de cuidados e na manipulação de instrumentos e superfícies. Deve ser usado um par de luvas exclusivo por usuário, descartando-o após o uso. O uso das luvas não elimina a necessidade de lavar as mãos. A higienização das mãos (capítulo 2) deve ser realizada antes e depois do uso das luvas, uma vez que estas podem apresentar pequenos defeitos, não aparentes ou serem rasgadas durante o uso, provocando contaminação das mãos durante a sua remoção. Além disso, os micro-organismos multiplicam-se rapidamente em ambientes úmidos.
2 Máscaras
 EPI indicado para a proteção das vias respiratórias e mucosa oral durante a realização de procedimentos com produtos químicos e em que haja possibilidade de respingos ou aspiração de agentes patógenos eventualmente presentes no sangue e outros fluidos corpóreos. A máscara deve ser escolhida de modo a permitir proteção adequada. Portanto, use apenas máscara de tripla proteção e quando do atendimento de pacientes com infecção ativa, particularmente tuberculose, devem ser usadas máscaras especiais, tipo N95 (refere-se à capacidade para filtrar partículas maiores que 0,3μm com uma eficiência de 95%), N99 ou N100. Os profissionais que trabalham com amostras potencialmente contaminadas com agentes biológicos classe 3 (Mycobacterium tuberculosis ou Histoplasma capsulatum, por exemplo), devem utilizar máscaras com sistema de filtração que retenha no mínimo 95% das partículas menores que 0,3μm.
3 Óculos de segurança 
Devem ser usados em atividades que possam produzir respingos e/ou aerossóis, projeção de estilhaços pela quebra de materiais, bem como em procedimentos que utilizem fontes luminosas intensas e eletromagnéticas, que envolvam risco químico, físico ou biológico. Após sua utilização, lavar com água e sabão. No caso de trabalho com agentes biológicos, utilizar solução desinfetante - hipoclorito a 0,1%. O uso de solução alcoólica pode danificar os óculos.
4 Jaleco de algodão ou material sintético
É um protetor da roupa e da pele que deve ser utilizado exclusivamente em ambiente laboral, para prevenir a contaminação por exposição a agentes biológicos e químicos. O jaleco deve ter colarinho alto e mangas longas, podendo ser de algodão ou de material sintético. Deve ser transportado em sacos impermeáveis e lavado separadamente das roupas de uso pessoal.
Jaleco de TNT
Oferece proteção ao usuário criando uma barreira contra contaminação cruzada, poluição ambiente e fluidos corpóreos, além de higienização em locais que necessitem de cuidados especiais. Descartável após cada uso.
Avental
É normalmente utilizado para lavagem de material e no atendimento de animais de grande porte. - Deve ser lavado com água e sabão e descontaminado através de fricção com solução de hipoclorito a 0,1% ou álcool etílico a 70%; - São descartados quando apresentam qualquer evidência de deterioração
Gorro 
Deve ser utilizado no ambiente laboral. Proporciona uma barreira efetiva para o profissional e usuário. Protege contra respingos e aerossóis. Confeccionado em TNT. Os cabelos devem estar presos e o gorro cobrindo todo o cabelo e as orelhas. Para retirá-lo, puxe pela parte superior central, descartando-a em recipiente apropriado.
Sapato fechado
Devem ser utilizados para proteção dos pés no ambiente laboral durante suas atividades. É obrigatória a utilização de calçados fechados tipo tênis.
Pro pé
Habitualmente compostos por material permeável, usados com sandálias e sapatos abertos não permitem proteção adequada e são proibidos nos laboratórios e clínicas, sendo permitido seu uso apenas em ambientes cirúrgicos e no Centro de Material Esterilizado (CME).
CONCLUSÃO 
Este estudo de caso fala de como podemos supervisionar e como podemos trabalhar com a gestão de farmácia no hospital de santa casa, de Maringá PR. O breve resumo mostra qual seria sua relação administrativa nos hospital, com as disciplinas estuda no decorer desse semestre. Durante a elaboração deste estudo podemos compreender que cada ponto foi aboradado e foi de grande ajuda, onde podemos passar a teoria colocando em pratica. No capitulo podemos ver que o hospital de santa casa, trabalha bem e desenvolve bem a matemática alicada dentro da farmácia. E no decorrer deste estudo não posse deixar de citar alguns pontos importante neste capitulo, que foi:
Pelo contexto estudado, vimos que farmácia hospitalar e capaz de desenvolver, em conjunto com Comissão de Farmácia e Terapêutica ou similiar, a seleção de medicamentos necessários ao perfil assistencial do hospital; ajudando em si para contribuir para a qualidade de assistência prestada ao cliente, promovendo o uso seguro e racional de medicamentos e correlatos, sendo o cliente o objetivo principal dessas ações; estabelecer um sistema eficaz, eficiente e seguro de distribuição de medicamentos. Outros objetivos estudado neste capitulo e que importante implantar um sistema apropriado de gestão de estoques para fornecer subsídios para avaliação de custos com a assistência farmacêutica e para elaboração de orçamentos e proporcionar suporte para as unidades de produção de propedêutica e terapêutica. Podeos também ver casos de escassos recursos financeiros na área da saúde enfrenta, o gerenciamento da qualidade ou qualidade total é primordial à necessidade de aumentar resultados, através da qualidade que se busca a melhoria contínua dos produtos ou serviços, a valorização e o envolvimento das pessoas do meio,da introdução de inovações por sugestões e o emprego de instrumentos de medida e avaliação, na busca de redução do desperdício, também temos 7 características para se conseguir qualidade total na área da Saúde: 
Eficácia, efetividade, eficiência, otimização, aceitabilidade, legitimidade e eqüidade. 
E a importancias dos cuidados com IPI segurança para funcionarios e para o paciente.
Em pesquisa em qual medicamento se usa mais no hospital de santa casa de Maringá e o soro Fisiologico com 90 %. Em pesquisa com o Pronto socorro do hospital de santa casa, notamos que a farmácia hospitalar do hospital de santa casa conta com o SAMU, que ficar localizado em uma base no canto superior do hospital municipal, com 17 funcionários e 5 socorrista e 5 motoristas habilitados e treinados para presta rapidamente socorro, a função é prestar socorros, ás vitima de acidentes de trânsito, domestico ou até mesmo aos colegas de trabalho e funcionários do hospital conduzindo com serenidade, compreensão e confiança a cada um. E dando todo suporte na hora de conduzir o paciente até o hospital com segurança no atendimento, verificando seus sinais vitais e verificando quanto aos cuidados com da segurança EPIS. 1. Temos que ter cuidados na hora admitir o paciente no samu realizando 3 perguntas básicas que funcionarios do hospital de santa casa deve saber ao trabalhar como socorrista no SAMU, como o nome de quem está ligando e telefone de contato; .Qual a localização da vítima? (endereço completo, ponto de referência e outros); Condições da vítima: sexo, idade aproximada, nível de consciência, descrição dos sintomas, padrão respiratório, onde está localizada a lesão, como foi o acidente, etc. E outro detalhe se cuidar usando a segurança de EPS, que são as lavagens da mão, chaleco limpo, pro pé, sapato fechado, oculos etc. E essencial o cuidados com a biossegurança pois protégé os paciente e até mesmo o funcionario de infecções. O conhecimento com toda a equipe do hospital de santa casa foi muito prazeroso, conhecer todo o setor administrative do hospital e desenvolver este estudo maravilhoso e poder contribuir com todo conhecimento desse semestre, tem sido gratificante. O projeto PIM do curso tecnlogo de Gestão Hospitalar no meu vê e um exercicios para ensinar futuros gestores profissionais com carreira na qual eu tenho orgulho de seguir e sevir. E agradeço ao hospital de santa casa em Maringá, por todo carinho para o desenvolvimento deste trabalho junto com os meus professores que vem me encaminhando ao longo tempo desse curso.
 
REFERÊNCIAS
FARRACO, C A;TEZZ A , C Prática de texto para estudante para universitários. 
Petrópolis: Vozes, 1992 
MUROLO, Afrânio Carlos; BONeTTO, Giacomo. Matemática aplicada á 
administração, economiae contabilidad e São Paulo: Saraiva 2003. 
SILVIA, Sebastião Medeiros da; Silva , Élio Medeiros da SILVA, Ermes Medei ros da Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. São Pauloo: Atlas, 1999
HAZZAN , Samuel ; Fundamentos de matemática elementar: conjunto, funções. V ol 1, 8. Ed. São Paulo: Saraiva, 2003 
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da unidade de emergência /hospitalar: São Rafael -Monte Tabor10 .ed Brasília Ministério da Saúde, 2002.
Santa Casa de Maringá (santacasamaringa.com.br) 25/03/2021
http://cic.fio.edu.br/anaisCIC/anais2009/Artigos/07/07.58.pdf 23/04/2021 07/03/2021
https://cesmac.edu.br/admin/wp-content/uploads/2015/09/Manual-de-Biosseguran%C3%A7a-do-Curso-de-Farm%C3%A1cia-2015.pdf 08/03/2021
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