Projeto - Ambiente Empresarial

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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
CURSO SUPERIOR EM ADMINISTRAÇÃO
CINTIA DRESCH WOLLMANN - RGM 23639211
CLEONICE SOARES DA SILVA - RGM 22940995
GUILHERME LEONI MORETTI - RGM 23851350
IVETE CECÍLIA DRESCH - RGM 23639237
LUCAS CARDOSO ALVES - RGM 26006715
MARIA DO SOCORRO SILVA LAGES - RGM 25190580
PATRÍCIA DE ABREU FARIAS - RGM 2493599
PROJETO MULTIDISCIPLINAR – AMBIENTE EMPRESARIAL
SÃO PAULO
2021
	
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
CURSO SUPERIOR EM ADMINISTRAÇÃO
CINTIA DRESCH WOLLMANN - RGM 23639211
CLEONICE SOARES DA SILVA - RGM 22940995
GUILHERME LEONI MORETTI - RGM 23851350
IVETE CECÍLIA DRESCH - RGM 23639237
LUCAS CARDOSO ALVES - RGM 26006715
MARIA DO SOCORRO SILVA LAGES - RGM 25190580
PATRÍCIA DE ABREU FARIAS - RGM 2493599
PROJETO MULTIDISCIPLINAR – AMBIENTE EMPRESARIAL
Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Projeto Multidisciplinar – Ambiente Empresarial, na Universidade Cruzeiro do Sul.
Tutor: Gabrielle Carvalho e Márcio Francisco.
SÃO PAULO
2021
RESUMO
Há várias áreas que estudam o conceito de felicidade, entre elas a religião, a psicologia e a filosofia. Aristóteles menciona que a felicidade pode ser atingida pela prática do bem. Ao longo dos últimos anos, muito tem se falado sobre como a felicidade impacta no trabalho e nas empresas, o que acarretou um aumento das preocupações com a cultura das pessoas e o interesse pelas experiências no trabalho. Uma organização é constituída essencialmente por pessoas e foi concluído que se as pessoas trabalharem felizes, as organizações também serão, e organizações felizes são mais produtivas e consequentemente mais eficazes e rentáveis, tornando-se preferidas pelos clientes no mundo empresarial. Empresas exigem uma nova dinâmica de gestão, uma mudança na postura dos administradores, principalmente aqueles envolvidos na área de recursos humanos que buscam desenvolver em cada funcionário o vínculo emocional com as organizações e promovam a busca da felicidade no trabalho. O projeto foi desenvolvido com coleta de dados que ocorreu por intermédio de uma planilha que foi preenchida individualmente, onde está consignada a percepção de cada componente do grupo, todos contribuíram com seu ponto de vista e práticas relacionadas aos conhecimentos e atividades desenvolvidas nas organizações, também obtivemos contribuições com pesquisas e literaturas relacionadas ao assunto e percepções dos participantes acerca do que é ter uma vida feliz. Percebemos que o consenso do grupo em questão para felicidade destacou- se em alguns conceitos e tem muita relevância para: Família, Saúde, Deus, Paz e Amigos. Nessa ordem podemos perceber o quão significativo é o bem-estar pessoal e seu arredor para um indivíduo considerar-se ou sentir-se feliz. Concluímos que os termos estudados apresentaram diversas definições, dentre elas que a felicidade e o bem-estar estão relacionadas positivamente às questões emocionais e psicológicas dos indivíduos.
Palavras-chave: Empresa, Felicidade, Felicidade no Trabalho
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	5
2.	DESENVOLVIMENTO	6
2.1	FELICIDADE NO MERCADO DE TRABALHO 7
3.	FIB - FELICIDADE INTERNA BRUTA	8
4.	NUVEM DE PALAVRAS	22
5. CONCLUSÃO 24
6.	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	24
1. INTRODUÇÃO
Os contínuos desafios e as rupturas que as organizações têm passado nos últimos anos exigem uma nova dinâmica de gestão, ou seja, uma mudança na postura dos administradores, principalmente aqueles envolvidos na área de recursos humanos que buscam desenvolver em cada funcionário o vínculo emocional com a organização com o intuito de promover a busca da felicidade de colaboradores (SEMEDO, COELHO e RIBEIRO, 2018).
Assim, felicidade pode ser interpretada como uma resposta própria, isto é, de cada pessoa, os fatores que coadunam com os estudos de SEMEDO, COELHO e RIBEIRO (2018) quando pontuam felicidade como uma construção multidimensional é composta dos seguintes componentes: competência, aspiração, autonomia, satisfação, bem-estar do trabalho e estabilidade financeira.
Já Salas-Vallina, Alegres e Guerrero (2018), definem felicidade no local de trabalho como: satisfação, engajamento, comprometimento, hedônica e eudaimônica, bem-estar e capital psicológico. Além disso, tais conceitos são pontos-chaves a serem trilhados pelos administradores de quaisquer organizações, com vistas ao atendimento dos objetivos planejados (SALAS-VALLINA; ALEGRE, GUERRERO, 2018).
Diversos estudos têm demonstrados os desafios a serem enfrentados pelos administradores (GRAHAM e PETTINATO, 2001; PASCHOAL, TORRES e PORTO, 2001), no momento atual em que vivemos um problema de saúde pública e de grandes proporções pela pandemia Covid-19. Além disso, PRYCE-JONES, LINDSAY (2014) pontuam que impulsionar os funcionários à felicidade no trabalho e à eficiência das organizações, no momento atual, requer que os administradores desenvolvam uma mentalidade que permita maximizar o desempenho e alcançar o potencial das empresas. Portanto, para os autores, “felicidade é uma definição simples, que se aplica a um indivíduo, uma equipe ou uma organização”. 
No mesmo sentido, os outros estudos, como por exemplo SALAS-VALLINA, SIMONE, FERNÁNDEZ-GUERRERO (2020), ao discutirem liderança e felicidade no trabalho, apontam entre os requisitos importantes a qualquer administrador a capacidade, deste, em investir tempo e trabalho para o seu próprio intelecto, objetivando desenvolver inspiração que possam motivar os seus liderados a incorporarem as metas organizacionais aos projetos pessoais de cada colaborador e, assim alcançar a felicidade dos empregados e os altos desempenhos da organização e do próprio administrador.
Assim, surge o seguinte questionamento: Qual a percepção da equipe sobre os desafios a serem enfrentados pelos administradores em face da busca contínua pela felicidade dos liderados e a necessidade de melhores resultados para as organizações? 
Para responder ao questionamento, todos os integrantes do grupo preencheram uma planilha intitulada de FIB (FELICIDADE INTERNA BRUTA) e os resultados estão consolidados em uma nuvem de palavras no item 5.
O presente trabalho é de natureza qualitativa e o instrumento de coleta de dados ocorreu por intermédio de uma planilha que foi preenchida individualmente, onde estão consignados a percepção de cada componente do grupo.
Quanto a contribuição do ponto de vista prática está relacionada ao conhecimento dos alunos com as atividades desenvolvidas pelos administradores nas organizações. Enquanto que, as contribuições para a literatura estão relacionadas aos artigos referenciados no desenvolvimento de todo o trabalho.
2. FELICIDADE 
De acordo com o Dicionário Aurélio, felicidade é a "qualidade ou estado de feliz". O substantivo feminino é descrito ainda como "bom êxito, sucesso". Para muitos especialistas é um erro tentar definir felicidade, pois se perguntássemos a inúmeras pessoas, várias delas responderam conceitos diferentes, cada uma com sua própria percepção sobre o tema. 
O que realmente é relevante no conceito de Felicidade é o fato de todas as pessoas buscarem o estado de estar mais felizes. A busca pelas realizações, satisfações e contentamentos é o que traz a chamada felicidade. Há várias áreas que estudam o conceito de felicidade, entre elas a religião, a psicologia e a filosofia. Aristóteles menciona que a felicidade pode ser atingida pela prática do bem. Na filosofia Budista, a felicidade é a liberação do sofrimento. Para o Cristianismo, a felicidade está relacionada à harmonia com um ser supremo, Deus. Para a psicologia positiva, a felicidade é um estado de plenitude a qual contempla cinco elementos, a saber: Emoções positivas, engajamento, relacionamentos positivos, propósito de vida e conquista.
Independentemente dos conceitos supracitados, a felicidade está relacionada às manifestações e conquistas internasde cada ser. Para alguns, a felicidade é a paz de espírito, para outros, a realização profissional, a estabilidade, saúde física e mental. Ainda, pode-se relacionar felicidade com as realizações das necessidades humanas. Segundo o Psicólogo Abraham Maslow o ser humano é dotado de cinco necessidades, a saber: Fisiológica, segurança, social, Estima e Autorrealização. À medida que essas necessidades são satisfeitas, a felicidade aproxima-se do homem, pois uma pessoa insatisfeita não poderia ser feliz. E essas necessidades estão concatenadas aos propósitos profissionais. As realizações profissionais, somadas às realizações pessoais trazem a felicidade.
Logo, esse anseio pela felicidade está intimamente ligado à busca de objetivos, propósitos e realizações. O ser realizado, satisfeito com suas conquistas, sejam estas pessoais e/ou profissionais, orgulhoso pelo trajeto de vida percorrido, certamente será uma pessoa feliz. A realização dos nossos propósitos de vida nos aproxima da tão procurada Felicidade.
2.1 FELICIDADE NO MERCADO DE TRABALHO 
Segundo SALAS-VALLINA (2017), a felicidade no mercado de trabalho pode ser alcançada, de reiteradas maneiras, entre elas destacam-se: a) o gerenciamento das relações pessoais com o ambiente laboral; b) com o relacionamento entre os colegas de trabalho; c) o nível de comprometimento organizacional afetivo; d) respeito ao poder hierárquico. Ademais, outros estudos são enfáticos ao afirmarem que a felicidade no mercado de trabalho requer dos administradores uma atenção redobrada, de forma especial na área relacionada à gestão de pessoal (SALAS-VALLINA; ALEGRE, GUERRERO, 2018).
Já Salas-Vallina, Alegres e Guerrero (2018), definem felicidade no local de trabalho como sendo satisfação, engajamento, comprometimento, hedônica e eudaimônica, bem-estar, capital psicológico. Assim, tais conceitos são pontos-chaves a serem trilhados pelos administradores de quaisquer organizações, com vistas ao atendimento dos objetivos planejados (SALAS-VALLINA; ALEGRE, GUERRERO, 2018).
De acordo com GRAHAM e PETTINATO (2001), a renda representa um dos estados emocionais que levam os indivíduos ao estado de felicidade. Nesse aspecto, outros autores pontuam que a felicidade no mercado de trabalho perpassa por outros fatores, como por exemplo, o comprometimento do colaborador, que corresponde ao nível de conexão com uma organização, na busca do engajamento e sua completa felicidade no ambiente de trabalho (SALAS-VALLINA; ALEGRE, GUERRERO, 2018).
Por fim, PASCHOAL, TORRES e PORTO (2001) consideram que a felicidade dos funcionários pode ser alcançada pelas relações de trabalho desenvolvidas nas organizações, assim os gestores de equipes buscam estratégias visando à promoção do bem-estar de cada colaborador.
3. FIB - FELICIDADE INTERNA BRUTA 
Após o disposto durante o andamento do trabalho, serão apresentadas abaixo as tabelas FIB de cada membro da equipe. A tabela tem como objetivo demonstrar como cada membro se sente em relação à sua vida, se está insatisfeito, se está feliz, etc. e também o que pode fazer para mudar o que está causando certa insatisfação e impedindo de ter uma vida mais tranquila e feliz tanto no ambiente profissional, quanto no pessoal.
Tabela 1 – Cintia Dresch Wollmann
A tabela acima, refere-se a uma estudante no início de sua carreira, solteira, que trabalha em uma empresa familiar e que se considera feliz tanto no âmbito pessoal quanto no profissional. No momento atual de sua vida, percebe-se que a mesma leva uma vida tranquila e saudável e não considera que sejam necessárias grandes mudanças para ser feliz. 
Tabela 2 – Cleonice Soares da Silva
A tabela acima, refere-se a uma pessoa que tem bastante experiência na área gerencial, lida bastante com resolução de conflitos, distribuição de metas e entre outras coisas inerentes ao cargo que exerce. Considera-se feliz na profissão que exerce e não considera realizar mudanças no momento em seu ambiente profissional.
No âmbito pessoal é casada e considera a necessidade de ter mais tempo para o seu relacionamento. Tem uma vida saudável, precisando apenas melhorar na prática de exercícios físicos.
Tabela 3 – Guilherme Leoni Moretti
A tabela acima, refere-se a um profissional já graduado que busca novas oportunidades por meio de uma nova graduação.
Trabalha na área administrativa de uma Universidade e investe em cursos de capacitação como forma de melhorar a sua remuneração e sua carreira. 
Tem o desejo de morar fora do país para ter uma vida mais confortável para sua família e deseja também ter mais tempo com os amigos e familiares.
No geral se considera uma pessoa feliz tanto na vida pessoal como na profissional, mas está sempre buscando o crescimento. 
Tabela 4 – Ivete Cecília Dresch
A tabela acima, refere-se a uma empresária, divorciada, com experiência em tomada de decisões e administração da sua empresa.
Se considera uma pessoa feliz tanto na sua vida pessoal, como na profissional e não vê a necessidade de realização de mudanças em sua situação atual.
Suas prioridades são sua família e estabilidade financeira. Deseja praticar mais exercícios físicos, organizar mais o seu tempo e também ajudar mais a sua comunidade.
Tabela 5 – Lucas Cardoso Alves
 
A tabela acima, refere-se a um jovem profissional de 27 anos, solteiro e com ampla experiência no mercado financeiro e na área de investimentos mobiliários. Atua na consultoria de investimentos para um público detentor de grandes recursos.
Considera-se feliz, mas está em busca de mais melhorias em sua qualidade de vida pessoal e profissional. Em relação a sua saúde, pretende ter mais cuidados preventivos, como check-ups médicos com mais frequência e melhorar a qualidade do sono. 
Busca também aprender mais com seus erros, se cobrar menos, trabalhar o seu autocontrole emocional. 
É uma pessoa que está sempre em busca de melhorar e crescer como pessoa e como profissional.
Tabela 6 – Maria do Socorro Silva Lages
A tabela acima refere-se a uma Contadora, solteira, que está realizando sua segunda graduação para complemento de sua formação profissional.
Sua experiência profissional é em contabilidade aplicada ao Setor Público, trabalha na IFMA - Instituto Federal do Maranhão.
Considera-se uma pessoa feliz profissionalmente e pessoalmente, pretende praticar exercícios físicos, remontar o escritório de Contabilidade e fazer investimentos a fim de melhorar sua vida financeira.
Tabela 7 – Patrícia de Abreu Farias
A tabela acima, refere-se a uma profissional já graduada que busca novas oportunidades por meio de uma nova graduação.
Trabalha na área administrativa/financeira de uma Agência de Turismo e investe em cursos de capacitação como forma de melhorar a sua remuneração e sua carreira. 
Considera-se uma pessoa feliz profissionalmente e pessoalmente, pretende praticar exercícios físicos, cuidar mais da saúde, ser mais disciplinada, organizar o tempo livre e fazer trabalhos voluntários.
Apesar de sentir-se feliz em seu ambiente de trabalho, busca mudanças na carreira, como atuar em outras áreas.
4. NUVEM DE PALAVRAS 
Nuvem de palavras é uma representação gráfica contendo as palavras que mais se destacaram de acordo com o que o grupo expressa no intuito de demonstrar quais aspectos são mais relevantes na busca da felicidade. Para a formação dessa nuvem de palavras foram selecionadas cinco palavras por cada membro do grupo, dentre elas as que mais aparecem e se destacam serão apresentadas na nuvem de palavras abaixo, figura 1.
Após a apresentação das tabelas FIB, conforme disposto no item anterior, foi identificado que o grupo é formado por pessoas que têm basicamente pensamentos e desejos bem parecidos, tanto na vida profissional quanto na pessoal.
Não há grandes divergências de pensamentos e comportamento, visto que todos priorizam o crescimento, tanto profissional quanto pessoal e mesmo tendo uma variação entre as idades dos membros, que são de gerações diferentes, a equipe conseguemanter um equilíbrio, exatamente pelo fato de terem objetivos e opiniões em comum. 
No que diz respeito aos termos que melhor representam o que é felicidade para o grupo, a partir da nuvem de palavras na Figura 1, é possível observar claramente a palavra Família se destacando no grupo.
Figura 1 – Nuvem de Palavras
Logo, a recorrência da palavra Família mostra que nesse momento de pandemia vivido pelo mundo, tivemos que ficar mais em casa e acabamos percebendo que a família é o nosso bem maior e nosso pilar no enfrentamento nesses momentos tão difíceis, os quais, estamos vivendo.
Por meio de nossas famílias e das pequenas coisas vividas no dia a dia, encontramos alento em meio a tanta coisa ruim acontecendo no mundo devido à pandemia da Covid-19. Isso é possível ser observado em nossa nuvem, pois as palavras que se sobressaem são relacionadas a bens imateriais que viraram nossas prioridades, sendo eles: o amor, a saúde, nossos amigos, nossa fé, etc.
5. CONCLUSÃO
Dado o caminho até aqui, podemos perceber que o consenso do grupo em questão para felicidade se destaca em alguns conceitos e tem muita relevância para: Família, Saúde, Deus, Paz e Amigos. Nessa respectiva ordem de relevância podemos perceber o quão significativo é o bem-estar pessoal e seu arredor para um indivíduo se considerar ou sentir feliz, pois como já sabemos, fica claro na nuvem de palavras acima que o redoma pessoal-emocional é um pilar fundamental e principal para a felicidade, mas não o único.
Nos FIB que vimos anteriormente acima é notório que para a equipe a parte profissional é uma camada envolta que complementa e potencializa a satisfação do ser, ou seja, é nítido como o trabalho e um ambiente empresarial favorável favorecem os colaboradores e a empresa, principalmente quando essas pessoas têm pilares em comum, o que na maioria das vezes acaba gerando senso de propósito, prazer e envolvimento. Para o lado da empresa, isso afeta diretamente o desempenho de seus colaboradores, pois como vimos acima, já é cientificamente provado que pessoas felizes produzem mais rápido e com mais eficiência, o que acaba se tornando um fator crucial para as empresas hoje em dia, pois medir valores subjetivos tem se tornado cada vez mais importante.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
GRAHAM, Carol; PETTINATO, Stefano. Felicidade, mercados e democracia: a América Latina em perspectiva comparada. Journal of Happiness Studies, v. 2, n. 3, pág. 237-268, 2001.
LUKOSCHEK, Carmen Sabrina et al. Leading to sustainable organizational unit performance: Antecedents and outcomes of executives' dual innovation leadership. Journal of Business Research, v. 91, p. 266-276, 2018.
PASCHOAL, Tatiane; TORRES, Cláudio V.; PORTO, Juliana Barreiros. Felicidade no trabalho: relações com suporte organizacional e suporte social. Revista de administração contemporânea, v. 14, n. 6, p. 1054-1072, 2010.
PRYCE-JONES, Jessica; LINDSAY, Julia. What happiness at work is and how to use it. Industrial and Commercial Training, 2014.
SALAS-VALLINA, Andrés; SIMONE, Cristina; FERNÁNDEZ-GUERRERO, Rafael. The human side of leadership: Inspirational leadership effects on follower characteristics and happiness at work (HAW). Journal of Business Research, v. 107, p. 162-171, 2020.
SALAS-VALLINA, Andres; ALEGRE, Joaquín; GUERRERO, Rafael Fernández. Felicidade no trabalho em contextos intensivos em conhecimento: abrindo a agenda de pesquisa. Pesquisa europeia sobre gestão e economia empresarial, v. 24, n. 3, pág. 149-159, 2018.
SALAS-VALLINA, Andrés et al. Na estrada para a felicidade no trabalho (HAW). Revisão de pessoal, 2017.
SEMEDO, Ana Suzete; COELHO, Arnaldo; RIBEIRO, Neuza. Authentic leadership, happiness at work and affective commitment. European Business Review, 2019.
MASLOW, A. H. A Theory of Human Motivation. 1943. Disponível em: http://psychclassics.yorku.ca/Maslow/motivation.htm. Acesso em 10 abril, 2021.
Dicionário Aurélio, disponível em: http://aurelioservidor.educacional.com.br/download. Acesso em 14 abril, 2021.
A psicologia e a busca pela felicidade. Nossa Saúde, 04 maio, 2017. Disponível em: https://www.nossasaude.com.br/a-psicologia-e-a-busca-pela-felicidade/#:~:text=Segundo%20a%20psicologia%20positiva%2C%20a,%2C%20inspira%C3%A7%C3%A3o%2C%20alegria%2C%20etc. Acesso em: 15 abril, 2021.