Utilização de anticoncepcionais em pequenos animais

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UTILIZAÇÃO DE 
ANTICONCEPCIONAIS 
EM PEQUENOS 
ANIMAIS
Disciplina: Reprodução animal e obstetrícia
INTEGRANTES:
• Ana Caroline Carrijo
• Ana Lúcia Faleiros
• Isabella Cristina Marques
• Júlia Teixeira
• Kamila Ferreira Carneiro
• Letycia Amorin Fernandes
• Luana Caroline Peres
• Maria Clara Oliveira
• Tatiane Silvano Goulart
Fisiologia do 
Ciclo Estral em 
Cadelas
oMonoéstricas = 1 ciclo 
estral em cada estação 
reprodutiva.
Ciclo estral em cadelas
Metaestro Anestro Proestro Estro
Fonte: TheBeagle Fonte: GrátisPNG
oA duração de cada fase 
varia de animal para 
animal devido a fatores 
como raça e idade.
Anestro:
oPeríodo de inatividade 
sexual
oDuração variável
o Aprox: 75 dias
Ciclo estral em cadelas
Metaestro Anestro Proestro Estro
Proestro:
o Início do “cio”
oVulva edemaciada
oSecreção sanguinolenta
oAtrai machos
oNÃO permite cobertura
oDuração: 9 dias
o Varia: 2-27 dias
Ciclo estral em cadelas
Metaestro Anestro Proestro Estro
Estro:
oVulva muito túrgida
oSecreção amarelo-palha
oDuração: 9 dias
o Varia: 2-21 dias
oOvulação: 2 dias após 
início do estro
Ciclo estral em cadelas
Metaestro Anestro Proestro Estro
Metaestro:
Em cadelas que não foram 
cobertas:
oConcentrações 
hormonais sanguíneas 
são equivalentes as 
verificadas na prenhez.
oPode haver sinais de 
pseudociese
Ciclo estral em cadelas
Metaestro Anestro Proestro Estro
oCitologia vaginal (esfoliativa):
Métodos de detecção de ovulação
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o Vaginoscopia:
o Utilização de endoscópio
Métodos de detecção de ovulação
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Proestro Diestro
oDosagens de concentrações hormonais:
Métodos de detecção de ovulação
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Hormônios preparadores do cio
Fonte: Blogspot
Concentrações hormonais no proestro
e estro 
Fonte: DiagnósticoLab
Concentrações hormonais no 
metaestro
Fonte: DiagnósticoLab
Estro – Comportamento de 
acasalamento
Fonte: Canal do Pet Fonte: Vista Beagle
Fisiologia do 
Ciclo Estral em 
Gatas
oReprodutor sazonal:
o Podendo ser poliéstrica em alguns casos 
oPuberdade variante; 
o Idade
o Peso
o Raça 
Ciclo estral de gatas
Fonte: Perfeita Assim
Fonte: Imágens y Fonfos
oÉ marcado por alterações comportamentais:
o Mais amigável;
o Vocalização;
o Esfregando em pessoas, móveis, paredes ou até em 
outros animais;
Ciclo estral de gatas
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A duração média do ciclo estral é de cerca de +/- 28-30 dias;
*Não há fases bem definidas no ciclo*
Ciclo estral de gatas
Estro 2-19 
dias
Proestro 0-2 
dias
Diestro –
Gestação 60 dias
Diestro –
Pseudogestação
40 dias
Anestro 30-
90 dias
Retorno 
ao entre 
proestro
8 e 10 
dias
Proestro:
oDuração: 1-14 dias
oSinais sutis:
o Elimina secreção mucosa pela vulva
oAtrai o macho, mas o repele 
imediatamente
Ciclo estral de gatas
Fonte: Paixão por Gatos
Estro:
o Duração: 2-19 dias
o Menor duração quando há acasalamento
o ↑ β-estradiol no soro
o Receptividade comportamental
o Lordose com posicionamento do corpo baixo, rente ao chão;
o Vocalização;
o Inquietação;
o Afetiva com os tutores;
o Coito 
Ciclo estral de gatas
Fonte: Meu amigo gato
Fonte: Enciclopédia do gato
Estro prolongado:
oPode ocorrer um estro prolongado devido a folículos císticos;
o Aumenta os níveis plasmáticos de estradiol;
Diagnóstico:
oUltrassonografia 
Ciclo estral de gatas
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C
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Interestro:
oPeríodo entre um estro e o próximo
o Nível de estradiol baixo
o Não se observa comportamentos sexuais
oDuração 2-19 dias (média de 7 dias)
Ciclo estral de gatas
Fonte: Twinkl
Anestro:
oAusência da atividade cíclica
oNaturalmente pela falta de iluminação diurna
o Maior nos países com pouca iluminação diurna
o Menor nos países mais próximos a linha do equador
oProgesterona e estrógeno em concentrações basais
Ciclo estral de gatas
Fonte: CreativeFabrica
Fase lútea (diestro):
oOvulação ocorre por estímulo do coito
oHá relatos de ovulação espontânea;
- Indicações táteis,
- Visuais,
- Auditivas,
- Olfatórias 
Ciclo estral de gatas
*Podendo considerar a gata como ovuladora induzida ou 
espontânea*
Estimulação de receptores 
vaginais e cervicais na cópula 
Medula Espinhal 
Hipotálamo – GnRH
Adeno-hipófise – LH
Ovário
Ovulação 
Diestro:
oHormônio predominante → Progesterona
oOvulação entre 48 a 55 horas após o coito;
oos embriões penetram no corno uterino 4 a 5 dias após a 
ovulação;
oA implantação ocorre cerca de 12 a 13 dias após o 
acasalamento;
o Os embriões podem migrar de um corno para outro, antes de se 
implantarem,
o Índice de implantação estimado é cerca de 84%
Ciclo estral de gatas
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oA placenta felina tem estrutura endoteliocorial e forma 
anular. 
oA extensão da prenhez varia entre 62 e 74 dias nas fêmeas, 
com a extensão média durando 65 a 67 dias.
oCL não dependente a partir da 2° metade da gestação (+/-
32 dias)
Prenhez
Fonte: Dreamstime
oSe os oócitos não forem 
fertilizados após a ovulação, 
ocorrerá uma pseudociese que 
perdurará cerca de 30 a 40 dias.
oTambém pode ocorrer 
pseudociese na vigência de 
perda embrionária precoce. 
Pseudociese
Fonte: Animais
oPode reaparecer cerca de 10 dias após o final da 
fase lútea;
oFêmeas lactantes frequentemente têm anestro 
lactacional, que pode perdurar até 8 semanas após 
o desmame.
o - Se ainda estiver na estação de acasalamento, 
podem retornar ao estro em até 4 semanas
Retorno ao Estro
Fonte: Ufsm.br
Anticoncepcionais 
utilizados em 
cadelas
oSuperpopulação;
oDinheiro, conscientização e acesso;
o42% castração;
oReversível
Introdução
oProgestágenos:
o Agonistas GnRH
o Antagonistas GnRh
oAndrógenos
Anticoncepcionais
oAcetato de Medroxiprogesterona (MD);
oAcetato de Megestrol (MG);
oProligestona;
oAcetato de Clormadinona;
oAcetato de Delmadinona;
oMelengestol (MGA);
oAcetato de Noretisterona;
oCovinan Proligestone;
Progestágenos ou Progestinas
Uso constante
oLonga duração;
oParenteral – IM;
o2mg/kg a cada 3 meses ou 3mg/kg a cada 4 meses;
Gatas:
o25 a 100mg por animal
o6 a 12 meses
Acetato de Medroxiprogesterona
oCurta duração;
oVia oral;
oSID
oAnestro -> 0,55mg/kg por 32 dias
o Início do proestro -> 2,2mg/kg por 8 dias
Gatas:
o5mg/kg por 1 semana
Acetato de Megestrol
oAção prolongada;
o 10 a 30mg/kg;
oSubcutânea;
oAnestro ou início do proestro;
oMenor frequência de alterações uterinas e da glândula 
mamária
Proligestona
Progestágenos – Mecanismo de 
ação
eixo hipotálamo hipófise
Modulação GnRh
LH
FSH 
PRL
• Supressão do desenvolvimento folicular 
e ovulação
• Impede formação de CL
oAnestro – prevenção do retorno ao estro;
oProestro – inibição de ovulações
! Sem garantia de eficácia
Progestágenos – Mecanismo de 
ação
oLetargia, polidipsia, poliúria, polifagia;
oDiabetes, acromegalia, supressão da glândula adrenal, 
anemia, taquipneia, diarreia, hipotermia, disfunções 
hepáticas, fechamento ósseo prematuro, êmese, sialorreia;
oNeoplasias mamárias e uterinas;
oPiometra, hiperplasia endometrial cística, hiperplasia das 
glândulas mamárias entre outras doenças;
Progestágenos – Efeitos adversos
oGestação:
o Prolonga a gestação;
o Distocia com retenção e maceração fetal;
o Aborto
Progestágenos – Efeitos adversos
Inibe o aumento de ocitocina, E2 e PGF2α
Contração abdominal e uterina
oProestro;
oEstro;
oMetaestro;
oPré-púberes;
oObesas;
oDiabéticas;
oCom patologias do trato reprodutivo ou das glândulas 
mamárias
Progestágenos – Contraindicações
oBuserelina;
oGonadorelina;
oLecirelina
oDeslorelina;
oNafarelina
Agonistas de GnRH
Curta duração (horas)
Longa duração (6 meses)
oFeedback positivo na liberação de Gonadotrofinas;
oLongo prazo →
Agonistas de GnRH – Mecanismo de 
ação
Níveis de LH;
Atividade gonadal esteroidogênica
oAnestro → indução do estro;
o Acetato de Megestrol 4 dias antes;
oCiclos anovulatórios no primeiro estro espontâneo após o 
tratamento.Agonistas de GnRH – Efeitos 
adversos
oBloqueia o efeito de GnRH na hipófise;
oAcyclina → inibição do estro;
Antagonistas de GnRH
• Supressão do estro e ovulação em até 3 dias 
quando administrada até o 3º dia de proestro; 
• Sinais de estro voltam 20 a 25 dias depois.
oTestosterona →Mibolerone
o Um andrógeno fraco;
o Via oral;
o Supressão do estro por um período não superior a 24 meses;
o Até 12 kg 30µg/dia (0,3ml);
o 12-23kg 120µg/dia (1,2ml);
o Mais de 45kg 180µg/dia (1,8ml);
Andrógenos
oHipertrofia de clitóris;
oComportamento de monta;
oDescarga vulvar;
oTaxa de fertilidade reduzida no primeiro ciclo após retirada do 
tratamento;
oAtrofia endometrial após longa exposição ao andrógeno.
Andrógenos – Efeitos adversos
oHepatopatias
oRenais;
oMenores de 7 meses;
Andrógenos – Contraindicações
Excreção renal e pelas fezes;
Fechamento das epífises ósseas.
Anticoncepcionais 
utilizados em 
gatas
oContracepção previne superpopulações;
oOSH e orquiectomia métodos de escolha 
irreversíveis;
oManejo reprodutivo
oRequer métodos contraceptivos seguros e 
reversíveis
Introdução
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Animais geneticamente valiosos
Animais que ainda serão utilizados para reprodução
(Ackerman, et al., 2014) 
oA decisão sobre o melhor protocolo é baseada:
Introdução
oEm espécies poligâmicas a contracepção deve ser focada em 
fêmeas;
oMachos, ela só é efetiva se 95% dos animais forem tratados
Razão do 
controle 
Sistema de 
acasalamento 
Comportamento 
reprodutivo 
Endocrinologia 
reprodutiva da 
espécie 
Grau, urgência e 
duração da 
redução 
populacional 
requerida 
Dinâmica 
populacional 
Estrutura 
social 
(Ackerman, et al., 2014) 
oDiversos métodos reversíveis já foram utilizados em felinos
oSão eficientes;
oAssociados a efeitos colaterais
oPor isso deve-se conhecer
Introdução
Facilita a escolha do protocolo
(Ackerman, et al., 2014) 
Fonte: Zoetis
Modo de 
ação Eficácia
Possíveis efeitos 
colaterais
Domésticos
Silvestres 
oDerivados sintéticos da Progesterona
oComumente utilizados para contracepção de fêmeas
oMecanismo de ação não é totalmente compreendido
Progestágenos
Acredita-se que estão relacionados:
(Ackerman, et al., 2014) 
Fonte: ClueApp
Alterações na 
motilidade do 
trato tubular 
Alterações na 
receptividade 
endometrial
Supressão da 
secreção das 
gonadotrofinas na 
hipófise 
oNão são eficazes em suprimir o desenvolvimento folicular
oSe folículos dominantes estiverem presentes podem não 
ser eficazes no bloqueio da ovulação;
oEstão disponíveis em várias formulações:
Progestágenos
(Ackerman, et al., 2014) 
Formas Geração 
Acetato de 
medroxiprogesterona (MPA)
3º geração. Metabolizada no 
fígado
Acetato de megastrol (MA) 3º geração. Apresenta menos efeitos colaterais que o MPA 
Proligestone (PROL) 1º geração. Mais recente. Reduz os efeitos colaterais no útero e 
glândulas mamárias
oO uso tem sido associado a enfermidades:
oRecomenda-se não utilizar essas substâncias para contracepção
oSão facilmente encontrados em casas agropecuárias
oTem sido utilizados sem a devida orientação;
oNenhum progestágeno é aprovado para uso em gatos machos
Progestágenos
(Ackerman, et al., 2014) 
Mamárias Uterinas Metabólicas Comportamentais
oUtiliza o sistema imune para bloquear a fertilidade;
oDireciona o sistema imune contra as proteínas/ moléculas 
envolvidas na reprodução;
oVacinas vem sido desenvolvidas para inibirem:
Imunocontracepção
(Ackerman, et al., 2014) 
Imunocontraceptivos que impedem a 
produção de gametas 
Anti-GnRH – GonaCon
Anti-LH
Anti-FSH
•Produção de gametas
•Funcionalidade dos 
gametas
Eficazes em 
machos e fêmeas
oVacinas que impedem a produção de gametas é o 
método de escolha
oPossuem vantagem de não preservarem a atividade 
hormonal e não possuírem efeitos adversos
Vacinas que impedem a funcionalidade dos gametas
oAnticorpos contra a zona pelúcida presentes no fluido 
folicular antes da ovulação
oPrevine a penetração do SPTZ na matriz da ZP
Imunocontracepção
(Ackerman, et al., 2014) 
oPossuem resultados promissores;
oGatas domésticas compartilham poucos epítopos 
da ZP baixa eficácia das vacinas de pZP;
oContinuam a ciclar;
oAumentam o risco de doenças uterinas e das 
glândulas mamárias;
oAlternativa pouco atraente para o controle da 
população de felinos;
Imunocontracepção
(Ackerman, et al., 2014) 
Fonte: Telessaúde AM
oHormônio liberado pela glândula pineal;
oSecretado na ausência de luz;
oResponsável pela sazonalidade reprodutiva de 
espécies fotoperiódicas;
o induz uma diminuição da produção e liberação 
de GnRH;
oAnestro estacional supressão reprodutiva;
Melatonina
(Ackerman, et al., 2014) 
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oGnRH principal hormônio no controle do ciclo 
reprodutivo;
oEfetivo em machos e fêmeas;
o Inibe a atividade reprodutiva pela supressão do 
eixo hipotalâmico-hipófise-gonodal;
o Inicialmente induz o aumento de LH e FSH;
oExposição contínua ao GnRH reduz sua secreção
Agonistas de GnRH
(Ackerman, et al., 2014) 
Agonistas disponíveis 
comercialmente 
Buserelina
Leuprolide
Azagly-naferalina
Acetato de deslorelina –
método mais promissor 
para machos e fêmeas 
da espécie felina. 
oDecréscimo da síntese de LH e FSH supressão da função 
reprodutiva;
o Apresentação de sinais de comportamento estral inicialmente;
oRecomendado manter as fêmeas sem contato direto com os 
machos;
oDesvantagens:
Agonistas de GnRH
(Ackerman, et al., 2014) 
Alto custo de seus 
agonistas
Assincronia e 
demora no retorno 
do ciclo estral 
oEm animais pré-púberes ou juvenis previne o fechamento 
das epífises dos ossos longos;
oAnimais gestantes o uso não é recomendado:
oAumento no apetite e ganho de peso quando o alimento não é 
restrito;
oAlternativa segura e prática para contracepção de felinos;
Aborto . Impedir um desenvolvimento 
mamário adequado
Agonistas de GnRH
(Ackerman, et al., 2014) 
oCastração química por meio de injeções 
intratesticulares;
oAlternativa à orquiectomia;
oSão irreversíveis, mas não requer cuidados 
cirúrgicos;
oMaior velocidade de recuperação;
Esterilizantes químicos
Fonte: JM Online
(Lopes, et al., 2017) 
oMaioria das formulações disponíveis são:
oBoa alternativa em casos de contracepção em grande escala, 
devido:
Esterilizantes químicos
Gluconato
de zinco 
Salina
hipertônica
Digluconato
de clorexidina 
• Zeuterin
• Infertile
Não estão aprovadas ou 
disponíveis 
Cloreto de 
cálcio 
Rapidez de execução . Custos . Necessidade de 
menor número de pessoas 
(Lopes, et al., 2017) 
Métodos contraceptivos reversíveis são 
essenciais para supressão reprodutiva dos 
animais. Porém, em gatos domésticos, ainda não 
foram devidamente avaliados com ensaios 
controlados. Por isso, a castração cirurgia ainda é 
o método definitivo mais eficaz e seguro para 
impedir a reprodução. 
Conclusão Fonte: JM Online
Hormônios para 
interrupção da 
fecundação
oPrática comum em clínica de pequenos animais para a 
prevenção de ninhadas indesejadas;
oSolução de problemas pessoais dos proprietários;
oControle populacional da espécie;
Introdução
(Ackerman, et al., 2014) 
oPrática comum em clínica de pequenos animais para a 
prevenção de ninhadas indesejadas;
oSolução de problemas pessoais dos proprietários
oControle populacional da espécie
Introdução
(Ackerman, et al., 2014) 
Hormônios para 
interrupção da 
gestação
● ACKERMANN, Camila Louise. Et al. Métodos
contraceptivos em gatas domésticas – revisão de
literatura. UECE, 2014. Disponível em:
<http://www.uece.br/cienciaanimal/dmdocuments/arti
go5_2014_2.pdf>. Acesso em: 23 de abril de 2020.
● FERNANDES, Eglesia Rodrigues Leite. Et al. Uso de
fármacos contraceptivos e seus efeitos colaterais em
cães e gatos: revisão de literatura. Revista FAEF, 2020.
Disponível em:
<http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_de
staque/n908HDT2y67Kcun_2020-6-18-9-5-32.pdf>.
Acesso em: 23 de abril de2020.
Referências bibliográficas
Fonte: Pinterest
● LOPES, Maria Denise; ACKERMANN, Camila Louise.
Contracepção em felinos domésticos: novas
abordagens. CBRA, 2017. Disponível em:
<http://cbra.org.br/portal/downloads/publicacoes/rbra/v
41/n1/p270-277%20(RB669).pdf>. Acesso em: 24 de abril
de 2020.
● .
Referências bibliográficas
Fonte: Pinterest
Ciclo estral - Anestro
o2ª/3ª semana antes do proestro:
o Hipófise -> FSH
o Feedback positivo -> ↑FSH
o ↑ Estrógeno -> Feedback negativo
o ↓ FSH -> ↑LH -> Ovulação
o Folículo se torna corpo lúteo (CL).
o CL -> Progesterona
o ↑ Progesterona = Feedback negativo -> ↓LH
o ↓ Progesterona = Feedback positivo -> Prolactina