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Aula 7 Virologia 2018

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Microbiologia
Curso Medicina Veterinária
Prof(a): Betânia Glória Campos
M. Veterinária – Doutora Produção Animal UFMG
Patos de Minas, 2018
Aula 7 – Virologia
CONTEÚDO
 3.Virologia
 3.1 - Morfologia Viral
 3.2 – Replicação Viral
 3.3 - Controle e resistência viral
HISTÓRICO
 Muito pequenos para serem 
observados sob um 
microscópio óptico;
 Não podem ser cultivados 
fora da célula hospedeira;
 Desta forma, não foram estudados antes do século xx;
Apresentador
Notas de apresentação
Falar diferença de unicelular e multicelular
HISTÓRICO
A descoberta do Vírus:
 Adolf Mayer – 1883
 Estudava a doença Mosaico do Tabaco
 Manchas irregulares e despigmentação nas folhas do 
fumo (Nicotiana tabacum).
 Pulverização do macerado de uma planta doente em uma 
sadia
 Agente infeccioso causador da enfermidade.
 Conclusão: microorganismo muito pequeno que não se 
podia ver por microscopia óptica.
Apresentador
Notas de apresentação
Falar diferença de unicelular e multicelular
HISTÓRICO
A descoberta do Vírus:
Vírus mosaico do tabaco
Apresentador
Notas de apresentação
Falar diferença de unicelular e multicelular
HISTÓRICO
A descoberta do Vírus:
 Dimitri Ivanovski (1892)
 Estratégia para determinar o tamanho possível do 
agente infeccioso.
Passa macerado de folhas por filtro de porcelana 
com poros finíssimos!
 Resultado: o agente atravessou os poros do filtro!
 Conclusão: Doença causada pela toxina de um 
microrganismo.
* Eles não podiam imaginar partículas sub-microscópicas
e, portanto, descreveram o agente infeccioso como “
contagium vivum fluidum” – Fluído Contagioso.
Apresentador
Notas de apresentação
Falar diferença de unicelular e multicelular
HISTÓRICO
A descoberta do Vírus:
 Década de 30
 Termo vírus – veneno (descrever os agentes 
filtráveis).
 1935 – Wendell Stanley (cientista norte americano) –
isolou o vírus do mosaico do tabaco
 Mesma época surgimento do microscópio eletrônico que 
permitiu a visualização do vírus.
* Nem todos os vírus causam doença. Ex: Vírus TT, é um
simbionte inofensivo.
Apresentador
Notas de apresentação
Falar diferença de unicelular e multicelular
 Agentes infecciosos microscópicos
 Tamanho entre 20 e 300 nm;
 Microscopia eletrônica.
 Sem organização celular.
 Possuem material genético, sem a maquinaria
bioquímica necessária para traduzir a informação.
 DNA e/ou RNA de fita simples ou de fita dupla.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
 Parasitas intracelulares obrigatórios
 Só se reproduzem no interior de células vivas.
 Informação viral comanda a maquinaria celular.
 Fora da célula não tem metabolismo  Vírion
 Dúvidas entre cientistas
 Vírus: sistemas moleculares auto-replicativos não-vivos
X
forma de vida mais simples que existe.
 Atacam células de diferentes organismos.Ex: bactérias,
animais, vegetais.
 Especificidade
 Um vírus só infecta a célula que possua receptores de membrana
compatíveis com os ligantes de seu envoltório.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
CARACTERÍSTICAS GERAIS
 Causadores de diversas doenças em animais e plantas
de interesse comercial
 Ex.: Vírus da Gripe Aviária, Febre Aftosa, Gripe Suína,
Mosaico-do-tabaco.
 Benefício da humanidade
 Projetos de geneterapia
 Substituição de genes alterados por genes normais através de
Vírus geneticamente modificados.
 Uso de bacteriófagos no combate à bactérias resistentes a
antibióticos.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
 Classificação
 Organização estrutural simples;
 Mecanismo de multiplicação.
Dessa forma os vírus são entidades que:
CARACTERÍSTICAS GERAIS
1. Possuem um único tipo de ácido nucléico DNA ou RNA;
2. Possuem uma cobertura protéica (às vezes recoberta por um
envelope de lipídeos, proteínas e carboidratos) envolvendo o
ácido nucléico;
3. Multiplicam-se dentro de células vivas usando a maquinaria de
síntese de células;
4. Induzem a síntese de estruturas especializadas capazes de
transferir o ácido nucléico viral para outras células.
TAMANHO DO VÍRUS
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
 Constituição:
Vírion
Partícula viral completa, totalmente
formada e infecciosa, composta por um
ácido nucléico envolto por uma cobertura
protéica que o protege do meio ambiente
e serve como veículo de transmissão.
ESTRUTURA VIRAL
Classificação
Os vírus são classificados de acordo com as diferenças na
estrutura desses envoltórios.
Material Genético
 Poucos genes
 Exemplo:
 Genoma humano  30 a 40 mil genes
 Genoma bacteriano  4 mil genes
 Vírus da varíola  200 genes
 Vírus HIV  menos de 10 genes
 Entram em atividade quando entra na célula;
 Material multiplica-se e produz RNAm
 Proteínas virais alteram funcionamento da célula.
compõem envoltórios virais.
ESTRUTURA VIRAL
 DNA-vírus ou Adenovírus
 Vírus de DNA  cadeia dupla e simples
 Ex. cadeia simples: Parvovírus (cães)
 RNA-vírus
 Vírus de RNA  cadeia dupla e cadeia simples
 Ex. cadeia dupla: Reovírus (diarréia no homem)
 Retrovírus
 Cadeia simples + Transcriptase Reversa
 Produz DNA cadeia dupla a partir do RNA
 Ex.: HIV
Material Genético – Tipos de Ácidos Nucléicos
ESTRUTURA VIRAL
Estrutura Viral 
• Exemplos
 Constituição:
 Capsídeo
 cápsula protéica com formas variadas;
 protege o material genético;
 Contém proteínas ligantes  se encaixam a proteínas da célula
hospedeira (aderência). – não envelopado.
 É determinado pelo genoma viral e constitui a maior parte da massa
viral.
 Capsômeros
 Sub-unidades protéicas que formam o capsídeo. A organização dos
capsômeros é característica para cada tipo de vírus.
ESTRUTURA VIRAL
 Constituição:
 Envelope (alguns) – envolve o capsídeo.
 Envoltório lipídico, proteínas e carboidratos  MP da célula que se
originaram (vírus animais);
 2 categorias
• Envelopado (herpes, varíola, gripe);
• Não-envelopado (poliomielite);
ESTRUTURA VIRAL
Apresentador
Notas de apresentação
O envelope contem proteínas codificadas pelo genoma do vírus + materiais derivados de componentes normais das cels hospedeira
ESTRUTURA VIRAL
Apresentador
Notas de apresentação
O envelope contem proteínas codificadas pelo genoma do vírus + materiais derivados de componentes normais das cels hospedeira
ESTRUTURA VIRAL
Apresentador
Notas de apresentação
O envelope contem proteínas codificadas pelo genoma do vírus + materiais derivados de componentes normais das cels hospedeira
 Constituição:
 Espículas.
 Complexo de carboidratos e proteína que se projetam da superfície
do envelope;
 Muitos vírus usam as espículas para ancorar nas céls hospedeiras;
 Somente em
Vírus envelopado
ESTRUTURA VIRAL
• presença;
• negativo;
Apresentador
Notas de apresentação
O envelope contem proteínas codificadas pelo genoma do vírus + materiais derivados de componentes normais das cels hospedeira
 Constituição:
 Espículas.
ESTRUTURA VIRAL
As espículas são tão características de muitos vírus que são usadas 
na sua identificação.
• Ex: Influenza vírus – capacidade de agregar eritrócitos 
devido as espículas. 
Hemaglutinação
base para diversos testes laboratoriais. 
Apresentador
Notas de apresentação
O envelope contem proteínas codificadas pelo genoma do vírus + materiais derivados de componentes normais das cels hospedeira
 Constituição:
 Espículas.
ESTRUTURA VIRAL
*Influenza vírus (mutação) - genes que codificam as proteínas virais de
superfície são susceptíveis a mutação. O influenza frequentemente sofre
alterações em suas espículas, e é por isso que se contrai gripe mais de
uma vez.
Apresentador
Notas de apresentação
O envelope contem proteínas codificadas pelo genoma do vírus + materiais derivados de componentes normais das cels hospedeira
MORFOLOGIA GERAL
Tipos: dependente da arquitetura do capsídeo.
1.Vírus Helicoidais.
Podem ser rígidos ou flexíveis.
Ex: vírus da raiva e febre hemorrágica
Apresentador
Notasde apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
MORFOLOGIA GERAL
Tipos: dependente da arquitetura do capsídeo.
1.Vírus Helicoidais.
Ex: vírus da febre hemorrágica,
Flexível.
Ex: vírus da raiva, rígido.
Apresentador
Notas de apresentação
Outro vírus chamado marburgo também causa a febre hemorrágica
MORFOLOGIA GERAL
Tipos: dependente da arquitetura do capsídeo.
2.Vírus Poliédricos (icosaédrico).
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
MORFOLOGIA GERAL
Tipos: dependente da arquitetura do capsídeo.
3.Vírus Envelopado .
Cobertos por envelope e grosseiramente esféricos.
Podem ser: Helicoidais envelopados
Poliédricos envelopados.
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
MORFOLOGIA GERAL
Tipos: dependente da arquitetura do capsídeo.
4.Vírus Complexo .
• Capsídeo + estruturas adicionais.
• Ex: Bacteriófago/ Poxvírus.
• Capsídeo = poliédrico
• Bainha = helicoidal
• Cabeça = contém o ácido nucléico
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
TAXONOMIA
Agrupamento em família baseado em :
1. Tipo de ácido nucléico.
2. Replicação.
3. Morfologia
• Ordem = ales
• Família: viridae
• Gênero = vírus
Seguem alguns sufixos para identificar a taxonomia dos vírus : 
• virales ex: ordem Nidovirales;
• viridae ex: família Parvoviridae;
• virinae ex: subfamília Parvovirinae
• vírus ex: gênero Parvovírus
Exemplo de espécie:
Gênero Varicellovirus: 
Espécie: herpes virus bovinos tipos 1 e 5, herpes vírus suíno. 
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
TAXONOMIA
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
TAXONOMIA
RNA de fita simples, 
positivo envelopado
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
TAXONOMIA
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
Multiplicação Viral
Ácido Nucléico Viral
Poucos genes para síntese
de novo vírus.
• genes que codificam
componentes estruturais.
Ex: protéinas do capsídeos
• genes que codificam enzimas do
ciclo de vida viral (funcionam
somente quando o vírus está
dentro da célula hospedeira).
Ex: envolvidas na replicação e
processamento do ác. Nucléico
viral.
Céls Hospedeira
fornecem
• Síntese protéica;
• Ribossomos;
• RNAt
• Energia
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
Multiplicação Viral
Assim, para que um vírus possa se multiplicar ele precisa invadir a
célula hospedeira e tomar conta da sua maquinaria metabólica.
Céls Hospedeira
1 vírus.
Alguns milhares
de vírus.
Podendo levar a
sua morte
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
MULTIPLICAÇÃO DE BACTERIÓFAGOS
Apresentam o ciclo mais bem estudado.
2 mecanismos Ciclo lítico – morte célula hospedeira.
Ciclo lisogênico – célula permanece viva.
Bacteriófagos T pares (T2, T3, T6 ) são os mais estudados.
Multiplicam em célula hospedeira - E coli - Ex de ciclo lítico.
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
BACTERIÓFAGOS T PARES: 
O CICLO LÍTICO
Os vírus bacteriófagos T. pares são grandes, complexos e não
envelopados, com uma estrutura de cabeça e cauda
O ciclo de multiplicação desses e dos demais vírus ocorre em 5
estágios.
1. Adsorção;
2. Penetração;
3. Biossíntese;
4. Maturação;
5. Liberação;
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
BACTERIÓFAGOS T PARES: 
O CICLO LÍTICO
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
BACTERIÓFAGOS T PARES: 
O CICLO LÍTICO
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
BACTERIÓFAGOS T PARES: 
O CICLO LÍTICO
O tempo decorrido
desde a adsorção até a
liberação do fago
chama-se tempo de
ruptura e dura em
média de 20 a 40
minutos.
A multiplicação refere-
se ao número de novas
partículas virais
liberadas de uma única
célula e geralmente
varia entre 50 e 200.
Curva de crescimento em etapa única
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
BACTERIÓFAGOS T PARES: 
O CICLO LÍTICO
O tempo decorrido
desde a adsorção até a
liberação do fago
chama-se tempo de
ruptura e dura em
média de 20 a 40
minutos.
A multiplicação refere-
se ao número de novas
partículas virais
liberadas de uma única
célula e geralmente
varia entre 50 e 200.
Colocar figura do 
Brook
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
BACTERIÓFAGOS LAMBDA: 
O CICLO LISOGÊNICO
Os FAGOS lisogênicos ou temperados, podem realizar também o
ciclo lítico.
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
BACTERIÓFAGOS LAMBDA: 
O CICLO LISOGÊNICO
Alternativamente, o círculo
pode sofrer recombinação e
se tornar parte do DNA do
cromossomo da bactéria
(ciclo lisogênico).
O DNA do fago inserido é
chamado de PROFAGO.
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
BACTERIÓFAGOS LAMBDA: 
O CICLO LISOGÊNICO
3 consequências da lisogenia
1. Imunidade pelo mesmo fago (mas não por outros).
2. Fago conversão – as células hospedeiras podem vir apresentar
novas propriedades.
Ex: 1 Bact. Corynebacterium diphtheriae (síntese de toxina) – o
gene que codifica a toxina está no profago.
Ex: 2 Bact Estreptococos (toxina escarlatina) – fago temperado
3. Permite a Transdução especializada: semelhante a transdução
generalizada mas ocorre apenas de determinados genes
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
BACTERIÓFAGOS LAMBDA: 
O CICLO LISOGÊNICO
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS ANIMAIS
ADSORÇÃO OU ADERÊNCIA:
• Os vírus possuem sítios de ancoragem que se ligam a receptores
na célula hospedeira.
Não possuem apêndices como as fibras da cauda de alguns
bacteriófagos. Nos vírus animais os sítios de ancoramento estão
distribuídos por toda a partícula viral.
• Nos vírus envelopados comoo Influenza
vírus, os sítios são as espículas localizadas
na superfície do envelope.
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS ANIMAIS
ADSORÇÃO OU ADERÊNCIA:
• Os sítios receptores são características genéticas do hospedeiro. O
receptor para determinado vírus pode variar de indivíduo para
indivíduo.
O entendimento da natureza do processo de aderência pode
levar ao desenvolvimento de drogas que previnam infecções virais.
• Os anticorpos monoclonais que se combinam com os sítios de
ancoramento dos vírus ou com receptores celulares, podem ser
usados no tratamento de algumas infecções virais.
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS ANIMAIS
Anticorpos monoclonais:
Linfócito B
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS ANIMAIS
PENETRAÇÃO: 2 maneiras
1.ENDOCITOSE
(envelope é destruído);
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS ANIMAIS
PENETRAÇÃO: 2 maneiras
2.FUSÃO (envelope se funde com a membrana); Ex HIV
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS ANIMAIS
DECAPSIDAÇÃO (separação do ácido nucléico de sua cobertura
protéica);
Decapsidação
Como ocorre? 
Por meio de enzimas lizossomais.
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS ANIMAIS
BIOSSÍNTESE DO VÍRUS DE DNA
• Replicam seu ácido nucléico no núcleo da célula usando enzimas
virais.
• Sintetizam as proteínas do capsídeo e outras no citoplasma da
célula usando as enzimas do hospedeiro
NúcleoProteínas
Reunidas 
com o DNA 
recém 
sintetizado
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS ANIMAIS
REPLICAÇÃO DO VÍRUS DE DNA
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS ANIMAIS
BIOSSÍNTESE DO VÍRUS DE RNA
• Replicam seu ácido nucléico no CITOPLASMA da célula.
• Há diferença como o RNA m e RNA viral são produzidos
• Após a síntese de RNA e proteínas virais – o processo de
MATURAÇÃO é similar a todos os vírus animais.
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
BIOSSÍNTESE DO
VÍRUS DE RNA
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
Os retrovírus 
possuem uma enzima 
chamada de 
TRANSCRIPTASE 
REVERSA capaz de 
sintetizar uma fita de 
DNA a partir do RNA.
BIOSSÍNTESE DO RETROVÍRUS.
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
MATURAÇÃO E LIBERAÇÃO
MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS RNA
Etapas anteriores
Adsorção
Penetração
Decapsidação
Biossíntese.
A montagem do capsídeo protéico é a
primeira etapa da maturação viral.
Os vírus não envelopados são liberados
por meio de ruptura da membrana
plasmática.
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
RESUMO MORFOLOGIA VÍRUS
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
PRÍONS
1982 – neurobiologista norte-americano Stanley Prusiner;
Scrapie – doença neurológica em ovelhas - causada por proteínas
infecciosas
Atualmente existem 9 doenças animais incluídas na categoria.
Doença da Vaca Louca – 1987 Grã-Bretanha
Sintomas: doenças neurológicas denominadas encefalopatias
espongiformes devido ao desenvolvimento de vacúolos no cérebro.
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
PRÍONS
PrPc – proteína normal
PrPsc – proteína alterada – infecciosa.
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
VIRÓIDES
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
VIRÓIDES
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
VIRÓIDES
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
CONTROLE E RESISTÊNCIA VIRAL
 Poucas drogas terapêuticas são eficazes contra os vírus:
 Desenvolvimento de novas drogas.
 Combate mais eficiente  Prevenção
 Medidas para evitar a transmissão
 Saneamento básico;
 Preservação do meio ambiente;
 Saúde pública;
 Cuidados pessoais.
 Vacinação (desenvolver e utilizar) (ex.: varíola erradicada 
do planeta!);
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
CONTROLE E RESISTÊNCIA VIRAL
 Resistência: Evolução por Seleção Natural
 Porque um diferente tipo de gripe surge a cada ano?
 Como HIV pode se tornar resistente a medicamentos?
 Evoluem mais rápido que os hospedeiros – VARIAÇÃO 
GENÉTICA.
1. Recombinação: trocam pedaços de material genético (DNA 
e RNA).
2. Mutação: aleatória alteração na sequencia de DNA ou RNA
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
CONTROLE E RESISTÊNCIA VIRAL
 Recombinação:
• 2 vírus diferentes infectam a
mesma célula ao mesmo tempo.
• Dentro da célula hospedeira
haverá muitas peças de material
genético flutuando.
Material genético:
• Parear e trocar pedaços;
• Rearranjo.
Apresentador
Notas de apresentação
Em geral menor que as bactérias
Algins como a vaccínia são do mesmo tamanha de pequenas bactérias como micoplasma, riquétsias e clamídeas.
CONTROLE E RESISTÊNCIA VIRAL
 Recombinação: 
 Vírus da Influenza
Quando dois vírus influenza infectam 
a mesma célula ao mesmo tempo, 
alguns dos novos vírus feitos no 
interior da célula podem ter uma 
mistura de segmentos (e.g., 
segmentos 1-4 da linhagem A e 
segmentos 5-8 da linhagem B).
 H1N1
Apresentador
Notas de apresentação
Porcos em particular são bem conhecidos como "recipientes de mistura" para o vírus influenza.^{5}5start superscript, 5, end superscript Células de porco podem ser reconhecidas e, portanto, infectadas, pelos vírus da influenza humana e aviária (assim como pelos vírus da influenza suína).^{6}6start superscript, 6, end superscript Se uma célula no porco é infectada com dois tipos de vírusao mesmo tempo, pode liberar novos vírus que contêm uma mistura de material genético de vírus da influenza humana e da aviária.
CONTROLE E RESISTÊNCIA VIRAL
Apresentador
Notas de apresentação
Porcos em particular são bem conhecidos como "recipientes de mistura" para o vírus influenza.^{5}5start superscript, 5, end superscript Células de porco podem ser reconhecidas e, portanto, infectadas, pelos vírus da influenza humana e aviária (assim como pelos vírus da influenza suína).^{6}6start superscript, 6, end superscript Se uma célula no porco é infectada com dois tipos de vírus ao mesmo tempo, pode liberar novos vírus que contêm uma mistura de material genético de vírus da influenza humana e da aviária.
CONTROLE E RESISTÊNCIA VIRAL
 Mutação: erro durante a cópia do DNA ou RNA.
 RNA altas taxas de mutação;
 DNA baixas taxas de mutação.
Porque os 
vírus evoluem 
tão rápido?
Apresentador
Notas de apresentação
Devido ao tamanho da população e o ciclo de vida muito rápido.
FIM POR HOJE
Apresentador
Notas de apresentação
A célula eucariota é tipicamente maior e mais complexa que a procariota
Referências
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE,
Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005. 894 p
Cap 13 – Pág 377
	Microbiologia�Curso Medicina Veterinária
	CONTEÚDO
	HISTÓRICO
	HISTÓRICO
	HISTÓRICO
	HISTÓRICO
	HISTÓRICO
	CARACTERÍSTICAS GERAIS
	CARACTERÍSTICAS GERAIS
	CARACTERÍSTICAS GERAIS
	CARACTERÍSTICAS GERAIS
	CARACTERÍSTICAS GERAIS
	TAMANHO DO VÍRUS
	CARACTERÍSTICAS GERAIS
	ESTRUTURA VIRAL
	Material Genético
	Número do slide 17
	 Exemplos
	ESTRUTURA VIRAL
	ESTRUTURA VIRAL
	ESTRUTURA VIRAL
	ESTRUTURA VIRAL
	ESTRUTURA VIRAL
	ESTRUTURA VIRAL
	ESTRUTURA VIRAL
	MORFOLOGIA GERAL
	MORFOLOGIA GERAL
	MORFOLOGIA GERAL
	MORFOLOGIA GERAL
	MORFOLOGIA GERAL
	TAXONOMIA
	TAXONOMIA
	TAXONOMIA
	TAXONOMIA
	Multiplicação Viral
	Multiplicação Viral
	MULTIPLICAÇÃO DE BACTERIÓFAGOS
	BACTERIÓFAGOS T PARES: �O CICLO LÍTICO
	BACTERIÓFAGOS T PARES: �O CICLO LÍTICO
	BACTERIÓFAGOS T PARES: �O CICLO LÍTICO
	BACTERIÓFAGOS T PARES: �O CICLO LÍTICO
	BACTERIÓFAGOS T PARES: �O CICLO LÍTICO
	BACTERIÓFAGOS LAMBDA: �O CICLO LISOGÊNICO
	BACTERIÓFAGOS LAMBDA: �O CICLO LISOGÊNICO
	BACTERIÓFAGOS LAMBDA: �O CICLO LISOGÊNICO
	BACTERIÓFAGOS LAMBDA: �O CICLO LISOGÊNICO
	MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS ANIMAIS
	MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS ANIMAIS
	MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS ANIMAIS
	MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS ANIMAIS
	MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS ANIMAIS
	MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS ANIMAIS
	MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS ANIMAIS
	MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS ANIMAIS
	MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS ANIMAIS
	Número do slide 56
	Número do slide 57
	MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS RNA
	RESUMO MORFOLOGIA VÍRUS
	PRÍONS
	PRÍONS
	VIRÓIDES
	VIRÓIDES
	VIRÓIDES
	CONTROLE E RESISTÊNCIA VIRAL
	CONTROLE E RESISTÊNCIA VIRAL
	CONTROLE E RESISTÊNCIA VIRAL
	CONTROLE E RESISTÊNCIA VIRAL
	CONTROLE E RESISTÊNCIA VIRAL
	CONTROLE E RESISTÊNCIA VIRAL
	FIM POR HOJE
	Número do slide 72

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