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∫ Teste de diagnóstico ∫ Sugestão de resolução de exercícios do manual ∫ Sugestão de resolução de tarefas do manual CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR Y– 11.o ANO Matemática A CARLOS ANDRADE • CRISTINA VIEGAS • PAULA PINTO PEREIRA • PEDRO PIMENTA INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 APRESENTAÇÃO DO PROJETO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 Manual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 Testes 5 + 5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Formulários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Caderno de exercícios e problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 Caderno de apoio ao professor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Site de apoio ao projeto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Aula digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 PLANIFICAÇÃO GLOBAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 TESTE DE DIAGNÓSTICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Soluções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS E TAREFAS DO MANUAL . . 16 Volume 1 – Geometria no plano e no espaço II • Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 • Tarefas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 Volume 2 – Introdução ao cálculo diferencial I. Funções racionais e funções com radicais. Taxa de variação e derivada • Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 • Tarefas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 Volume 3 – Sucessões • Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 • Tarefas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 ÍNDICE Nota: Este caderno encontra-se redigido conforme o novo Acordo Ortográfico. Colegas, O projeto Y11 resulta da nossa interpretação do Programa de Matemática A do 11.o ano e da sua articulação com as atuais necessidades educativas dos alunos, contemplando, sempre que possível e desejável, o recurso às novas tecnologias. Conscientes da responsabilidade que temos como agentes educativos, procurámos construir um projeto não apenas consistente e rigoroso mas também apelativo, desejando que constitua um incentivo à procura de mais conhecimento. Preocupámo-nos em fornecer uma grande quantidade de recursos a alunos e professores, possibi- litando assim a adequação do projeto a qualquer turma, em qualquer contexto letivo. Bom trabalho, Os autores INTRODUÇÃO 2 3 O projeto Y11 apresenta os seguintes materiais para o aluno: • Manual • Testes 5 + 5 (oferta ao aluno) • 3 formulários (oferta ao aluno) • Caderno de exercícios e problemas • Manual multimédia (CD-ROM e on-line em www.y11.te.pt) • www.y11.te.pt (site de apoio ao projeto) Para o professor apresenta ainda: • Caderno de apoio ao professor • Aula digital (CD-ROM e on-line em www.y11.te.pt) Manual Está dividido em três volumes, que têm como suporte três grandes temas: • Tema 1: Geometria no plano e no espaço II • Tema 2: Introdução ao cálculo diferencial I. Funcões racionais e funções com radicais. Taxa de variação e derivada • Tema 3: Sucessões Cada volume inclui, além da exposição dos conteúdos acompanhada de exercícios laterais, tarefas de introdu- ção no início de cada subtema, exercícios resolvidos, notas históricas, tarefas de exploração e desenvolvimento, uma tarefa de investigação, Testes AAA («Aplicar, Avaliar, Aprender»), + Exercícios e Problemas globais. Realça-se no volume 2 a exploração de conexões entre funções e a geometria e, no volume 3, a exploração de conexões entre diversos conteúdos, contribuindo-se assim para uma visão globalizante da Matemática. Visando facilitar a articulação entre os diversos componentes do projeto, no manual encontram-se remissões para os recursos disponíveis no manual multimédia. APRESENTAÇÃO DO PROJETO 4 1. Trigonometria 8 NOTA As seguintes instruções, bemcomo todas as outras queoportunamente surgirão,referem-se à utilização dacalculadora TEXAS TI-83 ou TI-84/TI-84 Plus SilverEdition. Nas páginas 226 a 228 é também apresentado umconjunto de procedimentos paraa utilização das calculadorasCASIO FX-9860GII e FX-9860GII SD. CALCULADORA Para trabalhar com a calculadoragráfica em graus deverás acionaro comando e selecionar a opção Degree. MODE Em alternativa, consultaa página 226. 1. Uma empresa que organiza eventos de desportos radicais pretende instalar um cabo para a prática de slide entre o topo de um edifício e a base de um poste de iluminação pública. O cabo mais comprido de que dispõe mede 105 metros. Sabe- -se ainda que o poste está a 100 metros do edifício e que o ângulo de elevação, medido da base do poste para o topo do edifício, é de 20o. a. Mostra que o cabo disponível não tem comprimento suficiente para a instala- ção que se pretende fazer. b. Qual é altura do edifício? Arredonda o valor obtido às décimas de metro. 2. Determina a área de um pentágono regular inscritonuma circunferência de raio 10 cm. Apresenta o resultado em cm2, arredondado às décimas. Emcálculos intermédios conserva, pelo menos, trêscasas decimais. 3. Determina a amplitude do menor ângulo formado por duas diagonais espaciais de um cubo. Apresenta o resultado em graus, arredondado às centésimas de grau. TAREFA DE INTRODUÇÃO Razões trigonométricas de um ânguloagudo 20° 100 m No início, propõe-se uma TAREFA DE INTRODUÇÃO onde são aplicados conhecimentos intuitivos que permitirão explorar os novos conteúdos. TEMA 2 Introdução ao cálculo diferencial I. Funções racionais e funções com radicais. Taxa de variação e derivada 118 1. Seja f a função definida por f(x) = x2 − 3x . a. Recorrendo à calculadora, obtém f ’(−2) , f ’(0) , f ’(1) e f ’(2) e completa a tabela seguinte. b. Marca, num referencial, os pontos de coordenadas (x, f ’(x)) , para os valores de x que constam da tabela e escreve a equação reduzida da reta que passa nes- ses pontos. c. Recorrendo à definição de derivada de uma função num ponto, obtém a expres- são de f ’(x) e verifica que o gráfico da função que a cada x faz corresponder f ’(x) é a reta que definiste na alínea b. À função f ’ , que a cada x � IR faz corresponder f ’(x) , chama-se função deri- vada da função f , ou apenas, derivada da função f . 2. Seja g a função definida por g(x) = x3 . Determina g’(x) e completa a afirmação: A função derivada da função g definida por g(x) = x3 é a função g’ definida por g’(x) = _________ . TAREFA 23 Função derivada x –2 0 1 2 f ’(x)2.3 Função derivada Seja f : x � f(x) uma função derivável em A . Chama-se função derivada ou apenas derivada da função f , e representa-se por f ’ ou por � d d x f � , à função de domínio A que a cada x � A faz corresponder a derivada de f no ponto x . Exercícios resolvidos 41. Seja f a função definida por f(x) = � 2 1 � x2 + 2x . a. Mostra que a função f ’ (função derivada de f ) é definida por f ’(x) = x + 2 . b. Escreve a equação reduzida da reta tangente ao gráfico de f que é paralela à reta que contém as bissetrizes dos quadrantes pares. Resolução a. f ’(x) = lim h → 0 � f(x + h h ) – f(x) � = lim h → 0 = = lim h → 0 = lim h → 0 = � 2 1 � (x + h)2 + 2(x + h) – ��2 1 �x2 + 2x� ����� h � 2 1 � x2 + xh + � 2 1 � h2 + 2x + 2h – � 2 1 �x2 – 2x ����� h xh + � 2 1 � h2 + 2h �� h (continua na página seguinte) = lim h → 0 = lim h → 0 �x + �2 1 � h + 2� = x + 0 + 2 = x + 2 h�x + �2 1 � h + 2� �� h EXERCÍCIO 88 Seja f a função, de domínio IR , definida por f(x) = � x 4 2 � . a.Mostra que a função derivada de f é definida por f ’(x) = � 2 x � . b. Escreve a equação reduzida da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa –2. c. Para um determinado valor de b , a reta de equação y = 3x + b é tangente ao gráfico de f . Determina as coordenadas do ponto de tangência e o valor de b . + Exercícios pág. 145 • (IC) 7 Animação Função derivada Geogebra Função derivada RECURSOS MULTIMÉDIA SÍNTESE 64 Círculo trigon ométrico • Num referencial o.n . xOy do plano , a circunferênc ia com centro n a origem e raio igual a 1 designa-se p or círculo trigo nométrico. • Sendo P o ponto de interseção do l ado extremida- de de um ângul o de amplitude α com o círculo t ri- gonométrico, o seno e o cosse no desse ângulo são dados, respetiv amente, pela o rdenada de P e pela abcissa de P . Simbolicamente : P(cos α, sen α) • Seja α � IR a ampl itude de um âng ulo. Então: –1 ≤ cos α ≤ 1 e –1 ≤ sen α ≤ 1 • No círculo trigono métrico, sendo Q o ponto d e interseção d a reta que con tém o lado extremid ade de um ângu lo de amplitude α com a reta de equação x = 1 (eixo das tangentes) , tem-se: tg α = ordenada d e Q P α 1 sen α cos α 1 -1 -1 O y x • Seja α � �2 � � + k� , k � ZZ a amplitude d e um ângulo. En tão, tg α pode to mar qual- quer valor do in tervalo ]–∞, +∞[ . Sinal das razõ es trigonomét ricas no círcul o trigonométr ico Q 1 t α 1 -1 -1 O y x Q t α O y x1 1 -1 -1 1.o Q 2.o Q 3.o Q 4.o Q Seno + + – – Cosseno + – – + Tangente + – + – Grupo I Este grupo é constituído por itens de seleção. Para cada item, seleciona a opção correta. 1. Na figura ao lado está representada uma circunferência de centro em A e raio 5 cm. A reta t é tangente à circunferência no ponto T . O ponto B pertence à circunfe- rência e define com o ponto T um arco de centro em A com 45o de amplitude. A distância de B à reta t , em cm, arre- dondada às centésimas, é: (A) 2,56 cm (B) 1,56 cm (C) 1,46 cm (D) 2,55 cm 2. Relativamente ao triângulo retângulo da figura, o valor de cos β é: (A) � 3 1 � (B) (C) (D) 3. Uma escada de 2 metros de comprimento está encostada a uma parede vertical. A base dessa escada está assente num pátio horizontal adjacente a essa parede.Sabendo que o ângulo formado pela escada e pela parede mede 30o, a altura, emmetros, atingida pela escada na parede, arredondada às centésimas, é: (A) 1,73 m (B) 1 m (C) 1,16 m (D) 2,31 m 4. Sendo α a amplitude de um ângulo agudo, a expressão (1 – cos α)(1 + cos α) é equi-valente a: (A) cos α (B) cos2 α (C) sen α (D) sen2 α 5. O valor da expressão sen (60o) – 2tg (45o) + cos (30o) é: (A) –2 (B) – 2 (C) –1 (D) �3� – 2 �13�� ��� 13 �3� ��� 2 2�13�� ��� 13 3�13�� ��� 13 TESTE AAA 1 A 45° B T t 12 � 8 22 + EXERCÍC IOS Itens de se leção (IS) De entre as quatro opções a presentad as em ca da item, seleciona a opção co rreta. 1. Na figur a seguinte e stão repres entados os vetores u� e v� . Qual da s afirmaçõe s seguintes é verdadei ra? (A) u� ∧ v� é um ângu lo agudo. (B) u� ∧ v� é um ângu lo reto. (C) u� ∧ v� é um ângu lo obtuso. (D) u� ∧ v� é um ângu lo raso. 2. Num tri ângulo [AB C] sabe-se que AB � · BC� < 0 . Então: (A) [ABC ] é um triâ ngulo acutâ ngulo. (B) [ABC ] é um triâ ngulo retân gulo. (C) [ABC ] é um triâ ngulo obtus ângulo. (D) Nada se pode co ncluir. 3. Num tri ângulo [AB C] sabe-se que AB � · BC� > 0 . Então: (A) [ABC ] é um triâ ngulo acutâ ngulo. (B) [ABC ] é um triâ ngulo retân gulo. (C) [ABC ] é um triâ ngulo obtus ângulo. (D) Nada se pode co ncluir. 4. De dois vetores u� e v� sabe-s e que ||u�|| = 4 , ||v�|| = 2 e que u� · v� = –4�3� . Qua l é a ampli tude de u� ∧ v� , em radianos? (A) �6 � � (B) – �6 � � (C) (D) – 5. Represe nta-se na figura abai xo o triâng ulo equilát ero [ABC] , em que A�B� = 2 . Qual das seguintes igualdades é verdadeir a? (A) BA � · BC� = 2 (B) BA � · BC� = 4 (C) BA � · BC� = 2�3� (D) BA � · BC� = 4�3� 6. O cubo r epresentad o na figura t em aresta 1 . Os pontos A , B e C são vértices do cubo. Qua l é o valor do produto escalar dos vetores AB � e BC� ? (A) –2 (B) –1 (C) 0 (D) 2 7. Na figur a está repre sentado um tetraedro r egular (sóli do geométrico com quatr o faces, qu e são todas triângulos equiláteros ). • A , B , C e D são os vért ices do tetr aedro; • A�B� = 6 O valor d o produto e scalar BC � · BD� é: (A) 18 (B) 18�2� ( C) 36 (D) 36�2� in Exame N acional de M atemática, 12.o ano, 2. a fase, 1999. 8. Seja [A B] o diâme tro de uma esfera de ce ntro C e ra io 5. Qual é o valor do pr oduto esca lar CA� · CB � ? (A) –25 (B) –5�2� ( C) 5�2� (D ) 25 Adaptado d e Teste Inte rmédio de M atemática, 11.o ano, m aio de 2010 . 5� ��� 6 5� ��� 6 0 1 3 -1 x y 21 -1 2 u v A B C A B C D 151 A B C 28 1. Dois amigos avistaram uma torre de lados opostos, alinhados com a torre, conforme se representa na figura seguinte. Sabendo que a torre tem 368 metros de altura, determina a distância a que os dois amigos se encontravam um do outro. Despreza a altura de cada um deles. Apresenta o resultado, em metros, arredondado às unidades.2. Após uma tempestade, um poste de telecomunicações quebrou-se em dois segmentos, formando com o solo um triângulo retângulo, como sugere a figura. Um dos segmentos tem um quarto do comprimento do poste. A ponta do poste tombou a 3 metros da base do mesmo. a. Determina o valor de α arredondado às décimas de grau. b. Determina o valor exato do comprimento do poste. 3. Considera uma pirâmide quadrangular regular cujas faces laterais são triângulos equiláteros. a. Qual é a amplitude do ângulo formado por uma aresta lateral e uma diagonal da base que sejam concorrentes? b. Mostra que as arestas laterais são perpendiculares duas a duas. c. Determina o volume dessa pirâmide, sendo a o comprimento da aresta da base. PROBLEMAS GLOBAIS 45° 60°60° � TAREFA DE INVESTIGAÇÃO Uma população de insetos Comecemos por considerar a re produção de uma popula- ção de insetos, como, por exempl o, os afídios dos álamos, para melhor perceber como evolui o número de indivíduos dessa população. As fêmeas adultas p roduzem vesículas contendo toda a sua descendência, que dep ositam em folhas de árvores. Da descendência de cada fêmea, a penas uma fração sobreviverá até à idade adulta. Geralmente, a fecundidade das fêmeas e a capacidade de sobrevivência das suas crias dependem de fato- res ambientais, da qualidade e quantidadede alimento e da dimensão da população. Porém, com o objetivo de obter um modelo simples, o efeito destes fatores no crescimento desta população de insetos pode ser ign orado. Desta forma, conside- remos os seguintes parâmetros (constantes) e variáveis en - vol vidos no modelo: • an = número de fêmeas adultas na n-ésima gera ção; • cn = número de crias na n-ésima geração; •m = taxa de mortalidade dos insetos jovens; • f = número de descendentes por fêmea adulta; • r = fração de fêmeas na população adulta. Considerando o número de fêm eas na n-ésima geração, an (n � IN0), o número total de crias da população na g eração n + 1 , cn + 1 , é dada pela segu inte equação: cn + 1 = f × an (1) Deste número, apenas uma fraçã o sobreviverá até à idade adulta, (1 – m)cn + 1 , que multip licada por r dá o número de fêmeas adultas na geração n + 1 , isto é: an + 1 = r (1 – m)cn + 1 (2) Combinando as equações (1) e (2) , obtém-se: an + 1 = f × r (1 – m)an que traduz a relação existente en tre o número de fêmeas adul- tas em gerações consecutivas. O número de fêmeas destes inse tos na n-ésima geração é dado pela expressão: an = [f × r(1 – m)] n a0 (n � IN0) Este modelo pode ser traduzido p or uma sucessão de termo geral an = k n × a0 , que corresponde ao te rmo geral de uma progressão geométrica de razão k . A monotonia desta família de su cessões depende do valor de k e do sinal de a0 . 97 A rubrica PROBLEMAS GLOBAIS permite trabalhar os conteúdos estudados de forma articulada. Sempre que oportuno, irá encontrar um TESTE AAA, com itens de seleção e itens de construção. Este teste inclui a rubrica SOS no final para ajudar a responder às questões colocadas. As TAREFAS DE INVESTIGAÇÃO incentivam a interdisciplinaridade, o gosto pela história da Matemática e a criatividade. Ao longo do manual encontram-se as instruções da CALCULADORA TEXAS, e no final as instruções da CALCULADORA CASIO, assim como as SOLUÇÕES dos exercícios e tarefas. No final de cada bloco de conteúdos encontrará a rubrica +EXERCÍCIOS. Esta inclui itens de seleção e itens de construção para consolidar os conhecimentos adquiridos. Sempre que oportuno, é apresentada uma SÍNTESE para sistematizar os conceitos mais importantes. Nas PÁGINAS DE CONTEÚDOS encontrará o desenvolvimento dos assuntos. Na mancha larga poderá encontrar: definições exemplos exercícios resolvidos tarefas história da Matemática Na mancha estreita poderá encontrar: notas exercícios remissões para as rubricas + Exercícios e Problemas globais remissões para os recursos multimédia remissões para o site de apoio ao projeto 5 Testes 5 + 5 O livro de testes 5 + 5, que acompanha o manual, inclui cinco testes 5 + 5 e dois testes modelo dos testes intermédios. Este é um instrumento de trabalho particularmente útil em momentos de preparação para testes de avalia- ção e para os testes intermédios. 22 Grupo I • Os cinco itens deste grupo são de seleção. Em cada um deles, são indicadas quatro opções, das quais só uma está correta. • Escreve apenas o número de cada item e a letra correspondente à opção que selecionares para responder a esse item. • Não apresentes cálculos, nem justificações. • Se apresentares mais do que uma opção, a resposta será classificada com zero pontos, o mesmo acontecendo se a letra transcrita for ilegível. 1. Considera, num referencial o.n. Oxyz , a reta r definida por: (x, y, z) = (0, 0, 1) + λ(1, 2, 3) , λ � IR Qual das condições seguintes define um plano paralelo à reta r ? (A) z = 1 (B) x + y = 0 (C) x + y – z = 0 (D) x + 2y + 3z = 0 2. No referencial o.n. da figura ao lado está representado um quadrado [OABC] de lado 1. Os vértices A e C pertencem aos eixos coordenados. Considera que o ponto P se desloca sobre o lado [AB] . Seja f a função que à abcissa x do ponto P faz corresponder o produto escalar OP���� • OC���� . Em qual dos referenciais seguintes está representada a função f ? (A) (B) (C) (D) P B C A 1 x y O TESTE INTERMÉDIO 2 1 x y O 1 1 x y O ��2 1 x y O 1 1 x y O ��2 3:13 PM Page 22 14 TESTE 3 Grupo I Este grupo é constituído por itens de seleção. Para cada item, seleciona a opção correta. 1. Na figura seguinte está representado o círculo trigonométrico. O ponto A tem coorde- nadas (1, 0) . O ponto P pertence à circunferência e está no 2.o quadrante. O ponto Q perte nce à cir- cunferência e está no 3. o quadrante. A reta PQ é paralela ao eixo Oy . O perímetro do triângulo [POQ] é 3,6 . Qual é o valor, em radianos, arredon dado às décimas, da amplitude do âng ulo AOP assinalado na figura? (A) 0,6 (B) 0,9 (C) 2,2 (D) 2,5 2. Considera a pirâmide quadrangular regular repre- sentada na figura ao lado. Em relação a um referencial Oxyz , s ejam E1 e E2 equações cartesianas dos planos ADF e BCF e seja E3 uma equação cartesian a do plano mediador de [AB] . Considera o sistema constituído pelas três equações E1 , E2 e E3 . Qual das afirmações é verdadeira? (A) O sistema tem exatamente uma so lução. (B) O sistema tem exatamente três so luções. (C) O sistema é possível e indetermina do. (D) O sistema é impossível. x y O P Q A A B F CD YTestes5+5_p01a32:Layout 1 3/26/1 6 Formulários Para que o aluno tenha sempre presente o essencial dos conteúdos estudados, cada volume do manual é acompanhado por um formulário. Os formulários constituem auxiliares de memória úteis para o apoio ao estudo do aluno e um incentivo ao tra- balho autónomo. Inclinação e declive de uma reta• Num referencial o.n. do plano, a inclinação de uma reta (não vertical) é a amplitude não negativa do menor ângulo que a reta faz com o semieixo positivo das abcissas, tomando este semieixo para lado origem.• O declive, m , de uma reta não vertical é a tangente trigonométrica da inclinação, α , da reta: m = tg α . Condição de perpendicularidade de vetores• Dois vetores não nulos são perpendiculares se e só se o seu produto escalar é zero:u→ ⊥ v→ ⇔ u→ ⋅ v→ = 0• Dado um vetor u→(u1, u2) num referencial o.n. do plano, qualquer vetor de coordenadas (–ku2, ku1) , com k � IR\{0} , é perpendicular a u → . Relação entre o declive de retas perpendiculares• Num referencial o.n. do plano, dada uma reta de declive m , não nulo, o declive de uma reta perpendicular é – . Conjuntos de pontos definidos por condições no plano • A mediatriz de um segmento de reta [AB] , de ponto médio M , é o conjunto dos pontos P do plano que satisfazem a condição AB ⎯→ ⋅ MP ⎯→ = 0 .• A circunferência de diâmetro [AB] é o conjunto dos pontos P do plano que satisfazem a condição AP ⎯→ ⋅ BP ⎯→ = 0 . • A reta tangente a uma circunferência de centro C , no ponto T , é o conjunto dos pontos P do plano que satisfazem a condição CT ⎯→ ⋅ TP ⎯→ = 0 . Conjuntos de pontos definidos por condições no espaço • O plano mediador de um segmento de reta [AB] , de ponto médio M , é o conjunto dos pontos P do espaço que satisfazem a condição AB ⎯→ ⋅ MP ⎯→ = 0 .• A superfície esférica de diâmetro [AB] é o conjunto dos pontos P do espaço que satisfazem a condição AP ⎯→ ⋅ BP ⎯→ = 0 .• O plano tangente a uma esfera de centro C , no ponto T , é o conjunto dos pontos P do espaço que satisfazem a condição CT ⎯→ ⋅ TP ⎯→ = 0 . Retas e planos • Uma equação cartesiana do plano que passa no ponto A(xA, yA, zA) e que é perpendi- cular ao vetor n → (a, b, c) é: a(x – xA) + b(y – yA) + c(z – zA) = 0O vetor n → (a, b, c) diz-se um vetor normal ao plano.• A equação geral do plano de vetor normal n→(a, b, c) e que passa no ponto A(xA, yA, zA) é:ax + by + cz + d = 0 , com d = –axA – byA – czA• = = são equações cartesianas da reta do espaço que passano ponto de coordenadas (xA, yA, zA) e que tem a direção do vetor de coordena- das (u1,u2, u3) (para u1 , u2 e u3 não nulos).• Dois planos, α e β , de vetores normais a→ e b→ , são paralelos se os vetores normais são colineares: α // β ⇔ a→ // b → ⇔ a→ = k b → , k � IR\{0}• Dois planos, α e β , de vetores normais a→ e b→ , são perpendiculares se e só se os vetores normais são perpendiculares: α ⊥ β ⇔ a→ ⊥ b → ⇔ a→ ⋅ b → = 0• Uma reta r , não contida num plano α , é paralela ao plano se e só se um vetor diretor de r , u → , for perpendicular a um vetor normal a α , n→ .r // α ⇔ u→ ⊥ n→ ⇔ u→ ⋅ n→ = 0• Uma reta r é perpendicular a um plano α se um vetor diretor de r , u→ , for colinear com um vetor normal a α , n→ . r ⊥ α ⇔ u→ // n→ ⇔ u→ = k n→ , k � IR\{0} 1 � m z – zA���� u3 y – yA���� u2 x – xA���� u1 E st e fo rm ul ár io é u m a of er ta q ue a co m pa nh a o m an ua l Y , 1 1. o an o, n ão p od en do s er v en di do s ep ar ad am en te . cos (π − α) = −cos α cos (π + α) = −cos α cos (–α) = cos α sen (π − α) = sen α sen (π + α) = −sen α sen (–α) = –sen α tg (π − α) = –tg α tg (π + α) = tg α tg (−α) = –tg α Geometria no plano e no espaço II Num triângulo retângulo, definem-se as seguintes r azões trigonométricas d e um ângulo agudo de amplitude α : sen α = tg α = cos α = Relações entre razões t rigonométricas de um â ngulo de amplitude α tg α = sen2 α + cos2 α = 1 tg2 α + 1 = Redução ao 1. o quadrante Razões trigonométricas de ângulos notáveis Função periódica Uma função f , de domín io Df , diz-se periódic a de período T se e só se ∀ x � Df , f(x + T) = f(x) . Equações trigonométric as • As equações do tipo sen x = b são possíveis se e só s e b � [–1, 1] . • sen x = sen α ⇔ x = α + k2π ∨ x = (π – α) + k2π , k � ZZ • As equações do tipo cos x = b são possíveis se e só s e b � [–1, 1] . • cos x = cos α ⇔ x = α + k2π ∨ x = – α + k2π , k � ZZ • As equações do tipo tg x = b são possíveis para qua lquer b � IR . • tg x = tg α ⇔ x = α + kπ , k � ZZ Produto escalar • Produto escalar de dois vet ores → u e → v : → u ⋅ → v = || → u || × || → v || × cos ( → u ∧ → v ) • Expressão do produto esca lar nas coordenadas dos vetores Num referencial o.n. do pl ano, dados dois vetores qu aisquer, → u (u1, u2) e v →(v1, v2) , tem-se: u → ⋅ v→ = u1v1 + u2v2 Num referencial o.n. do es paço, dados dois vetores q uaisquer, → u(u1, u2, u3) e v →(v1, v2, v3) , tem-se: u → ⋅ v→ = u1v1 + u2v2 + u3v3 Ângulo de dois vetores e ângulo de duas retas • Dados dois vetores u → e v → quaisquer, no plano ou no espaço: u → ∧ v → = cos –1 � � • Dadas duas quaisquer reta s r e s , no plano ou no espaço, e dois quaisquer vetores diretores das mesmas, r → e s → , respetivamente: cos (r ∧s) = |cos (r → ∧ s →)| = comp. do cateto oposto ���� comp. do cateto adjacent ecomp. do cateto oposto ��� comp. da hipotenusa comp. do cateto adjacent e ���� comp. da hipotenusa 1 � cos2 αsen α � cos α u → ⋅ v→ ����� || → u || || → v || |r → ⋅ s→| ��� ||r →|| ||s →|| 30° �6 π � � 2 1 � 45° �4 π � 1 60° �3 π � � 2 1 � �3� �3� � 2 �2� � 2 �3� � 2 Seno Cosseno Tangente �3� � 3 �2� � 2 VOLUME 1 cos � − α� = sen α sen � − α� = cos α tg � − α� = �tg � 1 α � π � 2 π � 2 π � 2 cos � + α� = –sen α sen � + α� = cos α tg � + α� = − � tg � 1 α � π � 2 π � 2 π � 2 Y11Formularios 7 Caderno de exercícios e problemas O Caderno de exercícios e problemas inclui sínteses, itens resolvidos, itens de seleção e itens de construção. Contém diversos itens de exame e testes intermédios. Muitos exercícios têm um carácter globalizante, tornando este caderno particularmente útil em momentos de preparação para testes de avaliação e para os testes intermédios. Itens de construção 1. Na figura estão representadas, em referencial o.n. xOy , uma reta AB e uma circunferência com centro na origem e raio igual a 5.Os pontos A e B pertencem à circunferência.O ponto A também pertence ao eixo das abcissas. Admitindo que o declive da reta AB é igual a � 2 1 � , resolve as três alíneasseguintes. a) Mostra que uma equação da reta AB é x – 2y + 5 = 0 .b) Mostra que o ponto B tem coordenadas (3, 4) .c) Seja C o ponto de coordenadas (– 3, 16) .Verifica que o triângulo [ABC] é retângulo em B . in Teste Intermédio de Matemática, 11.o ano, janeiro de 2008. 2. Na figura está representada, num referencial o.n. xOy , a circunferência de equação (x – 4)2 + (y – 1)2 = 25 . O ponto C é o centro da circunferência. a) O ponto A de coordenadas (0, –2) pertence à circunferência.A reta t é tangente à circunferência no ponto A .Determina a equação reduzida da reta t . b) P e Q são dois pontos da circunferência. A área da região colorida é � 2 6 5π � . Determina o valor do produto escalar → CP · → CQ . in Teste Intermédio de Matemática, 11.o ano, janeiro de 2010. 3. Na figura está representado um retângulo [ABCD] . Mostra que o produto escalar → AB · → AC é igual a —AB2 . in Teste Intermédio de Matemática, 11.o ano, maio de 2006. C B D A Geometria no plano e no espaço II – Geometria analítica 46 O x y B A 5 O t Q C A P x y Geometria no plan o e no espaço II – T rigonometria 4 Síntese TRIGONOMETRI A Razões trigonom étricas de um ân gulo agudo Num triângulo ret ângulo, definem-s e as seguintes razõ es trigonométrica s de um ângulo ag udo de amplitude α : sen α = = cos α = = tg α = = comprimento do c ateto oposto ��� ��� comprimento da h ipotenusa b �c comprimento do c ateto adjacente ��� ��� comprimento da h ipotenusa a �c comprimento do c ateto oposto ��� ��� comprimento do c ateto adjacente b �a Relações entre r azões trigonomé tricas de um âng ulo • tg α = sen α �cos α Razões trigonom étricas de ângul os complementa res Razões trigonom étricas de ângul os notáveis sen (90o – α) = cos α cos (90o – α) = sen α tg (90o – α) = 1 � tg α • sen2 α + cos2 α = 1 (Fór mula fundament al da trigonomet ria) • tg2 α + 1 = 1 � cos2 α a � bc 30o 45o 60o Seno � 2 1 � �2� ��� 2 �3� ��� 2 Cosseno � 2 1 � �3� ��� 2 �2� ��� 2 Tangente 1 �3��3� ��� 3 Caderno de apoio ao professor Nesta publicação incluímos uma proposta de planificação global, um teste de diagnóstico com as respetivas soluções e resoluções das tarefas e de alguns exercícios do manual. Estas resoluções estão também disponíveis em , para poderem ser projetadas na sala de aula. Site de apoio ao projeto (www.y11.te.pt) Permite o acesso aos links de apoio ao aluno e ao manual multimédia on-line. Aula digital Todos os recursos do projeto são disponibilizados em . A aula digital possibilita a fácil exploração do projeto Y11 através da utilização das novas tecnologias em sala de aula, permitindo-lhe tirar o melhor partido do seu projeto escolar e simplificando o seu trabalho diário. Através da aula digital poderá não só projetar e explorar as páginas do manual na sala de aula, como também aceder a um vasto conjunto de conteúdos multimédia integrados no manual, tornando assim a aula mais dinâmica: • Apresentações em PowerPoint com as resoluções de todas as tarefas e de alguns exercícios do manual. • Flipcharts com exemplos e sínteses da matéria dada. • Animações que, integrando imagem e áudio, são lições sobre um determinado assunto. Englobam uma componente interativa que permite avaliar o aluno quanto a esse assunto. • Aplicações realizadas em Geogebra com exemplos dinâmicos relativos aos três temas estudados. • Testes interativos – extenso banco de testes interativos, personalizáveis e organizados pelos diversos temas do manual. Para poder comunicar mais facilmente com os seus alunos, a aula digital permite a troca de mensagens e a partilha de recursos. 8 9 Sendo o Programa de Matemática A do 11.o ano extenso, uma boa planificação das aulas é essencial. Apresentamos aqui uma proposta de distribuição dos tempos letivos para cada tema, que poderá constituir umabase para uma planificação mais detalhada. PLANIFICAÇÃO GLOBAL Temas Tempos letivos (90 minutos) Tema 1 – Geometria no plano e no espaço II 30 • Trigonometria • Geometria analítica • Programação linear 15 12 3 Tema 2 – Introdução ao cálculo diferencial I. Funcões racionais e funções com radicais. Taxa de variação e derivada 30 • Funções racionais e funções com radicais • Taxa de variação e derivada 20 10 Tema 3 – Sucessões 24 • Sucessões • Limites de sucessões 12 12 Temas transversais • Comunicação matemática • Aplicações e modelação matemática • História da Matemática • Lógica e raciocínio matemático • Resolução de problemas • Atividades de investigação • Tecnologia e matemática TESTE DE DIAGNÓSTICO NOME: ___________________________________________________________________________________________________ TURMA: ______________ N.O: ________ Grupo I Este grupo é constituído por itens de seleção. Para cada item, seleciona a opção correta. 1. Num referencial o.n. xOy , uma equação da reta que passa pelo ponto (–1, 5) e é perpendicular à reta de equação y = –3 , é: (A) x = –1 (B) x = 5 (C) y = –1 (D) y = 5 2. Considera o paralelepípedo [ABCDEFGH ] num referencial o.n. Oxyz . Qual das seguintes afirmações é verdadeira? (A) O plano ABC pode ser definido por z = 0 . (B) O plano EFB pode ser definido por y = 6 . (C) O plano BCG pode ser definido por x = 6 . (D) O plano ADH pode ser definido por y = –3 . 3. Considera a função f : [–3, 3] → IR cujo gráfico se apresenta. Qual das seguintes afirmações é verdadeira? (A) f é injetiva e ímpar. (B) f não é injetiva nem ímpar. (C) f é ímpar, mas não é injetiva. (D) f é injetiva, mas não é ímpar. 4. Considera duas funções reais de variável real, f e g , tais que g (x ) = f (x – 3) + 1 . Sabendo que o ponto de coordenadas (1, 5) pertence ao gráfico de f , podemos afirmar que: (A) g(4) = 5 (B) g(4) = 8 (C) g(4) = 2 (D) g(4) = 6 10 z 6 6–3 9 y x A D E H B C F 0 G x y 2 –2 2 3 –2–3 0 11 Grupo II Este grupo é constituído por itens de construção. Nas respostas aos itens deste grupo, apresenta o teu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que efetuares e todas as justificações necessárias. 1. No referencial Oxyz da figura está representado um prisma quadrangular regular [ABCOEFG H] . O ponto A tem coordenadas (0, 0, 8) e a área da base do prisma é 16 cm2 . a. Caracteriza por uma condição o plano paralelo a xOy que, ao intersetar o prisma, o decompõe em dois cubos. b. Escreve uma equação do plano que contém a face [ABFE ] . c. Define por uma condição a reta EF . d. Calcula CE�. e. Escreve uma condição que defina a esfera de diâmetro [AB ] . 2. No referencial ortonormado da figura estão representados dois prismas retos que constituem um sólido. A face [GEH ] do prisma triangular é um triângulo isósceles, H ( 3, 4, 0) e C (a, b, c ) . a. Determina as coordenadas de C , sabendo que a – b = �c 2 � . b. Calcula o volume do sólido representado na figura. c. Calcula as coordenadas do vetor v→ = 2EA → – AB → . d. Escreve uma equação vetorial da reta GH . 3. Para cada a ∈ IR , a expressão g (x ) = �ax – 2 3 � define uma função afim, g . a. Se a = 4 , determina analiticamente as coordenadas dos pontos de interseção do gráfico da função com os eixos coordenados. b. Determina a de modo que o gráfico da função passe no ponto de coordenadas (1, 3) . c. Indica o valor de a de modo que g não tenha zeros. d. Determina a de modo a que a função g seja decrescente. y x C B G F H E A O z z y x F G E D H C A B O I 4. Na figura está representada graficamente a função f . Sabe-se que esta função tem domínio [–4, + �[ e que é crescente no intervalo [2, + �[ . a. Diz, justificando, se o número –2 é elemento do contradomínio da função f . b. Constrói a tabela de monotonia e extremos da função f . c. Sabendo que os números –3, 0 e 3 são os três zeros de f , constrói a tabela de zeros e de sinal da função f . d. Diz se a função f é, ou não, injetiva. Justifica a resposta. e. A função f é par? Justifica a resposta. 5. De uma função quadrática f , sabe-se que: • a reta de equação x = – 3 é eixo de simetria do gráfico de f ; • D ′f = ]–�, 5] ; • 2 é zero de f . Identifica, das expressões seguintes, a única que pode definir a função f . (A) – � 5 1 � (x + 3)2 + 5 (B) – � 5 1 � (x + 3)2 – 5 (C) – � 5 1 � (x – 3)2 + 5 (D) – � 5 2 � (x + 3)2 + 5 Numa pequena composição, indica, para cada uma das outras três expressões, uma razão pela qual a rejeitas. 12 x y 5 –1 2–2 –4 0 f 13 Resolução do teste de diagnóstico Grupo I 1. (A) 2. (D) 3. (C) f não é injetiva, pois há objetos diferentes com imagens iguais. Por exemplo, f (2) = f (3) . A observação do gráfico permite concluir que a função é ímpar, pois o gráfico é simétrico em relação à ori- gem do referencial. 4. (D) Como o ponto de coordenadas (1, 5) pertence ao gráfico de f , tem-se que f (1) = 5 e, portanto, g(4) = f (4 – 3) + 1 = f (1) + 1 = 5 + 1 = 6 . 0 x = –1 y = –3 1 –1 –2 –3 –4 2 3 4 5 –1 1 2 3 4–2–3–4 x y z 6 6–3 9 y x A D E H B C F O G x y 2 –2 2 3 –2–3 0 Grupo II 1. a. A base = 16 cm2 e, portanto, arestabase = 4 cm . A aresta da base é 4 e a altura do prisma é 8. Se dividirmos o prisma ao meio por um plano paralelo a xOy , obtemos dois cubos de aresta 4. Uma condição que caracteriza o plano paralelo a xOy que passa no ponto médio de [OA] é z = 4 . b. z = 8 c. A reta EF resulta da interseção dos planos ABE e FEG , com equações z = 8 e x = –4 , respetivamente. Uma condição que define a reta é x = –4 ∧ z = 8 . d. C (0, –4, 0); E (–4, 0, 8) CE� = ��(0 + 4)2���+ �(–4 – 0)2�����+ (0 – 8)2� = 4 �6� e. A esfera tem centro no ponto médio de [AB] , que tem coordenadas (0, –2, 8) e tem raio 2, que é metade de AB� . Uma condição que define a esfera é: x 2 + (y + 2)2 + (z – 8)2 � 4 2. a. Sendo H (3, 4, 0) , temos que C (3, 4, c) . Como a – b = 3 – 4 = – 1 , tem-se c = – 2 . O ponto C tem coordenadas (3, 4, –2) . b. Volume do prisma [OAHEIBCD ] : V = 3 × 4 × 2 = 24 Volume do prisma [EHAOGF ] : EH� = 4 e EG� = 4 V = � 4 × 2 4 � × 3 = 24 O volume do sólido é 48. c. EA → = (0, 4, 0) – (3, 0, 0) = (–3, 4, 0) AB → = (0, 4, –2) – (0, 4, 0) = (0, 0, –2) v → = 2EA → – AB → = (–6, 8, 0) – (0, 0, –2) = (–6, 8, 2) d. GH → = (3, 4, 0) – (3, 0, 4) = (0, 4, –4) Uma equação vetorial da reta GH poderá ser (x, y, z ) = ( 3, 0, 4) + k (0, 4, –4) , k ∈ IR 14 y x C B H F G E A O z 15 3. a. g(x ) = �4x – 2 3 � As coordenadas do ponto de interseção do gráfico de g com o eixo das abcissas são ��4 3 �, 0� , pois: � 4x – 2 3 � = 0 ⇔ x = � 4 3 � As coordenadas do ponto de interseção do gráfico de g com o eixo das ordenadas são �0, – �2 3 �� , pois: y = � 4 × 2 �� 0 – 3 � ⇔ y = – � 2 3 � b. 3 = g (1) ⇔ 3 = �a × 2 �� 1 – 3 � ⇔ a = 9 c. Se a = 0 , g (x ) = – � 2 3 � , e o gráfico de g é uma reta paralela ao eixo das abcissas. d. Para que a função g seja decrescente o declive da reta que é o seu gráfico tem de ser negativo, ou seja, g é decrescente se a ∈ IR– . 4. a. Não, porque o contradomínio de f é [–1, + �[ e –2 não pertence a este intervalo. b. c. d. A função f não é injetiva, pois, por exemplo, –2 � 2 , mas f (–2) = f (2) . e. A função f não é par, pois o seu domínio não contém os simétricos de alguns dos seus elementos. Por exemplo, 5 pertence a Df e –5 não pertence a Df , pelo que não se pode afirmar que f (–5) = f (5) . 5. A função f é da família das funções quadráticas definida por y = a (x + h)2 + k , com a ≠ o e h , k ∈ IR . • O vértice da parábola tem coordenadas (–h, k ) e o eixo de simetria é a reta de equação x = –h . Como o eixo de simetria tem equação x = – 3 , temos h = 3 . Assim, rejeitamos a opção(C). • Como o contradomínio da função f é ]–�, 5] , temos que k = 5 , em que 5 é o máximo absoluto da função atingido em x = – 3 . Assim, rejeitamos a opção (B). • Como f (2) = 0 , temos que 0 = a (2 + 3)2 + 5 ⇔ a = – �5 1 � . Assim, rejeitamos a opção (D). A opção correta é a opção (A). x –4 –2 0 2 +� f (x ) 5 –1 0 –1 Máximo relativo Mínimo absoluto Máximo relativo Mínimo absoluto x –4 –3 0 3 +� f (x ) 5 + 0 – 0 – 0 + 16 RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL VOLUME 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO II PÁG. 12 5. Sendo x o comprimento do tabuleiro à esquerda do alicerce prin- cipal e y o comprimento do tabuleiro à direita desse alicerce, o comprimento da ponte é dado por x + y , com � 10 x 0 � = tg 21o ⇔ ⇔ x ≈ 260,509 e �10 y 0 � = tg 16o ⇔ y ≈ 348,741 . Logo, a ponte mede, aproximadamente, 609 m. 6. � 5 x � = cos 40o ⇔ x ≈ 3,830 � 5 h � = sen 40o ⇔ h ≈ 3,214 � y h � = tg 25o ∧ h ≈ 3,214 ⇔ y ≈ 6,892 AB�� = x + y ≈ 10,72 dm e � BC� h � = sen 25o ⇔ BC�� ≈ 7,60 dm PÁG. 13 7. a. � AC� 15 � = cos 30o ⇔ AC�� ≈ 17,3 cm b. � 15 BC� � = tg 30o ⇔ BC�� = 15 tg 30o BD��2 = AB��2 – AD��2 ⇔ BD��2 = 152 – (15 tg 30o )2 ⇔ ⇔ BD�� = �15�0� (cm) Vprisma = (15 tg 30o)2 × �15�0� ≈ 918,6 (cm3) PÁG. 16 10. 4 cos x + 3 sen x = 5 ⇔ cos x = � 5 – 3 sen x 4 �� ⇔ sen2 x + cos2 x = 1 sen2 x + x = 1 ⇔ cos x = � 5 – 3 sen x 4 �� ⇔ 16 sen2 x + 25 – 30 sen x + 9 sen2 x = 16 ⇔ cos x = � 5 – 3 sen x 4 �� ⇔ 25 sen2 x – 30 sen x + 9 = 0 ⇔ cos x = � 5 – 3 sen x 4 �� ⇔ cos x = � 5 4 � (5 sen x – 3)2 = 0 sen x = � 5 3 � Logo, cos x – sen x = � 5 4 � – � 5 3 � = � 5 1 �. 11. a. � sen2 � 1 + cos � � = � 1 – cos2� 1 + cos � � = = 1 – cos � b. (cos � – sen �)2 – 2 = cos2 � + sen2 � – 2 sen � cos � – 2 = = – 1 – 2 sen � cos � = –(1 + 2 sen � cos �) = – (sen � + cos �)2 12. = = = = = = cos � PÁG. 17 14. Sendo h a altura do trapézio, temos: � 5 h � = sen 45o ⇔ h = � 5� 2 2� , Atrapézio = � 12 + 3 2 ×� 5� 2 2� = � 75� 4 2� PÁG. 27 3. Sejam l a largura do rio e h a altura do penhasco. Tem-se: � h l � = tg 62o l = h tg 62o ––––––––– ⇔ h tg 62° –––––––– ⇔ 26 tg 52° ––––––––– ⇔ � h +26 l � = tg 52o h + 26 = tg 52o h = tg 62o – tg 52o ⇔ ––––––––– ⇔ l ≈ 104 m h ≈ 55 m ––––––––– 7. a. (cos x – sen x) ·� tg x sen x = (cos x – sen x) · � sen sen x x · cos x � = = (cos x – sen x) ·� 1 cos x = 1 – tg x b. tg x �cos x +�1 – sen 2 x sen x � = � sen x cos x �cos x + � cos2 x sen x � = sen x + cos x 8. 2 – (cos x – sen x)2 – 2 cos x sen x = = 2 – (cos2 x + sen2 x – 2 sen x cos x) – 2 cos x sen x = = 2 – 1 + 2 sen x cos x – 2 cos x sen x = 1 (1 + cos α) · (1 – cos α) �� 1 + cos α 1 ��� � s c e o n s � � � × sen � + cos � 1 ��� tg � × sen � + cos � 1 � � co 1 s � � 1 �� � sen2 � co + s c � os2 � � 1 ��� � s c e o n s 2 � � � + cos � (5 – 3 sen x)2 ��� 16 ⎧ ⎪ ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ ⎧⎪⎪ ⎨ ⎪⎪⎩ ⎧⎪⎪ ⎨ ⎪⎪⎩ ⎧ ⎨ ⎩ ⎧ ⎨ ⎩ 25°40° 5 dm h x yA B C 38° 28° A D C B l 26 m h 52° 62° ⎧⎪⎪ ⎨ ⎪⎪⎩ ⎧⎪⎪ ⎨ ⎪⎪⎩ ⎧ ⎪ ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ ⎧ ⎪ ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ ⎧ ⎪ ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ ⎧ ⎪ ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ 17 9. a. � 3 h � = tg 45o ⇔ h = 3 × 1 = 3 ; h = 3 cm b. BC��2 = 32 + 32 ⇔ BC�� = �18� = 3�2� ; BC�� = 3�2� cm c. Ptrapézio = 8 + 3 + 11 + 3�2� = 22 + 3�2� (cm) 10. a. Como o hexágono é regular, o triangulo [ODE] é equilátero. Portanto, a amplitude do ângulo ODE é 60o. b. Seja h a altura do triângulo [DOE ] . Então, � 4 h � = tg 60o ⇔ ⇔ h = 4�3� ; h = 4�3� cm c. Ahexágono = 6 ×� 8 × 4� 2 3� = 96�3� ; Ahexágono = 96�3� cm2 PÁG. 28 1. A distância a que os dois amigos se encontravam é dada por x + y , onde x e y são tais que: � x 368 � = tg 45o x = � tg 45o 368 � x = 368 ⇔ ⇔ � y 368 � = tg 65o y = � tg 65o 368 � y ≈ 171,601 Logo, x + y ≈ 540 m. 2. Onde c é o comprimento do poste. a. = sen � ⇔ � = sen–1 � � ⇔ � ≈ 19,5o b. ��4 3 � c� 2 = ��4 1 � c� 2 + 32 ⇔ c 2 = 18 ⇔ c = �18� = 3� 2�; 3� 2�m 3. a. = cos � ⇔ � = cos –1 ���2 2�� ⇔ � = 45o b. Como EÂD = EĈA = 45o. Conclui-se que AÊC = 90.o c. Sendo = tg 45o ⇔ h = �� 2 2� a , tem-se Vpirâmide = �3 1 � × a 2 × �� 2 2� a =� � 6 2�a 3 PÁG. 29 4. 3— 4 c 1— 4 c � 1 � 3 � 4 1 � c � � 4 3 � c � 2 2� � a � a h � � � 2 2� � a ⎧ ⎪ ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ ⎧ ⎪ ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ ⎧ ⎪ ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ B A D E8 FC O 4 h ��2a a a a � A B D C A 3 87° 46 C O D r r x y 45° 65°60° 368 A B8 CDE 3 45° 18 RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL � r + 3 r � = sen (87o 46’) ⇔ r = � 1 3 – s s e e n n (8 (8 7 7 o o 4 4 6 6 ’) ’) � ⇔ ⇔ r ≈ 3946,521 milhas r ≈ 6350 km 5. [ABCD ] é um trapézio isósceles. A base maior mede 12 cm, o lado AD mede 6 cm e o ângulo � tem 55o de amplitude. 5.1 a. � 6 DE� � = sen 55o ⇔ DE� = 6 sen 55o ⇔ DE� ≈ 4,9 (cm) b. � 6 AE� � = cos 55o ⇔ AE� = 6 cos 55o ⇔ AE� ≈ 3,4 (cm) 5.2 DB�2 = DE�2 + EB�2 ⇔ DB�2= (6 sen 55o)2 + (12 – 6 cos 55o)2 ⇔ ⇔ DB� ≈ 9,9 (cm) 5.3 � DF� CD� � = tg � ⇔ � 6 sen 55o –2 12 – 12 cos 55o � = tg � ⇔ ⇔ � = tg–1 ��6 sen 55o 12 – 12 cos 55o �� ⇔ � ≈ 60o 5.4 AF�2 = 22 + (6 cos 55o)2 ⇔ AF� ≈ 3,98 (cm) , FC� = AC� – AF� ⇔ FD� ≈ 5,92 (cm) P [EFDB] ≈ 2 + 5,92 + 6 + 12 – 3,44 ≈ 22,5 (cm) PÁG. 30 6. x + y = 9 y = 9 – x ––––––––– � h x � = tg 40o ⇔ h = x tg 40o ⇔ ––––––––– ⇔ � h y � = tg 70o h = (9 – x ) tg 70o x tg 40o = (9 – x ) tg 70o ––––––––– ––––––––– y ≈ 2,106 ⇔ ––––––––– ⇔ ––––––––– ⇔ h ≈ 5,785 x = � tg 40o + tg 70o 9 tg 70o � x ≈ 6,894 ––––––––– a2 = h 2 + x 2 ⇔ a ≈ 8,9996 (m) , b 2 = h 2 + y 2 ⇔ b ≈ 6,156 (m) O comprimento total dos cabos é dado por a + b ≈ 15,16 (m) . 7. a. A área da zona colorida a amarelo pode obter-se da seguinte forma: começamos por determinar metade da área do círculo 2 (ilustrado na Fig. 1). De seguida, determinamos a área do setor circular de cen- tro em A , raio AC e amplitude 2� (ilustrado na Fig. 2). Por fim, é necessário subtrair a área do triângulo [ACE ] , para que não seja contabilizada duas vezes (Fig. 3). ⎧ ⎪ ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ ⎧ ⎪ ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ ⎧ ⎪ ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ ⎧ ⎪ ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ ⎧ ⎪ ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ ⎧ ⎪ ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ � A D E F C B 55° 6 12 Fig. 1 40° 70° 9 m a b x y h � A c2 c1 B C D � A c2 c1 B C E D � A c2 c1 B C E D Fig. 2 19 � 2 Ac2 = � 2 � × CD� � 2 Como � AC� CD� � = sen � e AC� = 10, tem-se CD� = 10 sen � . Então, � 2 Ac2 = � 2 � × (10 sen �)2 � = 50� sen2 � . A setor circular = �360 � × 10 × 2� � = � 9 5 � �� A [ACE ] = �2 CE�×AD� � Como CE� = 2 × CD� = 20 sen � e � AC� AD� � = cos � ⇔ AD� = 10 cos � , tem-se A[ACE ] = �2 20 sen � × 10 cos � �� = 100 sen � cos � . Logo, a área pretendida é 50 � sen2 � + � 9 5 � �� – 100 sen � cos � . b. O valor exato dessa área para � = 60o é: 50� sen2 60o + � 9 5 � � × 60 – 100 sen 60o cos 60o = �4 6 25� � – 25�3� cm2 PÁG. 47 28. Como – 1 ≤ sen � ≤ 1 , tem que se ter – 1 ≤ �k 2 2 – 3 � ≤ 1 . – 1 ≤ �k 2 2 –3 � ≤ 1 ⇔ �k 2 2 –3 � ≥ –1 ∧�k 2 2 –3 � ≤ 1 ⇔ k 2 ≥ 1 ∧ k 2 ≤ 5 ⇔ ⇔ (k ≤ –1 ∨ k ≥ 1) ∧ (k ≥ –�5� ∧ k ≤ �5� ) ⇔ ⇔ k ∈ [–�5� , –1] ∪ [1, �5� ] PÁG. 53 32. A partir do cosseno de �, pode obter-se o seno de � : sen2 + cos2 � = 1 ⇔ sen � = +–�1 –���–��41��� 2� ⇔ sen � = +– ��415�� Como � ∈ ]�2 � �, �[ , sen � = ��4 15� � . De tg � = � sen � cos � � conclui-se que tg � = = –�15� Assim, tg � – sen � = –�15� – �� 4 15� � = – � 5� 4 15� � . 33. A partir do valor da tangente é possível determinar o valor do cosseno, como se segue: tg2 � + 1 = � cos 1 2 � � ⇔ �– �3 1 �� 2 + 1 = � cos 1 2 � � ⇔ cos2 � = � 1 9 0 � ⇔ ⇔ cos � = +– � 3� 10 10� � Como � ∈��32 � �, 2� , cos � = �3�10 10� � . Agora, a partir do cosseno, pode obter-se o seno de � : sen2 � + cos2 � = 1 ⇔ sen � = +–�1 –����3��1�01�0����2� ⇔ ⇔ sen � = +– � � 10 10� � Como � ∈ ��32 � �, 2� , sen � = – ��10 10�� . Assim, sen � cos � = – � � 10 10� � × � 3� 10 10� � = – � 1 3 0 � . PÁG. 56 35. a. cos (� + �) – cos (� – �) = –cos � – (–cos �) = 0 b. sen (� – �) – sen (� + �) = sen � – (–sen �) = 2 sen � c. tg (� – �) cos (� + �) = –tg � (–cos �) = – � s c e o n s � � � (–cos �) = sen � PÁG. 58 36. Tem-se cos(–�) = – � 5 2 � ⇔ cos � = – � 5 2 � Simplificando a expressão dada, obtém-se: sen (–�) – 2tg (� – �) – cos (� + �) = –sen � – 2 (–tg �) – (– cos �) = = –sen � + 2 tg � + cos � A partir do cosseno, pode obter-se o seno de � : sen2 � + cos2 � = 1 ⇔ sen � = +–�1 –���–��52��� 2� ⇔ sen � = +– ��521�� Como � ∈ ]–�, 0[ , sen � = – � � 5 21� � . Agora, a partir do seno e do cosseno, obtém-se a tangente de � : tg � = � � 2 21� � � � 4 15� � � – � 4 1 � Fig. 3 � A c2 c1 B C E D 20 RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL Assim, o valor exato da expressão dada é: � � 5 21� � + 2 × � � 2 21� � + �– �5 2 �� = �6�25 1� – 2 � PÁG. 59 38. Tem-se cos ��2 � � – x� = – �1 5 3 � ⇔ sen x = – � 1 5 3 � . Simplificando a expressão dada, obtém-se: sen (–x ) tg ��2 � � –x� – sen (–x ) = –sen x �tg 1 x � + sen x = –cos x + sen x A partir do seno, pode-se obter o cosseno de x : sen2 x + cos2 x = 1 ⇔ cos x = +–�1 –���–��153���� 2� ⇔ cos x = +– �1132� Como x ∈ ��23 � �, � 3 2 � � , o cos x é negativo. Logo, cos x = – � 1 1 3 2 � . Assim, o valor exato da expressão dada é – �– �1 1 3 2 �� – �1 5 3 � = � 1 7 3 � . 39. tg ��2 � � – x� tg x – cos ��2 � � – x� sen (� – x ) = �tg 1 x � tg x – sen x sen x = = 1 – sen2 x = cos2 x PÁG. 61 41. a. A = A[ABCD ] – A[ADP ] = 42 – � A� D� D� P� � = tg x ⇔ DP� = � t 4 g x � A área da região colorida é, portanto, dada por: 16 – = 16 – � tg 8 x � b. cos �x + �2 � �� = – �1 1 3 2 � ⇔ sen x = � 1 1 3 2 � sen2 x + cos2 x = 1 ⇔ cos x = +–�1 –����1132���� 2� ⇔ cos x = +– �153� Como x ∈ � , , cos x = �1 5 3 � . tg x = � 1 5 2 � Logo, A = 16 – = � 3 3 8 � . PÁG. 78 2. a. A = = (cm2) b. B �3 cos ��56���, 3 sen ��56�� �� , ou seja, B �– , �23�� . c. A[OBB’ ] = = (cm2) PÁG. 79 3. 3.1 Determinemos as coordenadas do ponto C : x 2 + y 2 = 1 ⇔ x = � � 6 6� � y = �5�x y = �� 6 30� � sen � = � � 6 30� � , cos � = e tg � = = �5� 3.2 a. sen (� – �) = � � 6 30� � , cos (� – �) = – , tg (� – �) = –�5� c. sen (–�) = – � � 6 30� � , cos (–�) = , tg (–�) = –�5� 4. a. O ponto Q pertence à circunferência trigonométrica, pois: �– ��3 3� �� 2 + ���3 6� �� 2 = 1 b. O ponto P está no 4.o quadrante e pertence à reta que passa pela origem e pelo ponto Q . Logo, P ���3 3� � , – � � 3 6� �� . c. � = + � tg � = tg � + �� = – cos (� + �) = – � � 3 3� � ⇔ cos � = � � 3 3� � , sen (� + �) = � � 3 6� � ⇔ D�P� × A�D� �� 2 � tg 4 x � × 4 �� 2 � � 2 � � 4 8 � � 1 5 2 � 15� � 4 � 5 6 � � × 32 � 2 3�3� � 2 � 6� 2 3� � × � 2 3 � � 2 �30� � �6� �6� � 6 � � 2 9�3� � 4 �6� � 6 �6� � 6 1 � tg � � � 2 ⎧ ⎪ ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ ⎧ ⎪ ⎪ ⎨ ⎪ ⎪ ⎩ b. sen (� + �) = – � � 6 30� � , cos (� + �) = – , tg (� + �) = �5��6�� 6 d. sen � – �� = , cos � – �� = ��6 30� � , tg � – �� =��2 �6� � 6 � � 2 � � 2 �5� � 5 sen � = sen � + �� = cos � , cos � = cos � + �� = –sen � , ��2 � � 2 21 sen � = � � 3 3� � , cos � = � � 3 6� � , tg � = � � 2 2� � PÁG. 80 5. cos (� – �) + cos � + �� + tg (–�) = – cos � – sen � – tg � = 6. a. A (cos �, sen �) , C (cos �, –sen �) b. A[ABC ] = � A�C� × 2 h � = = sen � (1 + cos �) c. Se o triângulo [ABC ] for equilátero, os seus ângulos internos têm � � 3 � rad de amplitude. Assim, o ângulo OBA tem de amplitude �� 6 � . Como α é o ângulo ao centro correspondente ao ângulo inscrito OBA , a sua amplitude é o dobro da amplitude de OBA . Logo, � = �� 3 � l = A�C� = 2 sen �� 3 � = �3� d. Recorrendo à fórmula da alínea b, tem-se: A���3�� = sen ��3� �1 + cos ��3�� = PÁG. 87 47. a. = cos � ⇔ AC� = 20 cos � , f (�) = 10 + 10 + 20 cos � = 20 + 20 cos � b. Df = �0, � , Df’ = ]20, 40[ PÁG. 89 50. Tem-se g (–x ) = cos � – x� = sen x = –cos � + x� = –g (x ) . Logo, a função g é ímpar. PÁG. 93 52. a. Seja h a altura do trapézio. Tem-se � h 2 � = tg x ⇔ h = 2 tg x . Logo, A(x) = � 8 + 2 4 � × 2 tg x = 12 tg x . b. DA = �0, � , DA’ = ]0, + �[ c. A� � = 12 tg � � = 12�3� PÁG. 116 1. a. A expressão sen(100�t) toma todos os valores do intervalo [–1, 1] se t toma todos os valores do intervalo [0, +∞[ . Logo, a fun- ção V (t ) toma todos os valores do intervalo [–330, 330] e, por- tanto, o valor máximo da tensão elétrica é 330 V. b. V(t) = 0 ⇔ 330 sen (100�t) = 0 ⇔ sen (100�t) = 0 ⇔ ⇔ 100�t = 0 + k� , k ∈ INo ⇔ t = 0,01k , k ∈ INo O valor da tensão elétrica é nulo 100 vezes por segundo. c. V (t ) = Vef ⇔ 330 sen (100�t ) = ⇔ sen (100�t ) = ⇔ ⇔ t = 0,0025 + 0,02 k ∨ t = 0,0075 + 0,02, k ∈ INo Para k = 0 , t = 0,0025 segundos. 2. a. T (2) = 8 + 3 cos ��(2 +12 7) � �� = 8 – ≈ 5,9 oC Às 2 horas desse dia a temperatura foi, aproximadamente, 5,9 graus Celsius. b. Se t toma todos os valores do intervalo [0, 24[ , toma e, portanto, a expressão cos � � toma todos os valores do intervalo [–1, 1] . Logo, a função T (t ) toma todos os valores do in- tervalo [5, 11] . A temperatura mínima foi 5 oC e a temperatura máxima foi 11 oC. T (t ) = 8 + 3 cos � � = 5 ⇔ cos � � = – 1 ⇔ A temperatura mínima ocorreu às 5 horas. � � 2 � � 2 2 sen � (1 + cos �) �� 2 3�3� � 4 A�C� � � 1 2 0 � � � 2 � � 2 � � 2 � � 3 � � 3 �2� � 2 330 � �2� 3�2� � 2 (t + 7) � � 12 (t + 7) � � 12 (t + 7) � � 12 (t + 7) � � 12 4 8 AD C B x h 10 AC B � ⇔ sen � = – , tg � = �sen � cos � � = – �2��6�� 3 = –0,6 + 0,8 – �– �43�� = 23 � 15 c. f � � = 20 + 20 cos � � = 20 + 10�2���4 � � 4 ⇔ 100�t = + k 2� ∨ 100 �t = + k 2�, k ∈ INo ⇔ � � 4 3� � 4 todos os valores do intervalo � , � que tem amplitude 2�7��12 31� � 12 ⇔ = � + 2k� , k ∈ ZZ ⇔ t = 5 + 24k , k ∈ ZZ(t + 7) �� 12 22 RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL T (t ) = 11 ⇔ 8 + 3 cos � � = 11 ⇔ cos � � = 1 ⇔ ⇔ = 0 + 2k� , k ∈ ZZ ⇔ t = –7 + 24k , k ∈ ZZ A temperatura máxima ocorreu às 17 horas. c. O António pôde ir brincar para a rua durante 6 horas e 25 minutos. 3. a. Tem-se = cos � ⇔ A�B� = 2 cos � . Logo, f (�) = 2 cos � . b. Tem-se A[ABC ] = e = sen � . Logo, g (�) = = sen � cos � . c. D = �0, � d. A função g é não injetiva, pois, por exemplo, g � � = g � � e ≠ . f. Não existe nenhum valor de � para o qual a área do triângulo [ABC ] seja uma unidade quadrada, pois o máximo das funções seno e cos- seno é 1, mas não ocorre nas duas funções para o mesmo valor de � . PÁG. 117 4. a. A[ABC ] = = cos � ⇔ A�C� = 6 cos � = sen � ⇔ B�C� = 6 sen � Logo, A(�) = = 18 cos � sen � . b. No referencial seguinte apresenta-se o gráfico da função A . A área máxima do triângulo [ABC ] é 9 dm2, para � = . Nesse caso, o triângulo é isósceles. c. A� – �� = 18 cos � – �� sen � – �� = 18 sen � cos � =A (�) d. 1 + tg2 � = ⇔ 1 + 32 = ⇔ cos � = sen � = �1 –�����2� ⇔ sen � = A(�) = 18 × × ⇔ A (�) = 5,4 A área do triangulo é 5,4 dm2 . A�B� � 2 h � 1 A�B� × h �� 2 2 cos � sen � �� 2 � � 2 � � 6 � � 3 � � 6 � � 3 (t + 7) � � 12 (t + 7) � � 12 (t + 7) � � 12 A�C� × B�C� �� 2 A�C� � 6 B�C� � 6 6 cos � 6 sen � �� 2 � � 4 � � 2 � � 2 � � 2 10� � 10 1 � cos2 � 1 � cos2 � 90� � 10 10� � 10 10� � 10 90� � 10 A B C h 11 � 0 (0,79; 9) 4 2 6 8 �— 2 x y �— 4 0,79 0 (13,79; 10) (20,21; 10) 2 6 10 2 6 10 14 18 22 t T A B C � 6 e. � ∈�0, �∧ f (�) = 2� ⇔ 2 cos � = 2� ∧ � ∈�0, �⇔��2 � � 2 ⇔ cos � = ⇔ cos � = ∧ � ∈�0, � ⇔ � = ��4 2��2 � � 2 2� � 2 23 5. a. Tem-se: = cos � ⇔ A�B� = 4 cos � = sen � ⇔ B�C� = 4 sen � Logo A(�) = � × 22 – 4 cos � 4 sen � = 4 � – 16 sen � cos � . b. A� � = 4 � – 16 sen� � cos � � = 4 � – 4�3� c. 1 + tg2 � = ⇔1 + � � 2 = ⇔ cos � = sen � = �1 –����� 2 � ⇔ sen � = ��55�� A(�) = 4 � – 16 ×� � 5 5� � × ⇔ A(�) = 4� – �3 5 2 � d. No referencial seguinte apresenta-se o gráfico da função A . � ∈ ]0,2; 1,4[ PÁG. 118 6. E�C�2 = 12 + 22 ⇔ E�C� = �5� Como E�C� = E�H� , tem-se E�H� = �5� = sen � ⇔ H�I� = �5� sen � D�I� = E�I� – 1 = �5� cos � – 1 A(�) = × (�5� cos � – 1) b. D = ]0, tg–1 (2)[ c. A � � = × ��5� cos ��4 � �� – 1� = �4 3 � d. No referencial seguinte apresenta-se o gráfico da função A . A área máxima do trapézio [HIDG] é aproximadamente 0,83 para α� 0,63 . 7. a. A[ABCD ] = × h , sendo h a altura do trapézio. = cos � ⇔ B�C� = 6 cos � , A�D� = 3 + �3 2 � = � 9 2 � A�B� � 4 B�C� � 4 � � 6 � � 6 � � 6 2�5� � 5 1 � cos2 � 1 � 2 1 � cos2 � 2�5� � 5 2�5� � 5 H�I� � �5� �5� sen � + tg � �� 2 �5� sen ��4 � �� + tg ��4 � �� ��� 2 � � 4 B�C� + A�D� �� 2 � B�C� 2 � � 3 B A3 � D C O y x 3— 2 - 0 (0,2; 10) (1,4; 10) 4 2 6 8 10 12 14 � — 2 x y O D C A B � 4 � A F H E D C I B G 2 1 0 (0,63; 0,83) 0,5 1 x y = tg � ⇔ D�G� = tg �D�G�� 1 = cos � ⇔ E�I� = �5� cos � E�I� � �5� a. A[HIDG ] = ×D�I� H�I� + D�G� � 2 24 RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL A(�) = × 3 sen � = 9 sen � cos � + �2 4 7 � sen � b. A� � = 9 sen � � cos � � + �24 7 � sen � � = + �28 7 � c. 1 + tg2 � = ⇔ 1 + ��4 1 �� 2 = ⇔ cos � = sen � = �1 –�����2� ⇔ sen � = A(�) = 9 × × + × = + d. Quando o trapézio [ABCD ] é retângulo cos � = = � 2 1 � e � = . O valor exato da área do trapézio é: A� � = 9 sen � � cos � � + �24 7 � sen � � = PÁG. 119 8. a. A = A�E� × E�T� , = cos β ⇔ E�T� = A(�) = 10 × = b. D = �0, � d. A(�) = 125 ⇔ = 125 ⇔ � = cos–1 � �⇔ � 0,64 rad e. A afirmação é falsa, pois se o ponto T coincidir com o ponto médio da aresta [FG ] , tg � = � 1 5 0 � = � 2 1 � , mas tg � � 0,41 . PÁG. 135 79. AB → = B – A = (–4, –1) , AD → = D – A = (1, –4) AB → • AD → = (–4, –1) • (1, –4) = – 4 × 1 + 1 × 4 = 0 Logo, AB → e AD → são perpendiculares. BA → = A – B = (4, 1) , BC → = C – B = (1, –4) BA → • BC → = (4, 1) • (1, –4) = 4 × 1 – 1 × 4 = 0 Logo, BA → e BC → são perpendiculares. CB → = B – C = (–1, 4) , CD → = D – C = (4, 1) CB → • CD → = (–1, 4) • (4, 1) = – 1 × 4 + 4 × 1 = 0 Logo, CB → e DC → são perpendiculares. DC → = C – D = (–4, –1) , DA → = A – D = (–1, 4) DC → • DA → = (–4, –1) • (–1, 4) = 4 × 1 – 1 × 4 = 0 Logo, DC → e DA → são perpendiculares. Como os vetores definidos por lados consecutivos são perpendi- culares e têm todos normas iguais, concluímos que o quadrilátero [ABCD ] é um quadrado. PÁG 143 91. x 2 – 5x + y 2 – 2y + z 2 + 4z + 7 = 0 ⇔ ⇔ �x – �52�� 2 + (y – 1)2 + (z + 2)2 + 7 – � 2 4 5 � – 1 – 4 = 0 ⇔ ⇔ �x – �52�� 2 + (y –1)2 + (z + 2)2 = � 1 4 7 � C ��52� , 1 , –2� r = PÁG 154 18. B (3, 7, 0) e CD → = 2 a. AD → = D – A = (0, 7, 2) – (3, 0, 0) = (–3, 7, 2) DB → = B – D = (3, 7, 0) – (0, 7, 2) = (3, 0, –2) b. cos (AD B̂D ) = = = = AD B̂D = cos–1 � � 63o PÁG. 155 24. u→ ⊥ v→ ⇒ u→ • v→ = 0 ⇔ (k, 3 – k ) • (2, –k ) = 0 ⇔ ⇔ k × 2 + (3 – k )(–k ) = 0 ⇔ k 2 – k = 0 ⇔ k = 0 ∨ k = 1 17� � 2 |(–3, 7, 2) • (3, 0, –2)| ��� ||(–3, 7, 2)|| ||(3, 0, –2)|| 13 �� 62� 13� | – 3 × 3 + 7 × 0 – 2 × 2| ������ (–�3)�2 +� 7�2 +� 2�2� 32� +� (–�2)�2� 13 �� 62� 13� 4 17� � 17 1 � cos2 � 1 � cos2 � 17� � 17 4 17� � 17 27 17� � 68 36 � 17 17� � 17 27 � 4 4 × 17� � 17 17� � 17 � � 3 � 3 2 � � 3 45 3� � 8 � � 3 � � 3 � � 3 � � 3 10 � cos � 10 � E�T� 100 � cos � 10 � cos � � � 4 100 � 125 100 � cos � � � 8 9 3� � 4 � � 6 � � 6 � � 6 � � 6 6 cos � + � 9 2 � �� 2 � A B H D E G C T F 10 � h 3 � = sen � ⇔ h = 3 sen � Se β = 0 , a seção coincide com o quadrado [ABFE ] e A = 10 × 10 = .100� cos 0 c. A� � = = ��6 100�cos �(�6) 200 3� � 3 25 PÁG. 156 32. Seja P (x ,y) um ponto da circunferência: PA → • PB → = 0 ⇔ (2 – x, –1 –y ) • (–1 – x, 1 – y ) = 0 ⇔ ⇔ (2 – x )(–1 – x ) + (–1 –y ) (1 – y ) = 0 ⇔ x 2 – x + y 2 – 3 = 0 33. a. A (–2, –2) , B(1, 2) , M � , �⇔ M �– �2 1 �, 0� b. Seja P (x ,y) um ponto da mediatriz. Equação da mediatriz do segmento de reta [AB ] : MA → • MP → = 0 ⇔ �– �32� , – 2� . �x + �2 1 � , y� = 0 ⇔ ⇔ – �3 2 � �x + �2 1 �� – 2y = 0 ⇔ 6x + 8y = –3 35. Comecemos por determinar uma equação da reta r . Seja P (x, y ) um ponto de r . AB → • BP → = 0 ⇔ (2, 2) • (x – 4, y – 3) = 0 ⇔ ⇔ 2(x – 4) + 2(y – 3) = 0 ⇔ x + y – 7 = 0 As coordenadas dos pontos de interseção da reta r com os eixos coordenados são (7, 0) e (0, 7) . PÁG. 157 39. A equação dada define o plano mediador do segmento [AB] . A(0, –3, 2) e B (1, 1, –4) . M � , , � ⇔ M ��2 1 � , –1, –1� AB → • MP → = 0 ⇔ (1, 4, –6) • �x – �12� , y + 1, z + 1� = 0 ⇔ ⇔ x – � 2 1 � + 4( y + 1) – 6(z + 1) = 0 ⇔ 2x + 8y – 12z – 5 = 0 PÁG. 158 3. a. OA → = A – O = (xA , 0) , OB → = B – O = (xB , yB ) b. OA → • OB → = (xA , 0) • (xB , yB ) = xA xB c. H (xB , 0) d. OA → • OH → = (xA , 0) • (xB , 0) = xA xB = OA → • OB → PÁG. 159 6. r : 2x + y – 3 = 0 ⇔ y = – 2x + 3 a. 6 = –2x + 3 ⇔ x = – b. P ∈ r ∧ P (2, k ) ⇔ k = –2 × 2 + 3 ⇔ k = –1 c. 5 = – 2 × (–1) + b ⇔ b = 3 , s : y = –2x + 3 d. t : y = – � – 1 2 � x ⇔ y = � 2 1 � x e. (x, y ) = (0, 3) + k (2, 1) , k ∈ IR f. 0 = � 2 1 � × 5 + b ⇔ b = – �5 2 � , y = � 2 1 � x – � 5 2 � g. No plano, existem infinitas retas perpendiculares à reta r . h. y = � 2 1 � x + b , b ∈ IR 7. Sejam A (–3, 1) e B (1, –2) . C (x, y ) é o ponto tal que o triângulo [ABC ] é retângulo em A e tem área 25. Tem-se AB → = (4, –3) e, portanto A�B� = ||AB → || = 5 . Como a área do triângulo [ABC ] é 25 e A�B� = 5 , tem-se = 25 ⇔ A�C� = 10 . Então, AC → é um vetor per- pendicular a AB → com o dobro da norma do vetor: AC → = (6, 8) ou AC → = (–6, –8). Portanto, C = A + (6, 8) = (3, 9) ou C = A + (–6, –8) = (–9, –7). O ponto C tem coordenadas (3, 9) ou (–9, –7) . PÁG. 161 12. a. A(1, –2) , B (–1, 0) e M (0, –1) . A equação reduzida da reta r , mediatriz de [AB ] é dada por AM → • MP → = 0 ⇔ (–1, 1) • (x, y + 1) = 0 ⇔ –x + y + 1 = 0 ⇔ y = x – 1 . A equação reduzida da reta s é y = – x – 1 . b. Como a circunferência tem centro em A e passa pela origem do referencial, o raio é � 12 + (–2)2�= �5� e a equação da circuferência é (x – 1)2 + (y + 2)2 = 5 . c. Uma condição que define a parte colorida da figura é: (x – 1)2 + (y + 2)2 < 5 ∧ y > –x – 1 ∧ y < x – 1 . 14. a. A(3, 0) , B (0, 4) , D (–3, 0) , E (3, 8) AB → = B – A = (3, –4) , AB : y = – � 4 3 �x + 4 DE → = E – D = (6, 8) , DE : y = � 4 3 �x + 4 b. ��y ≥ – �43� x + 4 ∧ y ≥ � 4 3 �x + 4� ∨ PÁG. 175 110. (a, 3, 4) • (a, 1, –a) = 0 ⇔ a 2 – 4a + 3 = 0 ⇔ a = 1 ∨ a = 3 –2 + 2 � 0 –2 + 1 � 2 2 – 4 � 2 –3 + 1 � 2 0 + 1 � 2 3 � 2 5 × A�C� �� 2 ∨ �y ≤ – �43� x + 4 ∧ y ≤ � 4 3 �x + 4��∧ x 2 + (y – 4)2 ≤ 25 26 RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL PÁG. 176 111. Tem-se � – x 2 – 1 � = = � 2 5 z � ⇔ = = . Logo, um vetor diretor da reta é �–2, 3, �52�� . Tem-se 2(x + y ) –2z = 2 – y ⇔ 2x + 3y –2z = 2 . Logo, um vetor nor- mal ao plano é (2, 3, –2) . Como �–2, 3, �52�� • (2, 3, –2) = –2 × 2 + 3 × 3 + � 5 2 � × (–2) = 0 , concluímos que a reta é paralela ao plano. PÁG. 199 1. a. Sendo (3, –2) o vetor diretor da reta, um vetor normal terá coor- denadas k (2, 3) , k ∈ IR \ {0} . b. Como o declive da reta é –2 , um vetor diretor da reta é (1, –2) e um vetor normal será da forma k (2, 1) , k ∈ IR \ {0} . c. Tem-se 3x + y = 7 ⇔ y = –3x + 7 . Como o declive da reta é –3, um vetor diretor da reta é (1, –3) e um vetor normal será da forma k (3, 1) , k ∈ IR \ {0} . 2. Tem-se –2(x + y ) = 3 ⇔ y = –x – �3 2 � . O declive da reta r é –1, logo o declive da reta s perpendicular a r é – = 1 e um vetor diretordessa reta é (1, 1) . Equação vetorial da reta s : (x, y ) = (1, 1) + k (1, 1) , k ∈ IR . Equação reduzida da reta s : y = x , pois 1 = 1 × 1 + b ⇔ b = 0 . 3. Um vetor diretor da reta AB é AB → = B – A = (3, 4) e um vetor diretor da reta CD é CD → = D – C = (4, –3) . Como (3, 4) • (4, – 3) = 0 , concluí- mos que as retas AB e CD são perpendiculares. 4. Um vetor diretor da reta AB é AB → = B – A = (–2, –5) e o declive desta reta é � 5 2 � . Logo, o declive de uma reta perpendicular à reta AB é – = – � 2 5 � e a equação reduzida dessa reta é da forma y = – � 2 5 � x + b , b ∈ IR. 6. O plano que contém o triângulo [ABC ] é o plano definido pelos três pontos não colineares A , B e C . Tem-se AB → = B – A = (–2, –4, 0) e AC → = C – A = (–2, 0, 2) . Seja n → (a, b, c) um vetor normal ao plano definido por A , B e C . Esse vetor tem de verificar as condições: n →⊥ AB → ∧ n→⊥ AC → ⇔ n→ • AB → = 0 ∧ n→ • AC → = 0 , ou seja, (a, b, c) • (–2, –4, 0) = 0 ⇔ –2a – 4b = 0 ⇔ b = – � 2 1 �a (a, b, c) • (–2, 0, –2) = 0 –2a + 2c = 0 c = a O vetor n → é da forma �a, – �2 1 �a, a� . Se considerarmos a = –2 , vem n → (–2, 1, –2) e a equação pretendida é –2x + y – 2z + d = 0 . Subs tituindo as coordenadas do ponto B , obtém-se –2 × 0 – 4 – 2 × 0 + d = 0 ⇔ d = 4 . Assim, a equação do plano que contém o triângulo [ABC ] é –2x + y – 2z + 4 = 0 . 10. Tem-se � : 2(x + y ) = 2x – z + 1 ⇔ 2y + z – 1 = 0 e � : 0 = x + z . Logo, o plano α é paralelo ao eixo Ox , pois a primeira coordenada do respetivo vetor normal é nula, e o plano � é paralelo ao eixo Oy , pois a segunda coordenada do respetivo vetor normal é nula. PÁG. 202 1. a. A(1, 0, 0) , B(1, 1, 0) , C(1, 1, 1) , D(1, 0, 1) , E(0, 0, 0) , F (0, 1, 0) , G(0, 1, 1) , H(0, 0, 1) . b. EFG : x = 0 ; ABC : x = 1 ; ADH : y = 0 ; BCG : y = 1 ; ABF : z = 0 ; CDG : z = 1 . c. Vamos determinar vetores diretores das retas que contêm as dia- gonais faciais do cubo. EG → = G – E = (0, 1, 1) , x = 0 ∧ y = z ; FH → = H – F = (0, –1, 1) , x = 0 ∧ –y = z – 1 ; AC → = C – A = (0, 1, 1) , x = 1 ∧ y = z ; BD → = D – B = (0, –1, 1) , x = 1 ∧ –y = z – 1 ; AH → = H – A = (–1, 0, 1) , y = 0 ∧ –x + 1 = z ; DE → = E – D = (–1, 0, –1) , y = 0 ∧ x = z ; BG → = G – B = (–1, 0, 1) , y = 1 ∧ –x + 1 = z ; CF → = F – C = (–1, 0, –1) , y = 1 ∧ x = z ; AF → = F – A = (–1, 1, 0) , z = 0 ∧ –x + 1 = y ; BE → = E – B = (–1, –1, 0) , z = 0 ∧ x = y ; CH → = H – C = (–1, –1, 0) , z = 1 ∧ x = y ; DG → = G – D = (–1, 1, 0) , z = 1 ∧ –x + 1 = y ; 2. a. A(0, 0, 0) , B (0, 2, 0) C (0, 1, �3�) , pois a altura do triângulo [ABC ] é determinada por x 2 = 22 – 12 ⇔ x = �3� . D (–5, 0, 0) , pois a altura do prisma é 5 cm. E (–5, 2, 0) , F (–5, 1, �3� ) 1 � –1 1 � � 5 2 � z � � 5 2 � y + 3 � 3 x + 1 � –2 y + 3 � 3 ⎧ ⎨ ⎩ ⎧ ⎨ ⎩ ⎧ ⎨ ⎩ z y x D H A E C G B F 27 b. Tem-se AC → = C – A = (0, 1, �3� ) e AB → = B – A = (0, 2, 0) . Logo, AC → • AB → = (0, 1, �3� ) • (0, 2, 0) = 2 c. V = × 5 = 5�3� (cm3) d. ABE : z = 0 Tem-se AD → = D – A = (–5, 0, 0) e AC → = C – A = (0, 1, �3�) . Seja n → (a, b, c ) um vetor normal ao plano que contém a face [ACFD ] . Esse vetor tem de verificar as condições: n →⊥ AD → ∧ n→⊥ AC → ⇔ n→ • AD → = 0 ∧ n→ • AC → = 0 , ou seja: (a, b, c) • (–5, 0, 0) = 0 –5a = 0 a = 0 (a, b, c) • (0, 1, �3�) = 0 ⇔ b + �3�c = 0 ⇔ b = –�3�c O vetor n → é da forma (0, –�3�c, c ) . Se considerarmos c = 1 , vem n →(0, –�3� , 1) e a equação pretendida é –�3�y + z + d = 0 . Recor- rendo às coordenadas do ponto A , obtém-se d = 0 . Assim, uma equação do plano que contém a face [ACFD ] do prisma é –�3�y + z = 0 . Tem-se BC → = C – B = (0, –1, �3�) e BE → = E – B = (–5, 0, 0) . Seja n → (a, b, c ) um vetor normal ao plano que contém a face [BCEF ]. Esse vetor tem de verificar as condições: n →⊥ BC → ∧ n→⊥ BE → ⇔ n→ • BC → = 0 ∧ n→ • BE → = 0 , ou seja: (a, b, c) • (0, –1, �3�) = 0 –b + �3�c = 0 b = �3�c (a, b, c) • (–5, 0, 0) = 0 ⇔ –5a = 0 ⇔ a = 0 O vetor n → é da forma (0, �3�c, c ) . Se considerarmos c = 1 , vem n →(0, �3�, 1) e a equação pretendida é �3�y + z + d = 0 . Recorren - do às coordenadas do ponto B , obtém-se d = –2�3� . Assim, uma equação do plano que contém a face [BCEF ] do prisma é �3�y + z – 2�3� = 0 . e. Tem-se CF → = F – C = ( –5, 0, 0) , logo as equações cartesianas da reta CF podem ser y = 1 ∧ z = �3� . f. Um plano paralelo à face [BCEF ] tem uma equação cartesiana da forma �3�y + z + d = 0 . Como esse plano contém a origem do referencial, uma equação é �3�y + z = 0 . PÁG. 203 4. a. O ponto A tem de coordenadas (x, 0, 0) . Substituindo-as na equa- ção que define o plano ABC , obtemos x = 2 . Assim, A(2, 0, 0). Pro- cedendo de forma idêntica, obtém-se B (0, 1, 0) e C (0, 0, 2) . b. Tomando [AOB ] para base da pirâmide, tem-se: V = � 3 1 � × × 2 = � 3 2 � PÁG. 204 7. a. V (3, 3, 0) b. Um vetor diretor da reta FV é FV → = V – F = (–3, –3, 6) . Logo, as equações cartesianas dessa reta podem ser: = = ⇔ – = – = � 6 z � . c. Uma equação cartesiana do plano EFG é z = –6 . 9. Vamos começar por escrever uma condição da reta perpendicular ao plano que passa em P : = = ⇔ x + 1 = � – y 2 � = z – 3 De seguida, vamos determinar as coordenadas do ponto de inter- seção dessa reta com o plano: x – 2y + z = 3 ––––––––––––– x = – � 6 5 � x + 1 = � – y 2 � ⇔ y = –2x – 2 ⇔ y = –� 3 1 � x + 1 = z – 3 z = x + 4 z = � 1 6 9 � Agora vamos determinar a distância deste ponto ao ponto P : ��–� �65���+�1�� 2 +� ��–��31�� –� 0�� 2� +����169��� –� 3�� 2� = Logo, a distância do ponto P ao plano de equação x – 2y + z = 3 é . VOLUME 2 INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL I FUNÇÕES RACIONAIS E FUNÇÕES COM RADICAIS TAXA DE VARIAÇÃO E DERIVADA PÁG. 7 1. a. D = {x ∈ IR: x + 2 ≠ 0} = IR \ {–2} b. D = {x ∈ IR: x 2 – 4 ≠ 0} = IR \ {–2, 2} c. D = IR d. D = {a ∈ IR: (a + 5)(a – 3) ≠ 0} = IR \ {–5, 3} PÁG. 20 9. A função racional cujo gráfico é a hipérbole de assíntotas x = 0 e y = 2 tem uma expressão analítica da forma f (x ) = 2 + � a x � . Como passa no ponto (3, 1) , verifica 1 = 2 + � a 3 � , ou seja, a = –3 . Logo, f (x ) = 2 – � 3 x � . PÁG. 22 13. a. = = , a = 4 , b = 0 , c = 2 2 × 1 � 2 y – 3 � 3 x – 3 � 3 z – 0 � 6 y – 3 � –3 x – 3 � –3 z – 3 � 1 y – 0 � –2 x – (–1) � 1 �6� � 6 �6� � 6 2 × �3� � 2 4 � x + 2 12 � 3(x + 2) 12 � 3x + 6 ⎧⎪ ⎪ ⎨ ⎪⎪⎩ ⎧⎪ ⎪ ⎨ ⎪⎪⎩ ⎧⎪ ⎪ ⎨ ⎪⎪⎩ ⎧ ⎨ ⎩ ⎧ ⎨ ⎩ ⎧ ⎨ ⎩ ⎧ ⎨ ⎩ ⎧ ⎨ ⎩ ⎧ ⎨ ⎩ 28 RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL b. 1 + = 1 + , a = 2 , b = 1 , c = – � 5 2 � PÁG. 24 18. a. f (x ) = = 5 – Assíntotas: x = –2 , y = 5 b. g(x ) = = –3 + Assíntotas: x = – , y = –3 c. h (x ) = = – – Assíntotas: x = � 3 5 � , y = – � 3 2 � PÁG. 32 23. a. f (x ) = x + 3 – � x – 1 2 � Assíntotas: x = 2 , y = x + 3 b. g (x ) = = � 2 1 � x – 2 – � 2 1 x � Assíntotas: x = 0 , y = � 2 1 � x – 2 c. h(x ) = = 2x + 3 + Assíntotas: x = 1 , y = 2x + 3 PÁG. 33 26. a. = D = IR \ {–2, 0} b. = D = IR \ {1} c. = D = IR \ {–1, 1} 27. = = x – 2 PÁG. 38 32. a. × = = D = IR \ {–2} b. × = = D = IR \ {–3, 0, 3} c. : = × = D = IR \ {–2, 0, 1, 2} d. : = × = 2x D = IR \ {–2, 0} 33. a. �1 + � : = × = D = IR \ {–1, 0, 1} b. = = = – D = IR \ {0, 2} PÁG. 39 34. a. = 0 ⇔ x – 5 = 0 ∧ x + 1 ≠ 0 ⇔ x = 5 ∧ x ≠ – 1 C.S. = {5} b. = 0 ⇔ x 2 – 4 = 0 ∧ x – 2 ≠ 0 ⇔ (x = –2 ∨ x = 2) ∧ x ≠ 2 C.S. = {–2} c. = 3 ⇔ – 3 = 0 ⇔ = 0 ⇔ ⇔ 2x – 5 = 0 ∧ x + 1 ≠ 0 ⇔ x = �5 2 � ∧ x ≠ –1 C.S. = ��52�� d. = 2 ⇔ – 2 = 0 ⇔ = 0 Impossível C.S. = { } PÁG. 40 35. a. – = 6 ⇔ + – 6 = 0 ⇔ = 0 ⇔ ⇔ –6x + 9 = 0 ∧ x – 1 ≠ 0 ⇔ x = �3 2 � ∧ x ≠ 1 C.S. = ��32�� b. � 4 x � + = ⇔ �4 x � + – = 0 ⇔ ⇔ = 0 ⇔ = 0⇔ ⇔ –10x – 8 = 0 ∧ x (x + 2)(x – 1) ≠ 0 ⇔ x = – �4 5 � ∧ x ≠ –2 ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 1 C.S. = �– �45�� 13 � x + 2 5x – 3 � x + 2 1 � 2 8 � 2x + 1 5 – 6x � 2x + 1 � 1 3 0 � � 3x – 5 2 � 3 –2x � 3x – 5 x 2 – 4x – 1 � 2x 5 � x – 1 2x 2 + x + 2 � x – 1 x – 2 � 3x x 2 – 4 � 3x 2 + 6x x 2 + x + 1 � x – 1 x 3 – 1 � x 2 – 2x + 1 1 – 2x � x + 1 2x2 – 3x + 1 �� 1 – x 2 x 2 – 3x + 2 � x – 1 f (x ) – f (1) � x – 1 x � 6 2x (x + 2) �� 3(x + 2) × 4 x 2 + 2x � 4 2 � 3x + 6 2 � a + 3 2a (a – 3)a �� a2 (a – 3)(a + 3) a � a 2 – 9 2a 2 – 6a � a 2 x + 2 � x (x – 2) (x + 2) �� x 2 x (x – 1) �� (x – 1) (x – 2) x 2 � x2 – 4 x 2 – x � x 2 – 3x + 2 x 3 + 2x 2 � 2 4 � x(x + 2) x 2(x + 2) � 2 x2 + 2x � 4 x + 1 � 2 (x – 1) (x + 1) �� 2x x � x – 1 2x � x 2 – 1 1 � x – 1 1 � 2x 2 – x � 2x (x – 2) � 2 2 – x x � � x – 2 � x 1 � – � 2 1 � � x – 2 x – 5 � x + 1 x 2 – 4 � x – 2 2x – 5 � x + 1 5x – 2 � x + 1 5x – 2 � x + 1 7 � x – 3 2x + 1 � x – 3 2x + 1 � x – 3 –6x + 9 � x – 1 1 � x – 1 2 � x – 1 1 � 1 – x 2 � x – 1 6 � x – 1 2 � x + 2 6 � x – 1 2 � x + 2 –10x – 8 �� x (x + 2)(x – 1) 4(x + 2)(x – 1) + 2x (x –1) – 6x (x + 2) ��� x (x +2)(x – 1) 2 � x – � 5 2 � 4 � 2x – 5 29 c. + = ⇔ + – = 0 ⇔ ⇔ x 2 – 4 = 0 ∧ x 2 – 2x ≠ 0 ⇔ (x = –2 ∨ x = 2) ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 2 C.S. = {–2} d. – = ⇔ + – = 0 ⇔ ⇔ = 0 ⇔ = 0 ⇔ ⇔ –x 2 + 5x – 4 = 0 ∧ (x – 1)(x – 3)(x + 3) ≠ 0 ⇔ ⇔ (x = 1 ∨ x = 4) ∧ x ≠ 1 ∧ x ≠ 3 ∧ x ≠ –3 C.S. = {4} e. + = ⇔ – – = 0 ⇔ ⇔ = 0 ⇔ = 0 ⇔ ⇔ –x 2 + 6x – 8 = 0 ∧ 3x – 6 ≠ 0 ⇔ (x = 2 ∨ x = 4) ∧ x ≠ 2 C.S. = {4} PÁG. 43 40. a. � x 1 � ≥ 2 ⇔ � x 1 � – 2 ≥ 0 ⇔ ≥ 0 ⇔ x ∈�0, �2 1 �� b. < 0 ⇔ x ∈ ]–2, 1[ ∪ ]2, +∞[ c. > 0 ⇔ x ∈ ]–∞, –3[ ∪]–1, 2[ d. ≤ 0 ⇔ x 2 – 6x < 0 ⇔ x ∈]0, 6[ e. � x 1 2� ≥ 0 ⇔ x ∈IR \ {0} f. ≤ ⇔ – ≤ 0 ⇔ ≤ 0 ⇔ ⇔ ≤ 0 ⇔ x ∈ ]–∞, –2 [ ∪ [0, 2[ ∪ ]2, +∞[ g. ≤ x – 1 ⇔ – + 1 ≤ 0 ⇔ ≤ 0 ⇔ ⇔ ≤ 0 ⇔ x ∈ [0, 2 [ ∪ [4, +∞[ PÁG. 51 42. a. Df + g = Df ∩ Dg = IR \ {–1, 2} ∩ ]–∞, 2] = ]–∞, 2[ \ {–1} b. D = Df ∩ Dg ∩ {x ∈IR: g(x ) ≠ 0} = = IR \ {–1, 2} ∩ ]–∞, 2] ∩ IR\ {–3} = ]–∞, 2[ \ {–3, –1} c. D = Dg ∩ Df ∩ {x ∈IR : f (x) ≠ 0} = = ]–∞, 2] ∩ IR \ {–1, 2} ∩ IR\ {–2, 3} = ]–∞, 2[ \ {–2, –1} d. D = Dg ∩ Dg ∩ {x ∩ IR: g (x ) ≠ 0} = = ]–∞, 2] ∩ IR\ {–3} = ]–∞, 2] \ {–3} 1 � x – 1 1 �� (x – 3)(x + 3) 4 �� (x – 1)(x + 3) 1 � x – 1 1 � 9 – x 2 4 � x 2 + 2x – 3 –x 2 + 5x – 4 �� (x – 1)(x – 3)(x + 3) 4(x – 3) + x – 1 – (x – 3)(x + 3) ��� (x – 1)(x – 3)(x + 3) x – 1 � 3 3 � 3(x – 2) x – 1 � x – 2 x – 1 � 3 3 � 6 – 3x x – 1 � x – 2 –x 2 + 6x – 8 �� 3x – 6 3(x – 1) – 3 – (x – 1)(x – 2) ��� 3(x – 2) 1 – 2x � x 4 – x2 � x – 1 x + 1 �� (2 – x )(x + 3) x 2 + 1 � x 2 – 6x 4x – x (x + 2) �� x 2 – 4 x � x – 2 4x �� (x – 2)(x + 2) x � x – 2 4x � x2 – 4 –x 2 + 2x � x 2 – 4 4 – x (x – 2) + 2(x – 2) �� 2(x – 2) x � 2 2 � x – 2 1 � 2 2 � x – 2 –x2 + 4x � 2x – 4 8 � x (x –2) 4 � x – 2 x – 2 � x 8 � x2 – 2x 4 � x – 2 x – 2 � x f �g g � f g �g x – ∞ 0 � 1 2 � + ∞ 1 – 2x + + + 0 – x – 0 + + + – n.d. + 0 – x – ∞ –2 1 2 + ∞ 4 – x 2 – 0 + + + 0 – x – 1 – – – 0 + + + + 0 – n.d. + 0 – x – ∞ –3 –1 2 + ∞ x + 1 – – – 0 + + + (2 – x )(x + 3) – 0 + + + 0 – � (2 – x)(x + 3) x – 1 � + n.d. – 0 + n.d. – x – ∞ –2 0 2 + ∞ –x 2 + 2x – – – 0 + 0 – x 2 – 4 + 0 – – – 0 + – n.d. + 0 – n.d. – x – ∞ 0 2 4 + ∞ –x 2 + 4x – 0 + + + 0 – 2x – 4 – – – 0 + + + + 0 – n.d. + 0 – –x 2 + 2x � x 2 – 4 –x 2 + 4x � 2x – 4 4 – x 2 � x – 1 1 – 2x � x – 1 ⇔ = 0 ⇔ = 0 ⇔ (x – 2)2 + 4x – 8 �� x 2 – 2x x 2 – 4 � x 2 – 2x 30 RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL PÁG. 52 43. Sejam f (x ) = e g(x ) = b. Df –g = Df ∩ Dg = IR \ {–1} ∩ IR \ {–1, 1} = IR \ {–1, 1} (f – g)(x ) = f (x) – g (x) = – = + = = = = = D = Dg ∩ Df ∩ {x ∈IR : f (x) ≠ 0} = = IR \ {–1, 1} ∩ IR\ {–1} ∩ IR \ {–2} = IR \ {–2, –1, 1} ��gf�� (x ) = = = × = PÁG. 56 47. A imagem, por g , de f (3) é g(f (3)) = g (5) = � 5 1 � e a imagem, por f , de g (3) é f (g(3)) = f ��3 1 �� = �3 7 � . 48. (f ° g) (2) = f (g (2)) = f (4) = 5 (g ° f ) (2) = g(f (2)) = g (3) = 9 PÁG. 57 49. a. (g ° f ) (–2) = g(f (–2)) = g (–1) = –1 (f ° g) (0) = f (g (0)) = f (–2) = –1 b. Dg ° f = {x ∈IR : x ∈Df ∧ f (x ) ∈Dg } = = {x ∈IR : x ∈[–2, 3] ∧ f (x ) ∈[–2, 2]} = [–2, 3] ∩ [–2, 1 ] = [–2, 1] Df ° g = {x ∈IR : x ∈Dg ∧ g(x ) ∈Df } = = {x ∈IR : x ∈[–2, 2] ∧ g (x ) ∈[–2, 3]} = [–2, 2] D ’g °f = [–2, 2] D ’f °g = [–1, 3] PÁG. 58 50. a. g (f (x )) = 4 ⇔ f (x ) = 0 ⇔ x = –2 b. f (g(x )) = 2 ⇔ g(x ) = 0 ⇔ x = –2 ∨ x = 2 c. g (f (x )) ≥ 0 ⇔ –2 ≤ f (x ) ≤ 2 ⇔ –4 ≤ x ≤ 0 51. Df ° g = {x ∈IR : x ∈Dg ∧ g(x ) ∈Df } = = �x ∈IR : x ∈IR \ {0} ∧ ∈IR \ {0} � = IR \ {–1, 0} Dg ° f = {x ∈IR : x ∈Df ∧ f (x ) ∈Dg } = = �x ∈IR : x ∈IR \ {0} ∧ � x 1 � ∈IR \ {0} � = IR \ {0} (g ° f )(x ) = g(f (x )) = g ��x 1 �� = = = 1 + x 2 �� (x + 1)(x – 1) x + 2 � x + 1 2 � 1 – x 2 x + 2 � x + 1 x � x – 1 (x + 2)(x – 1) + 2 �� x2 – 1 g � f 2 � 2 – x – x 2 � 1 – 2 x 2 � �� � x x + + 2 1 � g (x ) � f (x ) 2 � 1 – x 2 x + 2 � x + 1 x 2 + x � x 2 – 1 x (x + 1) � (x + 1)(x – 1) 2 � (1 – x )(1 + x ) x + 1 � x + 2 x + 1 � x � x 1 � + 1 � � x 1 � � � x 1 � f x y 1–1–3 30 1 3 –1 g x y 1–1–3 30 1 –2 g x y 1–2–4 30 1 3 –2 f x y 1–2–4 30 1 3 –2 a. (f + g)(0) = f (0) + g (0) = 2 + 2 = 4 ��g f �� (–2) = = = 0f (–2)�g (–2) 0 � – � 3 2 � (f ° g)(x ) = f (g (x )) = f � � =x + 1�x x � x + 1 1 + x � x 31 PÁG. 60 53. Seja f a função definida por f (x ) = 2x + 1 e seja g a função definida por g(x) = �x – 1 se x ≤ 0 =x + 1 se 0 < x ≤ 5 (g ° f )(x) = g(f (x)) = �f (x ) – 1 se f (x ) ≤ 0 =f(x ) + 1 se 0 < f (x ) ≤ 5 = 2x + 1 – 1 se 2x + 1 ≤ 0 = 2x se x ≤ – � 2 1 � 2x + 1 + 1 se 0 < 2x + 1 ≤ 5 2x + 2 se – � 2 1 � < x ≤ 2 PÁG. 64 59. Seja f (x ) = definida em [0, +∞[ . Tem-se D ’g = ��2 1 �, +∞� f (x ) = y ⇔ = y ⇔ = x f –1(x) = f –1 : ��2 1 �, +∞�→ IR PÁG. 66 61. g(x ) = y ⇔ = y ⇔ 2x + 1 = xy + 3y ⇔ 1 – 3y = x (y – 2) ⇔ g–1(x ) = Dg –1 = IR \ {2} PÁG. 69 64. a. D = {x ∈ IR : 2 – x ≥ 0} = ]–∞, 2] b. D = {x ∈ IR : x 2 – 1 ≥ 0} = ]–∞, –1] ∪ [1, +∞[ c. D = IR d. D = � x ∈ IR : 1 – �3 x � ≥ 0 � = � x ∈ IR : ≥ 0 � = ]–∞, 0[ ∪ [3, +∞[ PÁG. 71 67. a. Tem-se A = . Sendo BP� = x e x = 2 , vem 62 = 22 + AP�2 ⇔ AP� = �32� = 4�2� . Logo, A = = 4�2� . b. Tem-se A = . Sendo BP� = x , vem AP�2 = 62 – x 2 ⇔ ⇔ AP� = �36� –� x�2� Logo, A = , com x ∈ ]0, 6[ . c. O triângulo de maior área é o triângulo isósceles, cujos catetos medem 3�2� , pois 62 = x 2 + x 2 ⇔ x = �18� = 3�2� . PÁG. 72 68. Sejam f e g as funções definidas respetivamente por, f (x ) = �1 –� x� e g (x ) = x 2 . a. (g ° f )(x ) = g (f (x )) = g (�1 –� x� ) = (�1 –� x� ) 2 = 1 – x Dg ° f = {x ∈IR : x ∈Df ∧ f (x ) ∈Dg } = = {x ∈IR : x ∈]–∞, 1] ∧ �1 –� x� ∈IR} = ]–∞, 1] (f ° g)(x ) = f (g(x )) = f (x 2) = �1 –� x�2� Df o g = {x ∈IR : x ∈Dg ∧ g(x ) ∈Df } = = {x ∈IR : x 2 ∈]–∞, 1]} = [–1, 1] b. Df ° f = {x ∈IR : x ∈Df ∧ f (x ) ∈Df } = = {x ∈IR : x ∈]–∞, 1] ∧ �1 –� x� ∈]–∞, 1]} = [0, 1] PÁG. 73 69. a. �x�+�1� + 1 = 2x ⇔ �x�+�1� = 2x – 1 ⇒ (�x�+�1�)2 = (2x – 1)2 ⇔ ⇔ x + 1 = 4x 2 – 4x + 1 ⇔ 4x 2 – 5x = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = � 4 5 � Verificação: Para x = 0 , obtém-se �0�+�1� + 1 = 2 × 0 ⇔ 2 = 0 Como esta afirmação é falsa, conclui-se que 0 não é solução da equação. Para x = � 4 5 � , obtém-se ��45�� +� 1� + 1 = 2 × �45� ⇔ �52� = �52� Esta afirmação é verdadeira e, portanto, � 4 5 � é solução da equação. O conjunto-solução da equação é, portanto, C.S. = �4 5 � . b. x + �2x� –� 3� = 3 ⇔ �2x� –� 3� = 3 – x ⇒ (�2x� –� 3� )2 = (3 – x )2 ⇔ ⇔ 2x – 3 = 9 – 6x + x 2 ⇔ x 2 – 8x + 12 = 0 ⇔ x = 2 ∨ x = 6 Verificação: Para x = 2 , obtém-se 2 + �2�×� 2� –� 3� = 3 ⇔ 3 = 3 Como esta afirmação é verdadeira, conclui-se que 2 é solução da equação. 3x + 2 � 4 4y – 2 � 3 3x + 2 � 4 4x – 2 �
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