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• GESTÃO DE ESTOQUES • LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS • MRP • KANBAN • Estoques são acumulações de matérias-primas, suprimentos, componentes, materiais em processo e produtos acabados que surgem em numerosos pontos do canal da produção e logística das empresas • Figuram normalmente em lugares como armazéns, pátios, chão de fábrica, equipamentos de transporte e em armazéns das redes de varejo • Administrar cuidadosamente os níveis dos estoques é economicamente sensato Introdução Fonte: Apresentação LALT – Prof. Paulo Ignácio Conceito Fonte: Apresentação LALT – Prof. Paulo Ignácio Conceito Fonte: Apresentação LALT – Prof. Paulo Ignácio Por que surgem os estoques Melhor serviço ao cliente: ▫ Resposta mais rápida as mudanças ▫ Maior disponibilidade de produto Redução de custo: ▫ Economia de produção ▫ Transporte/Distribuição ▫ Redução de compras emergenciais ▫ Situações imprevistas Razões para se ter estoque • Custo: estoques é dinheiro parado • Encobrem problemas de qualidade • Risco de obsolescência • Ocupação de espaço Razões para não se ter estoque • De acordo com Ballou (2006) existem cinco categorias distintas nas quais situar os estoques: 1. Os estoques podem estar no canal. São estoques em transito entre elos do canal de suprimentos. Onde a movimentação é lenta e/ou as distâncias longas ou há elos, o montante de estoque no canal tende facilmente a superar aquele existente nos pontos de depósito. Da mesma forma, estoques em processos entre operações de produção podem ser considerados estoque no canal Tipos de estoque • Cinco categorias distintas nas quais situar os estoques:De acordo com Ballou (2006) existem cinco categorias distintas nas quais situar os estoques: 2. Estoques mantidos para fins de especulação, mas continuam fazendo parte da base do estoque a ser administrada. Onde a especulação com os preços ocorrem em períodos que superam as necessidades previsíveis da operação, os estoques daí resultantes tornam-se um preocupação mais para o departamento financeiro do que da gerência logística. Contudo, quando se formam estoques como antecipação às vendas sazonais ou devido a compras antecipadas, é mais provável que fiquem sob a responsabilidade da logística Tipos de estoque • De acordo com Ballou (2006) existem cinco categorias distintas nas quais situar os estoques: 3. A natureza dos estoques é regular ou cíclica. Esses são os estoques necessários para suprir a demanda média durante o tempo transcorrido entre sucessivos reabastecimentos. O montante dos estoques cíclicos é altamente dependente dos tamanhos dos lotes de produção, embarques de quantidades econômicas, limitações nos espaços de armazenamento, prazos de reposição, esquemas referentes a descontos em preços por quantidades, e custos de movimentação Tipos de estoque • De acordo com Ballou (2006) existem cinco categorias distintas nas quais situar os estoques: 4. É possível formar estoques como pulmão contra a variabilidade na demanda e nos prazos de reposição. Esta quantidade extra, ou estoque de segurança, é um acréscimo ao estoque normal necessário para suprir as condições da demanda média e do prazo de entrega médio. Tipos de estoque • De acordo com Ballou (2006) existem cinco categorias distintas nas quais situar os estoques: 5. Parte do estoque sempre se deteriora, fica ultrapassada ou acaba sendo perdida/roubada durante um armazenamento prolongado. Esse é o chamado estoque obsoleto morto ou evaporado. Em se tratando de estoque de produtos de alto valor, perecíveis ou fáceis de roubar, é indispensável a adoção de precauções especiais para minimizar o seu volume Tipos de estoque ▫ Com o crescimento das lojas virtuais, o Dropshipping, ou estoque na fonte, se torna o modelo de estoque mais recomendado para e-commerce, pois o estoque utilizado é o do fornecedor. Nesses casos, o revendedor não precisa estocar mercadoria, faz a venda e o fornecedor é quem se responsabiliza pela entrega do produto. Tipos de estoque Gestão de estoque • Quando Pedir: – Estoques de Segurança – Revisões Contínuas e periódicas • Quanto Pedir: – Lote econômico Decisões de estoque • Otimizar os investimentos em estoques, aumentando o uso eficiente dos meios internos da empresa, minimizando as necessidades de capital investido em estoque Objetivos de estoque • Gerenciar estoques é também equilibrar a disponibilidade dos produtos/serviços ao consumidor, por um lado, com os custos de abastecimento que por outro lado são necessários para um determinado grau dessa disponibilidade ▫ Disponibilidade do produto: garantir que o produto esteja disponível no tempo e nas quantidades necessárias ▫ Custos relevantes: custos de aquisição, de manutenção e de falta de estoques Objetivos de estoque • Custos de aquisição: ▫ Processamento, preparação, transmissão, manutenção e ao pedido de compra. ▫ Alguns desses custos são fixos por pedido e não variam de acordo com o tamanho do pedido. ▫ Outros, como transporte, produção e manuseio dos materiais, variam de acordo com o tamanho dos pedidos Custos relevantes do estoque • Custos de manutenção: ▫ Custo do espaço: uso do volume no prédio de estocagem. Quando se trata de espaço alugado, as taxas são cobradas por peso e período de tempo por exemplo ▫ Custo de capital: dinheiro imobilizado em estoque (são os mais intangíveis e subjetivos de todos os elementos dos custos de manutenção) ▫ Custos dos serviços de estocagem: seguros, impostos. ▫ Custos dos riscos de estocagem: roubos, deterioração, danos, obsolescência Custos relevantes do estoque • Custos de falta de estoques ▫ Vendas perdidas e os de pedidos atrasados (na maioria das vezes intangíveis por natureza, dificultando cálculos com exatidão). Custos relevantes do estoque Dinâmica do consumo de produtos ao longo do tempo Dinâmica do consumo de produtos ao longo do tempo Dinâmica do consumo de produtos ao longo do tempo Definições da Classificação do Item CLASSIFICAÇÃO ABC • Por valor decrescente: (pode ser por quantidade prevista ou quantidade consumida) * preço unitário • Análise padrão ABC é tipicamente 80% + 15% + 5%. • A classificação D pode ser usada para itens sem consumo ou previsão de consumo (produtos “mortos”) Definições da Classificação do Item CLASSIFICAÇÃO FMR • Por número decrescente de separação do estoque ou linhas das ordens de venda • F = Fast Moving (Movimentação Rápida) - mais de uma separação ou venda por semana • M = Medium Moving (Movimentação Média) - mais de uma separação ou venda por mês • R = Rare Moving (Movimentação Rara) - menos de uma separação ou venda por mês Definições da Classificação do Item Definições da Classificação do Item Método de Reabastecimento do Estoque PONTO DE REPOSIÇÃO FIXO • O ponto de reposição ou ponto de pedido, é a quantidade que uma vez atingida, dispara o processo de compras. Essa quantidade é definida com base na demanda média, no lead time de compra, no estoque de segurança e nos pedidos de compras já efetuados e ainda não atendidos. • Definir o ponto de reposição irá garantir que não haja ruptura no estoque, evitando que um produto falte na prateleira ou no setor de produção. Método de Reabastecimento do Estoque Tempo PR 1 2 3 4 5 6 7 8 0 Stock de Segurança (SS) Prazo de Reaprovisionamento (PR) Tamanho do Lote de Produção (TL) Etiquetas (Q Stock) T L m á x Método de Reabastecimento do Estoque PONTO DE REPOSIÇÃO - FÓRMULA Ponto de Reposição (PR)= Estoque de Segurança + (Frequência Diária de Uso*Lead Time do Fornecedor ) PR = ( Demanda * Lead time ) EXEMPLO: Demanda = 5; Lead time = 10 PR= (5*10) = 50 unidades • Metas da empresa quanto ao tempo de entrega dos produtosaos clientes • Definição do número de depósitos e/ou de almoxarifados e da lista de materiais a serem estocados • Até que nível deverão flutuar os estoques para atender uma alta ou baixa de vendas ou uma alteração de consumo • Até que ponto será permitida a especulação com estoques, fazendo compra antecipada com preços mais baixos ou comprando uma quantidade maior para obter descontos • Definição da rotatividade dos estoques Política de estoque Indicadores de desempenho • Quanto de lucro tem-se por real mantido em estoque • Espera-se ter o maior lucro possível para o dinheiro que coloca-se em estoque • Representa o número de vezes que os estoques giram (são renovados) em um ano, isto é, quantas vezes todo o material comprado ou produzido sai e dá lugar a um novo lote, movimentando o material Indicadores de desempenho • Quanto tempo os estoques “cobrem” a demanda em uma condição normal • Indica o número de unidade de tempo que o estoque médio será suficiente para cobrir a demanda Indicadores de desempenho • É comum transformar o giro do estoque em unidades de tempo por meio da fórmula Indicadores de desempenho • Como o cliente está sendo atendido. Indicadores de desempenho • Acurácia vai medir a organização e a qualidade da informação • É determinada pela relação entre a quantidade física existente no armazém e aquele existente nos registros Indicadores de desempenho • O suprimento físico está associado à questão da escolha dos canais de abastecimento da empresa. • A escolha desses canais tem um impacto em todos os fatores associados ao custo logístico da operação e o valor agregado no processo • Um canal de abastecimento é o conjunto de todos os estágios pelo qual o material passa, desde a sua saída da linha de produção do fornecedor até chegar às mãos da unidade de produção Logística de Abastecimento A definição da rede de fornecedores e das estratégias de abastecimento são decisões estratégicas fundamentais para o sucesso de uma operação em termos de maximização do valor agregado e da minimização dos custos totais As estratégias de seleção e de relacionamento com fornecedores devem merecer atenção especial das organizações’ Logística de Abastecimento • Uma vez definidos os fornecedores deve-se decidir sobre a estratégia de abastecimento. Pode-se considerar pelo menos as seguintes alternativas: Logística de Abastecimento Estratégia de Abastecimento Definição Operação por solicitação É a operação tradicional. Cliente emite pedido e o fornecedor procede à entrega. É a mais simples Coletas automáticas em fornecedores Estabelece-se um contrato de fornecimento e definem-se dias para coleta no fornecedor Operação Milk Run Estabelecem-se vários contratos de fornecimento com um grande número de fornecedores, fazendo um conjunto de coletas sincronizadas em vários fornecedores com horário marcado e com todas as características da operação já pré- definidas Hubs de fornecedores Decide-se pela instalação de um centro de abastecimento em uma região em que há um grande número de fornecedores, com um correspondente grande volume. Uma carga de grande volume é então consolidada e transferida para a planta industrial Logística de Abastecimento Estratégia de Abastecimento Definição Operadores logísticos Pode ser uma boa solução para o caso de se decidir por estratégia de depósitos externos e/ou hub de fornecedores. O operador pode fazer com eficiência e eficácia este papel, através do gerenciamento do estoque e do próprio abastecimento Fornecedor in house Fornecedores passam a se localizar na própria planta industrial, posicionando-se inclusive na linha de montagem dos produtos e participando do processo de montagem. Há uma grande possibilidade de redução de estoques e de custos de transporte Vendor Managed Inventory (VMI) É uma prática onde o fornecedor tem a responsabilidade de gerenciar o seu estoque no cliente, incluindo o processo de reposição. Só fazem sentido se estiverem baseadas em uma relação de parceria e confiança, com um compartilhamento extensivo de informações Logística de Abastecimento Estratégia de Abastecimento Definição Mix de estratégias Há a possibilidade de definição de diferentes estratégias de canais de abastecimento. Em geral, a importância e valor do material definem o tipo de estratégia a se adotar Logística de Abastecimento MRP é a sigla de MATERIAL REQUIRIMENT PLANNING, que pode ser traduzido por PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS MRP (MATERIAL REQUIREMENT PLANNING) Surgiu da necessidade de planejar o atendimento da demanda dependente, isto é, aquela que decorre da demanda independe. Demanda independente decorre das necessidades do mercado e se refere basicamente aos produtos acabados, ou seja, aqueles que são efetivamente entregues ao consumidor. Assim, para uma montadora de automóveis, o número de pneus que irá utilizar dependem do número de automóveis que irá montar MRP (MATERIAL REQUIREMENT PLANNING) Como a maioria das empresas fabrica mais de um produto, os quais muitas vezes utilizam um grande número de peças ou componentes comuns, é fácil perceber a extensão do problema que seria controlar todos os componentes para todos os produtos finais fabricados, levando em conta os, estoques disponíveis, as entregas previstas, as compras em andamento, com seus respectivos prazos de entrega, perspectivas de atrasos etc. Seria praticamente impossível gerir todo esse conjunto de informações sem o auxílio de um computador. MRP (MATERIAL REQUIREMENT PLANNING) Dado um produto, ele é “explodido” em todos os seus componentes até o último nível de detalhe, definindo-se sua lista de material, mais conhecida como BOM (bill of material) ou lista de materiais O BOM constitui a espinha dorsal do MRP, que consolida os itens comuns a vários produtos, verificando se há disponibilidade nos estoques e, quando for o caso, emitindo listas de itens faltantes MRP (MATERIAL REQUIREMENT PLANNING) MRP (MATERIAL REQUIREMENT PLANNING) Seja o produto apresentado denominado MESA Como a demanda independente não é relacionada à nenhuma outra montagem ou produto, precisa se prevista. A demanda dependente é diretamente relacionada à demanda de montagens ou de produtos em níveis mais altos, e pode ser calculada MRP (MATERIAL REQUIREMENT PLANNING) MRP possui dois objetivos principais: determinar exigências e manter as prioridades atuais MRP (MATERIAL REQUIREMENT PLANNING) Determinação de exigência: determinar quais componentes são necessários para atender ao Planejamento Agregado e, com base no lead time, calcular os períodos em que os componentes devem estar disponíveis. Deve determinar: O que encomendar Quanto encomendar Quando encomendar Para quando agendar a entrega MRP – Natureza da demanda Há três insumos para o sistema MRP MPS: quais itens finais devem ser produzidos Registros de estoque: quantidades disponíveis de estoque Lista de materiais: uma lista de sub montagens, produtos intermediários, peças e matéria-prima que são reunidas para se fazer a montagem principal, mostrando as quantidades de cada um necessária para se proceder à montagem MRP - Insumos para o sistema de MRP MRP - Lista de material MRP – Estrutura de materiais Alguns formatos de lista de materiais: • Árvore de produto MRP – Estrutura de materiais Alguns formatos de lista de materiais: • Lista multinível MRP - O processo do MRP O propósito do MRP é determinar quais são os componentes necessários, as quantidades e datas de vencimento, de modo que os itens no Planejamento Agregado sejam concluídos a tempo Especificações e alocação de exigências MRP - O processo do MRP Lead time: é o período de tempo necessário para se desempenharprocessos. Na fabricação, inclui os tempos para preparação do pedido, filas de espera, processamento, movimentação, recebimento e inspeção e quaisquer atrasos esperados MRP - O processo do MRP Especificação de exigência: é o processo de se multiplicar as exigências pela quantidade de utilização e de se registrar as exigências adequadas por toda a árvore de produto MRP - O processo do MRP MRP - O processo do MRP Alocação: é o processo de se colocar as exigências detalhadas em seus períodos próprios, com base no lead time. MRP - O processo do MRP Pedidos planejados: se consta no planejamento e recebimento de 50 unidades do item A na semana 5 e se o lead time para montagem de A é uma semana, o pedido deverá ser liberado e a produção deverá iniciar- se no máximo na semana 4. MRP - O processo do MRP MRP – Elementos de um sistema MRP Na definição e posterior implantação de um sistema MRP, alguns aspectos devem ser cuidadosamente considerados, a fim de se obter o sucesso: Lista de materiais (BOM): é a parte mais difícil e trabalhosa do projeto. Todos os produtos de linha de fabricação devem ser “explodidos” e todos os seus componentes, subcomponentes e peças. As listas devem sempre estar atualizadas Controle de estoque: a informação sobre os estoques disponíveis são essenciais para a operação de um sistema MRP. Estoques de segurança devem ser contemplados nos sistemas MRP, a fim a absorver eventuais ocorrências não previstas, como greves, inundações, etc. MRP – Elementos de um sistema MRP Plano Agregado (Plano Mestre): retrata a demanda a ser atendida, já depurada dos fatores externos. Isto é, aquilo que deve ser efetivamente produzido. Compras: relação de itens que devem ser comprados e a partir dessa relação o departamento de compras pode atuar. MRP – Vantagens de um sistema MRP Instrumento de planejamento: permite o planejamento de compras, de contratações e demissões de pessoal, necessidade de capital de giro, necessidades de equipamentos e demais insumos produtivos; Simulação: situações de diferentes cenários de demanda podem ser simuladas e ter seus efeitos analisados. É um excelente instrumento para a tomada de decisões gerenciais MRP – Vantagens de um sistema MRP Custos: como o MRP baseia-se na “explosão” dos produtos, levando ao conhecimento detalhado de todos os seus componentes, e, no caso do MRP II, de todos os demais insumos necessários à fabricação, fica fácil o cálculo detalhado do custo de cada produto Reduz a influência dos sistemas informais: com a implantação do MRP, deixam de existir os sistemas informais, muito usuais nas fábricas de hoje. Nesse sistemas a informação sobre um determinado produto por vezes fica armazenada “na cabeça de Fulano”. Kanban O kanban é um dispositivo sinalizador que autoriza e dá instruções para a produção ou para a retirada de itens em um sistema puxado. O termo significa "sinais" ou "quadro de sinais" em japonês. Kanban ▫ É uma forma visual de controlar a produção e os estoques da empresa. Ao invés de se utilizar listas de produção extraídas do MRP ou listas de pendências de vendas, a fabricação é controlada por sinais visuais ▫ O Kanban é uma técnica de administração de materiais e de produção que utiliza o princípio “cada coisa no tempo certo e somente na quantidade mínima necessária”. É um método de operacionalizar o sistema de planejamento e controle puxado. Kanban ▫ A implementação envolve primeiramente a mudança do sistema tradicional de produção empurrada para o sistema de produção puxada, seguindo-se a implementação de controles visuais de produção e estoque. Kanban •Kanban tradicional ▫ Emprega painéis ou quadros de sinalização, chamados de Quadro-Kanban, junto aos pontos de armazenagem espalhados pela produção, com a finalidade de sinalizar o fluxo de movimentação e consumo dos itens a partir da fixação dos cartões Kanban nesses quadros . kanban •Kanban tradicional Kanban •Kanban contenedor ▫ Em situações onde existem contenedores específicos para cada tipo de item, pode-se substituir o cartão kanban por um cartão afixado diretamente no contenedor com todas as informações necessárias a sua movimentação ou produção. Ao serem requisitados os itens constantes desse contenedor pelo cliente, o contenedor ficará vazio e, de imediato, autorizará a sua reposição. Kanban •Kanban contenedor Kanban •Kanban eletrônico ▫ O uso de Painel eletrônico com lâmpadas coloridas (vermelha, amarela e verde) para cada tipo de item, junto à célula ou centro de trabalho produtor, pode ser empregado para acelerar o fluxo de informações em relação ao método de cartões convencional. Nesse método, sempre que o usuário consumir um lote de itens, ele aciona eletronicamente o painel de seu fornecedor, que estará autorizado a produzir o item Kanban •Kanban eletrônico Kanban •Kanban ▫ O dimensionamento do kanban é realizado considerando os seguintes fatores: demanda média diária, lead time, estoque de segurança e capacidade do contenedor. • BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. Elias Pereira. Porto Alegre: Bookman, 2006. • SZABO, Viviane. Gestão de estoques. São Paulo. Editora Pearson. 2015 Bibliografia
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