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701115033 DB EI 1A2 ANOS 2BI 81 professor

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INTEGRADO 1
2 º bimestre
Educação Infantil
A coleção Monte e Remonte coloca as crianças como 
protagonistas, incentivando o gosto pela descoberta.
Acreditamos que, durante todo o processo de ensino-aprendizagem, 
o acerto e o erro devem ser encorajados; assim, ao longo 
do material, as crianças são incentivadas, várias vezes, a 
tentar, a experimentar e a criar, montando e remontando 
seu aprendizado e construindo seu conhecimento.
Seguindo as indicações da Base Nacional Comum Curricular 
(2017), a coleção se apresenta de forma integrada, estimulando, 
por meio de atividades lúdicas, a curiosidade, a criatividade e 
a espontaneidade — características naturais das crianças.
A coleção conta ainda com a nova Turminha Dom Bosco, 
personagens criadas para que as crianças possam se identificar 
e se envolver com elas, valorizando sempre a diversidade.
Venha com a gente, vamos aprender com a Monte e Remonte!
INTEGRADO 1INTEGRADO 1
 bimestre
Educação InfantilEducação InfantilEducação Infantil
INTEGRADO 1INTEGRADO 1INTEGRADO 1INTEGRADO 1
2 º bimestre
Educação Infantil
PROFESSOR
Exemplar do
701115033
<AADDAAADDAAADDAAACDBBACCBDAAADCADBADDAAA>
www.dombosco.com.br
LOMBADA
LOMBADA
DB_EI_CMR_LIV1_2BIM_Integrado_CAPA.indd 1 29/11/17 08:17
DB_EI_CMR_LIV1_2BIM_Integrado_CAPA.indd 2 29/11/17 08:17
Autoria
Cultura Escrita / Alessandra Corá 
Natália Tazinazzo Figueira Kalagar
INTEGRADO 1
2º bimestre
Educação Infantil
DB_EI_CMR_LIV1_2BIM_Integrado.indd 1 30/01/18 16:54
Diretora de produtos de Educação básica e Universidades
Gabriela Diuana
Gerente nacional de produtos de Educação básica e Universidades
Alexandre Mattioli
Gerente editorial
Silvana Afonso
Coordenadora pedagógica
Maria Claudia Söndahl Rebellato
Autoria
Cultura Escrita / Alessandra Corá e Natália Tazinazzo Figueira Kalagar
Editores responsáveis
Éverton Silva e Luísa de Oliveira Modesto
Validação pedagógica
Andreia Correcher Pitta
Preparação de originais
Éverton Silva e Luísa de Oliveira Modesto
Equipe de revisores
Esther Alcântara, Luzia Rodrigues, Mariana Muller Cascadan,
Miriam Margarida Grisolia, Sérgio Nascimento
Gerente de Product Design
Cléber Figueira
Coordenador de Product Design
Said Tayar Segundo
Editor de arte
João Negreiros
Líder de iconografia
Maiti Salla
Pesquisa e licenciamento
Andrea Bolanho, Cristiane Gameiro, Heraldo Colon, Maricy Queiroz, 
Sandra Sebastião, Shirlei Sebastião
Equipe de ilustradores
Bruna Tiso, Companhia Ilustrada, Débora Kamogawa,
Filipe Laurentino
Projeto gráfico
Mirella Della Maggiore Armentano
Diagramação
Estúdio Oliver Quinto
Capa
Bruna Tiso
Personagens
Vitor Martins
Produtor multimídia
Cristian Neli Zaramella
PCP
Diogo Mecabo e Daniel Reis
COLEÇÃO MONTE E REMONTE
Integrado 1 — 2º bimestre
DB_EI_CMR_LIV1_2BIM_Integrado.indd 2 30/01/18 16:54
Professor
As personagens da Turminha Dom Bosco estudam juntas na escola. Elas estão na mesma 
sala e convivem dentro e fora do ambiente escolar. Cada uma tem uma história e suas 
preferências, o que explora a diversidade e facilita a identificação por parte das crianças.
A turminha é composta de cinco personagens: quatro delas têm um animal de estimação e 
uma tem um ursinho de pelúcia. Conte a história de cada personagem aos poucos, pois as 
crianças são pequenas e podem não guardar muitas informações.
Bom trabalho!
Equipe Dom Bosco by Pearson
DB_EI_CMR_LIV1_2BIM_Integrado.indd 3 30/01/18 16:54
OI, MEU NOME É BEBELA. GOSTO MUITO DE BRINCAR E DE ESTUDAR. VIVO EM UM 
APARTAMENTO. NÃO TENHO IRMÃOS E MORO SÓ COM O MEU PAI.
MINHA MÃE FOI ESTUDAR FORA DO PAÍS E VAI FICAR DOIS ANOS MORANDO LÁ. TODAS 
AS NOITES, NÓS CONVERSAMOS PELO COMPUTADOR; ELA QUER SABER TUDO QUE EU FIZ NO 
DIA E ATÉ ME AJUDA NAS LIÇÕES DE CASA. TENHO SAUDADES, MAS VOU PASSAR AS FÉRIAS 
INTEIRINHAS LÁ COM ELA. DAÍ, ACHO QUE VOU FALAR COM MEU PAI PELO COMPUTADOR TODOS 
OS DIAS TAMBÉM.
MORAR COM MEU PAI É MUITO BOM, ELE É CHEF DE COZINHA E SEMPRE FAZ COMIDAS 
MUITO GOSTOSAS. ELE SEMPRE ME DIZ QUE O IMPORTANTE É EXPERIMENTAR MUITOS 
ALIMENTOS. EU EXPERIMENTO E GOSTO DE QUASE TODOS; SEMPRE DIGO QUE ELE TEM O PODER 
DE TRANSFORMAR TODOS OS ALIMENTOS EM COISAS DELICIOSAS.
SEMPRE QUIS TER UM BICHINHO DE ESTIMAÇÃO, MAS MEU PAI ME EXPLICOU QUE, COMO 
ELE TRABALHA DE DIA E EU VOU PARA A ESCOLA EM PERÍODO INTEGRAL, O ANIMALZINHO 
FICARIA MUITO TEMPO SOZINHO. EU ENTENDI. ENTÃO, UM DIA, MEU PAI ORGANIZOU UM PASSEIO 
A UMA LOJA DE BRINQUEDOS E DISSE: “ESCOLHA SEU BICHINHO DE ESTIMAÇÃO!” NÃO ACREDITEI!
MEU PAI INVENTA CADA UMA... HAVIA TANTAS OPÇÕES QUE FIQUEI EM DÚVIDA. MAS, 
QUANDO ACHEI ESSE URSINHO, EU ME APAIXONEI. MOSTREI AO MEU PAI, QUE TAMBÉM ADOROU, 
E VOLTAMOS COM ELE PARA CASA. AINDA NA LOJA, ESCOLHEMOS SEU NOME. MEU URSINHO 
CHAMA-SE LULU.
CHEGANDO EM CASA, FUI LOGO ENCONTRANDO UM LUGAR DE DESTAQUE NO MEU 
QUARTO PARA COLOCAR SUA CAMINHA. ELE PARECE TER GOSTADO DO NOVO LAR. DEPOIS DESSE 
DIA, NÃO NOS SEPARAMOS MAIS. ATÉ QUANDO BRINCO DE “TOCAR PIANO”, ELE SENTA DO MEU 
LADO.
ESQUECI-ME DE CONTAR QUE MEU PAI TOCA PIANO E ME ENSINA AS NOTAS. ESSA É UMA 
DAS COISAS QUE ADORAMOS FAZER JUNTOS — MEU PAI TOCA PIANO E NÓS DOIS CANTAMOS.
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JAIMINHO E SUB
LIDIANE E BENJI
KIARA E POLENTA
TURMINHA 
DOM BOSCO
VOCÊ CONHECEU UM POUCO DA MINHA HISTÓRIA. CONHEÇA 
AGORA MEUS AMIGOS E SEUS BICHINHOS DE ESTIMAÇÃO, QUE VÃO 
APRENDER COM A GENTE.
JOÃO
 CAETANO E LAMA
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NOME DATA 7
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
NOSSA 
CIDADE
HOJE, BRINCAMOS COM CAIXAS DE PAPELÃO. ELAS VIRARAM NOSSAS CASAS, 
TÚNEIS E PRÉDIOS. QUANTO MAIS CAIXAS, MAIS NOS DIVERTÍAMOS. PARA 
FINALIZAR, GANHEI UM PEDAÇO DE PAPELÃO.
DESENHE UMA TORRE BEM ALTA COM O PAPELÃO 
QUE VOCÊ GANHOU E COLE-O AQUI.
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Perceber as possibilidades e os limites do próprio corpo nas brincadeiras e interações 
das quais participa.
Corpo, gestos e movimentos
Ampliar suas possibilidades de movimento em espaços que possibilitem explorações 
diferenciadas: proporção entre o eu e os espaços e entre os espaços em si.
Traços, sons, cores e formas
Utilizar diferentes materiais, suportes e procedimentos para grafar, explorando cores, 
texturas, superfícies, planos, formas e volumes.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Apresentar conceitos relacionados com os tamanhos e as proporções.
Aprendizagens trabalhadas
• Elementos culturais: casas, túneis, torres, 
prédios.
• Coordenação dinâmica global.
• Conceitos dentro/fora, em cima/embaixo, 
em frente/atrás, maior/menor, 
grande/pequeno.
• Seriação.
• Estrutura topológica.
• Jogo simbólico.
Sugestão de materiais 
• Livro O homem que amava caixas, de 
Stephen Michael King. 
• Caixas de papelão médias e grandes.
• Canetinhas grossas.
• Tinta guache.
• Rolinho de pintura.
• Cola.
Orientação didática
Solicite aos responsáveis, antecipadamente, que enviem caixas de papelão 
para a escola. Prepare o pátio ou um espaço amplo, disponibilizando 
pelo menos uma caixa por criança. Deixe que elas explorem o material 
livremente. Em seguida, comece a repertoriá-las, dando sugestões 
para que façam cabanas, casas, prédios e túneis. Incentive-as a circular 
bastante por essas estações. Para deixar a brincadeira mais animada, 
invente personagens, ambientes, cantigas, estimulando sempre o 
jogo simbólico. Se achar interessante, pinte com as crianças as caixas e 
nomeiem as cabanas, as casas, os prédios e os túneis.
Ao final, ofereça um pedaço de papelão, da própria caixa, para cada 
criança, a fim de que desenhem, com ele, molhando-o na tinta guache, os 
objetos da brincadeira e o colem na página do material.
Como complemento, se possível, faça a leitura do livro O homem que 
amava caixas, de Stephen Michael King (Brinque-book,1997). A leitura 
do livro deve ser feita antes da exploração das caixas, pois o livro oferece 
sugestões de o que fazer com elas.
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NOME DATA 9
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
QUEM ESTÁ NO TELHADO?
UM GATO ASSOMBRADO.
QUEM ESTÁ NA JANELA?
UMA PATA AMARELA!
TRADIÇÃO POPULAR.
COMPLETE AS MORADIAS COM PEDAÇOS DE PAPEL ONDULADO.
EM CIMA DO 
TELHADO
HOJE, CONTINUAMOS A BRINCADEIRA E VIRAMOS CASAS, TELHADOS E PRÉDIOS, 
USANDO NOSSO CORPO, ESPECIALMENTE AS MÃOS. FIZEMOS UM TÚNEL 
GIGANTE POR ONDE TODO MUNDO PASSOU. 
TAMBÉM CONHECEMOS O PAPEL ONDULADO. ELE PARECE MESMO UM TELHADO!
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Perceber as possibilidades e os limites do próprio corpo nas brincadeiras e interações 
das quais participa.
Corpo, gestos e movimentos
Ampliar suas possibilidades de movimento em espaços que possibilitem explorações 
diferenciadas.
Traços, sons, cores e formas
Explorar papel diferenciado para colagem.
Oralidade e escrita 
Ampliar o contato com diferentes gêneros textuais (parlendas, histórias de aventura, 
tirinhas, cartazes de sala, cardápios, notícias etc.).
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Identificar relações espaciais (dentro e fora, em cima, embaixo, acima, abaixo, entre 
e do lado) e temporais (antes, durante e depois).
Aprendizagens trabalhadas
• Reconhecimento dos comandos da 
brincadeira.
• Apropriação e acompanhamento de 
parlendas.
• Jogo simbólico.
• Vocabulário específico: em cima, dentro, 
ao lado, em frente.
• Nomeação das cores.
• Nomeação de elementos.
Sugestão de materiais 
• Cola líquida. 
• Papéis ondulados de várias cores.
Orientação didática
Em um pátio, resgate a brincadeira anterior e diga que farão um jogo 
parecido, mas desta vez com o próprio corpo. Assim, divida o grupo em 
crianças que farão as casinhas (agachadas e com as mãos levantadas), as 
que farão prédios (pés e mãos levantados), as que representarão túneis 
(em dupla, uma ao lado da outra) e as que explorarão as “construções”, 
entrando e saindo delas, por exemplo. Após um tempo determinado por 
você, troque as funções. 
Depois, em roda, mostre às crianças o papel ondulado. Deixe que 
brinquem com o material, que explorem e sintam a textura dele e que 
façam com ele formas que representem telhados. Apresente a nomeação 
das cores. Leia a parlenda e vá perguntando a cada uma quem está 
em cima do telhado delas, explorando a oralidade. Ao final, entregue 
pedaços de papel ondulado para que façam a colagem proposta.
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NOME DATA 11
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
DATA 11
INTEGRADO 1 INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
NA CASA DOS 
TRÊS URSOS
HOJE, O PROFESSOR LEU O CONTO “CACHINHOS DOURADOS E OS TRÊS URSOS”. 
NESSA HISTÓRIA, A CASA DOS TRÊS URSOS TEM CAMAS, CADEIRAS E TIGELAS 
DE MINGAU DE TAMANHOS E TIPOS DIFERENTES. BRINCAMOS DE ENCENAR E DE 
CONTAR A HISTÓRIA. 
COLE AQUI OS CACHINHOS 
FEITOS COM BARBANTE 
E FAÇA O ROSTO DA 
CACHINHOS DOURADOS.
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Perceber as possibilidades e os limites do próprio corpo nas brincadeiras e interações 
das quais participa.
Corpo, gestos e movimentos
Ampliar suas possibilidades de movimento em espaços que permitam explorações 
diferenciadas: sentar em roda, andar, equilibrar-se, imitar personagens.
Fazer uso de suas possibilidades corporais, ao se envolver em brincadeiras e atividades 
de diferentes naturezas.
Traços, sons, cores e formas
Utilizar diferentes materiais, suportes e procedimentos para grafar, explorando cores, 
texturas, superfícies, planos, formas e volumes.
Oralidade e escrita 
Demonstrar interesse ao ouvir a leitura do conto, conversar sobre as personagens 
e interagir no jogo simbólico.
Expressar-se por meio de diferentes linguagens: desenho, música, movimento corporal 
e teatro.
Imitar e criar movimentos próprios em danças, cenas de teatro, narrativas e músicas.
Aprendizagens trabalhadas
• Interpretação de personagens.
• Identificação, reconhecimento e 
manuseio de barbante.
• Nomeação de elementos.
• Participação em conversas informais.
• Relato de experiências pessoais.
• Compreensão de histórias narradas 
oralmente.
• Descrição de elementos de uma cena.
Sugestão de materiais 
• História “Cachinhos Dourados e os três 
ursos”.
• Objetos pertinentes à história.
• Cola líquida.
• Peneiras de plástico.
• E.V.A. colorido.
• Barbante amarelo.
Orientação didática
Prepare o ambiente para a roda de histórias e selecione uma boa versão 
do conto “Cachinhos Dourados e os três ursos”, que pode ser contado 
com um livro ou com objetos — o que deixa o processo mais interessante. 
Depois da história, para encená-la, use três cadeiras e três tigelas de 
tamanhos diferentes. Faça quatro fantoches usando peneiras, uma para 
cada urso e outra para a “Cachinhos Dourados”. O fantoche de peneira 
é de fácil manuseio pelas crianças pequenas porque elas podem segurá-
lo pelo cabo do utensílio doméstico. Além disso, podem brincar de se 
esconder atrás da peneira. Separe um pedaço de barbante enrolado e 
deixe-o escondido na sala, dizendo que foi Cachinhos Dourados quem o 
deixou para elas. Veja o modelo de como devem ficar os fantoches: 
Depois de terem brincado e encenado partes da história, ofereça às 
crianças pedaços de barbante, para que brinquem de enrolar como 
cachinhos. Conduza a colagem no material e, depois, ajude-as a desenhar 
o rosto da Cachinhos Dourados.
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NOME DATA 13
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
RECEITA DE MINGAU DE AVEIA
INGREDIENTES:
• 2 XÍCARAS DE LEITE
• 1 COLHER DE SOPA DE AÇÚCAR
• 5 COLHERES DE SOPA DE AVEIA EM FLOCOS FINOS
• CANELA PARA POLVILHAR
MODO DE PREPARO: 
1. EM UM COPO, COLOQUE A AVEIA, O AÇÚCAR E UM 
POUCO DE LEITE. 
2. MEXA E RESERVE. 
3. COLOQUE O RESTANTE DO LEITE EM UMA PANELA PARA 
FERVER E, QUANDO COMEÇAR ESSE PROCESSO, ADICIONE A 
MISTURA QUE ESTAVA RESERVADA. 
4. AGUARDE ATÉ A MISTURA COMEÇAR A QUASE GRUDAR 
NA PANELA, MEXENDO SEMPRE EM FOGO BAIXO. 
5. COLOQUE A CANELA POR CIMA E BOM APETITE!
HORA DO 
MINGAU
NA HISTÓRIA “CACHINHOS DOURADOS E OS TRÊS URSOS”, OS URSOS VÃO 
PASSEAR ENQUANTO O MINGAU ESFRIA. TAMBÉM FIZEMOS MINGAU E USAMOS 
A TOALHA DAS OCASIÕES ESPECIAIS, QUE DECORAMOS EM CONJUNTO.
VEJA A RECEITA E CONTE EM CASA COMO SE FAZ O MINGAU.
COLE PEDACINHOS DA TOALHA QUE VOCÊ DESENHOU.
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Perceber as possibilidades e os limites do próprio corpo nas brincadeiras e interações 
das quais participa. 
Traços, sons, cores e formas
Utilizar diferentes materiais, suportes e procedimentos para grafar, explorando cores, 
texturas, superfícies, planos, formas e volumes.
Aprendizagens trabalhadas
• Construção de objeto coletivo.
• Participação no comer junto.
• Hábitos alimentares.
• Movimentos com a boca, dentes e língua.
• Jogo simbólico.
• Ampliação de repertório cultural — 
história, culinária e seus ingredientes.
• Degustação.
• Experimentação.
Sugestão de materiais 
• Tecido cru do tamanho de uma toalha 
grande.
• Retalhos do tecido da toalha.
• Canetas ou tinta para tecido.
• Pincéis.
• Ingredientes para o mingau.
Orientação didática
Essa é uma proposta de integração e construção de identidade do grupo 
bastante interessante. Providencie o tecido cru, do tamanho de uma 
toalha grande, e reserve um retalho dele para cada criança. Anuncie a 
elas que, a partir daquele momento, aquela será a toalha de piquenique 
e de ocasiões especiais do grupo e que, por isso, vão decorá-la. Combinem 
o que vão desenhar, ainda que não atendam às formas convencionais do 
que disserem estar desenhando.Varie as cores, o espaço e garanta que 
cada criança dê sua contribuição, deixando marcas na toalha até estar 
bem decorada. Use a toalha no dia da culinária.
Resgate a história da Cachinhos Dourados, diga que vão brincar de ser 
ursos e que, ao brincarem, treinarão morder e mastigar de mentirinha. 
Faça a brincadeira em um local que tenha espelho e peça que observem 
os movimentos da boca, dentes e língua feitos pelos colegas. 
Para a culinária, peça aos responsáveis, ou à escola, que disponibilizem 
os ingredientes com antecedência. Reforce os procedimentos de higiene 
e anuncie a preparação do mingau inspirado pelo conto. Deixe que as 
crianças auxiliem no que puderem durante o preparo. Faça a degustação, 
estimulando a experimentação. Fotografe a proposta.
Em sala, ofereça o retalho previamente reservado para ser decorado e 
depois colado no material, representando a individualidade de cada um 
dentro do coletivo, da formação do grupo.
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E POR FALAR EM 
HISTÓRIA... LÁ 
VEM O LOBO!
A HISTÓRIA DOS TRÊS PORQUINHOS É MUITO DIVERTIDA! 
BRINCAMOS DE FAZER IMITAÇÕES E DE FUGIR DO LOBO, USANDO NOSSO CORPO.
PERCEBEMOS QUE, AO FUGIR DO LOBO, CORREMOS EM VÁRIAS DIREÇÕES.
ASSOPRE A TINTA PINGADA PELO PROFESSOR, REPRESENTANDO OS LADOS 
PARA ONDE VOCÊ CORREU DURANTE A BRINCADEIRA.
ASSOPRE A TINTA PINGADA PELO PROFESSOR, REPRESENTANDO OS LADOS 
PARA ONDE VOCÊ CORREU DURANTE A BRINCADEIRA.
15
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
NOME DATA
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Construir formas de interação com outras crianças, da mesma faixa etária, e com 
adultos, adaptando-se ao convívio social.
Corpo, gestos e movimentos
Explorar formas de deslocamento no espaço (pular, saltar, dançar), combinando 
movimentos e seguindo orientações.
Desenvolver progressivamente as habilidades manuais, adquirindo controle para 
desenhar, pintar, rasgar, folhear, entre outros.
Oralidade e escrita 
Demonstrar interesse ao ouvir histórias lidas ou contadas, observando ilustrações 
e os movimentos de leitura do adulto-leitor (modo de segurar o portador e de virar 
as páginas).
Imitar as variações de entonação e de gestos realizados pelos adultos, ao ler histórias 
e ao cantar.
Aprendizagens trabalhadas
• Interação com o grupo.
• Jogo simbólico.
• Coordenação motora fina.
• Coordenação dinâmica global.
Sugestão de materiais 
• Alguma versão do conto “Os três 
porquinhos”.
• Meias.
• Retalhos de feltro nas cores preta, branca 
e marrom.
• Tesoura.
• Cola.
• Conta-gotas.
• Tinta guache.
Orientação didática
Prepare o grupo e o ambiente para a contação da história “Os três 
porquinhos”. Depois, convide as crianças a encenar a história, ora como 
lobo, ora como porquinho, de forma bem livre. Brinquem de fugir do 
lobo; quem for pego, ajuda o lobo a pegar os porquinhos até não sobrar 
nenhum. Como opção, o fantoche de meia pode ser um ótimo acessório 
para brincar de correr atrás das crianças. 
Na atividade do material, pingue gotas de tinta na cor preferida de cada 
criança. Elas devem assoprá-las, espalhando-as, a fim de representar a 
corrida que fizeram para fugir do lobo, em várias direções.
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NOME DATA 17
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
EM “OS TRÊS PORQUINHOS”, HEITOR MORA NA CASINHA DE PALHA, CÍCERO, 
NA DE MADEIRA E PRÁTICO, NA DE TIJOLOS.
EM SALA, IMAGINAMOS QUE ESTÁVAMOS EM UMA FLORESTA E REPRODUZIMOS 
AS TRÊS CASINHAS, USANDO CAIXAS DE PAPELÃO.
FAZENDO UMA 
COLAGEM 
COM PALHA, 
CUBRA A 
CASINHA DO 
HEITOR.
ONDE 
MORAM OS 
PORQUINHOS?
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Perceber as possibilidades e os limites do próprio corpo nas brincadeiras e interações 
das quais participa. 
Corpo, gestos e movimentos
Ampliar suas possibilidades de movimento em espaços que possibilitem explorações 
diferenciadas.
Traços, sons, cores e formas
Expressar-se por meio de linguagens como a do desenho, da música, do movimento 
corporal, do teatro.
Oralidade e escrita 
Ter contato com diferentes gêneros textuais (poemas, fábulas, contos, receitas, 
quadrinhos, anúncios etc.).
Aprendizagens trabalhadas
• Jogo simbólico. 
• Construção coletiva.
• Coordenação dinâmica global.
• Coordenação motora fina.
Sugestão de materiais 
• Caixas de papelão.
• Palha.
• Galhos.
• Riscador.
• Cola.
Orientação didática
Leve as caixas de papelão para a sala, para construir, com as crianças, o 
material da brincadeira. Faça uma casinha com cada caixa, aproximando- 
-se das referências estéticas da história explorada e criando uma espécie de 
cenário: desenhe tijolos e chaminé, cubra pedaços da casinha de madeira 
com galhos, a outra com palha etc. Dê ênfase à brincadeira simbólica. 
Deixe que as crianças interajam com as casinhas e representem o papel de 
lobo e de porquinhos. Ao final da brincadeira, proponha a colagem com 
palha na ilustração.
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NOME DATA 19
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
AVES QUE VOAM 
E QUE NÃO 
VOAM
ESTAMOS APRENDENDO MAIS SOBRE OS ANIMAIS, ESPECIALMENTE SOBRE AS AVES.
DESCOBRIMOS QUE, MESMO TENDO ASAS, ALGUMAS AVES NÃO VOAM, 
COMO AS GALINHAS. 
DESCOBRIMOS TAMBÉM QUE TODAS BOTAM OVOS. 
VOCÊ SABE A DIFERENÇA ENTRE AS AVES QUE VOAM E AS QUE NÃO 
VOAM? MARQUE AS AVES QUE NÃO VOAM.
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
Corpo, gestos e movimentos
Ampliar suas possibilidades de movimento em espaços que possibilitem explorações 
diferenciadas: correr, saltar, abrir os braços.
Oralidade e escrita 
Participar das rodas de conversa, hipóteses e pesquisas.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Interagir com o meio ambiente e com fenômenos naturais e artificiais, demonstrando 
atitudes de investigação, respeito e preservação.
Aprendizagens trabalhadas
• Exploração do espaço (com limite).
• Equilíbrio e postura.
• Expressão corporal.
• Coordenação motora fina.
• Representação simbólica.
• Pesquisa de figuras.
• Participação em conversas informais.
• Aves: características.
Sugestão de materiais 
• Livros, vídeos ou imagens de aves.
• Riscador.
Orientação didática
Faça uma roda de conversa com as crianças, explorando os animais 
que o grupo já conhece. Faça uma lista com eles. Depois, converse 
especificamente sobre o grupo das aves. Pergunte-lhes: “O que é 
uma ave? Como elas são?”. Provavelmente, falarão sobre as penas e 
sobre o voo desses animais. Questione as crianças sobre como nascem, 
conduzindo-as até chegarem à conclusão de que isso se dá por meio do 
ovo. Convide-as a brincar de imitar as aves, andando pela sala como se 
estivessem voando. As crianças podem tentar imitar os sons também. Se 
quiser e tiver disponíveis, mostre-lhes algumas imagens, livros ou vídeos 
para concretizar a ideia de pesquisa e investigação. Aproveite para 
apresentar a elas as aves que não voam e conte-lhes algumas informações 
simples sobre esses animais, nomeando-os corretamente. Assim, elas 
poderão se apropriar mais do conteúdo para fazer a atividade do 
material. Oriente as crianças enquanto realizam o trabalho.
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NOME DATA 21
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
RECEITA DE OMELETE INDIVIDUAL
INGREDIENTES:
• 2 OVOS 
• 1 PITADA DE SAL
• 2 FATIAS DE QUEIJO
• TEMPERO VERDE A GOSTO
MODO DE PREPARO:
1. BATA BEM OS OVOS, COLOQUE 
NA FRIGIDEIRA COM UM POUCO DE 
ÓLEO, ACRESCENTANDO O SAL, O 
QUEIJO PICADO E O TEMPERO. 
2. ESPERE FICAR FIRME E VIRE A 
OMELETE, PARA COZINHAR BEM 
SEUS DOIS LADOS.
COLE A FOTO DA NOSSA CULINÁRIA.
QUEM NASCEU 
PRIMEIRO: O OVO 
OU A GALINHA?
ALÉM DE ORIGINAR OS FILHOTES, O OVO É FONTE DE ALIMENTO PARA OUTROS 
ANIMAIS E PARA NÓS, SERESHUMANOS. 
DESCOBRIMOS QUE O OVO PODE SER CONSUMIDO DE VÁRIAS MANEIRAS. 
NO BOLO, POR EXEMPLO, NEM PERCEBEMOS QUE ELE ESTÁ LÁ. MAS, QUANDO 
FAZEMOS UMA OMELETE, O GOSTO DELE É BEM MARCANTE E DELICIOSO!
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Perceber as possibilidades e os limites do próprio corpo nas brincadeiras e nas 
interações das quais participa.
Corpo, gestos e movimentos
Ampliar suas possibilidades de movimento em espaços que proporcionem explorações 
diferenciadas.
Desenvolver progressivamente as habilidades manuais, adquirindo controle para 
desenhar, pintar, rasgar, folhear, entre outros.
Traços, sons, cores e formas
Expressar-se por meio de linguagens como a do desenho, da música, do movimento 
corporal, do teatro.
Oralidade e escrita 
Ampliar o contato com diferentes gêneros textuais (parlendas, histórias de aventura, 
tirinhas, cartazes de sala, cardápios, notícias etc.).
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Explorar relações de causa e efeito (transbordar, tingir, misturar, mover, remover etc.) 
na interação com o mundo físico.
Explorar o ambiente pela ação e observação, manipulando, experimentando e fazendo 
descobertas.
Aprendizagens trabalhadas
• Produção coletiva.
• Coordenação motora fina.
• Hábitos de higiene.
• Texto instrucional: receita.
• Degustação.
• Paladar.
• Culinária.
Sugestão de materiais 
• Pedaço de kraft para desenho.
• Giz de cera.
• Livro de receitas.
• Toalha do grupo.
• Ingredientes da culinária.
• Receita impressa para o mural da sala.
• Fotos impressas da culinária.
• Cola.
Orientação didática
Retome a atividade anterior e convide as crianças a desenhar os tipos de 
ovos que conhecem no papel kraft. O ideal é que uma ou duas crianças 
desenhem por vez, compondo uma produção coletiva, que pode ser 
exposta na sala. Depois dessa etapa, pergunte-lhes quem se alimenta de 
ovos, destacando essa fonte alimentar. Se possível, mostre um livro de 
receitas, evidenciando as diversas maneiras que o ovo pode ser utilizado 
na culinária, como em bolos e tortas, cozido etc., e propondo a elas que 
façam uma omelete. Organize o espaço, utilize a toalha de ocasiões 
especiais do grupo e siga os procedimentos de higiene. Providencie 
os ingredientes com a escola ou com a família, solicitando-os com 
antecedência. Leia a receita com as crianças, convidando-as a acompanhar 
a leitura antes do preparo. Possibilite a participação delas sempre que 
possível e dê destaque ao passo a passo da receita. Fotografe a atividade 
e promova a degustação (certifique-se, primeiramente, se alguma criança 
é alérgica a ovos). 
Imprima uma versão da receita para colocá-la, com algumas fotos, no 
mural da sala ou da escola. Depois, escolha com as crianças uma das fotos, 
providencie cópias e oriente-as na colagem do material.
Atenção! Guarde as cascas do ovo, lavadas e secas, na geladeira para 
serem usadas em outra atividade.
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NOME DATA 23
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
HISTÓRIA DE 
GALINHA
CONHECEMOS A HISTÓRIA DE UMA GALINHA QUE PENSOU TER BOTADO UMA 
BATATA NO LUGAR DO OVO. APRENDEMOS TAMBÉM QUE A GALINHA GOSTA DE 
CISCAR E DE SE ALIMENTAR COM MILHO VERDE.
PREENCHA O CAMINHO DA GALINHA ATÉ O GALINHEIRO, 
COBRINDO-O COM AREIA.
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Perceber as possibilidades e os limites do próprio corpo nas brincadeiras e interações 
das quais participa.
Corpo, gestos e movimentos
Fazer uso de suas possibilidades corporais, ao se envolver em brincadeiras e atividades 
de diferentes naturezas.
Desenvolver progressivamente as habilidades manuais, adquirindo controle para 
desenhar, pintar, rasgar, folhear, entre outras.
Traços, sons, cores e formas
Utilizar diferentes materiais, suportes e procedimentos para grafar, explorando cores, 
texturas, superfícies, planos, formas e volumes.
Oralidade e escrita 
Demonstrar interesse ao ouvir histórias lidas ou contadas, observando as ilustrações 
e os movimentos de leitura do adulto-leitor (modo de segurar o portador e de virar 
as páginas).
Ampliar o contato com diferentes gêneros textuais (parlendas, histórias de aventura, 
tirinhas, cartazes de sala, cardápios, notícias etc.).
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Explorar e descrever semelhanças e diferenças entre as características e propriedades 
dos objetos (sonoridade, textura, peso, tamanho, posição no espaço).
Aprendizagens trabalhadas
• Escuta de história.
• Ampliação de repertório de 
histórias.
• Tato.
• Coordenação motora fina.
Sugestão de materiais 
• Livro A galinha que botava 
batatas, de Simone Pedersen 
(Fundação Dorina Nowill, 2012). 
• Cesta para livros.
• Milho de pipoca.
• Bacia.
• Areia.
• Cola.
• Livros infantis.
Orientação didática
Esta atividade deve ser feita em partes, se possível durante alguns dias. 
Providencie o livro A galinha que botava batatas (Fundação Dorina 
Nowill, 2012) e forme uma roda de contação de histórias com as crianças. 
Nesse livro, a personagem Miranda é chamada ao galinheiro para 
desvendar um mistério: a galinha Josefina não botou um ovo, mas sim 
uma batata. Com sua mala de detetive, a menina começa a investigação, 
faz anotações, segue pistas, até chegar à solução do enigma. Se possível, 
traga outros livros infantis que apresentem galinhas como personagens, 
como, por exemplo, Pimenta no cocoruto, de Ana Maria Machado (FTD, 
2003), O galinho apressado, de Tatiana Belinky (Paulinas, 1993) e A 
galinha ruiva, de Ingrid Biesemeyer Bellinghausen (Moderna, 2014), a fim 
de dar continuidade ao tema e à escuta de histórias. Faça uma cestinha 
com todos os livros para apreciação do grupo. 
Converse com as crianças sobre o que a galinha come e sobre como ela se 
alimenta. Mostre a elas o milho de pipoca e deixe que elas interajam com 
ele em uma bacia, para sentirem sua textura.
Para a atividade do material, coloque cola branca em pratinhos, a fim de 
que as crianças a espalhem no material, no caminho que a galinha deverá 
fazer para chegar ao galinheiro. Auxilie-as a jogar areia, previamente 
separada por você, para grudar na cola. Coloque as produções para secar.
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NA CASCA 
DO OVO
A CASCA DO OVO TEM MUITOS NUTRIENTES. GUARDAMOS AS QUE USAMOS NO 
DIA DA OMELETE PARA ADUBAR AS PLANTAS DO JARDIM DA ESCOLA. PICAMOS 
AS CASCAS EM PEQUENOS PEDAÇOS E VAMOS UTILIZÁ-LOS PARA FAZER ARTE!
UTILIZE AS CASCAS DOS OVOS PARA FAZER UMA COLAGEM ARTÍSTICA.
NOME DATA 25
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Interagir com crianças da mesma faixa etária e adultos ao explorar materiais, objetos, 
brinquedos. 
Corpo, gestos e movimentos
Utilizar os movimentos de preensão, encaixe e lançamento, ampliando suas 
possibilidades de manuseio de diferentes materiais e objetos.
Traços, sons, cores e formas
Expressar-se por meio de linguagens como a do desenho, da música, do movimento 
corporal, do teatro.
Oralidade e escrita 
Comunicar-se com outras pessoas usando movimentos, gestos, balbucios, fala e outras 
formas de expressão.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Explorar e descobrir as propriedades de objetos e materiais (odor, cor, sabor, 
temperatura).
Aprendizagens trabalhadas
• Adubação.
• Meio ambiente.
• Coordenação motora fina.
Sugestão de materiais 
• Cascas de ovo.
• Cola líquida.
• Giz de cera.
Orientação didática
Retome a receita da omelete e converse com as crianças, empregando 
uma linguagem bem simples, sobre os nutrientes da casca do ovo, que 
alimentam a terra para as plantas. Reserve um local que tenha um jardim 
ou uma árvore, por exemplo, e convideas crianças a espalhar as cascas de 
ovo nesse espaço, estimulando o cuidado com o meio ambiente. 
Com as cascas que sobraram, proponha a colagem no material. As crianças 
podem complementar a colagem com desenhos, usando giz de cera.
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NOME DATA 27
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
BRINCANDO 
COM FOLHAS
COMPARAMOS FOLHAS AMASSADAS E FOLHAS LISAS. PERCEBEMOS QUE SÃO 
DIFERENTES, POIS A FOLHA AMASSADA CAI MAIS RAPIDAMENTE, ENQUANTO 
A LISA PARECE FLUTUAR NO AR.
FOI DIVERTIDO FAZER ESSA EXPERIÊNCIA!
COLE NO QUADRO AMARELO FOLHAS BEM AMASSADAS E, 
NO QUADRO ROSA, PEDAÇOS DE FOLHAS LISAS.
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Interagir com crianças da mesma faixa etária e adultos ao explorar materiais, objetos, 
brinquedos. 
Corpo, gestos e movimentos
Ampliar suas possibilidades de movimento em espaços que possibilitem explorações 
diferenciadas.
Desenvolver progressivamente as habilidades manuais, adquirindo controle para 
desenhar, pintar, rasgar, folhear, entre outras.
Traços, sons, cores e formas
Utilizar materiais variados com possibilidades de manipulação (argila, massa de 
modelar), criando objetos tridimensionais.
Oralidade e escrita
Comunicar-se com outras pessoas usando movimentos, gestos, balbucios, fala e outras 
formas de expressão.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Explorar e descobrir as propriedades de objetos e materiais (odor, cor, sabor, 
temperatura).
Explorar e descrever semelhanças e diferenças entre as características e propriedades 
dos objetos (sonoridade, textura, peso, tamanho, posição no espaço).
Experimentar e resolver situações-problema do seu cotidiano.
Aprendizagens trabalhadas
• Textura.
• Percepção do ar.
• Ar: objetos que voam ou flutuam.
• Direção.
• Coordenação motora fina.
• Interação com diversos papéis e cores.
Sugestão de materiais 
• Papéis de rascunho.
• Revistas e jornais.
• Papéis coloridos de várias texturas.
• Cola.
Orientação didática
Vá com o grupo à secretaria da escola ou ao departamento de materiais 
e solicite folhas de rascunho para que sejam utilizadas na atividade. 
Destaque para as crianças a importância do reaproveitamento de 
materiais, que acarreta a diminuição de lixo e a preservação do meio 
ambiente. Separe também jornais e revistas. Explique às crianças que 
todas vão investigar a interação do papel com o ar. Primeiramente, peça 
a elas que não amassem as folhas e sintam sua textura, respondendo se 
há folhas mais leves ou mais pesadas. Peça-lhes, então, que levantem as 
mãos, segurando uma folha, e depois joguem-na no ar para observar 
o movimento da mesma — se ela demora ou não a cair no chão. Em 
seguida, solicite-lhes que arremessem a folha para frente, por exemplo, 
entre outros movimentos possíveis, e observem seu trajeto. Feito isso, 
peça à turma que repita o procedimento com folhas do mesmo material, 
mas amassadas, e depois com os dois tipos, simultaneamente. Não será 
possível abordar conceitos como massa/peso, para explicar por que a 
folha amassada cai mais rápido ou alcança maior distância, entretanto, 
pode-se falar acerca da ação do ar sobre os objetos.
Para finalizar e representar a experiência, proponha às crianças a colagem 
no material com papéis coloridos (destaque o nome das cores), solicitando-
-lhes que, de um lado, colem a folha lisa e, do outro, a amassada. 
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NOME DATA 29
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
ASSOPRANDO 
BOLINHAS
HOJE TAMBÉM BRINCAMOS COM CANUDINHOS. FEITOS COM FOLHAS DE REVISTA. 
FIZEMOS BOLINHAS DE PAPEL E BRINCAMOS DE MOVIMENTÁ-LAS, 
ASSOPRANDO O CANUDO. FOI UM EXERCÍCIO MUITO ENGRAÇADO!
COLE A BOLINHA E O CANUDINHO DE PAPEL. DEPOIS, TRACE,
COM TINTA A DEDO, O CAMINHO QUE A BOLINHA FEZ.
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Perceber as possibilidades e os limites do próprio corpo nas brincadeiras e interações 
das quais participa.
Comunicar-se com os colegas e os adultos, buscando compreendê-los e fazendo-se 
compreender.
Corpo, gestos e movimentos
Ampliar suas possibilidades de movimento em espaços que possibilitem explorações 
diferenciadas.
Traços, sons, cores e formas
Traçar marcas gráficas, em diferentes suportes, usando instrumentos riscantes e tintas.
Oralidade e escrita 
Comunicar-se com outras pessoas usando movimentos, gestos, balbucios, fala e outras 
formas de expressão.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Explorar e descobrir as propriedades de objetos e materiais (odor, cor, sabor, 
temperatura).
Explorar o ambiente pela ação e observação, manipulando, experimentando e fazendo 
descobertas.
Aprendizagens trabalhadas
• Sopro.
• Direção.
• Coordenação motora fina.
Sugestão de materiais 
• Canudos feitos com folha de 
revista (tamanho médio).
• Papéis pequenos picados.
• Tinta a dedo.
• Cola.
Orientação didática
O objetivo desta atividade também é fazer que o papel se mova com 
o ar, mas, desta vez, provocado pelo impulso do sopro. Dê um canudo, 
previamente feito com folha de revista, a cada criança e pequenos 
pedaços de papel, solicitando que façam bolinhas com eles. A atividade 
pode acontecer em cima das mesas ou no chão. Quanto maior o espaço 
para cada criança, melhor. Mostre-lhes como movimentarão os papéis 
por meio da força e da continuidade do próprio sopro. Deixe que a 
turma interaja bastante com o material, oferecendo ajuda e realizando a 
mediação quando necessário.
Ao final, em roda, converse com as crianças sobre a experiência. Em seguida, 
corte pedaços dos canudos artesanais e distribua-os a elas com papéis 
coloridos picados para que façam bolinhas. Auxilie-as na colagem do 
canudo e dos papéis na página do material, assim como no desenho do 
percurso, que será representado pela marca de tinta deixada pelo dedo 
das crianças.
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NOME DATA 31
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
A VEZ DOS 
BALÕES!
ENCHER BALÕES AINDA É DIFÍCIL PARA NÓS, POIS PRECISAMOS ASSOPRAR 
O AR BEM FORTE, COMO SE FÔSSEMOS O VENTO. DEPOIS QUE OS BALÕES 
ESTAVAM CHEIOS, BRINCAMOS MUITO DE JOGÁ-LOS PARA CIMA, 
SEM DEIXAR QUE CAÍSSEM NO CHÃO.
DESTAQUE DOIS BALÕES DO ENCARTE E COLE-OS NAS CORDINHAS NAS MÃOS 
DE JOÃO CAETANO E DE BEBELA, QUE ESTÃO BRINCANDO NO PARQUE.
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Perceber as possibilidades e os limites do próprio corpo nas brincadeiras e interações 
das quais participa.
Corpo, gestos e movimentos
Fazer uso de suas possibilidades corporais, ao se envolver em brincadeiras e atividades 
de diferentes naturezas.
Oralidade e escrita 
Comunicar-se com outras pessoas usando movimentos, gestos, balbucios, fala e outras 
formas de expressão.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Explorar e descobrir as propriedades de objetos e materiais (odor, cor, sabor, 
temperatura).
Manipular, experimentar, arrumar e explorar o espaço por meio de experiências 
de deslocamentos de si mesma e dos objetos.
Aprendizagens trabalhadas
• Coordenação dinâmica global.
• Ar.
• Sopro.
Sugestão de materiais 
• Balões.
Orientação didática
Para esta proposta, encha balões em quantidade suficiente para que cada 
criança tenha o seu. Reserve-os. Entregue, então, um balão vazio para 
cada criança, em uma roda, a fim de que conversem sobre o que é preciso 
fazer para enchê-lo. Encha um como modelo e deixe que as crianças 
façam algumas tentativas. Brinque algumas vezes com o formato e com 
o barulho emitido quando se enche o balão e, depois, com o barulho 
emitido quando se solta o ar de dentro dele. 
Em seguida, em um espaço maior, entregue um balão cheio a cada criança 
e deixe queinterajam com ele. Convide-as a brincar juntas, com as mãos, 
com os pés, com a cabeça, com o joelho, enfim, explorando os mais 
diversos movimentos do corpo. Reproduza uma canção de agrado das 
crianças e oriente-as a não deixar cair o balão durante a reprodução. Se 
ele cair, as crianças devem pegá-lo do chão e continuar a brincadeira.
Sugestão de canção para se cantar durante a atividade:
DA ABÓBORA FAZ MELÃO
DE MELÃO FAZ MELANCIA
FAZ DOCE SINHÁ
FAZ DOCE SINHÁ
FAZ DOCE SINHÁ MARIA
QUEM QUISER APRENDER A DANÇAR
VAI À CASA DO JUQUINHA
ELE PULA, ELE RODA
ELE DÁ UMA REQUEBRADINHA.
 TRADIÇÃO POPULAR.
Depois da brincadeira, conduza a atividade do material. Auxilie as crianças 
no destaque dos balões do encarte e na colagem deles junto às personagens.
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NOME DATA 33
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
ORA BOLAS!
HOJE, O PROFESSOR NOS MOSTROU VÁRIOS TIPOS DE BOLA.
BRINCAMOS DE ACERTAR, ARREMESSAR E AGARRAR. VIMOS COMO A 
BRINCADEIRA FICA DIFERENTE, DEPENDENDO DA BOLA QUE ESTAMOS USANDO. 
DEPOIS, FIZEMOS BOLAS COM MASSINHA DE MODELAR.
USE TAMPINHAS COMO CARIMBO E DEIXE MARCAS NA PÁGINA.
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Perceber as possibilidades e os limites do próprio corpo nas brincadeiras e interações 
das quais participa.
Corpo, gestos e movimentos
Ampliar suas possibilidades de movimento em espaços que possibilitem explorações 
diferenciadas com bolas.
Traços, sons, cores e formas
Traçar marcas gráficas, em diferentes suportes, usando instrumentos riscantes e tintas.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Manipular materiais diversos e variados para comparar as diferenças e semelhanças 
entre eles.
Classificar objetos, considerando determinado atributo (tamanho, peso, cor, forma etc.).
Aprendizagens trabalhadas
• Coordenação dinâmica global.
• Coordenação motora fina.
Sugestão de materiais 
• Bolas de tipos e tamanhos diversos.
• Tampinhas.
• Tinta guache.
• Massinha de modelar.
Orientação didática
Após providenciar às crianças diferentes tipos de bola, resgate como foi 
manusear o balão na atividade anterior e questione como se sentiram ao 
manusear as outras bolas. Quanto maior a variedade de bolas, melhor. 
Incentive as crianças a brincar de arremessar, agarrar, rolar e pingar as 
bolas, com uma mão, com as duas mãos, entre si, com você etc. Deixe-as 
livres para explorar bastante as possibilidades.
Em sala, para simbolizar a atividade, ofereça tampinhas plásticas de 
tamanhos variados às crianças. Mergulhando-as em tinta, elas servirão como 
carimbo. Peça às crianças que façam marcações com as tampinhas no espaço 
do livro e que utilizem massinha de modelar para reproduzir as bolas.
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NOME DATA
DELÍCIAS 
DO VENTO
HOJE, LEMOS UM POEMA QUE FALA DO VENTO E BRINCAMOS DE PARAQUEDAS, 
USANDO UMA BOLA QUE NÃO PODIA CAIR QUANDO O TECIDO BALANÇAVA. 
POR ISSO, SEGUREI FORTE A MINHA PONTA. DEPOIS, BRINCAMOS COM 
A PIPA QUE FIZEMOS.
PINTE A ILUSTRAÇÃO COM TINTA BEM COLORIDA.
35
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Interagir com crianças da mesma faixa etária e adultos ao explorar materiais, 
objetos, brinquedos.
Corpo, gestos e movimentos
Ampliar suas possibilidades de movimento em espaços que possibilitem explorações 
diferenciadas.
Explorar formas de deslocamento no espaço (pular, saltar, dançar), combinando 
movimentos e seguindo orientações.
Experimentar as possibilidades do próprio corpo nas brincadeiras e interações em 
ambientes acolhedores e desafiantes.
Desenvolver progressivamente as habilidades manuais, adquirindo controle para 
desenhar, pintar, rasgar, folhear, entre outras.
Traços, sons, cores e formas
Traçar marcas gráficas, em diferentes suportes, usando instrumentos riscantes e 
tintas.
Oralidade e escrita 
Demonstrar interesse ao ouvir a leitura de poemas e a apresentação de músicas.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Observar, relatar e descrever incidentes do cotidiano e fenômenos naturais (luz solar, 
vento, chuva etc.).
Identificar relações espaciais (dentro e fora, em cima, embaixo, acima, abaixo, entre 
e do lado) e temporais (antes, durante e depois).
Aprendizagens trabalhadas
• Jogo coletivo.
• Coordenação dinâmica global.
• Deslocamento.
• Conceitos: em cima/embaixo.
• Coordenação motora fina.
• Escuta de poema.
• Gênero textual: poema.
Sugestão de materiais 
• Poema “O vento”, de Helena 
Pinto Vieira na obra O mundo das 
crianças, poemas e rimas. Rio de 
Janeiro: Editora Delta, 1975. 
• Tecido grande, de preferência 
colorido.
• Bola.
• Tinta.
• Pincéis.
• Barbante.
• Tiras de papel crepom.
Orientação didática
Faça uma roda de conversa e retome com as crianças o tema vento. Leia para elas 
o poema “O vento”, de Helena Pinto Vieira, ou outro que aborde esse elemento 
natural, e, se possível, afixe uma cópia dele no mural da sala. Em seguida, diga-
lhes que farão uma nova brincadeira explorando o ar.
No pátio, ou em um espaço grande, de preferência ao ar livre e sem móveis, 
convide-as a fazer uma roda, com cada uma segurando em um pedaço do tecido, 
que deve ser previamente providenciado por você. Brinquem de jogar o tecido 
para cima e para baixo, imitando a curvatura de um paraquedas. Destaque os 
movimentos do tecido. Repita a brincadeira algumas vezes e, para torná-la mais 
desafiadora, introduza uma bola no meio do tecido, que deve ser movimentada 
sem cair no chão. Mantenha a brincadeira enquanto houver interesse das crianças 
e fotografe a proposta. 
Depois, ajude as crianças a destacar a pipa do encarte e entregue tinta para que 
a pintem. Em seguida, com tiras de crepom, ajude-as a fixar a rabiola nas pipas e, 
para finalizar, prenda um barbante de um metro e meio.
As crianças devem colocar a pipa no chão, segurar no barbante e, então, começar 
a correr, para a pipa voar. Mostre para elas como se faz. Se você achar necessário, 
deixe o barbante mais curto para ficar mais fácil.
De volta à sala, proponha a pintura da ilustração que representa a brincadeira. 
Para isso, distribua pincéis e tinta, auxiliando as crianças constantemente.
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INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
NOME DATA 37
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
SAI DE BAIXO
HOJE, COM A AJUDA DO PROFESSOR, CADA UM CONSTRUIU SEU PRÓPRIO 
PARAQUEDAS, UTILIZANDO SUCATA. SAÍMOS PARA BRINCAR NO PÁTIO E EU ME 
DIVERTI MUITO, CORRENDO PARA LÁ E PARA CÁ COM MEU NOVO BRINQUEDO.
DESENHE, COM GIZ DE CERA, O FIO DO SEU PARAQUEDAS.
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Comunicar-se com os colegas e os adultos, buscando compreendê-los e fazendo-se 
compreender.
Corpo, gestos e movimentos
Ampliar suas possibilidades de movimento em espaços que possibilitem explorações 
diferenciadas. 
Utilizar os movimentos de preensão, encaixe e lançamento, ampliando suas 
possibilidades de manuseio de diferentes materiais e objetos.
Oralidade e escrita 
Ter contato com diferentes gêneros textuais (poemas, fábulas, contos, receitas, 
quadrinhos, anúncios etc.).
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Explorar e descrever semelhanças e diferenças entre as características e propriedades 
dos objetos (sonoridade, textura, peso, tamanho, posição no espaço).
Manipular, experimentar, arrumar e explorar o espaço por meio de experiências de 
deslocamentos de si mesma e dos objetos.
Aprendizagens trabalhadas
• Coordenação dinâmica global.
• Coordenação motora fina.
• Texto instrucional.
Sugestão de materiais 
• Saquinho plástico.
• Potinho de iogurte.
• Barbante.
• Tesoura sem ponta.
• Giz de cera.
orienteas crianças a brincar com eles ao ar livre. Os paraquedas podem 
ser, depois, levados para casa.
Ao final, entregue giz de cera para as crianças desenharem os fios do 
paraquedas ilustrado na atividade do material.
COMO MONTAR
1. Corte o saquinho pela metade; vamos usar seu fundo. Faça quatro furos, 
um em cada ponta, passe o barbante e dê o nó.
2. Amarre a garrafinha de iogurte, que será o paraquedista. Cole as pontas 
dos barbantes com fita adesiva.
3. Para brincar, enrole o saquinho na garrafa e arremesse. Faça o 
paraquedas voar e pousar em seguida.
Orientação didática
Solicite aos responsáveis, com antecedência, os materiais necessários para a montagem 
do paraquedas, a fim de que todas as crianças participem. Em roda, inicie a construção 
de um modelo e verifique se a turma está acompanhando a leitura das instruções 
(transcritas a seguir) e a produção do objeto. À medida que forem ficando prontos, 
4 fios de barbante
Fita adesiva
Saquinho plástico
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NOME DATA 39
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
O VENTO LEVA
HOJE, O PROFESSOR LEVOU PARA A SALA APARELHOS QUE IMPULSIONAM O AR. 
SENTIMOS AR QUENTE E AR FRIO E CONVERSAMOS SOBRE SEU MOVIMENTO.
O PROFESSOR ESPALHOU E MOVIMENTOU OBJETOS PELA SALA, USANDO UM 
SECADOR E UM VENTILADOR. 
COLE AS RASPAS DE LÁPIS DE COR ESPALHADAS PELO VENTILADOR.
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Perceber as possibilidades e os limites do próprio corpo nas brincadeiras e interações das 
quais participa.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Explorar e descobrir as propriedades de objetos e materiais (odor, cor, sabor, 
temperatura).
Explorar relações de causa e efeito (transbordar, tingir, misturar, mover e remover etc.) 
na interação com o mundo físico.
Explorar o ambiente pela ação e observação, manipulando, experimentando e fazendo 
descobertas.
Manipular, experimentar, arrumar e explorar o espaço por meio de experiências de 
deslocamentos de si mesma e dos objetos.
Aprendizagens trabalhadas
• Coordenação motora fina.
• Observação.
• Levantamento de hipóteses.
Sugestão de materiais 
• Secador.
• Ventilador.
• Objetos da sala para a experiência.
• Raspas de lápis de cor.
• Cola.
Orientação didática
Faça uma roda de conversa e explique às crianças que continuarão 
investigando as características do vento. Mostre a elas o secador de 
cabelos e o ventilador, perguntando se sabem o nome desses objetos. 
Não permita que as crianças toquem nos utensílios enquanto estiverem 
ligados. Acione o secador, para que sintam o jato quente, rapidamente, 
nas mãos, por exemplo. Em seguida, coloque algum objeto na roda que 
possa se mover com o ar que sai do secador. Proceda da mesma forma 
com o ventilador. Depois, coloque mais de um objeto, algo pesado que 
não se movimente, para que as crianças percebam que quanto mais 
pesado o objeto, mais força de impulso é necessária para empurrá-lo.
Por fim, inicie a atividade do material. Antes de colar as raspas de lápis, 
brinque de assoprá-las com as crianças. Ao colá-las, lembre-as de que 
devem distribuir as raspas na direção oposta do ventilador, como se 
estivessem sendo empurradas por ele.
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NOME DATA 41
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
CAMINHO 
DAS PEDRAS
HOJE, BRINCAMOS COM BAMBOLÊS E COM CÍRCULOS DESENHADOS NO CHÃO. 
FIZEMOS DE CONTA QUE HAVIA UM CAMINHO SOB O QUAL PASSAVA UM RIO. 
PARA ATRAVESSÁ-LO, PODÍAMOS PISAR APENAS DENTRO DOS CÍRCULOS, 
PULANDO OBSTÁCULOS E APROVEITANDO AO MÁXIMO A BRINCADEIRA.
FAÇA UMA PONTE DE PEDRAS NO RIO, PINTANDO AS PONTAS DOS DEDOS 
COM TINTA E CARIMBANDO-AS NO PAPEL.
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Perceber as possibilidades e os limites do próprio corpo nas brincadeiras e interações 
das quais participa.
Corpo, gestos e movimentos
Ampliar suas possibilidades de movimento em espaços que possibilitem explorações 
diferenciadas.
Explorar formas de deslocamento no espaço (pular, saltar, dançar), combinando 
movimentos e seguindo orientações.
Traços, sons, cores e formas
Traçar marcas gráficas, em diferentes suportes, usando instrumentos riscantes e tintas.
Oralidade e escrita 
Comunicar-se com outras pessoas usando movimentos, gestos, balbucios, fala e outras 
formas de expressão.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Explorar o ambiente pela ação e observação, manipulando, experimentando e fazendo 
descobertas.
Manipular, experimentar, arrumar e explorar o espaço por meio de experiências de 
deslocamentos de si mesma e dos objetos.
Aprendizagens trabalhadas
• Regras de jogo.
• Limite espacial.
• Coordenação motora fina.
• Coordenação dinâmica global.
Sugestão de materiais 
• Bambolês e/ou giz de quadro.
• Tinta.
Orientação didática
Em um espaço amplo e, de preferência, ao ar livre, prepare um caminho 
de obstáculos, usando bambolês, giz de quadro ou ambos, que vão 
representar pedras. Capriche no jogo simbólico para que as crianças 
imaginem que ali é um rio, cheio de jacarés, e que devem atravessá-lo 
pisando apenas nas pedras. Deixe que explorem ao máximo a brincadeira 
e, se possível, amplie os desafios.
Em sala, para o registro da atividade, molhe as pontas dos dedos das 
crianças em tintas, a fim de que imprimam as digitais sobre o papel, 
fazendo as pedras. Deixe as produções secarem e monte um varal 
para exposição.
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NOME DATA 43
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
BOLA PARA 
TREINO
HOJE, O PROFESSOR NOS ENSINOU A CONSTRUIR UM BRINQUEDO MUITO 
DIFERENTE. FIZEMOS UMA BOLA DE JORNAL. ELE ENVOLVEU A BOLA COM FITA 
ADESIVA E DEPOIS A PRENDEU EM UM BARBANTE, PARA BRINCARMOS.
VAMOS LEVAR A BOLA PARA CASA E BRINCAR AINDA MAIS COM ELA!
COLE TIRAS DE FITA ADESIVA COLORIDA, PARA IMITAR 
O BARBANTE DA BOLA.
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Perceber as possibilidades e os limites do próprio corpo nas brincadeiras e interações 
das quais participa.
Corpo, gestos e movimentos
Ampliar suas possibilidades de movimento em espaços que possibilitem explorações 
diferenciadas.
Traços, sons, cores e formas
Utilizar diferentes materiais, suportes e procedimentos para grafar, explorando cores, 
texturas, superfícies, planos, formas e volumes.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Manipular, experimentar, arrumar e explorar o espaço por meio de experiências de 
deslocamentos de si mesma e dos objetos.
Identificar relações espaciais (dentro e fora, em cima, embaixo, acima, abaixo, entre 
e do lado) e temporais (antes, durante e depois).
Aprendizagens trabalhadas
• Coordenação dinâmica global.
• Coordenação motora fina.
Sugestão de materiais 
• Jornal.
• Fita-crepe.
• Barbante grosso.
• Pedaço de cartolina para ser usado como 
carretel, amarrando o barbante.
• Fita adesiva plástica colorida.
Orientação didática
Antecipadamente, faça um brinquedo, conforme explicitado no 
enunciado da atividade, e mostre-o às crianças. Ele servirá de modelo 
para os demais que serão construídos com a ajuda de toda a turma. Em 
roda, solicite às crianças que amassem bem as folhas de jornal. Forme 
uma bola com cada criança, envolvendo o brinquedo por inteiro com 
fita-crepe. Use a fita também para prender o barbante, que deverá ter 
tamanho adequado para que a criança consiga chutar a bola. Leve a 
turma para brincar ao ar livre.
De volta à sala, inicie a atividade do material. Distribua pedaços de fita 
adesiva colorida para cobrirem o traçado entre a Lidiane e a bola. É uma 
atividade desafiante, por isso é importante que você observe como as 
crianças lidam com as dificuldades. Auxilie-as, se necessário.
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NOME DATA 45
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
AS FOLHAS 
CAEM COM 
O VENTO
PESQUISAMOS SOBRE AS PLANTAS E OBSERVAMOS EM VOLTA DE UMA ÁRVORE, 
PERCEBENDO MUITAS FOLHAS CAÍDAS NO CHÃO. BRINCAMOS DE JOGÁ-LAS 
PARA CIMA E LEVAMOS ALGUMAS PARA O TANQUE DE AREIA. FOI GOSTOSO 
SENTIR A TEXTURA DELAS E PERCEBER QUE PODEMOS BRINCAR COM ELAS.
COLE FOLHAS SECAS 
E COMPLETE A ÁRVORE.
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Perceber as possibilidades e os limites do próprio corpo nas brincadeiras e interações 
das quais participa. 
Corpo, gestos e movimentos
Ampliar suas possibilidades de movimento em espaços que possibilitem explorações 
diferenciadas.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Explorar e descobrir as propriedades de objetos e materiais (odor, cor, sabor, 
temperatura).
Aprendizagens trabalhadas
• Vento.
• Textura.
• Percepção tátil.
• Coordenação motora fina.
• Coordenação dinâmica global.
• Observação.
• Interação com elementos naturais do 
ambiente.
Sugestão de materiais 
• Bacia.
• Folhas secas.
• Cola líquida.
Orientação didática
Leve as crianças para observar as árvores e as plantas da escola. Mostre-
-lhes as folhas caídas e pergunte-lhes como acham que elas chegaram ao 
chão. As crianças devem perceber o papel do vento nesse processo. Ajude-
-as a chegar a essa conclusão. Deixe que manipulem livremente as folhas, 
sentindo a textura delas e percebendo a diferença entre as que caíram 
primeiro e as que acabaram de cair. Em uma bacia, recolha com a turma 
a maior quantidade possível de folhas. Leve as folhas recolhidas para o 
tanque de areia, a fim de que as crianças possam brincar, possibilitando, 
assim, a interação com dois elementos naturais.
Em sala, oriente a turma durante a colagem das folhas secas na árvore 
ilustrada.
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NOME DATANOME DATA
O VALOR DA 
TERRA
CONTINUAMOS OBSERVANDO AS PLANTAS DA ESCOLA E PERCEBEMOS QUE 
ELAS PRECISAM DE TERRA NEM MUITO SECA NEM MUITO MOLHADA PARA 
VIVER. VIMOS COMO É GOSTOSO MEXER COM O BARRO. MISTURAMOS UM 
POUCO DE ÁGUA NA TERRA, FORMANDO BARRO, E USAMOS O DEDO E O PINCEL 
PARA DEIXAR MARCAS NO PAPEL.
FAÇA AQUI UMA PINTURA COM BARRO.
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INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Perceber as possibilidades e os limites do próprio corpo nas brincadeiras e interações 
das quais participa. 
Corpo, gestos e movimentos
Ampliar suas possibilidades de movimento em espaços que possibilitem explorações 
diferenciadas.
Traços, sons, cores e formas
Utilizar diferentes materiais, suportes e procedimentos para grafar, explorando cores, 
texturas, superfícies, planos, formas e volumes.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Explorar e descobrir as propriedades de objetos e materiais (odor, cor, sabor, 
temperatura).
Explorar relações de causa e efeito (transbordar, tingir, misturar, mover e remover etc.) 
na interação com o mundo físico.
Aprendizagens trabalhadas
• Coordenação motora fina.
• Observação.
• Relato oral.
• Solo: características.
• Interação com elementos naturais do 
ambiente.
Sugestão de materiais 
• Terra.
• Água.
• Potes.
• Pincel.
• Papel kraft.
Orientação didática
Retome com as crianças a observação nos jardins, destacando agora 
o solo, local onde estão as plantas. Depois de conversar sobre a terra, 
promova um dia de brincadeira com barro. Misture um pouco de água 
com a terra e coloque essa mistura em potinhos. Distribua-os às crianças 
e deixe-as brincar de fazer comida, construir castelos etc., promovendo 
uma rica experiência sensorial. Depois, coloque mais água na mistura e 
convide-as a fazer uma pintura com ela em um papel largo, como o kraft, 
por exemplo. Em seguida, dê sequência ao trabalho realizando a pintura 
no material. 
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NOME DATA
NOSSO PEZINHO 
DE HORTELÃ
A PARTIR DE HOJE, TEMOS ALGO MUITO ESPECIAL EM NOSSA SALA: UM VASINHO 
DE HORTELÃ, QUE É UM TEMPERO COM CHEIRO REFRESCANTE!
ESTAMOS APRENDENDO A CUIDAR DA PLANTINHA, POIS SOMOS TODOS 
RESPONSÁVEIS POR ELA E QUEREMOS QUE ELA CRESÇA FORTE. 
COLE A FOTO DA 
HORTELÃ E PINTE 
A MOLDURA DE 
GALHOS.
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INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
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Campos de experiências e Objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
O eu, o outro e o nós
Interagir com crianças, da mesma faixa etária, e adultos ao explorar materiais, objetos, 
brinquedos.
Corpo, gestos e movimentos
Ampliar suas possibilidades de movimento em espaços que possibilitem explorações 
diferenciadas.
Desenvolver progressivamente as habilidades manuais, adquirindo controle para 
desenhar, pintar, rasgar, folhear, entre outras.
Traços, sons, cores e formas
Traçar marcas gráficas, em diferentes suportes, usando instrumentos riscantes e tintas.
Oralidade e escrita 
Demonstrar interesse e participação nas rodas de conversa.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Compartilhar, com outras crianças, situações de cuidado de plantas e animais nos 
espaços da instituição e fora dela.
Aprendizagens trabalhadas
• Vínculo com objeto coletivo.
• Meio ambiente.
• Cuidados com as plantas.
• Coordenação motora fina.
• Coordenação dinâmica global.
• Partes da planta.
• Característica da planta.
Sugestão de materiais 
• Um vasinho de hortelã.
• Foto impressa do vasinho para cada 
criança.
• Riscador seco — giz ou lápis de cor.
Orientação didática
Ter uma planta na sala ao cuidado de todos é um rico trabalho de 
identidade e pertencimento ao grupo. Organize uma roda para as 
crianças receberem o pé de hortelã de uma forma especial. Converse com 
elas sobre como utilizamos a hortelã em nossa alimentação. Apresente as 
características da planta e deixe que cada uma a sinta delicadamente — 
cheiro, textura etc. Tire fotos para posterior colagem no material.
Inicie um jogo simbólico, em que cada criança fingirá ser uma semente. 
Deixe que se posicionem no espaço e acompanhe como se expressam 
para representar a semente. Brinque que está passando pela horta ou 
pelo jardim, simulando afofar a terra que está em volta para a semente 
crescer. Simule regar as plantinhas e oriente as crianças a demonstrar que 
a semente está crescendo, abrindo-se. As crianças devem acompanhar a 
narrativa com movimentos de tronco, braços e pernas. 
Em seguida, em roda, leia algumas dicas de cuidados com as plantas e 
faça uma lista com esses cuidados. Fixe-a no mural da sala. Em seguida, 
oriente-as a fazer o registro solicitado no material.
Sugestões de cuidados para assumir coletivamente com as crianças: 
1. Além dos cuidados de regas, adubação e local apropriado, conversar 
com as plantas melhora toda a energia do ambiente, pois uma planta 
feliz é uma planta sadia e exuberante, que exala mais perfume, mais cor, 
mais brilho e muito mais energia.
2. Entre os cuidados com a hortelã, é fundamental escolher corretamente 
o lugar onde ela ficará, para que cresça forte e saudável. Essa planta 
aromática precisa receber abundante luz solar. Assim, procure um lugar 
na sala com luz natural.
3. A hortelã requer uma irrigação abundante, de modo que você 
deverá ficar atento para que não lhe falte umidade. No entanto, nunca 
encharque a planta, porque as raízes apodrecem e ela acaba morrendo. 
Desse modo, opte por regá-la diariamente, especialmente no verão, mas 
acrescentando pequenas quantidades de água.
4. A hortelã é uma erva medicinal e é capaz de se adaptar a uma grande 
variedade de climas. Mesmo assim, as temperaturas ideais para seu 
crescimento situam-se entre os 15 e os 30 °C. 
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NOME DATA 51
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
ANOTAÇÕES
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NOME DATA 53
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
ANOTAÇÕES
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NOME DATA 55
INTEGRADO 1 2o BIMESTRE
ANOTAÇÕES
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ENCARTES
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