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Aula LeucemiasAgudas,LMA-LLAV2

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Leucemias Agudas 
Leucemia Mielóide Aguda 
Leucemia Linfóide Aguda 
 
Daniella Gregolin Marrese 
daniellagmarrese@gmail.com 
Leucemias Agudas 
Leucemias constituem um grupo de neoplasias malignas caracterizado pela 
proliferação descontrolada de células hematopoiéticas na medula óssea e/ou 
nos tecidos linfóides, as quais, posteriormente, atingem a circulação 
periférica e podem se infiltrar em outros sistemas. 
Achados do Hemograma ou 
Mielograma 
• Característica imunofenotípicas heterogêneas 
• Marcadores relacionados a um pior prognóstico: 
CD7, CD9, CD11b, CD14, CD56, CD34 
• Imunofenótipos aberrantes são encontrados em 75% 
dos casos e podem estar relacionados a: 
 - expressões antigênicas com: 
 - assincronismo de maturação 
 - infidelidade de linhagem 
 - “overexpressão” 
 - redução ou ausência de expressão de antígenos 
 
 
Critério Diagnóstico - Imunofenotipagem 
Padronização imunofenotípica 
Padronização imunofenotípica 
Consórcio Euroflow 
Neoplasias hematológicas 
Leucemias 
Agudas: 
 
 
- Mielóides: LMA 
 
 
 
 - Linfóides: LLA 
 
 
Doenças 
proliferativas 
crônicas: 
 
 -Mieloproliferativas: 
LMC 
 
- Linfoproliferativas: 
LLC 
 
 
Incidência LMA 
Incidência LMA 
Sobrevida LMA 
Jabbour Mayo Clin Proc.2006 
Etiologia LMA 
Células hematopoiéticas normais na medula que por nenhuma causa aparente 
sofrem mutações, sendo essas células convertidas em células pré leucêmicas, 
que têm uma mutação e com o passar dos anos, essas células sofrem outras 
mutações, e estas células se convertem em uma célula leucêmica que irá se 
multiplicar, progredindo para a leucemia. 
Mutações LMA 
Mutações/Citogenética LMA 
Pior prognóstico 
 - TMO 
Esquema simplificado da diferenciação das células hematopoéticas e 
suas principais alterações moleculares 
(Modificado de ZAGO; FALCÃO; PASQUINI, 2004) 
Fatores de risco LMA 
• Exposição a certas substâncias (Benzeno); 
• Quimioterapia prévia; 
• Exposição a radiação; 
• Síndrome Mielodisplásica 
• Idade avançada 
Sintomas LMA 
Sintomas LMA 
Avaliação Diagnóstica das Leucemias 
Agudas 
Classificação LMAs 
Classificação FAB 
 
Classificação FAB (French – American – British) 1970 - 1985 
M0 LMA com diferenciação mínima 
M1 LMA sem maturação 
M2 LMA com maturação 
M3 Leucemia promielocítica aguda (hipergranular e variante microgranular) 
M4 Leucemia mielomonocítica aguda (variante com eosinofilia) 
M5a Leucemia monoblática aguda sem diferenciação 
M5b Leucemia monoblástica aguda com diferenciação 
M6 Eritroleucemia 
M7 Leucemia megacarioblástica aguda 
Classificação EGIL 1995 
•Mielomonocítica MPO+ CD13+ CD33+ CD65+ 
con/sin CD117+ 
 •Eritroide (M6) Población inmadura: No 
marcadores Población madura: Glicoforina A+ 
•Megacariocítica (M7) Fenotipo imprescindible 
CD41+ y/o CD61+ (m/c) 
 •Mieloide inmadura (M0) Fenotipo imprescindible 
Neg cCD3, cCD79a, cCD22 (línea linfoide) 
•LMA TdT+ •LMA con expresión de Ag linfóides 
Critérios WHO (2001, 2008, 2016) 
• Histopatologia e ou 
citopatologia 
 
• Imunofenótipo 
 
• Achados moleculares 
• e citogenéticos 
 
• Comportamento clínico e hematológico 
 
 
Classificação WHO 2016 - LMA 
Leucemia mielóide aguda com anormalidades genéticas 
 
• Leucemia mieloide aguda com uma translocação entre os cromossomos 8 e 21. 
• Leucemia mieloide aguda com uma translocação ou inversão no cromossomo 16. 
• Leucemia profolítica aguda com o gene de fusão PML-rara. 
• Leucemia mieloide aguda com uma translocação entre os cromossomos 9 e 11. 
• Leucemia mieloide aguda com uma translocação entre os cromossomos 6 e 9. 
• Leucemia mieloide aguda com uma translocação ou inversão no cromossomo 3. 
• Leucemia mieloide aguda com uma translocação entre os cromossomos 1 e 22. 
• Leucemia mieloide aguda com o gene de fusão BCR-ABL1. 
• Leucemia mieloide aguda com gene NPM1 mutado. 
• Leucemia mieloide aguda com mutações bialélicas do gene CEBPA. 
• Leucemia mieloide aguda com gene RUNX1 mutado. 
 
Leucemia mielóide aguda com alterações relacionadas à mielodisplasia 
Leucemia mielóide aguda relacionada a quimioterapia ou radioterapia prévia 
Leucemia mielóide aguda não especificadas 
• Leucemia mieloide aguda com diferenciação mínima (FAB M0). 
• Leucemia mieloide aguda sem maturação (FAB M1). 
• Leucemia mieloide aguda com maturação (FAB M2). 
• Leucemia mielomonocítica aguda (FAB M4). 
• Leucemia monocítica aguda (FAB M5). 
• Leucemia eritróide pura (FAB M6). 
• Leucemia megacarioblástica aguda (FAB M7). 
• Leucemia basofílica aguda. 
• Panimielose aguda com fibrose. 
 
Sarcoma mielóide ou sarcoma granulocítico ou cloroma 
Proliferações mielóides relacionadas com a síndrome de Down 
Leucemias agudas indiferenciadas e bifenotípica 
 
Classificação WHO 2016 - LMA 
Imunofenotipagem em onco hematologia 
 1. Fazendo o diagnóstico 
 normal reacional/regenerativo malígno 
 
 2. Classificação 
 - relação com prognósticos 
 - relevância da definição do grupo de risco e protocolos de 
tratamento 
Baseado na diferenciação das características nas 
aberrrações cromossômicas, resultando na fusão de genes 
transcritos ou over expressão aberrantes 
 
 3. Avaliação da efetividade do tratamento 
 Detecção da Doença Residual Mínima 
Imunofenotipagem: objetivos gerais 
 Identificar: 
- Marcadores linhagem específicos 
- Marcadores de células imaturas: CD34 
- Marcadores de populações 
hematopoiéticas: CD45 
- Marcadores de caracteríticas físicas das 
células: FSC/SSC 
 Quantificar: 
- Tamanho ou grau de infiltração ao 
diagnóstico 
- Avaliação do tratamento (DRM) 
Imunofenotipagem: objetivos gerais 
 Caracterizar: 
 - Marcadores relevantes para estabelecer 
padrões de maturação: ex - CD10/CD20; 
CD34/CD38; cyIgM, cadeias leves 
kappa/lambda, cy TdT 
- Marcadores relacionados com infidelidade 
de linha 
 - Marcadores relacionados com presença de 
aberrações fenotípicas recorrentes: CD9; 
CD10; NG2(7.1) 
 
 
Imunofenotipagem: objetivos gerais 
Patogênese das LMAs 
Avaliação morfológica de sangue periférico e medula óssea 
Ferramenta indispensável para avaliação diagnóstica inicial 
1- Neutrófilo Bastonete 
2- Plaqueta 
3- Hemácias 
4- Eosinófilo 
5- Linfócito 
6- Neutrófilo Segmentado 
7- Basófilo 
8- Monócito 
Morfologia Normal – Células maduras 
Morfologia Normal – Escalonamento 
Maturativo 
Avaliação morfológica de sangue periférico e medula óssea 
Ferramenta indispensável para avaliação diagnóstica inicial 
Diagnóstico das LMAs 
Definição de Células não eritróides 
Diagnóstico das LMAs 
Quantificação de Blastos 
• Leucemia mieloide aguda – Blastos mieloides > 20% em sangue 
periférico e medula – Blastos mieloides < 20% em sangue 
periférico e medula 
• Presença de anormalidades citogenéticas recorrentes - e.g., 
t(8,21), inv(16) 
• Sarcoma mieloide • Eritroleucemia: > 50% de eritroblastos e > 
20% de blastos não-eritroides 
• Leucemia eritróide pura: > 80% de eritroblastos 
• Leucemia linfoblástica aguda – Leucemia linfoblástica - ≥ 25% de 
blastos em SP ou medula óssea 
Medula óssea normal 
Medula óssea normal 
Medula óssea normal 
Medula óssea normal 
Medula óssea normal 
Identificação de Blastos 
Identificação e quantificação de células precursoras mieloides 
Combinação de CD34, CD45, CD117 e HLA-DR 
Citometria de fluxo e leucemias agudas 
Estratégia de análise 
• Identificar o grau de semelhança entre as células 
leucêmicas e os precursores hematopoéticos normais – 
Reflete a linhagem celular e o estágio maturativo 
 
• Identificar a diferença entre o fenótipo das células 
leucêmicas e as células normais – Reflete anormalidades 
citogenéticas e moleculares subjacentes, alinhado a 
alterações epigenéticas e no microambiente medular, 
resultando em expressão proteica anormal 
(Imunofenótipo associado a leucemia) 
Hematopoese Normal 
Imunofenótipo de células CD34+ comprometidas comlinhagem 
mieloide 
Imunofenótipo de células CD34+ comprometidas com linhagem 
mieloide 
Maturação de células precursoras 
CD34+ 
Maturação de células precursoras 
CD34+ 
Maturação de células precursoras 
CD34+ 
Maturação de células precursoras 
CD34+ 
Maturação de células precursoras 
CD34+ 
Maturação neutrofílica 
HLA-DR/CD45/CD16/CD13/CD34/CD11b/CD117/CD10 
Maturação neutrofílica 
HLA-DR/CD45/CD16/CD13/CD34/CD11b/CD117/CD10 
Maturação monocítica 
HLA-DR/CD45/CD35/CD64/CD34/CD300e/CD117/CD14 
Maturação monocítica 
HLA-DR/CD45/CD35/CD64/CD34/CD300e/CD117/CD14 
Maturação eritróide 
HLA-DR/CD45/CD36/CD105/CD34/CD33/CD117/CD71 
Maturação eritróide 
HLA-DR/CD45/CD36/CD105/CD34/CD33/CD117/CD71 
Citometria de fluxo e leucemias agudas 
 
1. Diagnóstico e classificação de leucemias 
• Identificação e quantificação de blastos 
• Definição de linhagem acometida 
• Detecção de fenótipos associados à leucemia 
• Identificação de subgrupos citogenéticos 
• Novos subtipos de leucemias agudas 
• Diagnóstico de leucemia com displasia de múltipla 
linhagem 
 
2. Avaliação de tratamento 
• Pesquisa de doença residual mínima 
• Passo 1: Identificação de blastos 
 
• Passo 2: Definição de linhagem acometida 
 
• Passo 3: Caracterização de blastos e classificação do subtipo de 
leucemia (Baseada no modelo de diferenciação hematopoética normal) 
 
• Passo 4: Identificação de imunofenótipo associado a leucemia – Doença 
residual mínima – Identificação de subgrupos genéticos 
 
• Passo 5: Sempre analisar todas as populações encontradas – 
Identificação de subclones – DRM e leucemia de fenótipo misto – 
Diagnóstico de LMA com displasia de múltiplas linhagens – Diagnóstico 
de doenças neoplásicas associadas 
Citometria de fluxo e leucemias agudas 
Estratégia de análise 
Triagem leucemias agudas 
Imunofenótipo associado à leucemia 
 
Tubo de triagem de leucemias agudas 
cCD3/CD45/MPO/cCD79a/CD34/CD7/CD19/sCD3 
Tubo de triagem de leucemias agudas 
cCD3/CD45/MPO/cCD79a/CD34/CD7/CD19/sCD3 
Classificação imunofenotípica das 
leucemias agudas 
Classificação imunofenotípica de LMA 
1. LMA com diferenciação mínima 
2. LMA sem maturação 
3. LMA com maturação 
4. Leucemia promielocítica aguda 
5. Leucemia mielomonocítica 
6. Leucemia monocítica 
7. Leucemia monoblástica 
8. Leucemia eritroide 
9. Leucemia megacarioblástica 
10. Leucemia basofílica 
11. Leucemia de mastócitos 
12. Leucemia de células dendríticas 
Avaliação de blastos mielóides 
1 - LMA com diferenciação mínima 
(M0) 
1 - LMA com diferenciação mínima (M0) 
1 - LMA com diferenciação mínima (M0) 
2 - LMA sem maturação (M1) 
2 - LMA sem maturação (M1) 
2 - LMA sem maturação (M1) 
3 - LMA com maturação (M2) 
3 - LMA com maturação (M2) 
4 - Leucemia Promielocítica Aguda - LPA (M3) 
 
Apresentação Clínica 
Determinantes da Patogênese da 
Coagulopatia 
Tipos de LPA 
Morfologia 
Prognóstico 
Diagnóstico Molecular 
codifica 
codifica 
Diagnóstico Molecular 
Proteínas mutadas – impedimento das funções PML e 
Rara – bloqueio maturativo e expansão clonal 
Citogenética 
Citogenética 
Citogenética 
4 - Leucemia promielocítica aguda (M3) 
Promielócitos anormais: CD117+/CD33++/CD34-/HLA-DR-/CD15 
4 - Leucemia promielocítica aguda (M3) 
Promielócitos anormais: CD117+/CD33++/CD34-
/HLA-DR-/CD15 
4 - Leucemia promielocítica aguda (M3) 
 Promielócitos anormais: CD117+/CD33++/CD34-
/HLA-DR-/CD15 
Imunofenótipo LPA 
Leucemias com diferenciação monocítica 
Definição morfológica 
 5 - Leucemia mielomonocítica aguda (M4) 
5 - Leucemia mielomonocítica aguda (M4) 
Proliferação de precursores neutrofílicos e monocíticos 
5 - Leucemia mielomonocítica aguda (M4) 
5 - Leucemia mielomonocítica aguda (M4) 
6 - Leucemia monocítica (M5b) 
6 - Leucemia monocítica (M5b) 
6 - Leucemia monocítica aguda (M5b) 
7 - Leucemia monoblástica (M5a) 
7 - Leucemia monoblástica (M5a) 
Leucemias monoblásticas e monocíticas: 
padrões de maturação do blasto 
8 - Leucemia eritróide aguda (M6) 
 
8 - Leucemia eritróide aguda (M6) 
 
Neoplasias mielóides com mais que 50% de 
eritroblastos 
 
 
9 - Leucemia megacarioblástica (M7) 
9 - Leucemia megacarioblástica (M7) 
9 - Diagnóstico diferencial de leucemia 
megacariocítica (M7) 
 
9 - Diagnóstico diferencial de leucemia 
megacariocítica (M7) 
 
10 - Leucemia basofílica aguda 
10 - Leucemia basofílica aguda 
11 - Leucemia de mastócitos 
11 - Leucemia de mastócitos 
11 - Leucemia de mastócitos 
11 - Leucemia de mastócitos 
11 - Leucemia de mastócitos 
11 - Leucemia de mastócitos 
11 - Leucemia de mastócitos 
Estratégias para caracterização de 
Mastócitos 
Estratégias para caracterização de 
Mastócitos 
Estratégias para caracterização de 
Mastócitos 
Estratégias para caracterização de 
Mastócitos 
Estratégias para caracterização de 
Mastócitos 
Estratégias para caracterização de 
Mastócitos 
Estratégias para caracterização de 
Mastócitos 
Estratégias para caracterização de 
Mastócitos 
Estratégias para caracterização de 
Mastócitos 
Estratégias para caracterização de 
Mastócitos 
Estratégias para caracterização de 
Mastócitos 
Estratégias para caracterização de 
Mastócitos 
Estratégias para caracterização de 
Mastócitos 
Estratégias para caracterização de 
Mastócitos 
Estratégias para caracterização de 
Mastócitos 
Estratégias para caracterização de 
Mastócitos 
Estratégias para caracterização de 
Mastócitos 
Estratégias para caracterização de 
Mastócitos 
Caso Clínico 1 
Caso Clínico 2 
Células dendríticas 
12 - Leucemia de células dendríticas 
Leucemia de células dendríticas plasmocitóides 
blásticas (NCDPB) 
12 - Leucemia de células dendríticas 
plasmocitóides 
Morfologia 
12 - Leucemia de células dendríticas 
plasmocitóides 
Morfologia 
12 - Leucemia de células dendríticas 
plasmocitóides 
12 - Leucemia de células dendríticas plasmocíticas 
 Morfologia 
12 - Leucemia de células dendríticas 
plasmocitóides 
TCL-1 – positivo 
12 - Leucemia de células dendríticas 
plasmocitóides 
12 - Leucemia de células dendríticas 
plasmocitóides 
12 - Leucemia de células dendríticas 
plasmocitóides 
12 - Leucemia de células dendríticas 
plasmocitóides 
12 - Leucemia de células dendríticas 
plasmocitóides 
12 - Leucemia de células dendríticas 
plasmocitóides 
12 - Leucemia de células dendríticas 
plasmocitóides 
 
 
Leucemia de células dendríticas 
plasmocíticas 
Aspectos imunofenotípicos 
Associação de subgrupos genéticos 
com imunofenótipo 
LMA t(15;17) CD117+, CD34-/+, HLA-DR-/+, CD33hom, CD13het, CD15-/+ 
LMA t(15;17) CD117+, CD34-/+, HLA-DR-/+, CD33hom, CD13het, CD15-/+ 
LMA t(15;17) CD117+, CD34-/+, HLA-DR-/+, CD33hom, CD13het, CD15-/+ 
LMA t(8;21) CD19+, CD56+ 
 
LMA t(8;21) CD19+, CD56+ 
 
LMA inv16 MPO++, CD2-/+, monócitos anômalos e 
eosinófilos MPO+ 
 
LMA inv16 MPO++, CD2-/+, monócitos anômalos e 
eosinófilos MPO+ 
 
LMA 11q23 7.1+, CD56+ 
 
Avanços em LMA 
 
 
- Ainda resta muito para a cura, sobretudo em 
pacientes acima de 60 a 70 anos; 
- Entramos em uma nova era: 
- Conhecimentos das causas e características 
genéticas da LMA; 
- Fatores prognósticos: citogenética, mutações, 
DRM; 
- Novas moléculas – ensaios clínicos; 
- Medicina personalizada. 
 
Incidência e Sobrevida 
• Em 2015, a LLA afetava cerca de 876 000 pessoas 
em todo o mundo e foi a causa de 111 000 
mortes. A doença é mais comum em crianças, 
sobretudo entre os dois e cinco anos de idade. 
• A taxa de sobrevivência entre crianças aumentou 
de menos de 10% na década de 1960 para mais 
de 90% em 2015. No entanto, a taxa de 
sobrevivência é menor em bebês (50%) e em 
adultos (35%). 
Etiologia e Fatores de risco 
• Na maior parte dos casos a causaé desconhecida. Entre os fatores 
de riscos genéticos estão a síndrome de Down, síndrome de Li-
Fraumeni ou neurofibromatose tipo I. 
• Entre os fatores de risco ambientais estão exposição significativa 
à radiação ou antecedentes de quimioterapia. As evidências de que 
a exposição a campos eletromagnéticos ou pesticidas seja um fator 
de risco não são claras. 
• Há a hipótese de que a LLA possa ser desencadeada por uma 
resposta imunitária anormal a uma infeção comum. 
• O mecanismo subjacente envolve diversas mutações genéticas que 
causam uma acelerada divisão celular. A quantidade excessiva de 
linfócitos imaturos na medula óssea interfere com a produção de 
células hematopoiéticas 
Sintomas LLA 
• Inchaço no abdome 
• As células leucêmicas podem se acumular no fígado e no baço 
provocando um aumento desses órgãos. Isso pode provocar uma 
sensação de saciedade após uma pequena refeição. 
• Aumento dos linfonodos 
• A disseminação da leucemia linfoide aguda para os gânglios linfáticos 
próximos da superfície do corpo, como, por exemplo, na região do 
pescoço, virilha ou axilas, pode ser notada como nódulos sob a pele. Os 
gânglios linfáticos do tórax ou abdome também podem aumentar de 
tamanho, mas, estes só podem ser diagnosticados por exames de 
imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética. 
• Dor óssea ou articular 
• Às vezes, as células leucêmicas crescem perto da superfície do osso ou 
no interior dos ossos das articulações provocando dores ósseas ou 
articulares. 
 
Sintomas LLA 
• Disseminação para outros órgãos 
• Menos frequentemente, a leucemia linfoide aguda se dissemina para outros 
órgãos: 
• Se a leucemia linfoide aguda se disseminar para a medula espinhal e cérebro 
pode causar dores de cabeça, convulsões, vômitos, problemas de equilíbrio, 
dormência facial, ou visão turva. 
• A leucemia linfoide aguda pode se disseminar para a cavidade torácica, 
causando acúmulo de líquido na cavidade pleural e dificuldade respiratória. 
• Raramente, a leucemia linfoide aguda se dissemina para a pele, olhos, testículos 
ou rins. 
• Sintomas do aumento do timo 
• A leucemia linfoide aguda T pode atingir o timo, um pequeno órgão localizado 
na parte anterior do tórax, pressionando a traqueia, causando tosse ou 
dificuldade respiratória. 
• O aumento do timo pode também comprimir a veia cava superior (veia que leva 
o sangue da cabeça e braços de volta ao coração) provocando o retorno do 
sangue para as veias, alteração que é conhecida como síndrome de veia cava 
superior. Isto pode causar inchaço na face, pescoço, braços e parte superior do 
tórax, dores de cabeça, tontura, e perda de consciência se afeta o fluxo ao 
cérebro. 
 
Classificação LLAs – FAB/EGIL 
LLA B 
LEUCEMIAS LINFOBLÁSTICAS AGUDAS (FAB) 
- L1: presença predominante de linfoblastos pequenos 
com núcleo regular e cromatina homogênea. 
Representa de 25-30% dos casos. 
 
 - L2: presença predominante de linfoblastos de 
tamanho médio à grande com núcleo irregular e 
cromatina heterogênea. Representa aproximadamente 
70% dos casos, sendo a mais comum dos três tipos. 
 
- L3: presença de linfoblastos de tamanho médio a 
grande com característico citoplasma hiperbasofílico 
e presença de múltiplos vacúolos. Representa 
aproximadamente 1-3% dos casos. 
 
LEUCEMIAS LINFOBLÁSTICAS AGUDAS (FAB) 
LEUCEMIAS LINFOBLÁSTICAS AGUDAS (FAB) 
* LLA-L1: small uniform cells 
 
* LLA-L2: large varied cells 
 
*LLA-L3: large varied cells with vacuoles 
(bubble-like features) 
ASPECTOS DESCRIPCIÓN PUNTUACIÓN 
Ratio 
Núcleo/citoplasma 
>20% en >25% céls -1 (a favor de L2) 
<20% en >75% céls +1 (a favor de L1) 
Nucleolos >1 en < 25% céls -1 
No en >75% céls +1 
Membrana nuclear Irregular >25% céls -1 
Tamaño celular >50% céls grandes -1 
L1: score 0-2 L2: score -1 a -4 
LEUCEMIAS LINFOBLÁSTICAS AGUDAS (FAB) 
http://en.wikipedia.org/wiki/Vacuole
LEUCEMIAS LINFOBLÁSTICAS AGUDAS (FAB) 
• Variantes morfológicas: 
– LLA granular 
– LLA con eosinofilia. Se asocia a 
alteraciones citogenéticas: 
 t(5;14)(q31;q32) 
 t(5;9)(q31;p24) 
 t(8;13)(p11.2;q11-22) 
 
- Hand-mirror cell leukemia. 
- Leucemia hipoplásica. 
 
 
LEUCEMIAS LINFOBLÁSTICAS AGUDAS (FAB) 
CITOQUÍMICA: 
 Identificación de línea y clasificación de los distintos 
subtipos (L1/L2 vs L3). 
 MPO- aunque a veces puede ser + (<3%). 
 Sudán negro y PAS tienen menos valor. 
 
TDT: 
• TDT+ L1 y L2: >95% de los casos. 
• TDT- L3 excepto si tiene t(8;14) 
• PANEL CLÁSICO: 20,22,43,45,79a,TDT. 
LEUCEMIAS LINFOBLÁSTICAS AGUDAS (FAB) 
Classificação LLAs – Critérios WHO 
• Leucemia linfóide aguda de células B com determinadas anormalidades genéticas 
• Leucemia linfoide aguda de células B com hipodiploidia (as células de leucemia têm 
menos de 44 cromossomos). 
• Leucemia linfóide aguda de células B com hiperdiploidia (as células de leucemia 
têm mais de 50 cromossomos). 
• Leucemia linfóide aguda de células B com translocação entre os cromossomos 9 e 
22 (o cromossomo Filadélfia, que cria o gene BCR-ABL1). 
• Leucemia linfóide aguda de células B com translocação entre o cromossomo 11 e 
outro cromossomo. 
• Leucemia linfóide aguda de células B com translocação entre os cromossomos 12 e 
21. 
• Leucemia linfóide aguda de células B com translocação entre os cromossomos 1 e 
19. 
• Leucemia linfóide aguda de células B com translocação entre os cromossomos 5 e 
14. 
• Leucemia linfóide aguda de células B com amplificação de uma porção do 
cromossomo 21 (iAMP21) *. 
• Leucemia linfóide aguda de células B com translocações envolvendo certas 
tirosinas quinases ou receptores de citocinas (BCR-ABL1)*. 
 
• Leucemia linfóide aguda de células B, não 
especificado de outra forma 
• Leucemia linfóide aguda de células T 
• Leucemia linfóide precursora de células T 
precoce*. 
• * Ainda não está claro se existem evidências 
suficientes que é um grupo único. 
• Leucemia linfóide aguda de linhagem mista 
 
Classificação LLAs – Critérios WHO 
Ontogenia de células B 
Diferenciação normal de células B 
Imunofenótipo associado à leucemia 
Distinção entre precursores normais de células B e 
células de LLA-B 
Distinção entre precursores normais de células B e 
células de LLA-B 
O conceito de “espaço vazio” 
Distinção entre precursores normais de células B e 
células de LLA-B 
O conceito de “espaço vazio” 
Distinção entre precursores normais de células B e 
células de LLA-B 
O conceito de “espaço vazio” 
Distinção entre precursores normais de células B e 
células de LLA-B 
O conceito de “espaço vazio” 
Distinção entre precursores normais de células B e 
células de LLA-B 
O conceito de “espaço vazio” 
Distinção entre precursores normais de células B 
e células de LLA-B 
Distinção entre precursores normais de células B 
e células de LLA-B 
Distinção entre precursores normais de células B 
e células de LLA-B 
Expressão de CD58 em células B 
precursoras normais 
Expressão de CD58 em LLA 
Novos marcadores de células B 
Modelo de expressão de CD81 na 
maturação B normal 
Modelo de expressão de CD81 na 
maturação B normal 
Modelo de expressão de CD81 na 
maturação B normal 
Classificação imunofenotípica de LLA-B 
Linfoma de Burkitt 
Alterações citogenéticas em LLA-B 
• CITOGENÉTICA: 
muy relevante fundamentalmente por su valor 
pronóstico. 
1. Mal pronóstico: 
1. t(9;22), t(4;11), t(8;14), 14q+. 
2. Hipodiploidías. escasa hiperdiploidía. 
 
2. Buen pronóstico: 
1. t (12;21). 
2. Altas tasas de hiperdiploidía. 
GENOTIPO EN LLA-B 
• t(4;11)(q21;q23) (85%) en LLA niños, asociado a expresión de 7.1, 
 CD10-,CD24-,CD15+. 
 
 En adultos mal pronóstico. Asociada a  leucos, organomegalias y diseminación SNC. 
 
 
 
• 2 variantes para t en el 19p13. 
 t(1;19)(q23;p13). 
 Asociada a LLA-PreB responden mal a tto convencional, 
 pero mejor cuanto más agresivo es el tto. 
 Asociada a LLA-ProBla respuesta al tto es mucho mejor 
 
 t(17;19)(q21;p13) 
 
 
 NO ASOCIDAS ALTERACIONES CITOGENÉTICAS RECURRENTES PARA LLA-T 
 
GENOTIPO EN LLA-B 
LLA-MADURA TIPO BURKITT (8q24) 
 
• t(8;14)(q24;q32) LA MÁS FRECUENTE 
• t(8;22)(q24;q11) 
• t(2;8)(p12;q24) 
 
Estas translocaciones reflejan una desregulación, 
trasncripción y sobreexpresión de c-MYC. 
 
• nTdT POSITIVO (NHL BURKITT nTdT es NEGATIVO) 
GENOTIPO EN LLA-B 
ABNORMALITY ADULTS CHILDREN 
FREQUENCY PROGNOSIS FREQUENCY PROGNOSIS 
None (normal chromosomes) 15-36% Intermediate-good 31-40% Intermediate-good 
High hyperdiploidy 2-11% Good 23-26% Good 
Low hyperdiploidy 10-15% Good 10-11% Intermediate 
Near-triploid/ 
near-tetraploid 
3-5% Intermediate 1% Intermediate 
Near tripoidy: 3% Poor Good 
Near tetrapoidy: 
 
2% Excellent Adverse 
Pseudodiploidy 31-50% Poor 18-26% Intermediate 
Hypodiploidy 4-9% Poor 6% Intermediate 
t(9;22)(q34;q11.2) (BCR/ABL) 11-29% overall 
37% of B-ALL by RT-PCR 
Poor 2-6% Poor 
t(4;11)(q21;q23) (MLL/AF4) 7% Poor 2% Poor 
t(1;19)(q23;p13.3) (PBXI/E2a) 2-3% Poor 4-5% Excellent 
t(12;21)(p13;q22) (TEL/AML1) 0-3% Not known 20-25% Good in most studies 
Abnormal 9p 6-30% Intermediate 7-11% Adverse 
Abnormal 12p 4-6% Favorable / unfavorable 7-9% Not prognostic 
del (6q) 3-16% Not prognostic 
Intermediate 
Adverse 
6-9% Not prognostic 
 
del (7p) / del (7q) monosomy 7 6-11% Not prognostic 
Poor 
4% Adverse 
del (5q) <2% Not prognostic 1% Adverse 
+8 10-12% Poor 2% unknown 
14q11 5-7% overall 
26% of T-ALL 
Excellent, especially 
t(10;14)(q24;q11) 
3-4% overall 
17-22% of T-ALL 
Not prognostic 
t(10;14)(q24;q11) (HOX11/TCRδ) 2-3% Excellent 
PRONÓSTICO GENOTIPO EN LLA-B 
Modificación de Mro,zek et al. Blood Reviews (2004) 18, 115–136 
 
ABNORMALITY ADULTS CHILDREN 
FREQUENCY PROGNOSIS FREQUENCY PROGNOSIS 
None (normal chromosomes) 15-36% Intermediate-good 31-40% Intermediate-good 
High hyperdiploidy 2-11% Good 23-26% Good 
Low hyperdiploidy 10-15% Good 10-11% Intermediate 
Near-triploid/ 
near-tetraploid 
3-5% Intermediate 1% Intermediate 
Near tripoidy: 3% Poor Good 
Near tetrapoidy: 
 
2% Excellent Adverse 
Pseudodiploidy 31-50% Poor 18-26% Intermediate 
Hypodiploidy 4-9% Poor 6% Intermediate 
t(9;22)(q34;q11.2) (BCR/ABL) 11-29% overall 
37% of B-ALL by RT-PCR 
Poor 2-6% Poor 
t(4;11)(q21;q23) (MLL/AF4) 7% Poor 2% Poor 
t(1;19)(q23;p13.3) (PBXI/E2a) 2-3% Poor 4-5% Excellent 
t(12;21)(p13;q22) (TEL/AML1) 0-3% Not known 20-25% Good in most studies 
Abnormal 9p 6-30% Intermediate 7-11% Adverse 
Abnormal 12p 4-6% Favorable / unfavorable 7-9% Not prognostic 
del (6q) 3-16% Not prognostic 
Intermediate 
Adverse 
6-9% Not prognostic 
 
del (7p) / del (7q) monosomy 7 6-11% Not prognostic 
Poor 
4% Adverse 
del (5q) <2% Not prognostic 1% Adverse 
+8 10-12% Poor 2% unknown 
14q11 5-7% overall 
26% of T-ALL 
Excellent, especially 
t(10;14)(q24;q11) 
3-4% overall 
17-22% of T-ALL 
Not prognostic 
t(10;14)(q24;q11) 2-3% Excellent 
PRONÓSTICO GENOTIPO EN LLA-B 
Modificación de Mro,zek et al. Blood Reviews (2004) 18, 115–136 
 
ABNORMALITY ADULTS CHILDREN 
FREQUENCY PROGNOSIS FREQUENCY PROGNOSIS 
None (normal chromosomes) 15-36% Intermediate-good 31-40% Intermediate-good 
High hyperdiploidy 2-11% Good 23-26% Good 
Low hyperdiploidy 10-15% Good 10-11% Intermediate 
Near-triploid/ 
near-tetraploid 
3-5% Intermediate 1% Intermediate 
Near tripoidy: 3% Poor Good 
Near tetrapoidy: 
 
2% Excellent Adverse 
Pseudodiploidy 31-50% Poor 18-26% Intermediate 
Hypodiploidy 4-9% Poor 6% Intermediate 
t(9;22)(q34;q11.2) (BCR/ABL) 11-29% overall 
37% of B-ALL by RT-PCR 
Poor 2-6% Poor 
t(4;11)(q21;q23) (MLL/AF4) 7% Poor 2% Poor 
t(1;19)(q23;p13.3) (PBXI/E2a) 2-3% Poor 4-5% Excellent 
t(12;21)(p13;q22) (TEL/AML1) 0-3% Not known 20-25% Good in most studies 
Abnormal 9p 6-30% Intermediate 7-11% Adverse 
Abnormal 12p 4-6% Favorable / unfavorable 7-9% Not prognostic 
del (6q) 3-16% Not prognostic 
Intermediate 
Adverse 
6-9% Not prognostic 
 
del (7p) / del (7q) monosomy 7 6-11% Not prognostic 
Poor 
4% Adverse 
del (5q) <2% Not prognostic 1% Adverse 
+8 10-12% Poor 2% unknown 
14q11 5-7% overall 
26% of T-ALL 
Excellent, especially 
t(10;14)(q24;q11) 
3-4% overall 
17-22% of T-ALL 
Not prognostic 
t(10;14)(q24;q11) 2-3% Excellent 
PRONÓSTICO GENOTIPO EN LLA-B 
Modificación de Mro,zek et al. Blood Reviews (2004) 18, 115–136 
 
PRONÓSTICO GENOTIPO EN LLA-B 
Modificación de Mro,zek et al. Blood Reviews (2004) 18, 115–136 
 
Established significance Emerging significance 
B-cell ALL BCR-ABL fusion gene BAALC gene 
IKAROS gene 
T-cell ALL NOTCH1 activating mutations 
BAALC gene 
Molecular markers of prognostic significance in adult ALL in 2010 
2010 Blackwell Publishing Ltd, British Journal of Haematology, 150, 389–405 
PRONÓSTICO GENOTIPO EN LLA-B 
2010 Blackwell Publishing Ltd, British Journal of Haematology, 150, 389–405 
PRONÓSTICO GENOTIPO EN LLA-B 
LLA prec.B anomalías 11q23 Fenotipo pro-B (B-I) 
CD10- CD15+ 7.1+ CD65+ 
 CD22+d, CD24+d, HLA-DR+d 
LLA prec.B t(9;22) Fenotipo común (B-II) 
CD10* y CD34 + homogéneo 
CD13 y CD38 +d heterogéneo 
CD66c positivo 
Hiperdiploidía ADN (25%...) 
LLA prec.B t(12;21) Fenotipo común (B-II) 
CD10, HLA-DR y CD38 +homogéneo 
CD34 -/+d heterogéneo 
CD20, CD45 y CD135 -/ +d 
LLA prec.B t(1;19) Fenotipo pre-B (B-III) 
cIgµ+ 
CD10 CD19 
CD24+ 
CD34- 
CD20 negativo en parte de los blastos 
CD10* Homogéneo al menos en parte de los blastos 
CD9 NEGATIVO 
CD9 +++ HOMOGÉNEO 
PRONÓSTICO. CMF-FISH GENOTIPO EN LLA-B 
t (4;11) Immunophenotype 
 FSC CD19 CD45 CD10 CD34 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
C
D
2
0
 
C
D
3
8
 
 FSC CD19 CD45 CD10 CD34 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
C
D
2
0
 
C
D
3
8
 
 FSC CD19 CD45 CD10 CD34 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
C
D
2
0
 
C
D
3
8
 
 FSC CD19 CD45 CD10 CD34 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
C
D
2
0
 
C
D
3
8
 
 FSC CD19 CD45 CD10 CD34 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
C
D
2
0
 
C
D
3
8
 
 FSC CD19 CD45 CD10 CD34 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
C
D
2
0
 
C
D
3
8
 
t (9;22) Immunophenotype 
 FSC CD19 CD45 CD10 CD34 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
C
D
2
0
 
C
D
3
8
 
 FSC CD19 CD45 CD10 CD34 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
C
D
2
0
 
C
D
3
8
 
 FSC CD19 CD45 CD10 CD34 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
C
D
2
0
 
C
D
3
8
 
t (9;22) Immunophenotype 
 FSC CD19 CD45 CD10 CD34 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
C
D
2
0
 
C
D
3
8
 
 FSC CD19 CD45 CD10 CD34 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
C
D
2
0
 
C
D
3
8
 
 FSC CD19 CD45 CD10 CD34 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
C
D
2
0
 
C
D
3
8
 
t (12;21) Immunophenotype 
HYPERDIPLOYD PBC-ALL Immunophenotype 
 FSC CD19 CD45 CD10 CD34 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
C
D
2
0
 
C
D
3
8
 
 FSC CD19 CD45 CD10 CD34 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
C
D
2
0
 
C
D
3
8
 
 FSC CD19 CD45 CD10 CD34 
S
S
C
 
S
S
C
 
S
S
C
 
C
D
2
0
 
C
D
3
8
 
Correlação entre imunofenótipoe 
citogenética 
LLA - T 
Diferenciación linfoide T 
Migración de los precursores linfoides 
T de la médula ósea al timo 
Migración de los linfocitos T 
inmunocompetentes del timo a los 
órganos linfoides secundarios 
SCF 
IL3 
IL7 
IL9 
EPO 
IL11 
trombopoyetina 
M-CSF 
G-CSF 
GM-CSF 
Célula 
Madre 
totipotencial 
Célula madre 
linfoide 
CFU-GM 
CFU-G 
CFU-M CFU-Eo 
CFU-Bs 
Médula ósea Sangre - tejidos 
Célula madre 
mieloide 
Gr. neutrófilo 
Monocito- 
macrófago 
Gr. eosinófilo 
Gr. basófilo 
Hematopoyesis 
Precursor linfoide 
T/NK/pDC 
Precursor linfoide B 
Hematíes 
Plaquetas 
BFU-E 
CFU-Mk 
CÉLULAS DEL ESTROMA 
IL-12/IL-15 
CD44hi 
CD5- 
CD34+ 
CD45RA+ 
CD117- 
CD161- 
CD44hi 
CD5- 
CD34+ 
CD45RA 
CD161-/+ 
CD117+ 
CD122+ 
CD34- 
CD56+débil 
CD16+ 
CD94-/+ 
precursor 
CD34+ 
precursor 
T/NK/CD 
 
CÉLULAS 
DEL 
ESTROMA 
c-kitL 
flt-3L 
CD34+ 
CD117+ 
CD135+ 
CD38+ 
HLADR+ 
CD10- 
CD45+/- 
CD34+ 
CD13-/+ 
CD33-/+ 
CD38+ 
HLA DR+ 
CD10+ 
CD45RA+ 
CD117+ 
MÉDULA ÓSEA 
Linfocito 
T CD4+ 
virgen 
Linfocito 
T CD8+ 
virgen 
CD45RA+ 
CCR7+ CD28+ 
CD62L+ CD27- 
CD45RO- 
Linfocito T TCRgd+ 
CD4- CD8-/+d 
Linfocito 
T efector 
CD45RA+ 
CCR7- 
CD28- 
CD62L- 
CD45RO-/+d 
Linfocito 
T memoria 
Central (CCR7+) 
/Periférica (CCR7-) 
CD45RA- 
CD45RO+ 
CD27+ 
SANGRE PERIFÉRICA MEDULAR 
Timocito III (<10%) 
maduro 
CD4+ 
CD8+ 
CD7+ 
CD38+ 
CD71+ 
CD2+ 
CD5+ 
CD1a- 
CD45+++ 
sCD3+/TCR+ 
CD4- 
CD8- 
SUBCAPSULAR 
Timocito I (<10%) 
inmaduro 
CORTICAL 
Timocito I (80%) 
común 
TdT+ 
CD7+ 
CD38-/+ 
TCRab-/+ 
CD2+ 
CD71+ 
CD5+ 
CD4+ 
CD8+ 
CD45++ 
CyCD3+/sCD3+d 
 
TdT+ 
CD2-/+ 
CD38-/+ 
CD71+ 
CD5+ 
CD25-/+ 
CD117+ 
CD34+ 
HLADR+ 
CD45+ 
CD44+/- 
CyCD3+ 
nTdt+ 
CD7+ 
CD38-/+ 
CD71+ 
CD5+ 
CD25- 
CD117+ 
CD34- 
HLADR- 
CD45+ 
CD44- 
CyCD3+ 
nTdt+ 
TdT+ 
CD1a+ CD2+ CD7+ 
TIMO 
Notch-1L 
Precursor 
CD 
Celula 
dendrítica 
Precursor 
NK/CD Precursor 
NK 
 Célula NK intermedia 
GANGLIO LINFÁTICO 
CD34- 
CD117-/+ 
CD161+ 
CD56++ 
CD16- 
CD94+ 
 
CD34- 
CD117+ 
CD161+ 
CD94- 
 Célula NK CD56++ Célula NK 
CD56+débil 
Torrente 
sanguíneo 
Figura 2 
Diferenciación linfoide T 
Migración de los precursores linfoides 
T de la médula ósea al timo 
Migración de los linfocitos T 
inmunocompetentes del timo a los 
órganos linfoides secundarios 
Timo: 
diferenciación T antígeno-independiente 
A lo largo de toda la vida 
Cápsula 
Trabécula 
Epitelio 
subcapsular 
Frontera 
córtico- 
medular 
Corpúsculo 
de Hassall 
Corteza 
80% 
Médula 
10% 
Región 
Subcapsular 
10% 
Célula epitelial 
cortical (HLA-I y II+) 
TIMOCITO 
 
Célula epitelial 
medular (HLA-I+) 
Célula 
dendrítica 
 
Macrófago 
 
Macrófago 
Célula nodriza 
Célula epitelial 
subcapsular (HLA-) 
80% 
Expresión de CD4 y CD8 
en timocitos 
CD4+/CD8+ 
CD4+/CD8- 
CD4-/CD8+ 
CD4-/CD8- 
SUBCAPSULAR 
Timocito I (<10%) 
CORTICAL 
Timocito II (80%) 
 
MEDULAR 
Timocito III (<10%) 
TIMO 
TdT+ TdT+ TdT+ 
CD7+ CD2+ 
CD71+,- 
CD2+,- 
CD38+,- 
CD34+ 
HLADR+ 
CD5+,- 
CD45+ 
CD44+ 
cCD3+ 
CD71+,- 
CD7+ 
CD38+,- 
CD34- 
HLADR- 
CD5+ 
CD45+ 
CD44- 
cCD3+ 
CD1a+ 
CD71+,- 
CD7+ 
CD38+,- 
CD2+ 
CD5+ 
CD4+ 
CD8+ 
CD45++ 
cCD3+/CD3+d/preTCR 
CD4+ 
CD8+ 
CD4+ 
CD8+ 
SP 
CD71+,- 
CD7+ 
CD38+ 
CD2+ 
CD5+ 
CD1a- 
CD45+++ 
CD3+/TCR 
CD4- 
CD8- 
CD71+,- 
CD7+ 
CD38+ 
CD2+ 
CD5+ 
CD1a- 
CD45+++ 
CD3+/TCR 
Diferenciación T Ag-independiente 
TCRd 
TCRg 
TCRb 
TCRa 
reordenamientos deleciones (en la mayoría de las células TCRab+) 
reordenamientos: D-J V-DJ 
reordenamientos (en cels TCRab+) 
reordenamientos 
Van Dongen et al, 2002; Blom et al 1999 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TI LLA-pro T No expresión de otros 
marcadores asociados a línea T 
TII LLA-pre T CD2+ y/o CD5+ y/o CD8+ 
CD1a- y mCD3- 
TIII LLA-T 
cortical 
CD1a+ y mCD3-/+ 
TIV LLA-T 
madura 
LLA-Tab 
LLA-Tgd 
CD1a- y CD3+ de membrana 
TCRab+ 
TCRgd+ 
CD7+ y CD3+ en cit. y/o membrana 
Suelen ser TdT+, HLA-DR-, CD34-, pero estos marcadores no se consideran para el dco o clasificación de la 
enfermedad 
L
L
A
 
pr
o-
T
 
L
L
A
 t
ím
ic
a
s 
Clasificación inmunológica de las neoplasias de 
precursores de linfocitos T 
INFORMACIÓN ADICIONAL 
TCP-ALL Immunophenotype SUBSETS 
STAGE 1: PRO-T STAGE 2: PRE-T 
STAGE 3: CORTICAL STAGE 4: “MATURE” T-ALL 
cCD3+d ; CD3: - 
CD7+; CD45+d 
cCD3+ ; CD3-; CD7+; CD45+d 
CD2-/+ y/o CD5-/+ 
cCD3+/++ ; CD3-/+d; CD7+; 
CD45+d; CD2-/+ y/o CD5-/+; 
 CD1a+ 
cCD3+/++ ; CD3+d; CD7+; 
CD45+d; CD2-/+; CD5-/+; 
 CD1a-; CD4+ or CD8+ 
EGIL PROPOSAL (II) 
TCP-ALL Immunophenotype SUBSETS 
STAGE 1: PRO-T 
STAGE 2: PRE-T 
STAGE 3: CORTICAL 
STAGE 4: “MATURE” T-ALL 
cCD3: +d ; CD3: - 
CD7+ CD45+d 
cCD3: + ; CD3: - CD45+d 
CD7+; CD5-/+ CD2-/+ 
cCD3: +/++ ; CD3: - 
CD7+; CD45+d; CD1a+ 
cCD3: +/++ ; CD3: +d 
CD7+; CD45+d; CD1a-; 
CD4+ or CD8+ 
Medula óssea: ausência de precursor 
T/NK 
Diferenciação normal de linfócitos T 
Diferenciação normal de linfócitos T 
LLA-T – imunofenótipo associado à 
leucemia 
Fenótipo ectópico (associado ao timo) 
LLA-T e fenótipo ectópico Marcadores 
de células precursoras – CD34 e TdT 
LLA-T e fenótipo ectópico Marcadores 
de células T corticais 
Infidelidade de linhagem CD79a isolado não 
deve ser considerado marcador de linhagem B 
LLA-T e doença residual mínima 
Importância do fenótipo ectópico na identificação de 
doença 
Classificação imunofenotípica de LLA-T 
Classificação imunofenotípica de LLA-T 
(Expressão de TCR) 
Classificação imunofenotípica de LLA-T 
(Expressão de TCR) 
Classificação imunofenotípica de LLA-T 
(Expressão de TCR) 
Classificação imunofenotípica de LLA-T 
Early T-cell precursor leukemia (ETP leukemia) 
Estudo de caso 
Estudo de caso 
Timoma/Hiperplasia tímica 
Leucemia de linhagem ambígua 
• Leucemia que não mostra evidência clara de 
diferenciação para uma linhagem 
• Blastos com antígenos pertencentes a mais de 
uma linhagem hematopoética (Leucemia aguda 
de fenótipo misto) 
• Blastos com expressão de antígenos não-
linhagem específico (Leucemia indiferenciada) 
Escore para definição de leucemia 
aguda bifenotípica– EGIL (1995) 
Leucemia Aguda de linhagem ambígua ou 
Leucemias Bifenotípicas 
 
WHO: leucemias que não apresentam diferenciação para 
uma única linhagem hematopoiética 
 
• Expressão de enzimas e antígenos teoricamente exclusivos 
de LMA ou LLA podem estar presentes em blastos 
patológicos de outra linhagem 
• Identificação simultânea de populações de blastos 
patológicos distintos 
• Recaídas de de leucemias agudas com blastos de linhagem 
diferente daquela do diagnóstico 
• Não apresentam características morfológicas específicas 
Leucemia Aguda de linhagem ambígua ou 
Leucemias Bifenotípicas 
Leucemia Aguda de linhagem ambígua ou 
Leucemias Bifenotípicas 
 
Exemplo: população de blastos CD19+CD3+ 
Leucemia Aguda de linhagem ambígua ou 
Leucemias Bifenotípicas 
Leucemia Aguda de linhagem ambígua ou 
Leucemias Bifenotípicas 
DRM em LMA 
• Doença indetectável por métodos morfológicos; 
• Método para detectar mínima quantidade de blastos em 
MO; 
• Estudo de DRM – remissão morfológica 
• Objetivo: identificar pacientes que apresentam maior 
risco de recidiva e pior prognóstico, se for detectada 
doença após a primeira ou segunda indução, ou ao final 
do tratamento. 
DRM em LMA 
Exemplo de esquema de quimioterapia para tratamento de LPA 
• Grupos de risco de recidiva são definidos conforme 
níveis de DRM observados 
• Dificuldades técnicas: heterogeneidade dos padrões de 
expressão antigênica 
• Instabilidade dos fenótipos pós tratamento 
• Métodos mais sensíveis: PCR e Citometria, cuja 
sensibilidade é de 0,05% (concordânciachega a 61% 
dos casos) 
• DRM por citometria: experiência e conhecimento dos 
padrões normais de expressão 
DRM em LMA 
• Indicação nas fases de pós indução e pós consolidação 
• Monitoramento pós transplante 
• Estratégias de detecção: reconhecimento de padrões 
anormais de expressão , caracterizando os fenótipos 
associados à leucemia 
• assincronismo maturativo, 
• superexpressão de antígenos, 
• perda, 
• expressões anômalas de marcadores de linhagem B e T 
• Escolha do painel deve-se basear no perfil fenotípico ao 
diagnóstico 
DRM em LMA 
• Escolha do painel: estudo da maturação celular desde 
as células progenitoras (CD34, CD117, HLA-DR) 
associadas ao CD45 
• Avaliação da maturação ou das linhagens celulares ao 
diagnóstico 
• Aquisição total de ao menos 500.000 eventos. O ideal 
para aumento da sensibilidade é a aquisição de 
1000.000 de eventos 
• Persistência de DRM maior 0,1% de celularidade após 
consolidação indica maior risco de recidiva 
• Implicações mais importantes: 
DRM em LMA 
• Implicações mais importantes: 
 
• Definir grupos de baixo risco de recidiva para estratificar 
a terapêutica e reduzir sua toxidade 
• Monitoramento de transplante 
DRM em LMA 
 
 
 
 
Casos clínicos 
Caso 1 
Caso 2 
 
Caso 3 
Caso 4 
Caso 5 
Caso 6 
Novas contribuições no diagnóstico das 
leucemias agudas 
- Estabelecimento do gate de blasto 
- Atribuição de linhagem indiferenciada/ou 
minimamente diferenciada 
- Diagnóstico de LMA com displasia 
multilinhagem 
- Rápida identificação de relevantes subgrupos 
citogenéticos de leucemias agudas e crônicas 
- Padronização dos procedimentos da 
fenotipagem multiparamétrica 
Futuro CMF no diagnóstico das 
Leucemias 
• CMF Multicolor: más de 11 colores – Inclusión de láser 
violeta – Comparación de Anticuerpos (numerosas 
compañías) 
• Microesferas – Introducir técnicas combinadas 
esferas/células – Desarrollo de microesferas específicas 
para el diagnóstico de leucemias 
• Nuevos Anticuerpos – Testar los nuevos AcMo de 
marcaje intracelular – Desarrollo de nuevos anticuerpos 
• Desarrollo de nuevo software – Nuevo software para 
reconocimiento de patrones inmunofenotípicos: 
comaparación de leucemias/Medula óssea normal 
(diagnóstico y seguimiento) 
Daniella Gregolin Marrese

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