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Carteirinha
 de
identidade
de advogad
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Carteirinha
 de
identidade
de advogad
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Carteirinha d
e
identidade
de advogado
Plano de estudos
OAB | 1ª Fase
Kultivi
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Plano de
estudos
Este plano de estudos utiliza diversos materiais para 
estudos, entre eles, cursos e aulas gratuitas da Kultivi.
Para facilitar o uso deste material, cadastre-se no site 
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(p6) Olá! Seja bem vindo 
ao Cronograma de 90 dias 
para OAB da Kultivi!
(p10) Cinco dicas do que 
não fazer no Exame
(p13) Indicação de livros
(p14) Semana 01
(p25) Semana 02
(p36) Semana 03
(p48) Semana 04
Sumário
(p57) Semana 05
(p67) Semana 06
(p77) Semana 07
(p87) Semana 08
(p95) Semana 09
(p107) Semana 10
(p118) Semana 11
(p128) Semana 12
(p137) Semana 13
Sumário
Olá! Seja bem vindo ao 
Cronograma de 90 dias 
para OAB da Kultivi!
Entender como funciona a prova é o primeiro passo para 
planejar um roteiro de estudo. Pensando nisso, a Kultivi 
preparou este e-Book com um cronograma de 90 dias para 
você estudar para o Exame da Ordem. O plano está
organizado de acordo com os temas recorrentes de provas 
anteriores de cada disciplina.
Você já deve saber que a prova de 1ª Fase do Exame de 
Ordem possui 80 questões objetivas que abrangem as 17 
matérias contempladas no edital. Sabe também que o
número de questões por matéria não é uniforme.
E a essa altura de sua preparação, já deve ter imaginado 
ser impossível estudar completamente todo o conteúdo 
destas 17 disciplinas. 
Mas não se preocupe. Você não precisa dominar todo o 
conteúdo para conquistar a pontuação necessária para 
aprovação.
Primeiramente, vamos falar sobre a prova!
O que você precisa é dominar determinadas disciplinas, 
sejam elas as que você já naturalmente tem mais
afinidade, sejam aquelas que possuem menor conteúdo.
E a partir daí, partir para aumentar seu conhecimento nas 
demais disciplinas. Isso certamente será suficiente para 
você alcançar a pontuação necessária e avançar para a
segunda fase.
Antes de tudo, saiba que caso você falhe algum dia do
roteiro, não precisa se preocupar! Tente encaixar o dia
perdido em sua rotina semanal ou então utilize os dias de 
descanso (domingos) para este fim. 
Se mesmo assim você não conseguir repor o dia perdido, 
siga em frente e continue a estudar conforme a grade
disposta para os próximos dias.
O tempo sugerido para cada atividade não é fixo, podendo 
variar de acordo com a dinâmica do seu estudo. Faça
intervalos sempre que você sentir estafa mental e o estudo 
não estiver rendendo (intervalos de 5 a 10 minutos). 
Vamos entender como este plano funciona?
O plano considera 4 videoaulas diárias, de segunda-feira 
a sábado, durante 90 dias. O domingo é dia de descansar. 
Aproveite seu tempo livre para atividades relaxantes.
Como estudar utilizando o cronograma?
Após as videoaulas, separamos alguns exercícios para 
você praticar o seu conhecimento. Mas não se sinta preso 
a eles! Fique à vontade para responder mais alguns
exercícios, caso tenha tempo e disposição para isso. Só 
não esqueça que os intervalos e descansos são
fundamentais, hein!
Para cada semana, foi elaborada uma tabela com links 
para videoaulas e exercícios. Após essa tabela, você irá 
encontrar textos retirados da apostila EXAME DE ORDEM 
- TEORIA COMPLETA da Editora Aprovare, que é parceira 
da Kultivi neste projeto. Estes textos trazem conceitos e 
resumos de diversos temas estudados durante a semana. 
Aqui, você é quem escolhe quando irá abordá-los. Pode 
ser no domingo, para efetuar uma “mini-revisão” semanal, 
ou pode ser logo após as aulas. Você decide!
Assista às videoaulas clicando no tema da aula, faça o 
download do material de apoio e anote o que considerar 
importante. Não entendeu? Volte o vídeo, busque outros 
materiais que possam te fazer entender o conceito.
Não deixe de fazer anotações, resumos ou mapas mentais 
para futuras revisões.
NÃO SE DESESPERE!
Se você não conseguir assistir as 4 videoaulas diárias,não 
se desespere. Reestruture o plano, se achar necessário. 
Respeite seu limite de concentração. O importante é a 
qualidade com que se estuda.
Caso você já domine o assunto, substitua a videoaula pela 
resolução de exercícios ou pela leitura de um material
complementar. Como dito, recomendamos a apostila da 
Editora Aprovare, nossa parceira neste projeto.
Estude em um ambiente que ajude na concentração.
Organizado, silencioso, cadeira e mesa confortáveis e
tenha a mão os materiais de estudo.
Durante o tempo que estiver estudando, fique longe das 
distrações (celular, redes sociais, televisão, outras pessoas) 
e faça algumas pausas de 5 a 10 minutos, beba água,
levante da cadeira e se alongue. 
Belezinha? Tudo preparado? E que comece a maratona!
Bons estudos!
Dicas importantes
Cinco dicas do que não fazer
no exame da ordem
Depois de publicado o edital, é importante ler com
atenção, buscar saber o que é ou não permitido. “Um erro 
clássico de muitos candidatos é estudar sem conhecer a 
prova, é preciso ler e entender como funciona a avaliação 
para então começar os estudos”, explica Andressa
Federizzi. Um roteiro de estudos é fundamental!
Não basta somente saber os conceitos sem saber
aplicá-los na prática, porque na prova são apresentados 
casos, ou seja, é fundamental que o candidato saiba como 
se aplica a lei em diferentes situações. “Eu sempre falo 
isso, mas é essencial que o candidato estude os exames 
anteriores para entender como os temas jurídicos são
cobrados”, ressalta a professora. Não esqueça de praticar 
seus conhecimentos através dos exercícios!
Por Andressa Federizzi, professora e coordenadora pedagógica da Kultivi
Estudar sem planejamento 
Priorizar os conceitos 
Passar a madrugada da véspera do exame pode ser fatal. 
A falta de repouso pode aumentar a ansiedade, e a
capacidade de concentração durante a prova pode
diminuir, então não ajuda em nada. “Uma revisão de
tópicos importantes é sempre bem-vinda, mas reserve sua 
noite de sábado para descansar, porque o domingo será 
longo. Por mais importante que seja passar no concurso, 
não adianta estudar até o último minuto”, comenta
Andressa Federizzi. 
A primeira fase da OAB tem a extensão de 5 horas, mas o 
que muitos candidatos esquecem de calcular é um tempo 
hábil para responder as 80 mais o preenchimento do
gabarito. Não é incomum marcarem alternativas erradas 
por falta de atenção, porque restou pouco tempo ao final 
da prova. Caso haja confusão em alguma questão,
deixe para o final, às vezes ao ler outras questões é
possível achar a resposta para essa. 
Estudar na véspera da prova 
Não calcular o tempo para
preencher o gabarito 
É muito importante prestar atenção ao nomear a peça
processual. Em algumas situações, a identificação da peça 
pode ser feita de duas formas, e nesse caso a
banca avaliará a sua peça. “Mas, não se engane,
apresentar uma peça inadequada ou fundamentação
jurídica incorreta como resposta ao caso relatado, pode
zerar a nota. De novo, praticar o conteúdo baseado em 
exames anteriores faz a diferença na hora da prova”,
completa a especialista.
Não identificar a peça da
2ª fase corretamente 
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
Semana 01
https://youtu.be/xU9AWh0Bvk0
https://youtu.be/sKuDODsgeq8
https://www.youtube.com/watch?v=mq1UIH8qi8s&t=64s
https://youtu.be/DcVFB3WfeRg
https://youtu.be/7SJ-4WstCe4
https://youtu.be/rOKL6Q9U7ek
https://youtu.be/b1sr1KuCECs
https://youtu.be/OEWnAC_iB_4
https://youtu.be/CBtBN80MRqQ
https://youtu.be/YEco_UIGnuo
https://youtu.be/s8fXJ9KUWMA
https://youtu.be/-VfjJMTTBrshttps://youtu.be/lz68e4Pjva8
https://youtu.be/sKuDODsgeq8
https://www.youtube.com/watch?v=7BzCgytAumU
https://youtu.be/4r6b3hNYXBY
https://youtu.be/1WyDpgxneCk
https://youtu.be/7_4hxZfyaps
https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-direito-constitucional-or-claudia-beeck/questoes-constituicao
https://youtu.be/V8R-H5jsbiI
https://youtu.be/arAvKK8agEU
https://youtu.be/gQbc18D9Oj8
https://youtu.be/UE65zXGGfuY
https://youtu.be/6eqh-dKYIsw
https://youtu.be/RDBvc5c1wxE
https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-direito-constitucional-or-claudia-beeck/questoes-classificacoes-da-constituicao
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https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-direito-administrativo-or-thierry-kotinda/questoes-atos-administrativos-para-oab
https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-direito-empresarial-or-guilherme-correa/questoes-empresa-e-empresario-9dc218e31e
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https://kultivi.com/estudante/cursos/concursos/processo-do-trabalho/processo-do-trabalho-or-debora-da-rocha/questoes-principios-do-processo-do-trabalho
https://kultivi.com/estudante/questoes
https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-direito-civil-or-ana-silvia/questoes-lindb-65aa7f790c
https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-direito-processual-civil-or-guilherme-correa/questoes-competencia-a97639181c
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https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-direito-do-consumidor-or-mariana-neves/questoes-relacao-de-consumo-db5af85f35
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https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-processo-penal-or-magda-hofstaetter/questoes-inquerito-policial-3933d084b4
https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-direito-penal-or-leandro-correa-and-werbevan-paes/questoes-principios-do-direito-penal-0ffece3d78
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Revisão rápida da semana 01
O primeiro artigo da Declaração Universal dos Direitos 
Humanos diz que “todas as pessoas nascem livres e iguais 
em dignidade e direitos. São dotadas de razão e
consciência e devem agir em relação umas às outras com 
espírito de fraternidade”. 
Esta é a ideia central dos direitos humanos, que está
relacionada à preservação física e psíquica das pessoas. 
Fala-se em direitos humanos quando se refere aos direitos 
essenciais para a preservação da dignidade humana. 
Esta é o fundamento dos tratados internacionais de
direitos humanos e também da República Federativa do 
Brasil, conforme prevê o artigo 1°, inciso III, da
Constituição Federal.
Requisitos para ser empresário: 
1. Capacidade civil; 
2. Não possuir impedimento legal.
Direitos Humanos: Teoria Geral
dos Direitos Humanos
Direito Empresarial: Empresa e Empresário
Atos administrativos são aqueles praticados pelo Estado 
ou por quem lhe faça as vezes, regidos pelas regras de 
direito público, e sempre passíveis de revisão pelo Poder 
Judiciário. A doutrina distingue os atos administrativos dos 
atos da administração. Os atos da administração englobam 
os atos administrativos (regime de direito público) e os 
atos regidos pelo regime jurídico de direito privado
(exemplos: locação, compra e venda, permuta).
A pessoa legalmente impedida de exercer atividade
própria de empresário, se a exercer, responderá pelas
obrigações contraídas. 
Poderá o incapaz, por meio de representante ou
devidamente assistido, continuar a empresa antes
exercida por ele enquanto capaz, por seus pais ou pelo
autor de herança.
Direito Administrativo: 
Atos Administrativos
Os direitos da personalidade “são direitos subjetivos da 
pessoa de defender o que lhe é próprio, ou seja, a sua
integridade física (vida, alimentos, próprio corpo, vivo ou 
morto, corpo alheio, vivo ou morto, partes separadas do 
corpo, vivo ou morto); a sua integridade intelectual
(liberdade de pensamento, autoria científica, artística e 
literária) e sua integridade moral (honra, recato, segredo 
pessoal, segredo pessoal, profissional e doméstico,
imagem, identidade pessoal, familiar e social)”
(Maria Helena Diniz).
O Código Civil traz os direitos da personalidade nos arts. 
11 a 21. Já na esfera constitucional, destaca-se o inciso X 
do art. 5º, prescrevendo que “são invioláveis a intimidade, 
a vida privada, a honra, e a imagem das pessoas,
assegurando o direito à indenização pelo dano material
ou moral decorrente de sua violação”. Tanto o rol do
Código Civil quanto o da Constituição Federal são
exemplificativos. Neste ponto, o Enunciado 247 do CJF/
STJ aponta que “os direitos da personalidade, regulados de 
maneira não exaustiva pelo Código Civil, são expressões 
da cláusula geral de tutela da pessoa humana, contida no 
art. 1º, III, da Constituição Federal”. 
Em outras palavras, quando a Constituição crava a
dignidade da pessoa humana como fundamento da
República, abre espaço para o reconhecimento de um
amplo leque de direitos da personalidade, tanto na CF 
quanto no nas normas infraconstitucionais.
Direito Civil: Direitos
da Personalidade
As causas cíveis serão processadas e decididas pelo juiz 
nos limites de sua competência, ressalvado às partes o
direito de instituir juízo arbitral, na forma da lei.
A defesa do consumidor encontra respaldo na Constituição 
Federal como decorrência da dignidade da pessoa
humana, fundamentos do Estado Brasileiro consagrado no 
art. 1º, III. Também decorre dos objetivos da ordem
econômica: a “existência digna, conforme os ditames da 
justiça social” (art. 170 da CF). 
Não bastasse isso, a defesa do consumidor é princípio
explícito da ordem econômica, previsto no art. 170, V da 
CF. Também o art. 5º, XXXII da CF dispõe que “o Estado 
promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor”.
Estes dispositivos revelam o reconhecimento de que o
consumidor é parte mais vulnerável da relação de
consumo e que o Estado deve intervir para compensar
este desequilíbrio.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 
Processo Civil: Competência
Direito do Consumidor: Relação de consumo
Existe uma grande diversidade de classificações dos textos 
constitucionais. São inúmeros os doutrinadores que ado-
tam classificações próprias ou inventam uma denominação 
para as tantas existentes.
Quanto ao momento de formação:
Promulgadas: são as constituições democráticas, frutos de 
Assembleias Constituintes. 
Outorgadas: impostas unilateralmente pelo grupo ou pes-
soa que agiu de forma revolucionária. 
Cesaristas: não são democráticas, mas o agente que impôs 
a sua vontade na Constituição realiza um plebiscito para 
confirmá-la. 
Quanto ao conteúdo:
Materiais: tratam apenas de temas realmente constitucio-
nais, como as normas fundamentais e estruturais do Esta-
do, e os direitos fundamentais. 
Formais: tratam dos mais variados temas, tendo como 
constitucional todos os assuntos expressos no texto e não 
apenas aqueles considerados fundamentais. A Constituição 
de 1988 é um exemplo.
Analíticas: são mais extensas, trazem normas minuciosas. 
Direito Constitucional:
Classificações da Constituição
Quanto à forma:
Escritas: possuem um texto escrito. 
Costumeiras (consuetudinárias): não traz um texto codifi-
cado e único. É representada por textos esparsos, reconhe-
cida pelos usos e costumes. O exemplo mais conhecido é o 
da Constituição da Inglaterra.
Quanto à elaboração: 
Dogmáticas: partem dos dogmas políticos de certo tempo 
e lugar para a elaboração do texto constitucional. 
Históricas: a formação se dilui no tempo. 
Quanto à possibilidade de alteração:
Rígidas: o processo de alteração das normas constitucio-
nais é mais complicado do que o das normas não constitu-
cionais. 
Flexíveis: existe a mesma dificuldade para alteração de 
normas constitucionais e infraconstitucionais. 
Semiflexíveis (semirrígidas): flexíveis para algumas maté-
rias e rígidas para outras. 
Imutáveis: não podem ser alteradas. 
Quanto à dogmática:Ortodoxas: formadas por apenas uma ideologia. Exemplo: 
diversas Constituições Chinesas, com ideologia marxista. 
Eclética: abarca várias ideologias no texto constitucional. 
O advogado tem o dever de cumprir rigorosamente todos 
os preceitos do Estatuto da Advocacia, Regulamento
Geral, do Código de Ética e Disciplina, bem como do
Provimentos e Resoluções do Conselho Federal.
Ética Profissional: Estatuto da Advocacia
O CPP é válido em todo o território brasileiro. Desta forma, 
a lei processual no espaço é regida pelo princípio da
territorialidade. 
Entretanto, há algumas exceções que devem ser
lembradas, casos em que a lei estrangeira poderá ser
aplicada no território brasileiro, como nos casos de
tratados, convenções e regras de direito internacional
(p. ex. Estatuto do Tribunal Penal Internacional e
Convenção de Viena). 
APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL NO ESPAÇO
Processo Penal: Lei Processual
no tempo e espaço
Importante lembrar que a lei processual penal deve ser 
aplicada imediatamente à sua entrada em vigor (“princípio 
da imediatividade”), mesmo para aqueles processos que já 
estejam em tramitação. Isso porque, via de regra, as
normas processuais não criminalizam condutas (o que
violaria o principio da legalidade do Direito Penal). É o 
também chamado princípio do tempus regit actum. 
Dessa forma, os atos processuais já praticados (anteriores 
à vigência da Lei nova) continuam hígidos, válidos, e não 
precisarão ser refeitos. Como consequência da aplicação 
imediata, temos que a lei processual penal não retroagirá, 
sequer em benefício do acusado.
APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL NO TEMPO 
A fonte do Direito é expressada pela origem das normas 
jurídicas, ou seja, é o meio pelo qual surgem as normas. 
As Fontes do Direito do Trabalho são classificadas em
fontes materiais e fontes formais.
Direito do Trabalho: Fontes e princípios
De início, cumpre esclarecer que o estudo dos princípios 
específicos do Direito Processual do Trabalho não é tarefa 
simples, tendo em vista a carência legislativa, de forma que 
inexiste um Código de Processo do Trabalho. 
Tal situação acaba por forçar a transposição dos princípios 
constitucionais do processo, bem como os princípios gerais 
do processo civil, os quais, com pequenas adequações, são 
plenamente aplicáveis ao processo do trabalho. 
Nesse compasso, determina o art. 769/CLT: “Nos casos 
omissos, o direito processual comum será fonte subsidiária 
do direito processual do trabalho, exceto naquilo em que 
for incompatível com as normas deste Título”.
Processo do Trabalho: Princípios
Dentre estes se destacam: 
princípio do contraditório e da ampla defesa (art. 5º, LV, da 
CF); 
princípio do devido processo legal (art. 5º, LIV, da CF); 
princípio da inafastabilidade do controle judicial (art. 5º, 
XXXV, da CF); 
princípio do juiz natural (art. 5º, XXXVII, da CF); 
princípio da isonomia processual (art. 5º, caput, da CF); 
princípio da publicidade (art. 5º, LVI e art. 93, IX, da CF); 
princípio da fundamentação das decisões (art. 5º, IX, da 
CF); 
princípio da liceidade dos meios de prova (art. 5º, LVI, da 
CF); 
princípio da duração razoável do processo (art. 5º, LXXX-
VIII, da CF); 
princípio dispositivo; e princípio inquisitório.
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
Semana 02
https://youtu.be/VRg3e--agYs
https://youtu.be/vfQbMVZRkQs
https://youtu.be/mfSKDQIq9Xo
https://youtu.be/CEPWmWhLWS4
https://youtu.be/5OgupeaNY_k
https://youtu.be/BDAxmYZ-Y4k
https://youtu.be/4bnOvAuk2Is
https://youtu.be/Gdq5AZjECvg
https://youtu.be/-U2L6ChpdQA
https://youtu.be/N4gzqKOO-jo
https://youtu.be/npfoIWcPsb8
https://youtu.be/QP9gH1vSCoc
https://youtu.be/cMByDc1eDHk
https://youtu.be/YibN6bV1Qgo
https://youtu.be/S-yVGsQAkc4
https://youtu.be/0tuQ-L2paZc
https://youtu.be/eq7YZBcW4Y4
https://youtu.be/UA8ycNXt6EQ
https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-direito-civil-or-ana-silvia/questoes-direitos-da-personalidade-e-pessoa-natural
https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-direito-constitucional-or-claudia-beeck/questoes-normas-constitucionais
https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-processo-penal-or-magda-hofstaetter/questoes-inquerito-policial-681d418675
https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-direito-internacional-or-thaysa-prado/questoes-sujeitos-do-direito-internacional-publico-estados
https://kultivi.com/estudante/cursos/concursos/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente/eca-or-paulo-perussolo/questoes-disposicoes-preliminares-e-direitos
https://kultivi.com/estudante/questoes
https://youtu.be/wWncok8UxHE
https://youtu.be/Vejq5rqgyRI
https://youtu.be/Dpp0TIJ7jeI
https://youtu.be/_wjQDkwDnOM
https://youtu.be/AkNctNYASB4
https://youtu.be/NMHrDmjmbOw
https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-direito-processual-civil-or-guilherme-correa/questoes-partes-e-procuradores-69dddc9d09
https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-direito-ambiental-or-mariana-neves/questoes-conceitos-e-principios
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Revisão rápida da semana 02
No ordenamento jurídico brasileiro, ao contrário do que 
ocorre em alguns países, somente as pessoas são sujeitos 
de direito. 
Sendo que, tais pessoas, podem ser físicas (naturais) ou 
jurídicas. Os animais são considerados objetos de direito.
O Código Civil enuncia que “a personalidade civil da pes-
soa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, 
desde a concepção, os direitos do nascituro”.
Salvo as disposições concernentes à gratuidade da justiça, 
incumbe às partes prover as despesas dos atos que
realizarem ou requererem no processo, antecipando-lhes 
o pagamento, desde o início até a sentença final ou, na 
execução, até a plena satisfação do direito reconhecido no 
título. Incumbe ao autor adiantar as despesas relativas a 
ato cuja realização o juiz determinar de ofício ou a
requerimento do Ministério Público, quando sua
intervenção ocorrer como fiscal da ordem jurídica. 
Direito Civil: Pessoa Natural
Processo Civil: Honorários Advocatícios
A sentença condenará o vencido a pagar ao vencedor as 
despesas que antecipou e honorários ao advogado do
vencedor. Os honorários serão fixados entre o mínimo de 
dez e o máximo de vinte por cento sobre o valor da
condenação, do proveito econômico obtido ou, não sendo 
possível mensurá-lo, sobre o valor atualizado da causa. 
Os honorários serão devidos mesmo quando o advogado 
atuar em causa própria, constituem direito do advogado 
e têm natureza alimentar, com os mesmos privilégios dos 
créditos oriundos da legislação do trabalho, sendo vedada 
a compensação em caso de sucumbência parcial. 
Se cada litigante for, em parte, vencedor e vencido, serão 
proporcionalmente distribuídas entre eles as despesas. No 
entanto, se um litigante sucumbir em parte mínima do
pedido, o outro responderá, por inteiro, pelas despesas e 
pelos honorários.
Normas constitucionais de eficácia plena: 
Possuem a capacidade de produzir efeitos desde o mo-
mento que entram em vigor. Sua aplicabilidade é direta, 
imediata e integral. 
Normas constitucionais de eficácia contida: 
Também produzem efeitos desde a sua entrada em vigor, 
mas podem sofrer restrições com a edição de outras
normas. Sua aplicabilidadeé direta, imediata, mas pode 
deixar de ser integral quando da edição de normas que
as restrinjam. 
Direito Constitucional: 
Normas Constitucionais
A Constituição Federal de 1988 dedica um capítulo
específico ao meio ambiente. Alguns doutrinadores
consideram o art. 255 da nossa Carta um dos textos mais 
importantes do mundo em matéria ambiental.
Diante de tal relevância faz-se importante um estudo 
aprofundado do referido artigo. Anote-se, porém, que o 
simples conhecimento do texto constitucional nesse ponto 
pode trazer boas perspectivas na resolução das questões 
de Direito Ambiental.
Diz o art. 225 da CF na sua integralidade: 
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e 
essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder 
Público e à coletividade o dever de defendê -lo e
preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
Normas constitucionais de eficácia limitada: 
Não possuem aplicabilidade imediata. Podem ser normas 
de princípio institutivo (necessitam de uma norma
infraconstitucional) ou normas de princípio programático 
(objetivos da Constituição).
Direito Ambiental: Constituição e
Meio Ambiente
1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao 
Poder Público: 
I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais 
e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas; 
II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio 
genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à
pesquisa e manipulação de material genético; 
III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços 
territoriais e seus componentes a serem especialmente 
protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas
somente através de lei, vedada qualquer utilização que 
comprometa a integridade dos atributos que justifiquem 
sua proteção;
IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou
atividade potencialmente causadora de significativa
degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto 
ambiental, a que se dará publicidade; 
V - controlar a produção, a comercialização e o emprego 
de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco 
para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente;
VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de 
ensino e a conscientização pública para a preservação do 
meio ambiente;
VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as 
práticas que coloquem em risco sua função ecológica,
provoquem a extinção de espécies ou submetam os
animais a crueldade. 
§ 2º - Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado 
a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com 
solução técnica exigida pelo órgão público competente, na 
forma da lei. 
§ 3º - As condutas e atividades consideradas lesivas ao 
meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou 
jurídicas, a sanções penais e administrativas,
independentemente da obrigação de reparar os danos 
causados. 
§ 4º - A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a 
Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona
Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, 
na forma da lei, dentro de condições que assegurem a
preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso 
dos recursos naturais. 
§ 5º - São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas 
pelos Estados, por ações discriminatórias, necessárias à 
proteção dos ecossistemas naturais.
§ 6º - As usinas que operem com reator nuclear deverão 
ter sua localização definida em lei federal, sem o que não 
poderão ser instaladas.
Encontra-se na doutrina uma diferenciação entre as fontes 
formais e as fontes materiais. As fontes materiais são os 
direitos em si, já as fontes formais são a maneira (forma) 
pela qual o direito se apresenta. O art. 38 da Corte
Internacional de Justiça elenca quais as fontes são
aplicadas na solução de conflitos entre os Estados: 
A Corte, cuja função é decidir conforme o direito
internacional as controvérsias que sejam submetidas,
deverá aplicar: 
As convenções internacionais, sejam gerais ou
particulares, que estabeleçam regras expressamente
reconhecidas pelos Estados litigantes; 
O costume internacional como prova de uma prática
geralmente aceita como direito; 
Os princípios gerais do direito reconhecidos pelas nações 
civilizadas; 
As decisões judiciais e as doutrinas dos publicitários de 
maior competência das diversas nações, como meio
auxiliar para a determinação das regras de direito, sem 
prejuízo do disposto no Artigo 59.
Direito Internacional: Fontes
A investigação e apuração das infrações penais e
respectivas identificação dos seus autores fica a cargo da 
polícia judiciária, a qual será exercida pelas autoridades 
policiais no território de suas circunscrições. 
Lembramos que o art. 144, §4º, da Constituição Federal 
incumbe às polícias civis as funções de polícia judiciária e a 
apuração de infrações penais (excetuando-se a
competência da União – a qual cabe à polícia federal -, e
as infrações militares). 
Essa apuração das infrações penais é a primeira parte do 
caminho que deve ser percorrido para a condenação do 
autor de determinado delito.
Contrato Tácito: 
O contrato tácito é verificado com a constante prestação 
de serviços do empregado ao empregador, sem a oposição 
deste. Muito embora não tenha um acordo formalizado por 
escrito, o contrato de trabalho está firmado de forma tácita 
com a prestação reiterada de trabalho. 
Processo Penal: Inquérito Policial
Direito do Trabalho: Contratos de trabalho
Contrato Expresso: 
É o contrato de trabalho acordado de forma clara, em que 
há conhecimento de todas as cláusulas e condições de
trabalho. Este contrato poderá ser verbal ou por escrito, 
sendo que a prova do contrato individual de trabalho será 
feita pelas anotações constantes da CTPS ou pelo
instrumento por escrito. Porém, as anotações na CTPS
geram presunção relativa, ou seja admitem prova em
contrário, não é absoluto o valor probatório das anotações 
na CTPS, segundo entendimento das Súmulas 12 e 225, 
ambas do TST. 
Contrato Verbal: 
Tendo em vista que rege a informalidade quando da
elaboração do contrato de trabalho, conforme preceitua 
o art. 443 da CLT é possível a formalização do vínculo de 
emprego de forma verbal. Porém, esta regra não é aplicada 
a todos os contratos, pois alguns precisam
necessariamente ser por escrito, como: menor aprendiz, 
contrato por prazo determinado, contrato do temporário. 
Contrato por Prazo Indeterminado: 
Por conta do princípio da continuidade da relação de
emprego, os contratos de trabalho em regra presumem-se 
por tempo indeterminado. Desse modo, para celebrar um 
contrato por prazo determinado é necessário que exista 
expressa previsão de lei, pois é a exceção no Direito do 
Trabalho.
Conforme dispõe o art. 92, IV, da CF, os Tribunais e Juízes 
do Trabalho são órgãos do Poder Judiciário, sendo que o 
art. 111 da CF determina que são órgãos da Justiça do 
Trabalho: 
I - o Tribunal Superior do Trabalho; 
II - os Tribunais Regionais do Trabalho; e 
III - Juízes do Trabalho. 
O serviço da Justiça do Trabalho é relevante e obrigatório, 
ninguém dele podendo eximir-se, salvo motivo justificado, 
sendo certo que os órgãos da Justiça do Trabalho
funcionarão perfeitamente coordenados, em regime de 
mútua colaboração, sob a orientação do presidente do
Tribunal Superior do Trabalho (arts. 645/646 da CLT).
Processo do Trabalho: organização
da Justiça do Trabalho
SISTEMA DE PROTEÇÃO
De acordo com o art. 98 do ECA, as medidas de proteção 
à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os 
direitos reconhecidos pelo Estatuto forem ameaçados ou 
violados: por ação ou omissão da sociedade ou do Estado; 
por falta, omissão ou abuso dos pais ou responsável; em 
razão de sua conduta. 
Nessas hipótese, considera-se a criança/adolescente em 
situação de risco, fator este que atrai a competência da 
Vara da Infância e Juventude nas hipóteses elencadas no 
artigo 148, parágrafo único, do ECA, que normalmente
seriam de competênciada Vara da Família.
ECA: Medidas de proteção
Não esqueça que pausas são importantes para relaxar e 
aumentar sua concentração e produtividade! Tenha um 
intervalo para tomar água, se alongar e descansar :) 
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
Semana 03
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https://youtu.be/_-sbjFgOhcg
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https://youtu.be/AcarTkvsC0A
https://youtu.be/lRySF_WEtLs
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https://youtu.be/PSKTV2CL7vQ
https://youtu.be/d5UoAYw55r4
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https://youtu.be/Lhrbbr15krI
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https://youtu.be/q7Fe3dc9iOc
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https://youtu.be/HrFNhRRwRZE
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Revisão rápida da semana 03
Sem dúvidas é o tipo societário mais utilizado no Brasil e, 
por consequência, o mais cobrado nos Exames de Ordem. 
Fabio Ulhoa Coelho diz que o sucesso dessa formatação 
societária funda-se em duas características marcantes:
a limitação da responsabilidade dos sócios e a
contratualidade. 
A sociedade limitada pode ser constituída por 1 (uma) ou 
mais pessoas. Se for unipessoal, aplicar-se-ão ao
documento de constituição do sócio único, no que couber, 
as disposições sobre o contrato social.
Em consequência da limitação da responsabilidade dos 
sócios os empreendedores ficam mais seguros quanto aos 
investimentos, pois em caso de fracasso respondem
somente pelo capital social integralizado quando da
formação do contrato social, ou seja, não correm riscos no 
patrimônio pessoal - desde que totalmente integralizado
o capital social. 
Já a contratualidade é a característica que permite aos
sócios disporem com certa liberdade em relação aos
objetivos e a forma de administração da empresa. 
Tal fato seria inviável no caso da formação de uma
sociedade anônima, por exemplo, onde a lei restringe
estas liberdades.
Direito Empresarial: Sociedade limitada
Alguns doutrinadores chamam de requisitos, outros
preferem o termo “elementos”, alguns fazem distinções 
entre os dois termos. O certo é que para que um ato
produza efeitos no mundo jurídico deve atender aos
requisitos (elementos). Nos atos vinculados todos os
elementos são vinculados, já nos atos discricionários a
discricionariedade aparece apenas no objeto e no motivo. 
Os demais elementos (competência, forma e finalidade) 
continuam sendo vinculados. 
Direito Administrativo: Atos administrativos
Elementos dos Atos Administrativos (requisitos de validade) 
COMPETÊNCIA
FORMA
FINALIDADE
OBJETIVO
MOTIVO
Sujeito competente
Prevista em lei
Satisfazer o interesse público
Lícito, possível e determinado
Verdadeiro e declarado
As pessoas jurídicas, através dos seus representantes, são 
capazes de adquirir direitos e contrair obrigações. Nas
palavras do professor Vilaça de Azevedo “pessoa
jurídica é uma entidade de pessoas, individual ou coletiva, 
ou, ainda, de bens, fundacional, objetivando fins
específicos, com personalidade jurídica, reconhecido pelo 
ordenamento como sujeito de direitos e deveres”. 
Características: 
a) Personalidade jurídica autônoma: distinta das pessoas 
que à constituíram; 
b) Estrutura organizacional própria; 
c) Patrimônio distinto das pessoas que à constituíram; 
d) Publicidade dos atos de constituição.
Direito Civil: Pessoa Jurídica
Em seus termos iniciais o CPC dispõe que o processo civil 
deve ser ordenado, disciplinado e interpretado conforme 
os valores e as normas fundamentais estabelecidos na 
Constituição da República Federativa do Brasil,
observando-se também o disposto no Código de
Processo Civil. 
Estabelece também que não se excluirá da apreciação
jurisdicional ameaça ou lesão a direito. No entanto,
respeitada a legislação vigente, é permitida a arbitragem 
e deve o Estado promover, sempre que possível a solução 
consensual dos conflitos. 
Assim, a conciliação, a mediação e outros métodos de
solução consensual de conflitos deverão ser estimulados 
por juízes, advogados, defensores públicos e membros do 
Ministério Público, inclusive no curso do processo judicial.
Processo Civil: Normas Fundamentais
Direito Constitucional: Poder Constituinte
O povo é titular da soberania e, por sua vez, é titular do 
PCO (poder constituinte originário). Assim, até mesmo as 
cláusulas pétreas podem ser suprimidas pelo PCO (povo). 
No entanto, hoje, o melhor entendimento é o de que tal
poder não pode restringir direitos, pode apenas criar
direitos novos, com base no princípio da proibição do
retrocesso e no direito ao progresso. Este entendimento é 
de grande valia no trabalho cotidiano dos defensores
públicos, por ser um sólido argumento na luta pela
concretização dos direitos fundamentais.
É o Poder Constituinte que vai elaborar a Constituição dos 
Estados-membros. No Brasil está previsto no art. 11 do 
ADCT e no art. 25 da Constituição Federal. 
A Constituição estadual não deve ser uma cópia da CF, 
mas deve observar o princípio da simetria - deve utilizar a 
CF como base.
PODER CONSTITUINTE ORIGINÁRIO 
PODER CONSTITUINTE DERIVADO DECORRENTE
Como o próprio nome indica é o poder de reformar a
Constituição. Manifesta-se através das emendas
constitucionais, nos termos do art. 60 da Constituição
da República.
Foi uma forma de alteração do texto constitucional
prevista na ADCT da Constituição Federal de 1988. Difere 
do Poder Constituinte Derivado Revisor pela maior
facilidade na alteração das normas. 
O quórum para aprovação da emenda era o de maioria
absoluta e ela deveria ser aprovada em sessão única
e unicameral. 
O prazo para manifestação desse Poder era de 5 (cinco) 
anos e ocorreu em 1993. Hoje, não existe mais
apossibilidade de reforma através desse processo simplificado.
PODER CONSTITUINTE DERIVADO REFORMADOR 
PODER CONSTITUINTE DERIVADO REVISOR
Significa nomear substituto ou transferir para outrem
encargos ou procuração. Assim, substabelecimento é o 
instrumento perante o qual o advogado nomeia substituto 
para o encargo proveniente da procuração recebida. 
Existem dois tipos de substabelecimento: com e sem
reserva de poderes. No primeiro, o advogado nomeia
substituto seu, mas ainda continua com poderes no
processo;já no segundo, o advogado nomeia um
substituto seu de forma total, acabando todos os poderes 
outorgados pela procuração inicial. 
Veja que nos casos de renúncia, o advogado deverá
substabelecer sempre “sem reserva” de poderes. 
Ademais, o advogado substabelecido “com reserva” de 
poderes, não poderá cobrar honorários do cliente sem a 
intervenção daquele que lhe conferiu o instrumento. 
Por fim, anota-se que o substabelecimento sem reserva 
exige o prévio e inequívoco conhecimento por parte do 
cliente.
Ética Profissional: Substabelecimento
O direito regulamenta os mais variados fatos da vida social 
através de suas normas jurídicas, das quais são espécies 
as regras e os princípios. 
Enquanto as regras se prestam a positivar e disciplinar 
uma determinada situação essencialmente objetiva, os 
princípios expressam os valores fundamentais do
ordenamento, informando materialmente seu conteúdo. Ou 
seja, os princípios devem ser encarados como pilares que 
sustentam e orientam determinado ramo do saber jurídico. 
É importante anotar que nem todos os princípios que
regem o Direito Penal estão expressos na própria
Constituição, embora todos eles possam ser extraídos de 
suas premissas inspiradoras. Dito isso, destacam-se os 
seguintes princípios:
a) Legalidade estrita
b) Intervenção Mínima e Fragmentariedade
c) Lesividade
d) Culpabilidade
e) Insignificância
f) Adequação Social
g) Pessoalidade, individualização-proporcionalidade,
proibição do bis in idem e penas vedadas
h) Humanização
Direito Penal: Princípios
Se na ação penal pública a peça que formaliza a acusação 
se chama “denúncia”, na ação penal privada a formalização 
da acusação se dará através da “queixa-crime”. 
Alguns princípios referentes à ação penal privada precisam 
ser explanados: 
a) Oportunidade ou conveniência: diferentemente da ação 
penal pública, onde o MP deverá oferecer a denúncia, o 
ofendido ou seu representante poderá optar se deseja dar 
início a ação. Ou seja, a vítima possui a faculdade de
escolher propor ou não a ação penal, de acordo com a sua 
conveniência e vontade. 
b) Disponibilidade: em decorrência do princípio da
oportunidade e do fato do ofendido ser o titular da ação 
penal, este pode desistir da ação penal em andamento.
Processo Penal: Ação Penal privada
c) Indivisibilidade: por mais que o ofendido seja o titular da 
ação penal, podendo até mesmo desistir da mesma, a ação 
penal privada também é indivisível, ou seja, o ofendido não 
pode escolher somente um dos autores de determinado 
crime. Assim, num quadro hipotético onde hajam mais de 
um autor do crime, a queixa deverá ser intentada contra 
todos eles (ou contra nenhum). 
d) Intranscendência ou pessoalidade: assim como na
pública, a ação penal não poderá passar da pessoa do
acusado, não havendo substituição processual por outra 
que não esteja envolvida no caso. 
A ação penal privada poderá ser (a) propriamente dita, (b) 
personalíssima, ou (c) subsidiária da pública.
Jurisdição: 
Tradicionalmente jurisdição é o poder de dizer o direito
visando a justa solução/composição da lide, sendo
considerada una e indivisível. Atualmente, conceitua-se 
jurisdição como sendo o poder exercido pelo judiciário de 
aplicar o direito a uma situação jurídica concreta de forma 
definitiva, visando a maior pacificação possível. 
Competência: 
Trata-se do limite da jurisdição, isto é, a distribuição de 
atribuições aos órgãos responsáveis pela prestação
jurisdicional. As competências destinadas à Justiça do
Trabalho estão disciplinadas no art. 114/CF, o qual foi
alterado pela EC 45/2004.
Processo do Trabalho: Competência
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
Semana 04
https://youtu.be/p8YtS8qJWgk
https://youtu.be/Fc3e0p2se8A
https://youtu.be/womDyaaBl-4
https://youtu.be/ICmYfAxtwgc
https://youtu.be/ERm6scfDNRM
https://youtu.be/AkwYgaxTG-M
https://youtu.be/T__I562bc0A
https://youtu.be/9uCQU3y5AKU
https://youtu.be/2YINox6Wfhg
https://youtu.be/lBiIPSSHBMQ
https://youtu.be/RGExU0brOSE
https://youtu.be/jl2S_2C3awM
https://youtu.be/bco8VtUo1ns
https://youtu.be/-iIYj24eGPw
https://youtu.be/xDlW0a0Px4c
https://youtu.be/-f5nYWpI_9g
https://youtu.be/AuzDSv_8i3E
https://youtu.be/aR5ymFJcC44
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https://youtu.be/9-BJzsGW79M
https://youtu.be/wT6L4ThUSZI
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Revisão rápida da semana 04
Sociedade anônima é a sociedade institucional e
empresária, cujo capital social está dividido em ações.
O ato constitutivo de uma sociedade anônima é o estatuto 
social (não é o contrato social). 
Portanto, a sociedade anônima será regrada pela Lei 
6.404/76, e não pelos princípios contratuais e pelo Código 
Civil. Sempre será uma sociedade empresária.
Classificações: 
As pessoas jurídicas classificam-se em: pessoas jurídicas 
de direito público interno, de direito público externo e, de 
direito privado. 
São consideradas pessoas jurídicas de direito público
interno: a União, os Estados-membros, os Municípios, o 
Distrito Federal. Também pertencem a esse grupo as
autarquias, as fundações públicas e as demais entidades 
de caráter público, criadas por lei, com personalidade
jurídica própria. Note-se que as empresas públicas e as 
sociedades de economia mista são regidas pelo regime 
jurídico de direito privado. 
Direito Empresarial: Sociedade Anônima
Direito Civil: Pessoa Jurídica
Nos termos do art. 42 do Código Civil “são pessoas
jurídicas de direito público externo os Estados estrangeiros 
e todas as pessoas que forem regidas pelo direito
internacional público”. 
Por fim, são consideradas pessoas jurídicas de direito
privado, além das já citadas empresas públicas e
sociedades de economia mista, nos termos do art. 44 do 
Código Civil, as associações, as sociedades, as fundações, 
as organizações religiosas e os partidos políticos, sendo 
que, os dois últimos, submetem-se à regras específicas 
que serão oportunamente estudadas.
O ônus da prova incumbe: 
I - ao autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito; 
II - ao réu, quanto à existência de fato impeditivo,
modificativo ou extintivo do direito do autor.
Processo Civil: Provas
Os direitos fundamentais são frutos das relações políticas 
e sociais estabelecidas através dos tempos. A doutrina os 
divide em “dimensões”, de acordo com o momento em que 
surgiram.
Nesse ponto, destaca-se que o termo “dimensões de
direitos fundamentais” é preferido em relação ao termo 
“gerações de direitos fundamentais”. Isto porque a palavra 
“geração” traz uma idéia de substituição - onde uma
geração substitui a anterior -, o que de fato não ocorre 
comos direitos fundamentais. Uma nova dimensão agrega 
novos direitos aos já existentes. 
Direito Constitucional: Direitos Fundamentais
Ética Profissional: Inscrição na OAB 
ara que sua inscrição seja deferida pelo Conselho
Seccional da OAB, o bacharel em direito tem que
preencher alguns requisitos, os quais estão expressamente 
firmados no artigo 8º do EOAB. São eles:
a) Capacidade Civil
b) Diploma ou certidão de graduação em direito, obtida em 
instituição de ensino oficialmente autorizado e credenciada
c) Título de eleitor e quitação do serviço militar
d) Aprovação no Exame de ordem
e) Não exercer atividade incompatível com a advocacia
f) Idoneidade moral
g) Prestar compromisso perante o Conselho
REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO
A Política Nacional do Meio Ambiente, materializada na 
Lei 6.398/81, “deve ser compreendida como o conjunto de 
instrumentos legais, técnicos, científicos, políticos e
econômicos destinados à promoção do desenvolvimento 
sustentado da sociedade e economia brasileiras” (Paulo de 
Bessa Antunes). 
Para realizar seus objetivos e assegurar o direito ao meio 
ambiente ecologicamente equilibrado, o referido diploma 
legal traz uma série de princípios, fornece conceitos
importantes, estabelece objetivos, discorre sobre o
SISNAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente) e o
CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), elenca 
os instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente e 
institui a responsabilidade objetiva do poluidor. 
Objetivo geral: preservação, melhoria e recuperação da 
qualidade ambiental.
O sujeito de direito internacional é uma entidade capaz de 
possuir direitos e deveres internacionais. Os Estados, as 
organizações internacionais e os indivíduos são os
principais sujeitos no plano internacional.
Direito Ambiental: Política Nacional 
Direito Internacional: Sujeitos do 
Direito Internacional Público
Tendo o Estado o poder soberano de exercer a jurisdição 
em todo território, existem regras com o intuito de
racionalizar e possibilitar o exercício jurisdicional no caso 
concreto. Um único juiz não poderá julgar qualquer causa, 
devendo haver uma distribuição entre eles. 
Desta sorte, a competência jurisdicional será determinada 
de acordo com: (a) o lugar da infração; (b) o domicílio ou 
residência do réu; (c) a natureza da infração;
(d) distribuição; (e) conexão ou continência;
(f) a prevenção; e (g) prerrogativa de função. Essa
competência poderá ser entendida como: 
1) Competência ratione loci: casos determinados de acordo 
com o lugar da infração e domicílio ou residência do acusado; 
2) Competência ratione materiae: casos de acordo com a 
natureza da infração (se especial ou comum); 
3) Competência ratione personae: casos determinados de 
acordo com a prerrogativa de função.
a) COMPETÊNCIA PELO LUGAR DA INFRAÇÃO
Processo Penal: Competência Territorial
A regra geral de competência jurisdicional no Processo 
Penal é o local da infração. O local onde ocorreu o crime ou 
em que foi praticado o último ato de execução é que
determina o foro competente para o julgamento da infração. 
Aqui é aplicada a teoria do resultado, ou seja, lugar da
infração é o lugar em que foi produzido o resultado,
independente do local da conduta.
Processo do Trabalho:
Atos e Prazos Processuais
As principais formas de comunicação dos atos
processuais são a citação e a intimação. Citação é o ato 
pelo qual se chama a juízo o réu ou o interessado a fim de 
se defender. 
A intimação, por sua vez, é o ato pelo qual se dá ciência a 
alguém dos atos e termos do processo, para que faça ou 
deixe de fazer alguma coisa. A CLT adotou o termo
“notificação”, utilizando os termos “citação” e “intimação” 
apenas em situações pontuais, como no caso de expedição 
de mandado de citação do executado no processo de
execução (art. 880/CLT).
COMUNICAÇÃO DOS ATOS PROCESSUAIS
No processo do trabalho, consoante se depreende do
art. 770 e parágrafo único da CLT: “Os atos processuais 
serão públicos salvo quando o contrário determinar o
interesse social, e realizar-se-ão nos dias úteis (inclui-se o 
sábado) das 6 (seis) às 20 (vinte) horas”. Parágrafo
único – “A penhora poderá realizar-se em domingo ou
dia feriado, mediante autorização expressa do juiz
ou presidente”. 
Em relação aos dias considerados úteis, tendo em vista 
que o referido parágrafo único menciona ser possível a 
penhora em domingo ou feriado, tem-se, que o sábado é 
dia útil ou ainda dia útil forense, embora não seja
considerado dia útil para efeitos de contagem de
prazo processual.
PUBLICIDADE DOS ATOS PROCESSUAIS 
A responsabilidade tributária pode ser atribuída a terceiro, 
mediante lei, vinculado ao fato gerador da obrigação
tributária, excluindo então a responsabilidade do
contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo
do cumprimento total ou parcial de tal obrigação. 
Para que o terceiro seja legalmente responsável tributário 
é imprescindível que tenha de alguma forma ligação com o 
fato gerador. 
O terceiro pode ter a reponsabilidade por substituição, 
quando assume a obrigação em caráter integral, ou a
responsabilidade solidária ou subsidiária, em caráter
supletivo, quando é responsável juntamente com
o contribuinte.
Direito Tributário:
Responsabilidade Tributária 
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
Semana 05
https://youtu.be/Nlk7ybJEbbA
https://youtu.be/2U0VIY3kUMI
https://youtu.be/3cbXJbVe4h8
https://youtu.be/KVQtotTp4QA
https://youtu.be/hCBxAV9_UYg
https://youtu.be/t_KKdXid7xI
https://youtu.be/vK-moTnCim0
https://youtu.be/bPQU06lvb8I
https://youtu.be/ceHm0hN531U
https://youtu.be/Vi0r9dqXTGw
https://youtu.be/-sfR-Wb5Er8
https://youtu.be/QEaw9xikVuA
https://youtu.be/LMAY6L8V4NA
https://youtu.be/1oS7l3yGY3A
https://youtu.be/1agdrK3w5gE
https://youtu.be/pdfP0M7Ntec
https://www.youtube.com/watch?v=7EkcrjpLQdU
https://youtu.be/ioTyXSQaXcY
https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-direito-do-consumidor-or-mariana-neves/questoes-praticas-comerciais-acedfe6f09
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https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-direito-civil-or-ana-silvia/questoes-contratos
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https://youtu.be/jbyAYtLo8rU
https://youtu.be/yzkLBF9Tb_s
https://youtu.be/Ycz71-aT1ms
https://youtu.be/rKYIYTGXBIo
https://youtu.be/F1IAklakQTw
https://youtu.be/jsdEhR2TJLw
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Revisão rápida da semana 05
Os poderes da Administração Pública nada mais são do 
que as prerrogativas outorgadas pela lei aos agentes do 
Estado para que estes possam desenvolver suas funções 
e atingir os fins propostos em benefícioda coletividade. 
“Uso do poder, portanto, é a utilização normal, pelos
agentes públicos, das prerrogativas que a lei lhes confere” 
(Carvalho Filho).
O CDC tutela o consumidor mesmo antes da celebração do 
contrato e durante sua execução. Abrange várias práticas 
comerciais que não apenas o contrato, como a oferta,
publicidade, etc.
A oferta é definida no art. 30 do CDC como “Toda
informação ou publicidade, suficientemente precisa,
veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação 
com relação a produtos e serviços oferecidos ou
apresentados, e obriga o fornecedor que a fizer veicular
ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a
ser celebrado”.
Direito Administrativo:
Poderes Administrativos
Direito do Consumidor: Práticas Comerciais
A publicidade consiste na forma pela qual o fornecedor 
convence o consumidor a fazer uso de seus produtos ou 
serviços e alcança lucro esperado. Daí a necessidade de 
coibir abusos em sua prática.
É direito do fornecedor a cobrança de dívidas, mas ao
fazê-lo não poderá expor o consumidor a ridículo,
constrangê-lo ou ameaçá-lo.
Direito Constitucional:
Direitos Fundamentais
Para a doutrina tradicional e para a jurisprudência
apenas a Constituição é fonte dos direitos fundamentais – 
ou, aqueles tratados internacionais introduzidos no
ordenamento pátrio como EC, na forma da constituição. No 
entanto, há doutrina que também aceita como fonte dos 
direitos fundamentais: 
i. Constituição Federal; 
ii. Tratados recebidos com força de EC; 
iii. Tratados recebidos com força de lei; 
iv. Tratados que ainda não foram recebidos; 
v. Convenções da ONU sobre direitos e garantias.
FONTES DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
Consoante anotado, o estatuto da OAB enumera uma série 
de hipóteses que geram incompatibilidade com o
exercício da profissão, bem como atividades que podem 
gerar o impedimento para advogar. 
De acordo com o art. 27 do Estatuto, a incompatibilidade 
determina a proibição total, e o impedimento, a proibição 
parcial do exercício da advocacia. Compete-nos agora
analisar cada uma destas hipóteses.
“O contrato é a mais comum e a mais importante fonte de 
obrigação, devido às suas múltiplas formas e inúmeras
repercussões no mundo jurídico. (...) O contrato é uma
espécie de negócio jurídico que depende, para a sua
formação, da participação de pelo menos duas partes. 
É, portanto, negócio jurídico bilateral ou plurilateral. Com 
efeito, distinguem-se, na teoria dos negócios jurídicos, os 
unilaterais, que se aperfeiçoam pela manifestação de
vontade de apenas uma das partes, e os bilaterais, que 
resultam de uma composição de interesses. Os últimos, ou 
seja, os negócios bilaterais, que decorrem de mútuo
consenso, constituem os contratos. Contrato é, portanto, 
como dito, uma espécie do gênero negócio jurídico”
(Gonçalves).
Ética Profissional:
Incompatibilidade e Impedimento
Direito Civil: Contratos
Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em
moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não
constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada 
mediante atividade administrativa plenamente vinculada, 
de acordo com o art. 3o do CTN. 
O tributo não pode constituir sanção de ato ilícito, caso 
contrário será penalidade. A atividade passível de
tributação deve ser lícita. 
Desse modo que admite-se ser possível a tributação do 
traficante de drogas, pois a ilicitude é irrelevante para fins 
tributários. O que importa nesse caso é auferir renda não 
importando a sua origem. 
A atividade administrativa plenamente vinculada refere-se 
ao lançamento, que é um ato vinculado, impedindo assim 
que o administrador tributário utilize-se de critérios de 
oportunidade e conveniência para exigir tributos.
Direito Tributário: Definição de Tributo
A) Lei Penal no tempo: 
Quando há uma sucessão de leis penais no tempo, surge a 
pergunta: qual das várias leis possíveis deverá ser aplicada 
ao caso concreto? E para resolver tal problema, devemos 
saber quais são as regras e respectivas exceções que
regem o tema, as quais estão definidas nos artigos
2° a 4° do Código Penal.
B) Lei Penal no espaço: 
A pergunta que se faz agora é outra: onde a lei Penal
brasileira deve ser aplicada? E a resposta é ofertada
pelas regras e exceções contidas nos artigos 5° a 7° do 
Código Penal.
Direito Penal: Aplicação da Lei Penal 
No Processo Penal existem algumas situações que é
necessária a alteração das regras básicas de fixação de 
competência, com o intuito de julgar infrações diversas que 
possuem ligações entre si. 
Ou seja, casos que para que se mantenha a unidade,
coerência e facilitem na instrução probatória, é
fundamental o julgamento no mesmo processo. 
Desta sorte, ocorrerá a conexão quando: 
1) houver mais de uma infração, praticadas ao mesmo 
tempo por várias pessoas reunidas ou em concurso,
embora diverso o tempo e o lugar, ou por várias pessoas 
uma contra as outras (também conhecida como conexão 
intersubjetiva); 
2) quando houver mais de uma infração, sendo estas
práticas com o intuito de facilitar ou ocultar as outras
ou para conseguir impunidade ou vantagem em relação a 
qualquer delas (conexão objetiva);
Processo Penal: Conexão e continência
3) ou quando a prova de uma infração ou de qualquer de 
suas circunstâncias principais influir na prova de outra
infração (conexão instrumental).
Já a continência ocorrerá quando: 
1) duas ou mais pessoas forem acusadas de terem
cometido o mesmo delito (também conhecida como
continência por cumulação subjetiva); 
2) em razão do concurso formal de crimes, erro na
execução e resultado diverso do pretendido (continência 
por cumulação objetiva).
Direito do Trabalho: Contratos de Trabalho
Trabalho intermitente: 
O empregado poderá ser contratado (sempre por escrito) 
para trabalhar por períodos de forma não contínua,
recebendo pelas horas, dias ou mês trabalhado.
O pagamento por hora não poderá ser inferior ao valor da 
hora do salário mínimo ou da categoria, além do
correspondente ao 13º salário e terço de férias.
O empregador também deve efetuar o depósito de FGTS 
e contribuição previdenciária proporcionais ao tempo da 
prestação do serviço. 
MODALIDADES TRAZIDAS PELA REFORMA TRABALHISTA 
O funcionário deve ser convocado com antecedência de 
três dias para o serviço, devendo ser comunicado em
relação à data de início e valor a ser recebido, e pode
recusar em até 24 horas (de acordo com a MP). Em caso 
de silêncio do empregado, considera-se recusado o
contrato. Se ele aceitar e faltar sem motivo justo, deverá 
pagar multa de metade do valor que receberia.
O período de inatividade não será considerado como
tempo de serviço à disposição do empregador. A cada
12 meses trabalhados o empregado terá direito de
usufruir, nos 12 meses seguintes, um mês de férias, o qual 
poderá ser dividido em até 3 períodos. Nestes períodos 
não poderá ser convocado para trabalhar pelo mesmo
empregador. 
Teletrabalho: 
Todas as atividades e regras deverão constar no contrato, 
como custos com equipamentos, controle de produtividade 
e outros pontos. Os contratos antigos poderão ser
alterados, desde que haja concordância das partes. Cabe 
ao empregador instruir o empregado sobre a saúde e a
segurança do trabalho. O trabalho é realizado fora da
empresa, mas pode ser convertido em trabalho presencial 
(dentro da empresa) por determinação do empregador, 
desde que garantido o prazo mínimo de 15 dias de
transição, formalizado em aditivo contratual.
De acordo com o art. 787/CLT, a reclamação escrita deverá 
ser formulada em 2 (duas) vias e desde logo acompanhada 
dos documentos em que se fundar, devendo constar a
designação do juízo, a qualificação das partes, a breve
exposição dos fatos de que resulte o dissídio, o pedido, 
que deverá ser certo, determinado e com indicação de seu 
valor, a data e a assinatura do reclamante ou de seu
representante (art. 840, § 1º, da CLT). 
Observe o § 3o do mesmo artigo: “Os pedidos que não 
atendam ao disposto no § 1o deste artigo serão julgados 
extintos sem resoluçãodo mérito”. 
Observe-se que os requisitos da petição inicial trabalhista 
são mais simples que os previstos no CPC, haja vista os 
princípios do jus postulandi e da simplicidade.
Processo do Trabalho: Petição Inicial
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
Semana 06
https://youtu.be/rsXqLH_ulTg
https://youtu.be/QHLysPUGnwI
https://youtu.be/RVfy_eFOr6A
https://youtu.be/VCkFAiIHOLQ
https://youtu.be/78Oyy04EwQo
https://youtu.be/lIs5obYDA80
https://youtu.be/Ho6fYDJefp8
https://youtu.be/QSsvyRf_of4
https://youtu.be/JfSZpvWQQ_U
https://youtu.be/bkA0vzAHGRQ
https://youtu.be/pAyxpnDJIzM
https://youtu.be/uToj54nIpGA
https://youtu.be/MnELRNwc0aE
https://youtu.be/eS39dIpd-uQ
https://youtu.be/Vjk8nVRoE9U
https://youtu.be/U88E32u0wT0
https://youtu.be/cLXPH8x10js
https://youtu.be/Wg3hWVk21UI#
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https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-direito-processual-civil-or-guilherme-correa/questoes-citacao
https://kultivi.com/estudante/cursos/concursos/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente/eca-or-paulo-perussolo/questoes-crimes-previstos-no-eca
https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-direito-civil-or-ana-silvia/questoes-obrigacoes-3e579d84c1
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https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-direito-penal-or-leandro-correa-and-werbevan-paes/questoes-classificacao-dos-crimes-7e8b925aec
https://youtu.be/CNtTdOGT5UY
https://youtu.be/mkd_zlwWfeE
https://youtu.be/ETUDlFbk2_E
https://youtu.be/2Y8s9alC2Eo
https://youtu.be/jC6uumjm8pM
https://youtu.be/OOAo3AT6b7o
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Revisão rápida da semana 06
Direito Civil: Contratos
- Princípio da Autonomia Privada
- Princípio da Obrigatoriedade Contratual ou pacta
sunt servanda
- Princípio da Relatividade dos Efeitos do Contrato
- Princípio do Consensualismo
- Princípio da Função Social
- Princípio da Boa-fé Objetiva
- Princípio da Justiça Contratual
PRINCÍPIOS CONTRATUAIS
Citação é o ato pelo qual são convocados o réu, o
executado ou o interessado para integrar a relação
processual. Para a validade do processo é indispensável a 
citação do réu ou do executado, ressalvadas as hipóteses 
de indeferimento da petição inicial ou de improcedência 
liminar do pedido. O comparecimento espontâneo do réu 
ou do executado supre a falta ou a nulidade da citação, 
fluindo a partir desta data o prazo para apresentação de 
contestação ou de embargos à execução.
Processo Civil: Citação
Direito Constitucional:
Organização do Estado 
FORMA DE GOVERNO
SISTEMA DE GOVERNO
FORMA DE ESTADO
- República
- Monarquia
- Presidencialismo
- Parlamentarismo
- Estado unitário
- Federação
A regulamentação desse dispositivo constitucional está na 
Lei 9.985/00. Neste diploma aparece o Sistema
Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). Pela 
etra da lei, unidade de conservação é “o espaço territorial e 
seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, 
com características naturais relevantes, legalmente
instituído pelo Poder Público, com objetivos de
conservação e limites definidos, sob regime especial de 
administração, ao qual se aplicam garantias adequadas
de proteção”.
Criação de unidade de conservação: é feita por ato do
poder público, que pode ser decreto ou lei. Porém, para 
que seja possível à desafetação (redução o ou extinção), 
deve haver uma lei específica (mesmo que a criação tenha 
se dado por decreto).
Direito Ambiental: Espaços Territoriais
Especialmente Protegidos
Ao se analisar as obras de Filosofia do Direito, percebe-se 
que a conceituação do tema é das tarefas mais difíceis.
Alguns doutrinadores sequer buscam tal façanha. 
Aqui, ficaremos com as impressões retiradas da obra do 
saudoso professor Miguel Reale, para quem “o termo
Filosofia do Direito pode ser empregado em acepção lata, 
abrangente de todas as formas de indagação sobre o
valor e a função das normas que governam a vida social no 
sentido do justo, ou em acepção estrita, para indicar o
estudo metódico dos pressupostos ou condições da
experiência jurídica considerada em sua unidade
sistemática. (...) Concebida a Filosofia do Direito como uma 
disciplina autônoma, que pode ter ou não como um de 
seus temas o do Direito Natural, dúvidas surgiram sobre 
sua situação no contexto da Filosofia Geral, falando-se, 
por exemplo, em Filosofia particular, ou especial,
chegando-se a negar a sua viabilidade, dada a natureza 
universal da problemática filosófica.. Trata-se, a meu ver, 
de um pseudoproblema, porquanto a Filosofia do Direito 
é a Filosofia mesma quando seu objeto é a experiência do 
Direito, por sua validade universal, como se dá, também, 
com a Filosofia da Arte, da Linguagem etc. (...) Os temas 
ou assuntos fundamentais da Filosofia do Direito
referem-se ao conceito de Direito, à ideia de Justiça e à 
respectiva integração no plano histórico”. 
Pode-se concluir que a Filosofia do Direito nada mais é do 
que a própria Filosofia geral, com o foco voltado para o
estudo das questões básicas e últimas do direito.
Filosofia do Direito: Filosofia,
Ciência e Direito
O principal documento do Direito dos Tratados é a
Convenção de Viena (1969), que regula a celebração de 
tratados entre os Estados. Nota-se que apesar de datar 
da década de sessenta esta convenção somente entrou 
em vigor em 1980. No Brasil a ratificação e a promulgação 
ocorreram apenas em 2009. 
A Segunda Convenção de Viena sobre o Direito dos
Tratados, de 1986, inclui as regras sobre a celebração dos 
tratados entre organizações internacionais. Destaca-se 
também a Convenção de Havana, celebrada no ano de 
1929 e que entrou em vigor no Brasil no mesmo ano. 
Nos termos da Primeira Convenção de Viena “tratado
significa um acordo internacional concluído por escrito
entre Estados e regido pelo Direito Internacional, quer 
conste de um instrumento único, quer de dois ou mais
instrumentos conexos, qualquer que seja sua
denominação específica”.
Direito Internacional:
Tratados Internacionais
Inicialmente, cabe observar que a nomenclatura mais
adequada para delimitação do tema é: teoria do
“fato punível” (enquanto gênero; sinônimo de infração
Penal). Ou seja, todo aquele que infringe uma norma Penal 
comete um fato punível, sendo espécies deste: os “crimes” 
(ou delitos) e as “contravenções penais” (disciplinadas no 
Decreto n.º 3.688/41 – a LCP). 
Assim, tem-se que o Código Penal, ao fazer a distinção
entre crimes e contravenções, adotou um critério
dicotômico (art. 1º da LICP: “considera-se crime a infração 
Penal a que a lei comina pena de reclusão ou detenção; 
contravenção, a infração a que a lei comina pena de
prisão simples”).
Direito Penal: Teoria Geral do Crime 
Prova ilícita e prova ilegítima 
Por mais que as partes tenham o direito de produzir
provascom o intuito de fundamentar seus argumentos, 
esse direito não é absoluto, esbarrando na proibição da 
produção de provas que sejam (a) ilícitas e (b) ilegítimas 
(diferenciação meramente conceitual). 
a) São consideradas ilícitas, todas as provas colhidas com 
violação das normas legais ou constitucionais de cunho 
material. Como exemplo podemos citar a prova produzida 
mediante tortura e a prova colhida mediante interceptação 
telefônica ilegal. 
b) São consideradas provas ilegítimas, as provas colhidas 
contrariamente às normas processuais. Como exemplo, 
citamos uma prova pericial não subscrita pelo perito. 
A Constituição em seu art. 5º., LVI da CF, deixa expressa a 
inadmissibilidade das provas obtidas por meios ilícitos.
Processo Penal: Provas
Contestação: 
Trata-se do principal meio de defesa do réu, no qual
deverá contestar especificamente todos os pedidos da
inicial (princípio da impugnação específica), sob pena de 
presunção relativa dos fatos narrados pelo autor, não
sendo aplicada tal presunção ao advogado dativo, ao
curador especial e ao órgão do Ministério Público, os quais 
poderão aduzir defesa genérica. 
Ainda, o réu deverá alegar toda a matéria de defesa
(processual, indireta de mérito e direta de mérito), ou seja, 
caso o magistrado não acolha a primeira alegação,
passa-se a segunda, e assim por diante (princípio
da eventualidade).
Processo do Trabalho: Defesas
do Reclamado
ECA: Crimes Previstos no ECA 
De acordo com o art. 5º ECA, nenhuma criança ou
adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, 
discriminação, exploração, violência, crueldade e
opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por 
ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais. 
No mesmo sentido, o art. 227, § 4° CR/88 delimita que a 
lei punirá severamente o abuso, a violência e a
exploração sexual da criança e do adolescente. Por fim, o 
art. 226 do ECA estabelece que: “Aplicam-se aos crimes 
definidos nesta Lei as normas da Parte Geral do Código 
Penal e, quanto ao processo, as pertinentes ao Código de 
Processo Penal”. 
Assim, visando dar especial proteção também seara
penal, o ECA tipificou como crime uma série de condutas 
que atentam contra crianças e adolescentes (veja que,
nestes casos, eles são sempre o sujeito passivo do crime). 
Mas veja que tais figuras não excluem as previstas no
Código penal ou em outras Leis penais especiais (as quais 
também podem ter como vítima crianças e adolescentes). 
Todos os crimes praticados por maiores contra menores 
são de ação penal pública incondicionada, nos termos do 
art. 227 do ECA, e a competência pode ser da Justiça
Estadual (o que é a regra) ou da Justiça Federal (como 
exceção, nas eventuais hipóteses do art. 109 da CF/88 – 
ex: se há um tratado internacional para combater o crime).
DOS CRIMES PRATICADOS CONTRA MENORES
Não esqueça que pausas são importantes para relaxar e 
aumentar sua concentração e produtividade! Tenha um 
intervalo para tomar água, se alongar e descansar :) 
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
Semana 07
https://youtu.be/c6YZfrVEZ-k
https://youtu.be/tiD5w0kyp5Q
https://youtu.be/oEyZbmcb8wI
https://youtu.be/89DpTAonPVY
https://youtu.be/AKLPo6etsjE
https://youtu.be/uJV-MWj6GzM
https://youtu.be/hwECD9HyAz4
https://youtu.be/nsNtqLOw0R8
https://youtu.be/ZtJrg0Qe9RI
https://youtu.be/1fr1h2-iBhc
https://youtu.be/VVffpTzIixI
https://youtu.be/o0rndW0g8Z4
https://youtu.be/OZaCDguGv5I
https://youtu.be/wEl0hdGY5Sk
https://youtu.be/w7iRodStzIU
https://youtu.be/kKpFi-4z2P4
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https://kultivi.com/estudante/cursos/oab/oab-1a-fase/oab-or-direito-civil-or-ana-silvia/questoes-direitos-reais-posse
https://youtu.be/QBSNGLkYHCQ
https://youtu.be/8vZqsziR0Vw
https://youtu.be/KheoeghPoB0
https://youtu.be/WnkmntyfMHY
https://youtu.be/KWioVufO0AI
https://youtu.be/yew3szTFaYE
https://kultivi.com/estudante/questoes
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Revisão rápida da semana 07
Direito Empresarial: Falência e Recuperação
Direito Administrativo: Intervenção do
Estado na Propriedade Privada
É o procedimento judicial utilizado para a execução
coletiva dos bens da empresa mercantil que não paga suas 
obrigações líquidas na data do vencimento. Na falência 
concorrem todos os credores. 
Seu objetivo é a venda forçada do patrimônio disponível, a 
verificação dos créditos, a liquidação do ativo e a solução 
do passivo, de forma a distribuir os valores arrecadados, 
mediante rateio entre os credores, de acordo com a ordem 
legal de preferência, depois de feita a chamada
“classificação dos créditos”.
Em regra, o Estado não poderá intervir na propriedade 
particular. A intervenção é possível como exceção, e como 
exceção, deve ser bem justificada.
Direito Civil: Direitos Reais: Posse
A posse pode recair sobre todas as coisas que puderem 
ser objeto de propriedade. Incluem-se os bens móveis, 
imóveis, corpóreos, incorpóreis, etc.
Aquisição da posse: 
O art. 1.204 do Código Civil diz que “adquire-se a posse 
desde o momento em que se torna possível o exercício, em 
nome próprio, de qualquer dos poderes inerentes à
propriedade”. A posse pode ser adquirida pela própria
pessoa que a pretende ou por seu representante; ou,
ainda, por terceiro sem mandato, dependendo de
ratificação. Tal posse transmite-se aos herdeiros ou
legatários do possuidor com os mesmos caracteres.
Processo Civil: Petição Inicial
A petição inicial indicará: 
I - o juízo a que é dirigida; 
II - os nomes, os prenomes, o estado civil, a existência de 
união estável, a profissão, o número de inscrição no
Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional da 
Pessoa Jurídica, o endereço eletrônico, o domicílio e a
residência do autor e do réu.
III - o fato e os fundamentos jurídicos do pedido; 
IV - o pedido com as suas especificações; 
V - o valor da causa; 
VI - as provas com que o autor pretende demonstrar a
verdade dos fatos alegados; 
VII - a opção do autor pela realização ou não de audiência 
de conciliação ou de mediação.
Direito Constitucional: Federação
Requisitos da Federação: 
Soberania perante os demais territórios: igualdade jurídica 
perante outros Estados e poder máximo dentro daquele 
país. Somente o todo é soberano, e os Estados que
compõe a Federação são autônomos entre si. 
Constituição: cria a federação e a autonomia dos Estados. 
Deve ser rígida e prever o controle de constitucionalidade.