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Portfólio classe l com resina composta

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CURSO DE ODONTOLOGIA 
ATIVIDADE REALIZADA: Preparo e restauração Classe l com 
resina composta 
Data: 10/11/2020 
 Professor(a): Camila Carvalho 
Visto do professor(a): (Frequência): 
Materiais e Instrumentais utilizados 
em procedimentos de Isolamento 
Absoluto 
 Dique de borracha – Lençol 
 Arco porta-dique – Arco Young 
 Perfurador de lençol borracha 
 Pinça porta-grampos 
 Grampos 
-- Grampo 0 e 00: Pré-molares com baixa 
retenção 
 Grampo 200, 26 e W8A: Molares 
 Grampo 206 a 209: Pré-molares 
 Fio dental 
 Gel lubrificante 
 Tesoura clínica 
 Caneta marcadora 
 
 
Instrumentos auxiliares PARA 
RESTAURAÇÃO 
 
 Bandeja clínica 
 Pinça 
 Sonda exploradora n° 05 
 Espelho com cabo 
 Espátula de inserção n° 01 
 Cabo bisturi 
 Pincel 
 Suprafill n° 1 
 
Instrumentos PARA PREPARO 
CAVITÁRIO 
 
 Caneta de baixa rotação: micromotor 
+ contra ângulo 
 Ponta 245 ou 246 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Passo a passo isolamento absoluto + preparo cavitário classe l e restauração com resina composta 
 
 
Dente simulado para restauração: Dente 16 – 1° molar e dente 17 – 2° molar 
Técnica realizada: Lençol de borracha e depois grampo 
Isolamento dos dentes: 18 (3° molar) ao dente 24 (1° pré-molar) 
 
 
 
 
 
 
Passo 1: Primeiramente deve-se marcar o lençol de borracha com a caneta, traçando uma cruz, fazendo um quadrante 
correspondente aos quadrantes da cavidade bucal 
 
Passo 2: Após marcar o lençol com a caneta, ele deve ser prendido ao arco metálico Young nas extremidades, ficando esticado 
 
Passo 3: Com o perfurador de dique, perfurar as marcações dos dentes correspondentes do 18 ao dente 24 
 
Passo 4: Após a perfuração dos dentes selecionados, passar lubrificante sobre os furos para que haja uma maior aderência aos 
dentes durante a aplicação 
 
Passo 5: Colocar o lençol sobre os dentes e ir expandido sobre cada dente de acordo com a marcação. Nesse passo deve-se usar 
o fio dental, fazendo a amarrilha de cada dente até que o lençol esteja encaixado em todos os dentes marcados 
 
Passo 6: Após todos os dentes encaixados no lençol, fazer um nó nos grampos selecionados, (para evitar que o paciente engula 
o grampo) e com a pinça porta-grampos encaixar o grampo selecionado em cada dente 
 
Passo 7: Depois de serem colocados os grampos, deve-se fazer os ajustes final com as amarrilhas nos dentes, ajustando para 
que apareça o terço cervical dos dentes 
 
 
Neste momento as canetas odontológicas serão usadas, é importante frisar algumas informações: 
 Escolha da caneta: Dependendo de qual cavidade será preparada devemos escolher entre as canetas de baixa ou alta rotação, na 
prática realizada foi escolhida a caneta de baixa rotação. 
 
 Após a escolha da caneta, lubrificar a mesma com o spray e secar o excesso com um papel toalha, é importante se atentar aos 
locais que devem ser lubrificados. 
 
 Após lubrificada, acoplar a caneta ao equipo, nessa etapa é importante ver a diferença dos equipos, no qual o encaixe para a 
caneta de baixa rotação terá apenas uma parte giratória e o encaixe para a caneta de alta rotação terá duas partes giratórias. 
Outro fator importante é ao encaixar a caneta no equipe, deve sempre primeiramente encaixar o furo maior da caneta com o 
furo maior do equipo, fazendo isso respectivamente com o furo menor, após isso aperta para encaixar e apenas depois começar 
a rosquear a caneta ao equipo (essa fase é de suma importância, pois uma vez encaixa incorretamente a caneta pode ser 
danificada) 
 
 Após acoplada, colocar a broca a ser usada (broca 246), nesse momento é preciso destravar o local onde é colocado a broca, e 
após isso encaixar a broca junto com o adaptador, é importante olhar se a broca foi encaixada corretamente para só então 
trava-la. Após trava-la, pegar o saca-broca e encaixar a broca na caneta (importante que esteja bem reta para quebrar a broca) 
 
Passo 8: Após acoplada e ajustada a caneta, nesse momento o dente a ser trabalhado deve ser marcado com uma lapiseira afim 
de delimitar o espaço a qual vai ser feito a cavidade para a restauração. Nos dentes 16 e 17 é preciso fazer uma cavidade de 
1,5mm ao redor da parte interna das cúspides lembrando de preservar a anatomia do dente, suas arestas, vertentes e cristas 
marginais. É importante frisar que a ponta da broca possui 3mm, dessa forma, a cavidade deve estar com a profundidade com o 
tamanho da metade da broca, 
 
obs: É importante não apagar a linha desenhada pela lapiseira, pois ela delimita o preparo 
 
Passo 9: O preparo deve ser feito primeiramente com a ponta da broca posicionada em 45º, depois em uma posição de 90° 
graus perpendicular à parede de fundo, deixando esta de forma uniforme, o mais reto e lisa possível, lembrando que quando for 
deixar a cavidade uniforme apenas passar a broca delicadamente em movimentos de “vai e vem” 
 
Passo 10: Por fim deve ser feita a lavagem da cavidade com gazes e água para remover a marca que delimitava o preparo feito 
com a lapiseira 
–
 
Passo 1: Primeiramente deve ser condicionada a cavidade com o ácido fosfórico, sendo passado o ácido por 30 segundos no 
esmalte e 15 segundos na dentina 
 
Passo 2: Após isso deve ser lavada a cavidade pelo dobro de tempo, por 60 segundos 
 
Passo 3: Após a cavidade lavada, secar por 30 segundos com o jato de ar 
 
Passo 4: Neste momento deve ser aplicado com um microbrush o sistema adesivo, passando em toda a cavidade por alguns 
segundos 
 
Passo 5: Sabendo que a cavidade a ser restaurada é uma cavidade profunda, deve-se primeiro usar a resina de dentina e 
posteriormente a dentina de esmalte. Então inicia-se a aplicação pela resina de dentina, importante lembrar de usar o espelho 
bucal para auxiliar em uma melhor visualização e com a espátula suprafill, pegar um pequena parte de resina de dentina. Então 
vai inserindo a resina de dentina com pequenos incrementos na cavidade (técnica incremental clássica) com a espátula 
suprafill, construindo, primeiramente a cúspide vestibular- mesial 
 
Obs: Depositar a maior parte do material as arestas 
 
Obs2: Não esquecer de deixar espaços para os sulcos 
 
Passo 6: Após a inserção da resina de dentina, polimerizar por 40 segundos (seguindo a indicação da resina de dentina) 
 
Passo 7: A próxima cúspide a ser construída com a técnica incremental clássica é a vestíbulo-distal 
 
Passo 8: Polimeriza a cúspide que foi construída por 40 segundos 
 
Obs: Não pode deixar espaços entre os incrementos, pois durante a alimentação há a possibilidade de entrar alimentos nesses 
espaços 
 
Obs2: Pode pegar um pincel e passar levemente na resina de esmalte, para dá uma texturizada, a qual será acrescentado as 
estrias periquimáceas, com o intuito de um aspecto mais natural 
 
Passo 9: Com a sonda exploradora vai ajustando a forma do dente, colocando as estruturas anatômicas, como os sulcos, as 
cristas marginais, a ponte de esmalte e o tubérculo de carabelli 
 
Passo 10: Após isso, construir a cúspide mesio-palatina e polimeriza por 40 segundos 
 
Passo 11: Por fim, constrói a ultima cúspide, a disto-palatina e polimeriza por mais 40 segundos 
 
Passo 12: Após construir todas as cúspides com a resina de dentina, repetir o mesmo processo com a resina de esmalte, 
polimerizando a cada cúspide construída sendo usado o tempo de polimerização indicado na bisnaga, no qual é de 20 segundos 
 
No dente 17, a sequência demonstrada será a mesma, lembrando que o dente 17 não possui ponte de esmalte, 
portanto, não será necessária a construção da mesma, entretanto as outras estruturas anatômicas devem ser 
construídas assim como as cúspides, seguindo a orientação da sequência feita no dente 16. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluna: Brenna Rodrigues Alencar

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