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aula 5_HISTORIA DA ENFERMAGEM BRASIL

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PRÁTICAS DE SAÚDE NO 
BRASIL 
Evolução do cuidado no Brasil: 
 
 1500 – Chegada dos portugueses com os 
jesuítas; 
“Essa gente é tão carniceira, que parece 
impossível que possam viver sem matar” Padre 
Anchieta em carta de 1563. 
José de Anchieta 
(1534 - 1597) 
JOSÉ DE ANCHIETA 
 
EXERCIA A FUNÇÃO 
DE 
MÉDICO E DE 
ENFERMEIRO 
 
Evolução do cuidado no Brasil: 
 escravos; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 as ações do cuidar são ligadas aos 
rituais místicos; 
 a medicina popular é composta por 
conhecimentos empíricos. 
 
Engenho de açúcar da época colonial 
 
Os porões de um navio negreiro 
http://www.geocities.com/zumbi2000/principal.htm
 Evolução do cuidado no Brasil: 
 
 
 A necessidade de internação de pacientes 
destituídos de recursos ou recém-chegados 
ao Brasil, sem família e moradia, acarretou 
logo no século XVI, a criação das Santas 
Casas da Misericórdia, segundo os moldes da 
estabelecida em Lisboa. 
 
1543, a primeira Santa Casa no Brasil 
– Santos - Brás Cubas 
 
Outros Jesuítas 
também auxiliavam 
nos serviços de saúde, 
faziam supervisão das 
Santas Casas e 
treinavam fiéis para 
ajudá-los. 
 
1808 –Criação das Escolas de Medicina em 
Salvador e Rio de Janeiro 
 
 Raros eram os brasileiros no período colonial 
que podiam estudar na Europa. 
 
A saúde começa a constituir um problema econômico 
– doenças infecto contagiosas trazida por europeus e 
escravos africanos.... 
 
1828 - Serviço de Inspeção de Saúde Pública 
do Porto do Rio de Janeiro - ineficiente : pestes e 
calamidade pública 
Anna Nery 
 
Aos 13 de dezembro de 1814, nasceu Ana Justina Ferreira, 
na Cidade de Cachoeira, na Província da Bahia. Casou-se 
com Isidoro Antonio Nery, enviuvando aos 30 anos. Seus 
dois filhos, um médico militar e um oficial do exército, são 
convocados a servir a Pátria durante a Guerra do Paraguai 
(1864-1870), sob a presidência de Solano Lopes. 
O mais jovem, aluno do 6º ano de Medicina, oferece seus 
serviços médicos em prol dos brasileiros. Anna Nery não 
resiste à separação da família e escreva ao Presidente da 
Província, colocando-se à disposição de sua Pátria. Em 15 
de agosto parte para os campos de batalha, onde dois de 
seus irmãos também lutavam. Improvisa hospitais e não 
mede esforços no atendimento aos feridos. 
 
Compôs o exercito brasileiro para servir na Guerra do 
Paraguai e atuou no Hospital Corrientes na Argentina 
Anna Nery 
Após cinco anos, retorna ao Brasil, é acolhida 
com carinho e louvor, recebe uma coroa de 
louros e Victor Meireles pinta sua imagem, que 
é colocada no Edifício do Paço Municipal. O 
governo Imperial lhe concede uma pensão, 
além de medalhas humanitárias e de 
campanha. 
foi condecorada com o título de “Mãe dos 
Brasileiros” e considerada primeira enfermeira 
brasileira. 
Faleceu no Rio de Janeiro a 20 de Maio de 
1880. A primeira Escola de Enfermagem 
fundada no Brasil recebeu o seu nome. 
https://youtu.be/HmsOkJ21T-8 
https://www.youtube.com/watch?v=QFjVwOUbjaY 
 
https://www.youtube.com/watch?v=QFjVwOUbjaY
 1830 Santa Casa do Rio de Janeiro. 
1841 O imperador do Brasil D. Pedro II decreto 
82 de 1841 cria Hospício Pedro II – Hospital 
Nacional dos Alienados ligado a Santa Casa. 
1852 – Inauguração deste hospital. 
 Nesse século- continuidade de construções das 
Santas Casas: comuns em Portugal; 
Francisca de Sande: Primeira voluntária de 
enfermagem no Brasil, 
 Viveu no final do século XVII, na Bahia, dedicou 
sua viuvez aos cuidados dos doentes – atuou nas 
grandes epidemias – morreu no início do Século 
XVIII em 21 de abril de 1702. 
O governo sob pressões externas assume a 
assistência à saúde criando: 
Serviços públicos da vigilância e controle dos 
portos. (quarentena) 
1904 - Reforma Oswaldo Cruz –institui: 
1. Serviço de Profilaxia da febre amarela; 
2. Inspetoria de Isolamento e Desinfecção; 
3. Instituto Soroterápico Federal (Instituto 
Oswaldo Cruz) 
(1872–1917) 
Oswaldo Cruz 
https://www.youtube.com/watch?v=wpgsxBOPpLI 
1920 - Reforma Carlos Chagas – 
Departamento Nacional de 
Saúde Pública DNSP – 
Órgão que exerceu durante anos 
as atividades de Saúde Pública no 
Brasil. 
 
 
(1878–1934) 
Carlos Chagas 
ENSINO DE ENFERMAGEM 
1890 – Criação da Escola Profissional 
de Enfermeiros do Hospital Nacional 
de Alienados no Rio de Janeiro – 
Modelo de ensino Francês 
 
DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO EM 
ENFERMAGEM NO BRASIL: 
A formação de pessoal de Enfermagem, para 
atender inicialmente aos hospitais civis e 
militares, posteriormente às atividades de saúde 
pública, teve início com a criação, pelo governo, 
da Escola Profissional de Enfermeiros e 
Enfermeiras junto ao Hospital Nacional de 
Alienados (psiquiatria), (27/09/1890). 
 
 Esta escola é hoje denominada Escola de 
Enfermagem Alfredo Pinto (UNIRIO) e a formação 
dos profissionais seguia os moldes da escola 
francesa, o curso durava dois anos e ensinava 
os aspectos básicos da assistência hospitalar. 
Aulas e direção do ensino eram de médicos. 
DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO 
EM ENFERMAGEM NO BRASIL: 
Em 1901-02 foi iniciado um curso de 
enfermagem em São Paulo, Hospital 
Evangélico, hoje Hospital 
Samaritano, era dirigido por 
enfermeiras inglesas, as alunas 
oriundas de famílias Estrangeiras do 
sul do país, aulas em inglês. O 
objetivo da escola era preparar 
alunos para o próprio hospital. 
ENSINO DE ENFERMAGEM 
1896- Criação da Escola de 
enfermagem do Hospital Samaritano 
em São Paulo – Modelo de ensino 
Inglês 
 
 Em 1916 foi criada a Escola prática de 
Enfermeiras da Cruz Vermelha Brasileira, um 
curso de socorrista, para atender à s 
necessidades prementes da 1ª Guerra Mundial. 
Logo foi evidenciada a necessidade de formar 
profissionais da área. Funcionavam dois cursos: 
um era para profissionais ( que desenvolveu-se 
somente após a fundação da Escola Ana Néri) e o 
outro para voluntários. Os diplomas expedidos 
pela escola eram registrados inicialmente no 
Ministério da Guerra e considerados oficiais. Esta 
escola encerrou suas atividades. 
http://www.abrasoffa.org.br/sitenovocompleto/logos/cruzvermelha.gif
1923 
 Governo americano e brasileiro- Fundação Rockfeler 
patrocina projeto para organização do serviço de 
Enfermagem de Saúde Pública – modelo 
Nightingaleano. 
 Fundação da Escola de Enfermagem do DNSP – 
Departamento Nacional de Saúde Pública 
 DEC. 15799 - Criação da Escola de Enfermeiras do 
Departamento Nacional de Saúde Pública. Diretora  
Clara L. Kieninger 
 Seleção de moças de camada social mais elevada. 
 As primeiras alunas da Escola foram para o DNSP – 
Marco do inicio da Enfermagem Moderna Brasileira. 
 
Ler descrição : 
http://revistaenfermagem.eean.edu.br/2017/detalhe_artigo.asp?id=1984 
http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br/iah/pt/pdf/escenfan.pdf 
 
https://youtu.be/_wGmY7Xjm_I 
 
http://revistaenfermagem.eean.edu.br/2017/detalhe_artigo.asp?id=1984
http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br/iah/pt/pdf/escenfan.pdf
 
1923 
 
• Campanha de combate à varíola - 
redução da mortalidade de 50% para 
15% 
• DEC. 16300 - Regula o exercício da 
enfermagem, medicina, farmácia, 
parteiras, etc 
 
 
 
 
1926 
 • Realizaram trabalhos de profilaxia da 
tuberculose, higiene infantil, higiene pré-natal. 
• A Escola passa a chamar-se Escola de 
Enfermeiras Dona Anna Nery 
• Denominações: Escola de Enfermeiras do Departamento 
Nacional de Saúde Pública (1922); Escola de Enfermeiras 
D.Anna Nery (1926); Escola de Enfermagem Anna Nery da 
Universidade do Brasil (1937); Escola de Enfermagem Anna 
Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1965). 
• Redimensionou o modelo de enfermagem profissional 
no Brasil (seleção de moças de camadas sociais mais 
elevadas, política interessada em fomentar o 
desenvolvimento da profissão). Formavam grupo de 
elite da enfermagem – “enfermeira padrão” 
 https://www.youtube.com/watch?v=6FJZY4HcDvI1926 
• Criada a Associação Nacional das 
Enfermeiras Diplomadas 
Brasileiras, atual ABEN. 
• A primeira presidente foi Edith 
Magalhães Franco 
 
 
1927 
 • Realizavam visitas a portadores de 
doenças transmissíveis 
1928 
• Foi organizada a Inspetoria de Lepra e 
Doenças Venéreas 
1929 
• Filiação da Associação Nacional de 
Enfermeiras Diplomadas ao Conselho 
Internacional de Enfermeiras (ICN) 
 
 
 
DÉCADA DE 30 
O trabalho de Enfermagem - 
Departamentos de Saúde Pública. 
Os hospitais seguem os modelos das 
Santas Casas das Irmandades de 
Misericórdia 
Os contratos de trabalho das instituições 
hospitalares com as diferentes 
congregações religiosas abrangem todos 
os serviços, inclusive o cuidado ao 
doente, não se tratando ainda do trabalho 
remunerado 
1931 
DEC. 20109 - EEAN  Escola Oficial 
Padrão 
1932 
Criação da REVISTA BRASILEIRA DE 
ENFERMAGEM, denominada inicialmente 
de “Anais de Enfermagem”. 1º órgão de 
divulgação e veículo cultural da ABEn. 
Destacam-se dois nomes: Edith 
Magalhães Fraenckel e Rachel Haddock 
Lobo (Diretora da Escola Ana Nery dirigiu 
a revista até 1933). 
1936 
1ª Escola de Auxiliares de Enfermagem  
Escola Carlos Chagas em BH. Fundada 
por Lais Netto dos Reis curso com 
duração de um ano 
1937 
LEI 452 - Incorporação da EEAN à 
Universidade do Brasil 
1938 DEC. 2956 - “Dia do Enfermeiro” (12/05) 
DÉCADA DE 40 
O quadro social urbano diferenciado: 
consolidação progressiva de uma sociedade de 
base industrial, os assalariados urbanos, um 
grupo de pressão que muito concorre para 
ampliar a interferência estatal na conquista dos 
direitos sociais, impulsionando o movimento 
voltado para a prestação de serviços de saúde, 
pela Previdência Social, por intermédio dos 
diversos “Institutos”. 
O trabalho de enfermagem passa a ser 
remunerado. 
Hospital torna-se: 
• organização complexa requerer crescente 
envolvimento da enfermeira nas atividades 
administrativas. 
• o cuidado ao cliente vai sendo entregue ao 
pessoal auxiliar. 
• Criação do Serviço Especial de Saúde Pública 
(SESP) por ocasião da II Guerra Mundial, 
decorrente de acordos internacionais visando 
a proteção de áreas estratégicas. 
1942- Criação da Escola de Enfermagem da 
Universidade Federal de São Paulo, por Edith M. 
Fraenkel 
1944 
Criação dos Hospitais Universitários. 
Isto se dá com a criação do Hospital das 
Clínicas da Faculdade de Medicina da 
Universidade de São Paulo 
1945 
Criado o Sindicato dos Enfermeiros e 
Empregados dos Hospitais e Casas de 
Saúde 
O Sindicato de Enfermeiros Terrestres 
passa a denominar-se “Sindicato dos 
Enfermeiros e Empregados em Hospitais 
e Casas de Saúde” (SEEHCS), 
englobando todos os que trabalhavam 
nestas instituições mesmo os não 
pertencentes ao serviço de enfermagem 
1946 
Exames de Habilitação para Auxiliares e 
Parteiras 
1947 
1º Congresso Brasileiro de Enfermagem 
em São Paulo denominado inicialmente de 
Congresso Nacional de Enfermagem. Teve 
como tema “Elaborar em conjunto um 
programa eficiente de enfermagem, 
visando o desenvolvimento da profissão 
num plano elevado” 
1949 
LEI 775 - Regula o Ensino da Enfermagem 
DEC. 27.426 - Integra o curso de 
Obstetrícia ao de Enfermagem, que 
passou a formar ao mesmo tempo 
Enfermeiros Obstétricos 
DÉCADA DE 50 
1955 
LEI 2604 - Regula o exercício da 
enfermagem  Enfermeira, obstetriz, 
auxiliar de enfermagem parteiras, 
enfermeira prática, prático de enfermagem, 
parteira prática 
Esta década marcou o rompimento do 
modelo “populista” por força do regime 
autoritário implantado em 1964. 
Intervenção do Estado unificando os 
institutos num só organismo 
previdenciário, o INPS em 1966 
 
DÉCADA DE 60 
1961 
DEC. 50387 - Regulamenta a Lei 
2604/55 
LEI 4024 - Fixa as diretrizes e bases da 
educação nacional 
1962 
PORTARIA nº 94 - Coloca os 
enfermeiros entre os profissionais 
liberais, para fins de enquadramento 
sindical 
Criação da Seção Santa Catarina da 
ABEn, por iniciativa da diretora da 
Escola de Auxiliar de Enfermagem 
Madre Benvenuta 
1966 
PARECER 171 - 1º Curso Técnico de 
Enfermagem na EEAN/RJ 
1968 
LEI nº 5540/68 de 28 de novembro de 
1968. Lei da Reforma Universitária - Fixa 
normas de organização e funcionamento 
do ensino superior e sua articulação com 
a escola média. Esta lei declara 
indissolúvel o ensino superior da 
pesquisa e conseqüentemente acelerou o 
processo de formação e capacitação 
docente e de pesquisa 
PARECER nº 837/68 - Cria a Licenciatura 
em Enfermagem. 
DÉCADA DE 70 
1971 
LEI 5692 - Fixa as diretrizes e bases do 
ensino de 1º e 2º graus 
1972 
RESOLUÇÃO 4/72 e PARECER 163/72 - 
Fixa o currículo mínimo da graduação e 
duração do curso pré-profissional, 
tronco profissional comum e 
habilitações 
1973 
LEI 5905 - Criação do COFEN e CORENS 
1º Curso de Mestrado - EEAN/RJ 
DÉCADA DE 80 
1986 
8ª Conferência Nacional de Saúde – 
aprovação do SUS 
LEI 7498 - Exercício profissional: 
enfermeira, técnico de enfermagem, 
auxiliar de enfermagem, parteira prática 
1987 DEC. 94406 - Regulamenta a Lei 
1988 
Constituição Federal regulamenta o SUS 
nos artigos 196 ao 200 
DÉCADA DE 90 
1990 
LEI 8080 - Regulamenta o SUS 
LEI 8142 - Regulamenta os Conselhos 
de Saúde através da participação 
comunitária 
1993 
Novo Código de Ética dos Profissionais 
de Enfermagem 
1994 Currículo mínimo de enfermagem 
A profissão passa por período de 
reconhecimento e valorização, 
Muitos consideram o trabalho de enfermagem 
como um serviço de caridade associado à 
gratuidade 
Profissão em que há predomínio do sexo 
feminino: remete aos afazeres do lar. 
O regresso na história da enfermagem- 
constata-se a existência de pouca preocupação 
com a evolução científica, o que justifica a 
situação em que se encontra a enfermagem 
hoje, em comparação com outras profissões. 
SÉCULO XXI 
SÉCULO XXI 
Valorização do modo caritativo e humanístico da 
enfermagem, 
 Parecia obrigação que o serviço de 
enfermagem fosse prestado gratuitamente. 
A enfermagem nos dias de hoje, está engajada 
em participar das políticas públicas de saúde, a 
partir da implantação do SUS, em ações como 
Programa de Agentes Comunitários de Saúde 
(PACS) e Programa de Saúde da Família (PSF); 
SÉCULO XXI 
 
A participação das Enfermeiras no PACS (Programa de 
Agentes Comunitários de Saúde) e PSF: responsáveis pelo 
treinamento e supervisão dos Agentes Comunitários de 
Saúde – ACS, pelo acompanhamento das famílias através de 
visitas domiciliares, realização de relatórios de 
acompanhamento do trabalho dos ACS para o município, 
de reuniões com os ACS, com as equipes de saúde, sendo 
que, na maioria das vezes é a enfermeira que assume a 
chefia das equipes e das Unidades de Saúde 
Desenvolvimento contínuo do saber de enfermagem por 
meio de grupos de pesquisa, formação de enfermeiros 
Mestres e Doutores. 
 
 
Autor Mapa: Prof. Dra. Raquel Josefina Oliveira Lima

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