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Direitos individuais (parte I)

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Antes de começarmos a abordar 
os direitos individuais consagradas na 
Constituição de 1988, você deverá abrir 
sua constituição e ler todo o artigo 5º. 
Agora vamos começar? Espero 
que tenha lido, vou confiar em você. 
O caput do artigo supracitado 
aborda expressamente que o direito à 
vida é inviolável, deixando 
implicitamente a ideia de que tal direito 
é um pré-requisito da existência de todos 
os outros. 
Sendo assim, pode-se traduzir tal 
instituto como a base para a manutenção 
de um nível adequado de existência. Em 
síntese, o direito a vida pode ser dividido 
em duas partes: a primeira será o direito 
de permanecer vivo e o outro de possuir 
uma vida digna, ou seja, o indivíduo 
deverá possuir acesso a segurança, 
educação, saúde, à liberdade, à 
igualdade, à segurança e à propriedade. 
 
 
 
Agora por gentileza, leia o 
primeiro e o terceiro artigo da nossa 
majestosa Constituição. Já leu? Irei 
prosseguir... 
O direito a vida está intimamente 
ligado a alguns dos Fundamentos da 
República Federativa do Brasil, bem 
como também aos seus objetivos, uma 
vez que a manutenção da dignidade da 
pessoa humana será responsável pela 
manutenção da vida e a existência de 
requisitos básicos da existência. 
Conforme o Pacto de São José da 
Costa Rica: toda pessoa tem o direito de 
ter sua vida respeitada e tal direito deverá 
ser protegido pelo legislador. A 
constituição faz de maneira sublime a 
menção da proteção de tal direito através 
dos objetivos que serão construir uma 
sociedade pautada na liberdade, na 
justiça e na solidariedade, assim como 
também, deverá o Estado erradicar a 
pobreza e a marginalização existente e 
promover o bem de todas os cidadãos de 
forma igualitária. 
Os objetivos elencados 
anteriormente terão como base 
parâmetro a necessidade vitais do ser 
Direito à vida 
 
Permanecer 
existindo 
Vida digna 
humano, que irá priorizar o tratamento 
digno, abolindo dessa forma, a tortura, as 
penas de caráter perpétuo, os trabalhos 
forçados e cruéis.

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