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UNISUL – UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE PAVIMENTAÇÃO PROFESSOR HURI ALEXANDRE ENSAIO MARSHALL ACADÊMICO: ROVANE MARCOS DE FRANÇA PALHOÇA, 21 DE NOVEMBRO DE 2003. ENSAIO MARSHALL POR ROVANE MARCOS DE FRANÇA Material Disponível em www.vectorgeo.trix.net/rovane 1 INTRODUÇÃO O Método Marshall, imaginado originalmente pelo engenheiro Bruce Marshall, tendo sofrido, no decorrer do tempo, certas modificações por parte do corpo de engenheiros do Exército Americano, tem como objetivo determinar a quantidade ótima de ligante betuminoso a ser utilizado numa mistura betuminosa. Uma das propriedades mais importantes de uma mistura asfáltica é a sua estabilidade, ou seja, sua habilidade em resistir à deformação permanente quando sujeita à passagem de veículos ou mesmo quando sujeita aos veículos estacionados. Entretanto, testes laboratoriais como, por exemplo, o ensaio Marshall, para concretos asfálticos, idealizados para medir a estabilidade dessas misturas, são empíricos em sua essência. No caso do ensaio Marshall os resultados laboratoriais foram correlacionados com a performance dos revestimentos rodoviários e de pistas de aeroportos e, portanto, seus testes em corpos-de-prova não podem ser usados para prever o sucesso ou o fracasso de um pavimento com absoluta certeza. Embora seja passível de algumas críticas, o Método Marshall constitui um instrumento valioso no estudo das misturas betuminosas, pois a simplicidade e rapidez de execução e ao baixo custo do equipamento necessário, acha-se aliada uma experiência de muitos anos de aplicação e estudos práticos. Ao longo dos anos foi modificado para adaptar-se à realidade do aumento da carga de roda e da pressão dos pneus dos veículos e dentre as modificações foram sugeridos novos critérios para a determinação da quantidade ótima de ligante que deveria ser a mais próxima dos valores correspondentes à estabilidade e densidade aparente máximas, além dos outros parâmetros como porcentagem de vazios, relação betume/vazios, estabilidade e fluência terem tido seus valores modificados para a nova realidade. O método em questão tem como escopo primordial, a fixação do teor de ligante ótimo que deve ser incorporado a uma mistura de agregados previamente dosada. Pode, alem do mais, fornecer elementos que facultem o estabelecimento de especificações. ENSAIO MARSHALL POR ROVANE MARCOS DE FRANÇA Material Disponível em www.vectorgeo.trix.net/rovane 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 Massa Específica Aparente da Mistura A Massa Específica Aparente da Mistura é por definição o quociente da massa total da mistura (Mt) pelo volume total ocupado pela mesma (Vt), grandezas estas referidas a temperatura de 25ºC considerada. Vt Mt ap =µ 2.2 Densidade Aparente da Mistura A Densidade Aparente da Mistura (d) vem a ser o quociente da massa total da mistura (Mt) pela massa de água correspondente ao volume total ocupado pela mistura (Vt) considerada a água de 25ºC. A determinação de d é feita empregando- se uma balança hidrostática nar ar MM M d − = Sendo, Mar=Mt = massa do corpo de prova determinada ao ar Mn = massa do corpo de prova determinada na água Para efeito de ordem prática o denominador da expressão equivale numericamente ao volume total do corpod eprova (Vt), pois VtMM águanar .µ=− . Como 1997,0 ≅=águaµ , temos que VtMM nar ≅− , portanto Vt M d ar= 2.3 Massa Específica Real Teórica A Massa Específica Real Teórica da Mistura é por definição o quociente da massa total da mistura (Mt) pelo volume de cheios da mesma (Vc=Vt-Vv), grandezas estas referidas a temperatura de 25ºC considerada. VvVt Mt − =µ ENSAIO MARSHALL POR ROVANE MARCOS DE FRANÇA Material Disponível em www.vectorgeo.trix.net/rovane 3 EXECUÇÃO DO ENSAIO O Ensaio Marshall é executado com corpos de prova cilíndricos de 4” de diâmetro e 2,5” de altura. Após as medidas para determinação do volume e da pesagem, são colocados em banho-maria a 60º C por 20 a 30 minutos. Imediatamente após a retirada do banho-maria, os corpos de prova são levados à prensa Marshall, sendo a carga aplicada continuamente ao longo da superfície do cilindro (compressão diametral), à média de 2”/minuto até o rompimento. A Carga Máxima aplicada que provoca o rompimento é o valor da estabilidade Marshall. A deformação sofrida pelos corpos de prova durante a aplicação da carga até o valor máximo é medida pelo medidor de fluência e anotada como valor de fluência. Conforme as normas, a seqüência básica do ensaio deve ser a seguinte: a) Secagem, análise granulométrica e composição da mistura para os agregados; b) Estimativa da porcentagem ótima do ligante para o empregado a ser utilizado, seja por experiência anterior ou através da superfície especifica (DER/SP- M148) ou por outro método equivalente; c) Moldagem dos corpos de prova, por impacto (50 golpes para pressão de pneu até 7 Kgf/ cm e 75 golpes para pressão de pneu de 7 Kgf/ cm a 14 Kgf/ cm) de um soquete padronizado, com 4.540g de massa e 45 cm de altura de queda, de no mínimo 3 corpos-de-prova para cada teor de ligante; d) Extração dos corpos-de-prova dos moldes, com “colocação”, por no mínimo 12 horas, à temperatura ambiente em superfície lisa e plana. e) Pesagem dos Corpos-de-prova ao ar e imenso em água para determinação das características físicas; f) Imersão dos corpos-de-prova em banho-maria por 30 a 40 minutos, à 60ºC 1ºC (CAP). Após este tempo os corpos-de-prova deverão ser enxugados e colocados no molde de compressão, centrando-os no proto da prensa Marshall onde serão submetidos ao ensaio de ruptura (Marshall) para determinação das características mecânicas estabilidade e fluência; ENSAIO MARSHALL POR ROVANE MARCOS DE FRANÇA Material Disponível em www.vectorgeo.trix.net/rovane g) Escolha do teor ótimo de ligante com base em cinco gráficos cartesianos onde em obcissas estão os teores de ligante utilizados e, em ordenadas, as médias dos valores da estabilidade, da fluência, dos vazios não preenchidos, da relação betume- vazios e da densidade aparente correspondentes a cada teor de ligante. Os resultados do ensaio são anotados para a elaboração dos gráficos das variações das grandezas, em função da variação dos teores de betume: - a variação das cargas máximas de ruptura ou estabilidade Marshall - a variação das porcentagens de vazios não preenchidos - a variação das porcentagens de vazios preenchidos, relação betume x vazios - a variação da densidades máximas teóricas - a variação da deformação sofrida pelos corpos de prova antes do rompimento, medida durante a aplicação das cargas O resumo dos gráficos elaborados com os resultados é o seguinte: - gráfico estabilidade x teor de betume. Nota-se que a estabilidade cresce inicialmente com o teor de betume cescente. A partir de determinado teor, a estabilidade passa a descrescer. - a densidade máxima teórica, embora sem ser para os mesmos teores, também aumenta com os teores de betume crescentes até determinado ponto, onde passa a decrescer. - os vazios não preenchidos decrescem com o aumento do teor de betume; porém, a partir de determinado teor, o decréscimo é imperceptível e a curva é assíntótica ao eixo onde estão lançados estes valores. - os vazios preenchidos (relação betume x vazios) crescem com os teores de betume crescentes, porém a partir de determinado teor, o acréscimo é imperceptível e a curva é assintótica a uma horizontal. - a fluência cresce indefinidamente com o aumento do teor de betume. Calcula-se então a média dos 4 valores de B obtidos: 4 4321 BBBB B +++= Deve-se verificar ainda se o valor de B encontrado satisfaz, ainda, duas condições: 1) dá estabilidade Marshall acima do mínimo especificado 2) dá fluência abaixo do máximo especificado ENSAIOMARSHALL POR ROVANE MARCOS DE FRANÇA Material Disponível em www.vectorgeo.trix.net/rovane Satisfazendo essas duas condições finais, o teor B pode ser considerado o teor ótimo de betume em peso. Se não satisfazer, pode-se fazer alguns pequenos ajustes da porcentagem de asfalto e/ou na granulometria do agregado. ENSAIO MARSHALL POR ROVANE MARCOS DE FRANÇA Material Disponível em www.vectorgeo.trix.net/rovane 4 NORMAS TÉCNICAS No Brasil, atualmente, os parâmetros usados no Método Marshall para Concreto Betuminoso Usinado a Quente, têm que se enquadrar nos limites mostrados na Especificação de Serviço ES 313/97 do DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte) (em anexo). As Normas Rodoviárias do DNIT que definem o Método de Ensaio é a DNER- ME 043/95 (em anexo). Aqui, no estado de Santa Catarina o DEINFRA (Departamento estadual de Infra-Estrutura) usa como definição as Especificação de Serviço DER-SC-ES-P- 05/92 (em anexo). A norma da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) que trata no Ensaio Marshall é a NBR 12891 (1993). 5 EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS: - bandejas metálicas para o aquecimento dos agregados. - bacia para a homogeneização da mistura. - dispositivo que permita o aquecimento dos agregados e do ligante. - colher para a manipulação dos agregados. - recipiente para aquecimento do ligante. - termômetros de 10º C e 232º C. - balança com capacidade de 20 Kg. sensível a 1g. - colher de pedreiro para homogeneização da mistura. - espátula. Prensa Marshall ENSAIO MARSHALL POR ROVANE MARCOS DE FRANÇA Material Disponível em www.vectorgeo.trix.net/rovane - dispositivo capaz de permitir a feitura de um banho de água quente para aquecimento do soquete e dos moldes. - base de compactação de madeira equipada com um prato metálico e hastes onde é inserido o molde durante a compactação. - 2 moldes de compactação (cilindro metálico com um diâmetro interno, de 4”e 3” de altura equipado com colarinho adaptável em ambas as bases e prato base nas mesmas condições). - soquete de compactação cuja cabeça tem um diâmetro de 3 7/8” equipado com um peso de 10 lbs. capaz de cair de uma altura de 18”. - extrator de corpos de prova. - luvas de asbesto. - prensa para o rompimento dos corpos de prova (Prensa Marshall). - molde para o ensaio de estabilidade. - medidor de fluência. Soquete Molde Conjunto Completo Esquema de Rompimento ENSAIO MARSHALL POR ROVANE MARCOS DE FRANÇA Material Disponível em www.vectorgeo.trix.net/rovane Principais Equipamentos 6 CRITÉRIOS TÉCNICOS Ao teor ótimo de ligante da mistura deverão corresponder valores das diversas propriedades físicas que preencham os requisitos das limitações a seguir discriminadas. Tais requisitos foram estabelecidos pelo Corpo de Engenheiros do Exército Americano para misturas asfálticas empregadas em aeroportos. Critério – Pressão dos pneus Propriedade Tipo de Mistura 7kg/cm2 14kg/cm2 Estabilidade Marshall Todos os tipos 225 450 Deformação Plástica (Fluência) Todos os tipos 20 16 Concreto Asfáltico 3_5 3-5 Areia/Asfalto 5_7 6-8 % de Vazios não-preenchidos (Vv) Binder 4_6 5-7 Concreto Asfáltico 75-85 75-82 Areia_ Asf. 75-75 65-72 % de Vazios preenchidos em mat. betuminosos (Vp) binders 65-75 75-72 O teor de ligante será determinado através da média dos seguintes teores: 1º) Teor do ligante correspondente ao valor máximo da estabilidade. 2º) Teor do correspondente ao valor máximo da densidade aparente. 3º) Teor de ligante correspondente à média dos limites estabelecidos para a % Vv. 4º) Teor do ligante correspondente à média dos limites estabelecidos para a R.B.V. (%). ENSAIO MARSHALL POR ROVANE MARCOS DE FRANÇA Material Disponível em www.vectorgeo.trix.net/rovane 7 EXEMPLO PRÁTICO na definição do teor de ligante pela metodologia Marshall foram seguidos os procedimentos e normas adotadas pelo DNIT. Foi definido o projeto da mistura dos agregados a ser utilizado para enquadramento na faixa B do DNER (ES-313/97 em anexo). Foram utilizados: brita 1, brita 0 e pó de brita. No Quadro abaixo estão a granulometria dos agregados e da mistura escolhida e os limites especificados. O tráfego adotado foi considerado pesado e como esforço de compactação utilizaram- se 75 golpes por face. O Projeto de mistura foi definido com 35% de brita 1, 30% de Brita 0 e 35% de Pó de Pedra. Nos procedimentos de dosagem Marshall trabalhou-se com três corpos de prova para cada teor de CAP (4, 5 e 6%) e os valores abaixo são as médias. ENSAIO MARSHALL POR ROVANE MARCOS DE FRANÇA Material Disponível em www.vectorgeo.trix.net/rovane Gráficos do Estudo Para atender as exigências da ES-313/97 (valores entre 3 e 5% para %Vv e de 75 e 82% para a %RBV – Relação Betume Vazios), o Valor de 4,6% foi definido ENSAIO MARSHALL POR ROVANE MARCOS DE FRANÇA Material Disponível em www.vectorgeo.trix.net/rovane como o teor de projeto e os valores dos demais parâmetros podem ser analisados abaixo. 8 SUGESTÕES NA ELABORAÇÃO DA DOSAGEM Pode suceder que o projetista não chegue, no final da primeira tentativa levada a efeito, ao estabelecimento de um traço que satisfaça simultaneamente a todos os requisitos especificados no quadro do item 5. Nestas condições, certos reajustes no traço inicial tornam-se fundamentais. Com a finalidade de orientar as diretrizes inerentes aos referidos reajustes, principalmente no que concerne aos valores obtidos para estabilidade e a porcentagem de vazios da mistura, serão enumerados alguns conselhos sugeridos pelo Asphalt Institute: 1ª SITUAÇÃO: Estabilidade obtida satisfatória: A) % Vv obtida inferior ao mínimo especificado: a) Reduzir a porcentagem de Filler ou a porcentagem de ligante ou ainda, reduzir ambas. b) Modificar a proporção existente entre o agregado graúdo e o agregado fino com a finalidade de aumentar a porcentagem V.A.M. (Vazios no Agregado Mineral) B) % Vv obtida superior ao máximo especificado: a) Aumentar a porcentagem de Filler ou a porcentagem de betume ou, ainda, aumentar ambas. b)- Modificar a proporção existente entre o agregado graúdo e o agregado fino, a fim de diminuir a porcentagem V.A.M. 2ª SITUAÇÃO - Estabilidade obtida muito baixa: ENSAIO MARSHALL POR ROVANE MARCOS DE FRANÇA Material Disponível em www.vectorgeo.trix.net/rovane A) % Vv obtida inferior ao mínimo especificado: a) Aumentar a porcentagem de Filler e reduzir a porcentagem de ligante. b) Aumentar a porcentagem de agregado graúdo. B) % Vv obtida superior ao máximo especificado: a) Aumentar a porcentagem de Filler. b) modificar a proporção entre o agregado graúdo e o agregado fino com a finalidade de reduzir a porcentagem V.A.M. C) % Vv enquadrada nos limites específicos: a) Se a porcentagem de ligante estiver próxima do limite máximo tolerada pela especificação, aumentar a porcentagem de agregado graúdo e reduzir a porcentagem de ligante. b) Se a porcentagem de ligante estiver próxima do limite inferior especificado é provável que a baixa estabilidade decorra da natureza do próprio agregado e, nestas circunstâncias, é aconselhável tentar trabalhar com agregado provenientes de outras origens. Caso o agregado graúdo seja constituído por pedra britada é muito provável que as dificuldades sejam provenientes de agregado fino. Se o agregado graúdo for constituído por seixos rolados (“gravel”) pode ser ele o responsável pelo baixo valor de estabilidade. De qualquer forma, antes de rejeita-se em definitivo um ou ambos os agregados é conveniente executar-se misturas tentativas, utilizando as porcentagens máxima e mínima de agregado graúdo permitidas pelas especificações, interpretando-se convenientemente os resultados de tais misturas. 3ª SITUAÇÃO - Estabilidade obtidaelevada em demasia: A obtenção de valores muito altos para a estabilidade se deve, em geral, a uma ou ambas as causas a seguir enumeradas: a) A estabilidade muito elevada pode decorrer da natureza do próprio agregado como conseqüência de um entrosamento intenso entre partículas muito angulosas, particularmente entre as de maiores dimensões. Este caso de estabilidade elevada é desejável, não se justificando uma limitação do seu valor máximo. O fato de uma mistura apresentar estabilidade muito alta decorrente da natureza do agregado pode ser identificado pela execução de uma outra mistura na ENSAIO MARSHALL POR ROVANE MARCOS DE FRANÇA Material Disponível em www.vectorgeo.trix.net/rovane qual seja empregado um mínimo de agregado fino e um teor de ligante ligeiramente acima do valor médio utilizado na mistura primitiva. A mistura desta forma executada pode não ser satisfatória sob o ponto de vista de densidade mas, caso a sua estabilidade for, apesar disso, muito elevada, é um índice de que a estabilidade aparentemente excessiva apresentada pela mistura original decorre da natureza do agregado empregado, sendo , pois, desejável. b) A estabilidade muito elevada pode ainda ser oriunda de uma densidade excessivamente alta, assim como de um baixo valor de porcentagem V.A.M. . Quando isso ocorre o valor elevado encontrado para a estabilidade servirá como elemento indicador de que a massa resultante apresenta características indesejáveis, sendo, possivelmente, quebradiça quando sujeita a baixas temperaturas, devendo apresentar, ainda, baixa resistência ao aparecimento de fissuras e tendência à desagregação. Misturas deste tipo encerram, em geral, quantidade excessiva de Filler bem como deficiência de ligante. Correções satisfatórias poderão ser levadas a efeito desde que se procure aumentar o valor da porcentagem V.A.M., possibilitando, conseqüentemente, o emprego de maiores quantidades de ligante. Estas providências podem ser completadas por uma redução, tanto na quantidade do agregado fino, como na do Filler empregados. ENSAIO MARSHALL POR ROVANE MARCOS DE FRANÇA Material Disponível em www.vectorgeo.trix.net/rovane ANEXO 1 - DER-SC-ES-P-05/92 Especificações Gerais para Obras Rodoviárias: Camadas de Misturas Asfálticas Usinadas a Quente – DEINFRA ENSAIO MARSHALL POR ROVANE MARCOS DE FRANÇA Material Disponível em www.vectorgeo.trix.net/rovane ANEXO 2 - ES 313/97 Especificação de Serviço: Pavimentação Concreto Betuminoso DNIT ENSAIO MARSHALL POR ROVANE MARCOS DE FRANÇA Material Disponível em www.vectorgeo.trix.net/rovane ANEXO 3 - ME 043/95 Método de Ensaio: Misturas Betuminosas a Quente – Ensaio Marshall DNIT ENSAIO MARSHALL POR ROVANE MARCOS DE FRANÇA Material Disponível em www.vectorgeo.trix.net/rovane 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DEINFRA DER-SC-ES-P-05/92 Especificações Gerais para Obras Rodoviárias: Camadas de Misturas Asfálticas Usinadas a Quente. DEINFRA – 1992. DNIT ES 313/97 Especificação de Serviço: Pavimentação Concreto Betuminoso. DNER – 1997. DNIT ME 043/95 Método de Ensaio: Misturas Betuminosas a Quente – Ensaio Marshall. DNER – 1997. MARQUES, G.L.O., Laura M.G.M., Leni M.L. e Rômulo C.. Exemplos de Dosagem Superpave no Brasil. 33ª Reunião Anual de Pavimentação. PEREIRA, A. M.. Apostila do Curso de Pavimentação. IPR. SENÇO, W.. Manual de Técnicas de Pavimentação – Volume 2.