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Módulo 3 Tema 5 - Trauma no idoso

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1 1
Urgências Traumáticas
Gestão para Educação Permanente dos 
Profissionais da Rede de Atenção às Urgências
GEPPRAU
Urgências traumáticas
Módulo 3
Tema 5 - Trauma no idoso
2
Urgências Traumáticas
Este conteúdo foi elaborado por Thiago Rodrigues Araújo Calderan, 
médico, cirurgião geral e do trauma, mestre em ciências da cirurgia e 
seus direitos foram cedidos ao Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC) 
que desenvolveu este material em parceria com o Ministério da Saúde 
(MS) no âmbito do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional 
do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS). A parceria entre o Ministério 
da Saúde e as entidades de saúde portadoras do Certificado de Entidade 
Beneficente de Assistência Social em Saúde (CEBAS-SAÚDE) e de 
Reconhecida Excelência, a exemplo do HAOC, é regulamentada pela Lei 
Federal nº 12.101, de 27 de novembro de 2009.
2 3
Urgências Traumáticas
URGÊNCIAS 
TRAUMÁTICAS
Neste material, serão apresentadas as 
principais emergências na área da cirurgia 
do trauma. O profissional de saúde que 
atua na área terá informações importantes 
sobre anatomia, fisiologia, manejo e 
principais condutas a serem tomadas no 
atendimento ao traumatizado.
Tema 5
Trauma no idoso
Objetivos de 
aprendizagem
Conhecer alguns dados epidemiológicos 
acerca dos idosos no Brasil e no mundo.
Conhecer a fisiologia do envelhecimento.
Saber como promover a prevenção de 
quedas em idosos.
Conhecer as particularidades do idoso 
em um atendimento de trauma.
Conhecer as alterações das doenças 
crônicas ao atender um trauma.
Reconhecer o abuso e abandono de 
idosos.
•
•
•
•
•
•
4
Urgências Traumáticas
Trauma no idoso 5
1. Introdução ......................................................................................... 6
2. Fisiologia do envelhecimento ................................................................ 7
3. Prevenção de quedas .......................................................................... 8
4. Atendimento ao traumatizado idoso ..................................................... 11
4.1. Vias aéreas (“A”) ........................................................................ 11
4.2. Respiração e ventilação (“B”) ....................................................... 11
4.3. Circulação (“C”) ......................................................................... 12
4.4. Neurológico (“D”) ....................................................................... 12
4.5. Exposição (“E”) .......................................................................... 13
4.6. Sistema musculoesquelético ....................................................... 14
5. Princípios do tratamento .................................................................... 15
6. Doenças crônicas e alterações no trauma ............................................. 16
7. Abuso e abandono ............................................................................ 17
Síntese ............................................................................................... 19
Referências bibliográficas....................................................................... 20
Sumário
4 5
Urgências Traumáticas
Trauma no idoso
6
Urgências Traumáticas
om o passar dos anos, está ocorrendo um envelhecimento da população 
e, dessa forma, há a necessidade de conhecer as principais alterações 
Voltar Sumário
Introdução1.
C
fisiológicas dos idosos, bem como os mecanismos de trauma mais frequentes 
nessa faixa etária. 
Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), havia 204 milhões 
de pessoas acima de 60 anos em 1950, número que aumentou para mais de 
606 milhões em 2000.
Conforme informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 
a população idosa é a que mais aumenta no país, com taxa de crescimento 
de 4% ao ano e expectativa de chegar a 41,5 milhões de pessoas em 2030 e 
73,5 milhões em 2060.
6 7
Urgências Traumáticas
Com o envelhecimento da população, há um aumento da presença de outras 
doenças sistêmicas que impactam diretamente na incidência elevada, resposta 
fisiológica alterada ou complicações de um trauma.
O idoso apresenta alterações fisiológicas em todos os sistemas, que po-
dem ser agravadas pelas doenças associadas.
Voltar Sumário
2.Fisiologia do envelhecimento
Os mecanismos de trauma mais 
frequentemente encontrados 
no idoso são a queda (40-41% 
dos casos) e atropelamento 
(28,6% dos casos).
8
Urgências Traumáticas
As principais alterações causadas pelo envelhecimento são:
• baixa taxa de metabolismo basal;
• diminuição da água corporal total, com aumento da porcentagem de gordu-
ra corporal;
• menor resposta cardiovascular (sistema condutor cardíaco com redução da 
resposta às demandas e menor débito cardíaco);
• redução da capacidade respiratória máxima;
• menor fluxo sanguíneo renal;
• maior fragilidade osteomuscular, por menor força muscular (redução de 
4% a cada 10 anos após 25 anos e de 10% a cada 10 anos após 50 anos) 
e menor massa óssea, com consequente menor resistência aos impactos e 
menor proteção aos órgãos internos.
Estima-se que, em um ano, cerca de 30% dos idosos sofram quedas. Alguns fa-
tores do próprio indivíduo nessa faixa etária, associados a aspectos ambientais, 
propiciam que esse mecanismo de trauma seja tão frequente.
A maioria das quedas ocorrem no ambiente domiciliar, sendo cerca de 41% no 
ambiente interno e 30% no ambiente externo.
3.Prevenção de quedas
8 9
Urgências Traumáticas
Voltar Sumário
Os fatores individuais que colocam esse grupo em situação de risco são:
• diminuição da acuidade visual com alteração da visão periférica;
• diminuição do tempo de resposta visual e da adaptação às alterações da 
luminosidade;
• diminuição da acuidade auditiva, que permite identificar gatilhos sinalizado-
res no ambiente;
• distúrbios vestibulares que alteram o equilíbrio;
• alterações na percepção da posição do corpo (estática e dinâmica);
• diminuição da resposta hemodinâmica, em regulação da pressão e aumento 
da frequência cardíaca, que pode não ocorrer em alterações posturais;
• diminuição da força muscular;
• degeneração articular.
Esses fatores individuais podem ser melhorados com a implementação 
de atividade física regular, supervisionada, após liberação médica.
Anotações:
10
Urgências Traumáticas
Voltar Sumário
Alguns fatores do ambiente podem contribuir para aumentar o risco de que-
das, porém podem ser prevenidos com modificações ambientais, conforme os 
itens apresentados na campanha do Ministério da Saúde.
Anotações:
10 11
Urgências Traumáticas
Voltar Sumário
O atendimento ao traumatizado idoso respeita a sequência “ABCDE”. 
Porém, alguns aspectos de cada item do atendimento e alguns sistemas 
devem ser considerados.
4.Atendimento ao traumatizado idoso
• Devido a uma reserva respiratória reduzida, a oferta de oxigênio deve ser 
o mais precoce possível.
• Pela falta de dentes, pode haver dificuldades na vedação da máscara de 
oxigênio.
• Remoção de corpos estranhos em cavidade oral, principalmente den-
taduras quebradas.
• Dificuldade de abertura da boca por doenças osteoarticulares.
• Presença de maior fragilidade do arcabouço ósseo torácico, com maior 
predisposição a lesões intratorácicas.
• Maior risco de complicações como atelectasia, pneumonia e edema pul-
monar.
4.1.
4.2.
Vias aéreas (“A”)
Respiração e ventilação (“B”)
12
Urgências Traumáticas
Voltar Sumário
• A resposta hemodinâmica do idoso pode ser lentificada, de forma que, 
em situação de choque, o paciente idoso pode apresentar os sinais vitais 
normais (frequência cardíaca – FC e pressão arterial sistólica – PAS). Asso-
ciada a isso, a ausência de taquicardia inicial ao choque pode ser um 
efeito do uso de medicações betabloqueadoras comuns nessa faixa etária.
• A hipovolemia pode levar a complicações cardiovasculares como isque-
mia miocárdica (infarto), e o tratamento não pode ser igual ao do quadro 
convencional sem trauma, em que são usadas medicaçõesque podem pre-
dispor ou perpetuar eventuais sangramentos.
• O retroperitônio é um lugar frequente de choque e deve ser considerado 
na ausência de outros achados que justifiquem o choque.
• O idoso possui atrofia cerebral pelo envelhecimento, com espaço preen-
chido por líquor e dura-máter aderida ao crânio com consequente estira-
mento das veias em ponte.
4.3.Circulação (“C”)
Neurológico (“D”)4.4.
Assim, pequenos traumas podem gerar 
ruptura das veias que preenchem 
o espaço liquórico abundante sem 
apresentar sintomas iniciais. É co-
mum o idoso apresentar quadro de he-
matoma subdural dito crônico, que 
evolui com confusão mental horas ou 
dias após um trauma aparentemente 
“inocente”.
Hematoma subdural crônico à esquerda
12 13
Urgências Traumáticas
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• É frequente o uso de medicações anticoagulantes e antiagregantes 
plaquetárias, que aumentam o risco de lesão do sistema nervoso central 
em impactos, sendo necessária complementação com tomografia com-
putadorizada nesses casos, mesmo em casos assintomáticos.
• A avaliação pupilar pode ser prejudicada por alterações degenerati-
vas. São denominadas pupilas discóricas quando apresentam caracterís-
ticas fora da normalidade.
• O idoso possui risco aumentado de hipotermia por apresentar diminui-
ção da derme em até 20% da espessura, menor vascularização da pele e 
menor resposta termogênica.
• As feridas no idoso demoram mais para cicatrizar.
Exposição (“E”)4.5.
14
Urgências Traumáticas
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O idoso possui alteração considerável em seus ossos, músculos e articu-
lações, sendo importante particularizar o sistema musculoesquelético no 
contexto do traumatismo raquimedular e ortopédico.
• Dificuldade em diagnosticar fraturas pela presença de osteófitos (pe-
quenas expansões ósseas em forma de gancho que surgem ao redor do dis-
co da coluna vertebral, popularmente conhecidos como “bico de papagaio”).
• Pode apresentar subluxação intervertebral fisiológica por degeneração 
dos ligamentos intervertebrais.
• Maior predisposição a síndromes central e anterior da medula por apre-
sentar estenose do canal vertebral por osteófitos associada a hipertrofia dos 
ligamentos posteriores.
• Aumento da incidência de fra-
turas decorrentes de que-
das, já que, além de maior 
fraqueza osteomuscular, 50% 
da população idosa apresenta 
osteoporose (doença em que 
há degradação estrutural e di-
minuição da densidade mine-
ral dos ossos). Os locais mais 
frequentes de fratura são o fê-
mur proximal, bacia, úmero e 
punho.
Síndrome central e anterior da medula
Sistema musculoesquelético 4.6.
14 15
Urgências Traumáticas
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O idoso vítima de trauma deve ser tratado o mais rápido possível para 
permitir uma reabilitação precoce.
A imobilização aumenta o risco de complicações, e muitas dessas evoluem 
para óbito. As infecções são as principais complicações e ocorrem em 15% dos 
casos. Outras complicações podem não evoluir para óbito, mas geram uma alta 
morbidade e dificuldade de reabilitação, como trombose venosa profunda, atro-
fia muscular por imobilização, feridas com difícil cicatrização, descompensação 
das doenças de base, entre outras.
5.Princípios do tratamento
16
Urgências Traumáticas
Voltar Sumário
Com o avanço da idade, au-
menta a presença de doenças 
crônicas que geram altera-
ções fisiológicas sistêmicas e 
podem influenciar o atendi-
mento ao traumatizado. 
Deve-se lembrar que os princí-
pios ofertados a esse paciente 
devem ser os mesmos e o pas-
sado médico é uma informação 
a ser obtida após o atendimen-
to primário ao traumatizado. Em 
outras palavras, devemos conhe-
cer os achados dessas doenças
em relação ao trauma para evitar possíveis armadilhas na sala de emergência, 
sem a necessidade inicial de um diagnóstico preciso da condição que o paciente 
possui. 
Posteriormente, todos os diagnósticos e medicamentos em uso serão imprescin-
díveis para o melhor cuidado do paciente.
6.Doenças crônicas e alterações no 
trauma
Avaliação Doença sistêmica
A – Vias aéreas Doenças reumatoides Dificuldade para abrir a boca e realizar a intuba-ção orotraqueal.
A – Coluna cervical Osteoartrose Dificuldade para alinhamento e avaliação da co-luna.
B – Respiração e 
ventilação
Asma
Doença pulmonar 
obstrutiva crônica
Alterações da mecânica ventilatória, broncoes-
pasmo, alterações da ausculta pulmonar, hipóxia 
e acúmulo de CO2.
C – Circulação
Hipertensão arterial
Alterações da pressão arterial, dificuldade em si-
tuações de choque e elevação da pressão intra-
craniana.
Doença cardíaca 
isquêmica
Menor sensibilidade ao choque, com possibilidade 
de baixo fluxo coronariano e consequente infarto 
agudo do miocárdio.
Insuficiência cardíaca Resposta inadequada à reposição de volume, hi-póxia, hipotensão.
D – Neurológico
Alzheimer, demências Dificuldade para adequada avaliação neurológica.
Acidente vascular 
cerebral
Déficit localizatórios presentes de acordo com o 
local acometido.
Diabetes melito
Rebaixamento do nível de consciência por hipo-
glicemia, com possibilidade de convulsões. Qua-
dro confundido com traumatismo cranioencefálico 
(TCE).
Epilepsia Confundir o achado clínico com TCE, pode ter am-nésia.
E – Exposição Osteoartrose Dores crônicas em articulações e dificuldade para avaliação de possíveis fraturas.
16 17
Urgências Traumáticas
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Ao atender um idoso, devemos avaliar a possibilidade de abuso e aban-
dono, definidos como provocação intencional de lesão, confinamento 
sem motivo, intimidação ou castigo que origine danos.
Os sinais do idoso vítima de abuso são sutis, como má higiene e malcuidado, e 
devem ser suspeitados pelos profissionais de saúde no atendimento, como:
• atraso entre a lesão/doença e a procura de atendimento médico;
• ausência de visita hospitalar dos familiares/cuidadores;
• disparidade entre explicação dada pela vítima e suspeito de abuso;
• explicação para a lesão não plausível, bizarra, inadequada ou vaga;
• dados laboratoriais não congruentes com a história contada;
• hematomas, fraturas, lacerações ou abrasões não explicadas;
• despreocupação evidente na nutrição e/ou higiene;
• apatia, depressão ou agravamento da demência;
• lesões em vários estágios de cicatrização;
• úlceras por pressão;
• fraca adesão ao tratamento instituído;
• gengivorragias, dentição e higiene oral precárias;
• perda de peso, malnutrição e deficiências vitamínicas;
• medo do cuidador.
7.Abuso e abandono
18
Urgências Traumáticas
Anotações:
Voltar Sumário
18 19
Urgências Traumáticas
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Síntese
O paciente idoso possui particularidades decorrentes do envelhecimento que 
podem interferir no atendimento em caso de trauma. Reconhecer essas altera-
ções é essencial para a prevenção do trauma e para realizar o tratamento mais 
adequado com promoção de rápida reabilitação, principalmente porque essa 
faixa etária populacional está crescendo consideravelmente em todo o mundo.
20
Urgências Traumáticas
Voltar Sumário
Alves JF. Factores de risco e indicadores de abuso e negligência de idosos. Re-
positóriUM 2004:1-19. Disponível em: http://hdl.handle.net/1822/4423
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Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento 
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Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2013 [acesso em 26 set 2017]. 
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Jahana KO, Diogo MJ. Quedas em idosos: principais causas e consequên-
cias. Saude Coletiva 2007;4(17):148-53. 
Kalache A. Envelhecimento populacional no Brasil:uma realidade nova. Cad 
Saude Publica 1987;3(3):217-20.
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Nogueira SL, Geraldo JM, Machado JC, Ribeiro RD. Distribuição espacial e cres-
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Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado - SBAIT - Guia 
SBAIT de Prevenção de Quedas no Idoso - 2017.
Referências bibliográficas
	Marcador 16
	Trauma no idoso
	Introdução
	Fisiologia do envelhecimento
	Prevenção de quedas
	Atendimento ao traumatizado idoso
	Vias aéreas (“A”)
	Respiração e ventilação (“B”)
	Circulação (“C”)
	Neurológico (“D”)
	Exposição (“E”)
	Sistema musculoesquelético 
	Princípios do tratamento
	Doenças crônicas e alterações no trauma
	Abuso e abandono
	Síntese
	Referências bibliográficas
	Botão 10: 
	Campo de texto 11: 
	Campo de texto 12: 
	BtSaibaMais13: 
	TC com líquido livre e sem lesão de víscera parenquimatosa 2: 
	Campo de texto 7:

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