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METODOLOGIA CIENTIFICA

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Metodologia Científica 
PROFA. DRA. SILVIA REGINA SIQUEIRA LOUREIRO OLIVEIRA - SL IDES 
RESUMO FEITO POR LARISSA MAGALHÃES @MILDLINERZERA (SIGA ON INSTAGRAM) 
O Conhecimento 
AULA 1 
Conhecer é uma relação que se estabelece entre o sujeito 
que conhece e o objeto ou fenômeno alvo da pesquisa. 
 
↳ “O conhecimento é o reflexo ativo e devidamente orientado 
do mundo objetivo e das suas leis no cérebro humano. a fonte 
do conhecimento é o mundo exterior que cerca o 
homem” (AFANÁSSIEV. fundamentos da filosofia. moscou: 
edições progresso, 1985. pág. 157). 
 
- A partir de um fato ou fenômeno isolado, pode-se atingir graus 
de profundidade e de complexidade que ditarão 
formas diferentes de apropriação por parte do sujeito 
cognoscente. 
CONHECIMENTO É NECESSARIAMENTE: 
• Tradução em signos/símbolos e em sistemas de 
signos/símbolos (depois, com os desenvolvimentos cerebrais, em 
representações, ideias, teorias...). 
• Construção, ou seja, tradução construtora a partir de 
princípios/ regras que permitem constituir sistemas cognitivos 
articulando informações/signos/símbolos. 
• Solução de problemas, a começar pelo problema cognitivo 
da adequação tradutora à realidade que se trata de conhecer. 
TIPOS DE CONHECIMENTOS: 
• Para se chegar a conhecer a realidade, a verdade, o 
homem utiliza diversos tipos de conhecimento: 
Fonte: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de 
Metodologia Científica. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2017. 
 
O RELIGIOSO 
• O conhecimento religioso apoia-se em doutrinas que 
contêm proposições sagradas (valorativas) por terem sido 
reveladas pelo sobrenatural e que, por esse motivo, são 
consideradas infalíveis e indiscutíveis (exatas). 
• O conhecimento revelado – relativo a Deus e aceito pela fé – 
constitui o conhecimento teológico. 
• As suas evidências não são verificadas: está sempre implícita 
uma atitude de fé perante um conhecimento revelado. 
• São os conhecimentos adquiridos nos livros sagrados e aceitos 
racionalmente pelas pessoas, depois de terem passado por uma 
crítica histórica e teológica. 
O FILOSÓFICO: 
• Uma forma de pensar e de postura diante do mundo (reflexão 
crítica); 
• O conhecimento filosófico é valorativo, pois seu ponto de 
partida consiste em hipóteses, baseadas na experiência, e não 
da experimentação – não verificável, como o conhecimento 
científico. 
• O conhecimento filosófico é fruto do raciocínio e da reflexão 
humana, sendo caracterizado pelo esforço da razão para 
questionar os problemas humanos e poder discernir entre o 
certo e o errado. 
• Não se apresenta como um conjunto de conhecimento 
pronto (pensamento acabado ou fechado em si próprio); 
 
Segundo a classificação aristotélica, os campos do conhecimento 
filosófico são divididos da seguinte forma: 
 
• CIÊNCIAS PRODUTIVAS → estudam as práticas produtivas 
ou as técnicas, isto é, as ações humanas, cuja finalidade é a 
produção de um objeto, de uma obra. Por exemplo, a arquitetura, 
a economia, a medicina, a pintura, a escultura, a poesia e o 
teatro. 
 
• CIÊNCIAS PRÁTICAS → estudam as práticas humanas 
como ações que têm nelas mesmas seu próprio fim. São elas: a 
ética, em que a ação é realizada pela vontade para alcançar o 
bem do indivíduo; e a política, em que a ação é realizada pela 
vontade para alcançar o bem comum. 
o religioso o filosófico o popular
o conhecimento 
científico
 
• CIÊNCIAS CONTEMPLATIVAS OU TEÓRICAS → estudam 
coisas que não tendo sido feitas pelos homens, só podem ser 
contempladas. 
Fonte: CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. 
O POPULAR 
• É conhecido como conhecimento vulgar, ordinário, popular 
ou empírico; 
• É assistemático, ou subjetivo, pois é o próprio sujeito que 
organiza suas experiências e conhecimentos, tanto os que 
adquirem o conhecimento por vivência própria quanto os que 
adquirem “por ouvi dizer”; 
• É valorativo (transmite valor) por excelência - Fundamentado 
em estados de ânimo e emoções – acrítico e subjetivo. 
• É verificável no âmbito da vida diária - Conhecimento prático, 
experiências vivenciadas ou transmitidas. 
• Pode ser considerado também superficial, ou seja, conforma-se 
com a aparência, com aquilo que se pode comprovar 
simplesmente estando junto das coisas. 
• É inexato - Não permite a formulação de hipóteses sobre a 
existência de fenômenos situados além das percepções 
objetivas. 
• Diferenças entre “saber” e “conhecimento” - o saber seria 
considerado uma fase do desenvolvimento do conhecimento. 
• Dessa forma, a diferença básica entre o saber e o 
conhecimento é que o primeiro é construído pelo próprio 
indivíduo, ao passo que o segundo é elaborado por pesquisadores. 
• Os saberes populares podem trazer grandes contribuições se 
forem estabelecidos diálogos com os conhecimentos científicos, 
gerando novos caminhos para a ciência e a inovação. 
↪ Chás milagrosos das nossas avós. Pesquisas sobre plantas que 
já possuem um saber popular. 
O CIENTÍFICO 
• O conhecimento científico abrange fatos reais e concretos 
e fenômenos perceptíveis pelos sentidos, por meio do emprego 
de instrumentos e técnicas. 
• O procedimento científico delimita, fragmenta e analisa o objeto 
da pesquisa. 
• Deve ser norteado por uma prática sistematizada e reflexiva a 
fim de construir o conhecimento, que deve ser livre de amarras, 
de paradigmas e de preconceitos. 
↪ Essas práticas possuem normas. 
• Cientista é quem duvida do que vê, se diz, e ao mesmo tempo, 
não acredita poder afirmar algo com certeza (DEMO, 2000). 
 
 
• DE ACORDO COM BUNGE (1980), o conhecimento 
científico é: 
• Claro e preciso: problemas distintos, resultados 
claros, definições precisas, descrições exatas, ou medições 
afinadas. 
• Comunicável: comunica informação a quem tenha sido 
preparado para entendê-la, o que permite que as descobertas 
sejam confirmadas ou refutadas. 
• Verificável: Suas hipóteses devem ser colocadas a prova 
de forma empírica (observacional ou experimental). 
• Sistemático: constitui-se em um sistema de ideias conectadas 
logicamente entre si e não uma unidade de 
conhecimentos dispersos e desconexos. Quando há um certo 
conjunto básico (contestável) de hipóteses peculiares, tem-se 
uma teoria. 
• Geral: identificam os fatos singulares em pautas gerais, 
os enunciados particulares em esquemas amplos, que podem 
enquadrar uma quantidade ilimitada de casos específicos. 
• Legal: busca leis (da natureza e da cultura) e as aplica. Por 
isso, é essencialista, ou seja, procura chegar à raiz das coisas. 
• Preditivo: Pode extrapolar fatos ocorridos no 
passado. Possíveis falhas: inexatidão dos enunciados das leis, 
imprecisão da informação disponível, erros cometidos no 
processo de inferência lógica ou matemática (das premissas à 
conclusão). 
• Falível: o aparecimento de novas proposições e 
o desenvolvimento de técnicas podem reformular as 
teorias existentes. 
• Objetivo: descreve os fatos independentemente, das 
crenças, preferências, valores ou caprichos do pesquisador. 
• Racional: se vale sobretudo da razão (não da sensação ou 
da impressão). 
 
Fonte: BUNGE, Mario. La Ciencia: su método y su filosofia. Buenos Aires: Siglo Veinte, 1980. DEMO, P. Metodologia 
do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de 
Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 
NASCIBEM, F. G.; VIVEIRO, A. A. Para além do conhecimento científico: a importância dos saberes populares para 
o ensino de ciências. Interações, n. 39, p. 285-295, 2015. 
ORSOLINI, A. V. P.; OLIVEIRA, S. F. P. Estudo de caso como método de investigação qualitativa: uma abordagem 
bibliográfica. 2019. Disponível em: http://pos.unifacef.com.br/_livros/Cultura_Desenv/Artigos/Alba_Sheila.pdf. 
Acesso em: 20 maio 2019. 
 
Ciência 
AULA 2 
• Conjunto de proposições logicamente correlacionadas sobre 
o comportamento de certos fenômenos que se deseja estudar. 
• “É todo um conjuntode atitudes e atividades racionais, dirigidas 
ao sistemático conhecimento com objeto limitado, capaz de ser 
submetido à verificação”. (Trujillo, 1974, p.9) 
• A ciência apresenta a sistematização do conhecimento sobre 
a natureza biológica, social e tecnológica, com a finalidade de 
melhorar a qualidade de vida, intelectual ou material (JUNG, 
2004). 
• Conjunto de atividades racionais dirigidas ao 
conhecimento sistemático com objeto limitado, capaz de ser 
submetido à verificação (FERRARI, 1974, p.8). 
CIÊNCIA → DUAS ACEPÇÕES: 
LATU SENSU → Sentido mais generalizado do conhecimento 
LATU (grande). 
↳ Exemplo: especialização 
STRICTO SENSU→ Não se refere só a um conhecimento 
qualquer. estuda os fatos em suas causas constitutivas ou 
determinantes. Stricto (o que é restrito). 
↳ Mestrado e doutorado → mestrado: escrevo dissertação, 
doutorado: escrevo uma tese. 
CLASSIFICAÇÃO DAS CIÊNCIAS – (MARIO BUNGE) : 
CIÊNCIAS FORMAIS: lógica; matemática. 
CIÊNCIAS FACTUAIS (EMPÍRICAS) : 
• Naturais: física, química, biologia e outras. 
• Sociais: antropologia cultural, direito, economia, política, psicologia 
social e sociologia. 
Para Chaui (1997, p.260), apud Marconi (2017, p. 76), a 
classificação de ciência usada hoje é: 
C IÊNCIAS MATEMÁTICAS OU LÓGICO-MATEMÁTICAS: 
 -Aritmética 
 - Geografia 
 - Álgebra 
 - Trigonometria 
 - Lógica 
 - Física pura 
 - Astronomia pura 
• CIÊNCIAS NATURAIS: 
 Física 
 - Química 
 - Biologia 
 - Geologia 
 Astronomia 
 - Geografia Física 
 - Paleontologia 
 
• CIÊNCIA HUMANAS OU SOCIAIS : 
 - Psicologia 
 - Sociologia 
 - Antropologia 
 - Geografia Humana 
 - Economia 
 - Linguística 
 - Psicanálise 
 - Arqueologia 
 - História 
• CIÊNCIA APLICADAS: 
 Direito 
 Engenharia 
 Medicina 
 Arquitetura 
A LOGICIDADE DA CIÊNCIA MANIFESTA-SE ATRAVÉS DE 
PROCEDIMENTOS E OPERAÇÕES INTELECTUAIS QUE: 
 1. Possibilitam a observação racional e controlam os fatos; 
 2. Permitem a interpretação e a explicação adequada dos 
fenômenos; 
 3. Contribuem para verificação dos fenômenos, positivados 
pela experimentação ou pela observação; 
 4. Fundamentam os princípios da generalização ou 
estabelecimento 
 dos princípios e das leis. (TRUJILLO, 1974, P. 9). 
Métodos de Leitura 
AULA 03 - COMO ESTUDAR: - MÉTODO DO ESTUDO 
EFIC IENTE ; TÉCNICAS DE LEITURA. 
 IMPORTÂNCIA DA LEITURA. 
 LEITURA SIGNIFICA A ARTE DE LER. 
 É PRECISO SABER LER. 
• CONSIDERAÇÕES PARA UMA BOA LEITURA: 
 
• FALHAS NA LEITURA 
 
O BOM LEITOR: 
 - Lê com objetivo determinado 
 - Lê unidades de pensamento 
 - Tem vários padrões de velocidade 
 - Avalia o que lê 
 - Possui bom vocabulário 
 - Tem habilidade para conhecer o valor do livro 
 - Sabe quando deve ler um livro até o fim, quando 
interromper a leitura definitiva ou periodicamente 
 Discute frequentemente o que lê com os colegas 
 Adquire livro com frequência e cuida de ter sua biblioteca 
particular 
 Lê vários assuntos 
 Lê muito e gosta de ler 
 O bom leitor é aquele que não só é bom na hora da leitura 
 (...) É constantemente bom leitor. 
(SALOMON, 1999, P.52/53) 
AULA 04 - SÍNTESE DO TEXTO 
 
O texto abaixo é cópia na íntegra do autor, explanando a forma 
de lidar com o texto e com isso obter um maior resultado de 
leitura, no qual passamos a explanar: 
 
São muitos os tipos de resumo que o leitor encontra em seu 
caminho. Cada um deles tem forma apropriada e não há um 
modelo único a ser seguido. Um resumo de um filme, de um 
espetáculo teatral funciona com determinadas informações; já o 
resumo de um texto que servirá de embasamento para o 
desenvolvimento de uma pesquisa tem estrutura mais rígida, 
ocupando-se do objeto do texto, de seus objetivos, dos métodos 
utilizados, das teses defendidas, dos resultados alcançados. Nesse 
caso, resumir não significa fazer uma colcha de retalhos do 
texto, transcrevendo trechos que, juntos, se tornam 
completamente ininteligíveis. (Grifo nosso) 
 
A elaboração de resumo implica análise do texto, dividindo-o em 
suas partes principais, distinguindo hierarquia de ideias, 
posicionamentos pró e contra, implícitos e subentendidos, provas 
etc. 
 
Um caminho é procurar resposta para algumas questões, 
como: 
 De que trata o texto? 
 Qual seu objetivo? 
 De que perspectiva foi tratado o assunto? 
 A que conclusões o autor chegou? 
 Com quem o autor dialoga? 
 Qual a estrutura do texto? 
 Que ideias são valorizadas? 
 O que deixou de dizer, omitiu? 
 
A síntese, se feita oralmente e por escrito, alcança melhores 
resultados. Para Molina (1992, p. 51), “a exposição oral deve ser 
a oportunidade para que (o leitor) coloque em ordem suas ideias 
e teste esta ordenação ao passá-la para seus colegas”. 
Dois são os objetivos nessa fase: testar a retenção do texto 
estudado e treinar a linguagem oral. (grifo nosso) 
Atenção Intenção Reflexão
Espírito 
crítico
Análise Síntese
Velocidade
Dispersão do 
espírito
Inconstância Passividade
Excessivo 
espírito crítico
Preguiça Deslealdade.
 
Resumo de textos descritivos pede pensamento visual e espacial; 
Resumo de textos narrativos exige atenção quanto aos aspectos 
causais ou sequenciais; 
Resumo de um texto dissertativo reclama atenção aos aspectos 
do pensamento lógico-abstrato. 
 
Dentro da dissertação, ainda, é preciso preocupar-se com a 
organização e hierarquização das ideias. Nesse caso, a atenção 
concentra-se no uso de expressões comparativas ou 
contrastantes (de caráter adversativo: mas, porém, contudo, 
todavia); utilização de expressões concessivas (não obstante, 
embora, ainda que, mesmo que), sequência ou cronologia dos 
acontecimentos, causas e consequências dos fatos arrolados, 
resposta a perguntas feitas no texto. 
 
Um leitor experiente não passa batido pelos articuladores 
textuais, que são marcadores discursivos, expressões linguísticas 
utilizadas para a construção do sentido e que contribuem para a 
coesão textual. 
Eles provêm de conjunções (coordenativas e 
subordinativas), advérbios, relacionando segmentos textuais e 
contribuindo para a formação e entendimento do enunciado. 
 
Suas funções principais são: 
 
(1 ) COGNITIVA: orienta a interpretação do leitor. 
(2) ARGUMENTATIVA: indica uma direção, como o enunciado 
deve ser entendido. 
(3) ENUNCIATIVA: organiza o texto, mostrando sequências, 
anterioridade, posterioridade, chamando a atenção para o próprio 
texto. 
 
Fonte bibliográfica: 
BOSCO, H.A.M. J. Metodologia Científica da Pesquisa Jurídica, 9a edição. P.269. 
2017. Grupo GEN. Disponível em: 
De https://grupogen.vitalsource.com/#/books/9788597011753/ Acesso em 
22.09.2020. 
GÊNEROS DE ESTILO: 
 - Descrição 
 - Narração 
 - Dissertação 
QUALIDADES ESSENCIAIS DE ESTILO 
 - Correção 
 - Concisão 
 - Clareza 
 - Harmonia 
 - Originalidade 
 - Vigor 
 
 
DEFEITOS 
 - Impureza (evitar: solecismos, cacografia, deformação, 
cruzamento, barbarismo, arcaísmo) 
 - Prolixidade 
 - Obscuridade 
 - Desarmonia 
 - Banalidade 
 - Frouxidão 
RELATÓRIO DE LEITURA: 
 - Ler o texto sublinhando e anotando palavras-chaves; 
 - Necessidade de anotações; 
 - Anotando a bibliografia, e se estiver em PDF abrir janela 
de anotação com o endereço do site e data de captura; 
 - Fichamento; 
PRINCIPAIS TIPOS DE ANOTAÇÕES: 
 - De transcrição, ou citação direta; 
 - De resumo; 
 - De comentário;

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