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Metodologias de Investigação Cientifica

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24
CAPITULO I.
Introdução
O presente trabalho de pesquisa que tem como tema: ´´A prevenção dos Museus``.Os museus, a partir de suas características, apresentam-se como instrumento de preservação da memória cultural de uma sociedade, bem como são responsáveis pelo património natural e cultura, material ou imaterial. Suas características surgiram no decorrer do seu desenvolvimento, já que, a sua origem a principio tinha o objectivo apenas de salvaguardar e não de disseminar as informações culturais. Dessa forma, procura-se reflectir a cerca da importância da Fundação Memorial Padre Cícero, na cidade de Juazeiro do Norte-Ce, para a preservação da história cultural da cidade, bem como da sua fundação, pois retrata, a partir dos seus objectos, a relevância do Padre como personalidade política e religiosa marcante na cidade, sendo este, considerado “santo” pelo povo. A partir do objectivo de se entender o museu como instrumento de preservação cultural, procura-se conceituar e caracterizar o museu de acordo com referencial teórico sobre o assunto, utilizando-se da pesquisa empírica, realizando um breve levantamento acerca da fundação da cidade. 
2 OBJETIVOS 
2.1 OBJETIVOS GERAIS ; 
· como um dos objetivos fundamentais de um museu é transmitir educação cultural efetivamente, ele ajuda as gerações futuras a entender e apreciar sua história e cultura, além de promover o orgulho e o conhecimento sobre as realizações de seus antepassados;
· Preservar, pesquisar, comunicar a partir do acervo, assim como conceber e desenvolver ações museológicas definidas no Plano Museológico, garantindo uma administração e gerenciamento em consonância com a política museológica proposta, que visa reunir um acervo representativo da cultura material relativa à educação escolar em mocambique.
Ojectivo especificco;
· Elaborar, acolher, implantar e avaliar ações museológicas de estudo, salvaguarda e manutenção junto ao acervo e edificação;
· · Estabelecer política de aquisição e descarte de acervo a partir de pesquisa e coleta com incentivo a doações e empréstimos;
· · Consolidar-se como um espaço educativo não-formal, responsável pela preservação do patrimônio cultural catarinense ligado à educação escolar;
· Desenvolver uma ação contínua e integrada com as instituições educacionais e a sociedade, visando preservar e valorizar o patrimônio escolar;
· Reunir, organizar e expor elementos materiais históricos (objetos, mobiliários, documentos, livros, fotografias, entre outros) sobre a educação escolar em Santa Catarina;
· · Realizar ações junto ao acervo - promover ações de reconhecimento, valorização e preservação do tema;
· · Reunir, receber selecionar e organizar dados sobre a educação escolar em Santa Catarina; 
· Estruturar e organizar uma base de dados de materiais e acervos coletados para fins de visitação e pesquisa;
· · Manter atualizada a documentação dos acervos;
· Atuar na conservação dos acervos;
· Elaborar, assim como receber, projetos expositivos e propostas de ações educativo-artístico-culturais em seus espaços, o produzir material para divulgação das ações desenvolvidas no museu a partir de seu acervo e exposições;
· Criar e organizar um ambiente de pesquisa e extensão acadêmica;
· Inserir nos roteiros de visitação turística e de lazer conectando suas atividades com outras desenvolvidas pelas instituições afins, contribuindo para a revitalização da área central da cidade; 
· Firmar parcerias com outras instituições afins para intercambio de acervo, informações, cursos etc;
· Constituir-se em local dotado de equipamentos e estrutura flexíveis, que possa abrigar diferentes atividades culturais, musicais e cênicas.
Metodologias de Investigação Científica (MIC II).
Tema: ´´A Prevenção dos Museus``.
Delimitação do Tema:
O estudo em causa terá lugar no Distrito Nhamatanda – Sofala.
Conceitos e Características
O termo museu teve sua origem na Grécia antiga, nas palavras gregas “MOUSA” e “MOUSEION” templo das nove musas, ligadas a diferentes ramos das artes e das ciências, filhas de Zeus e Mnemosine, divindade da memória, sendo locais sagrados para as musas, reservados a contemplação e aos estudos científicos. Este local é considerado o primeiro museu, onde era constituído de bibliotecas, jardim, observatórios, sala de leitura, entre outros. 
Os museus por muito tempo eram locais restritos e mantidos por determinadas pessoas, que possuíam na época certo valor aquisitivo, como forma de prestígio, onde só quem recebia convites para exposições tinham acessos tais obras. Anos depois se torna aberto ao público em geral, local livre, atendendo a grupos sem distinções, possuindo carácter educativo, o qual tem a missão de recuperar, salvaguardar, preservar e disseminar a memória colectiva adquirida a parti de toda trajectória percorrida pela sociedade, representada através de seus objectos. 
Os museus são responsáveis por coleccionar e preservar os objectos que possui grande valor histórico cultural que trazem com sigo uma grande parte da memória colectiva de uma determinada comunidade, Segundo SABBATINI ([200-?], p.5) isto implica em três aspectos essenciais para os museus, são eles: “O quê coleccionar; O quê não coleccionar e como coleccionar”. Abordando a necessidade de decidir e seleccionar o que vai ser coleccionado ou não; e de como conservar e preservar a colecção. 
Segundo Caldeira (2005, p.141) “os museus realizam mostras nas quais exibem todo tipo de objecto que apresente interesse histórico, arquitectónico, etnológico, antropológico, tecnológico, artístico e cultural”. No qual possuem um papel social para a divulgação da cultura da sociedade, preservando sua história e atendendo as necessidades informacionais da população. 
Até pouco tempo atrás o museu era visto apenas com a finalidade de guarda de objetos, havendo uma alteração nas principais funções, pois deixar de ser um depósito para se tornar uma instituição de carácter educacional e cultural. Neste sentido o Conselho Internacional de Museus (ICOM) define o museu como “toda instituição permanente, sem fins lucrativos, aberta ao público, que adquire, conserva, pesquisa e expõe colecções de objectos de carácter cultural ou científico para fins de estudo, educação e entretenimento.” 
Preservação da memória da cultural: Uma Analise no Memorial Padre Cícero: 
Propõe-se falar neste trabalho da importância do Memorial Padre Cícero, em Juazeiro do Norte, para a preservação da Memória Cultural desta cidade, mas antes de adentrar nesta discussão, faz-se necessário uma breve definição do que vem a ser cultura e memória cultural. 
Cultura é um termo amplo e complexo podendo ser definido a partir de diversos pontos de vista. Do ponto de vista antropológico, cultura é o conjunto de costumes, tradições, hábitos e manifestações de uma sociedade, que constrói a identidade e o modo de vida de um povo, sendo transmitido geração após geração. Para Santos (2006, p.24) “cultura diz respeito a tudo aquilo que caracteriza a existência social de um povo ou nação, ou então de grupos no interior de uma sociedade”. Já para Ferreira (1999) apud Caldeira (2008, p.141) o conceito de cultura a partir do ponto de vista antropológico constitui o Conjunto complexo dos códigos e padrões que regulam a acção humana individual e colectiva, tal como se desenvolvem em uma comunidade ou grupo específico, e que se manifesta em praticamente em todos os aspectos da vida: modos de sobrevivência, normas de comportamento, crenças, instituições, valores espirituais, criações materiais etc. 
Neste sentido, memória cultural é a conservação das tradições, identidades, e costumes de uma determinada sociedade, através de lembranças captadas por uma imagem, objecto, monumento e outros materiais que transmitam a trajectória de um povo. Para ASSMANN (2006) A memória cultural alimenta-se da tradição e da comunicação, englobando "rupturas, conflitos, inovações, restaurações e revoluções". Os rituaispertencem ao campo da memória cultural, da mesma forma que símbolos, ícones, representações como memoriais ou templos. Formas que "ultrapassam o horizonte da memória das coisas", ao costurarem os elos entre tempo, lembrança e identidade. 
A partir dessas definições, para se entender a criação do Memorial Padre Cícero, torna-se indispensável um breve relato da origem e história do Juazeiro do Norte. Existem diversas contradições em relação a origem da cidade, quanto a datas e nomes, ficando indefinida entre os autores que a escrevem, para Macedo (1994, p.19) “é sabido que, cronologicamente, o primeiro ocupante, por si e por seus prepostos, pois não se tem certeza de sua estada aqui, foi o potiguar capitão-mor Manoel Ariosa.” Esse fato ocorreu em 1703, e após este, houve uma sucessão de acontecimentos, os quais não são necessários ser descritos aqui, que levaram a chegada do Padre Cícero à Juazeiro do Norte. 
Em Abril de 1872 o Padre Cícero Romão Batista, recém-formado, chega a fazenda Tabuleiro Grande, tendo como dono o brigadeiro Leandro Bezerra de Monteiro, onde haviam poucas casas, bem como poucos habitantes e uma pequena capelinha. Para Sobreira (1921) apud WALKER (2010, p.42). 
O povoado, neste tempo, compunha-se de umas sessenta casas de taipas, umas cobertas de telhas e outras de palha de carnaúba ou de palmeira. A disposição delas não obedecia à regra natural de arruamento. Logo na entrada do povoado, começavam duas fileiras de casas, sem guardar a equidistância, no seu prolongamento. Ao seguir iam elas afastando-se, de modo que, tendo no começo uns vinte metros de largura, terminavam com mais de cem metros ao chegar a igreja. Não havia estética nem nexo, naquela formação de arruamento. 
O nome Juazeiro se deu pelo fato de haver três pés de Juazeiro, árvore tipicamente nordestina, onde os feirantes das cidades vizinhas descansavam a sua sombra, daí o Tabuleiro Grande passou a ser chamado de vila Juazeiro, distrito da cidade do Crato Ceará. 
Com suas acções o Padre Cícero conseguiu desenvolver a cidade em todos os seus aspectos: social, cultural, económico e principalmente religioso. Com sua simpatia e bondade o padre atraia romeiros de todo pais, especialmente, atraídos pelo fato da transformação da hóstia em sangue na boca da beata Maria de Araújo, em 1889. Estes e outros fatos levaram a independência de Juazeiro do Norte, em 1911, onde o Padre Cícero se tornou o primeiro prefeito da cidade. 
Após a sua morte, em 1934, a cidade continuou a se desenvolver e as romarias se intensificaram, pois o Padre Cícero é considerado santo, não pela igreja, mas por todos os seus fiéis. Dada sua importância para a independência da cidade, bem como o desenvolvimento da identidade religiosa, baseada na fé do povo pelo Padre, criou-se em sua homenagem, o Memorial Padre Cícero. 
A Fundação Memorial Padre Cícero, anteriormente denominada de Fundação Juazeiro do Norte, foi criada em 22 de Julho de 1988, instituído pela Lei Municipal No. 1.432 de 09 de Março de 1989, e redenominada pela Lei Municipal 1.824, em 20 de Março de 1993. Tem o objectivo principal de preservar a memória cultural da cidade.
A Fundação inaugurada em 1988 tem como objectivo principal preservar e divulgar a memória e tradição da cultura material e imaterial, notadamente quanto aos aspectos da vida e da obra do Pe. Cícero Romão Batista e de todas as manifestações da Cultura do Nordeste (FUNDAÇÃO MEMORIAL PADRE CICERO). 
A partir do seu objectivo principal, o seu acervo constitui-se de aproximadamente 2.000 objectos de uso particular do Padre Cícero que são importantes para se entender a sua trajectória, bem como: tobos de santos óleos (acessórios religiosos utilizados pelo Padre Cícero, desde o ano de 1889); Espelhos litúrgicos em latim; turíbulos; missal; roquete e parâmetros (roupas utilizadas na celebração de missas); lenço pertencente ao Padre (que enxugou sua ultima lágrima); crucifixo e imagens sacras; parte do tecido do seu caixão; fita que atou suas mãos em sua ordenação no ano de 1870; um belíssimo conjunto formado por aparelho de jantar em porcelana com o monograma “Pe. Cícero” gravado em ouro; talheres utilizados em banquetes oferecidos pelo religioso, em especial na data de 1925 param o Presidente do Ceará Moreira da Rocha, adquirido na Europa por Floro Bartolomeu da Costa a pedido do Padre Cícero, peças em Prata Portuguesa; relógio de madeira adquirido na Alemanha; Baús; coroa mortuária em oferecimento a sua mãe falecida; maquina de costura; violino; máquina de cortar hóstia; além dos três volumes do seu testamento e uma grande colecção de fotografias de diversos momentos que marcam a criação e trajectória da cidade. 
Com efeito, embora nem sempre perceptíveis de imediato, são muitas, e de vária ordem, as vantagens desta actuação. Como vantagens de ordem económica, pode referir-se, por exemplo, que o controlo ambiental ou a manutenção das colecções e dos edifícios constituem procedimentos muito menos dispendiosos do que as intervenções de conservação e restauro em peças deterioradas por excesso de humidade ou actividade biológica. Na perspectiva científica, deve ter-se em conta que a autenticidade de um bem cultural é inversamente proporcional ao número de intervenções a que ele foi sujeito. Por conseguinte, é necessário que se intervenha o mínimo possível sobre o objecto, de modo a assegurar a autenticidade da sua mensagem, seguindo assim um dos princípios basilares da conservação preventiva – o princípio da intervenção mínima9 . O progresso constante da ciência e da tecnologia tem permitido obter dados materiais cada vez mais rigorosos sobre os objectos, contribuindo para o conhecimento da evolução da história da arte e das técnicas de produção artística. Contudo, as limitações orçamentais e a inexistência de técnicos especializados na maior parte dos museus conduzem a que, frequentemente, não se possam ainda tirar os referidos benefícios. Tendo em conta que a adição de determinados produtos poderá alterar, de forma substancial, futuras análises para identificação, caracterização ou datação de materiais, importa preservar os objectos sem lhes adicionar materiais que possam deturpar futuras investigações. A importância da conservação preventiva não pode ser medida apenas em termos dos benefícios específicos para uma determinada colecção, pois o seu impacto é muito mais largo podendo inclusivamente contribuir, em certos casos, para o crescimento do turismo.
Conservação preventiva em museus
 Quando falamos de conservação preventiva em museus temos três alvos: o edifício, a coleção e o público. Objetos num museu são afetados pelas condições de guarda e exposição. Condições ambientais inadequadas também são causas de sérios danos. Um dos principais aspectos para a sobrevivência de uma coleção é a manutenção das áreas de exposição e guarda em condições ambientais estáveis. Para isso é vital que o edifício que abriga coleções apresente um bom estado de conservação e manutenção. Por outro lado, há uma complexa interdependência entre os fatores envolvidos; entre eles, talvez o mais importante seja a compatibilidade entre as condições ambientais favoráveis para a preservação da coleção e as condições de conforto humano necessárias para garantir o acesso do público. Um plano de conservação preventiva para um museu deve buscar o equilíbrio entre estas demandas, e é justamente a capacidade de negociação da equipe envolvida que garante o seu sucesso. Estes alvos devem ser mirados através de lentes, e as lentes essenciais ao nosso ver são: o contexto institucional, os recursos financeiros e a equipe técnica. A conservação preventiva em museus não pode estar dissociada de dois aspectos fundamentais: o técnico e o organizacional. As coleções não existem isoladamente, normalmente estão condicionadas por um contexto institucional. As informações técnicas propiciam a criação de um ambiente físico capaz de reduzir a deterioração nas coleções; no entanto, a implantação das intervenções necessárias para obtenção deste ambienteé uma ação administrativa. Desta forma, se pensarmos ao contrário, intervenções que propiciem melhorias para a administração do museu podem gerar problemas para a conservação da coleção. Assim é que não existe um plano de conservação preventiva sem a participação de todo o staff do museu e da instituição. O confronto das diferentes idéias sobre o uso das coleções é que permitirá uma discussão mais ampla e complexa sobre os problemas e, conseqüentemente, as respostas para as questões de o que fazer, e como, serão mais abrangentes e suas ações mais efetivas para a preservação da coleção. A interatividade é fundamental para desmontar eventuais torres de marfim e ampliar a sensibilidade da equipe para todos os problemas que afetam a conservação, desde o planejamento da visitação até a rotina de limpeza e manutenção, incluindo a programação de obras de restauração e políticas administrativas para obtenção de recursos financeiros e definição de prioridades de aplicação destes recursos. Além do manejo ambiental, que é uma ação técnica, é, portanto, fundamental o manejo dos recursos humanos, dentro do contexto institucional, para que a conservação preventiva se torne uma responsabilidade compartilhada.
Sob a lente dos recursos financeiros há que se ter sempre clara a relação custo/benefício durante a implantação de um plano de conservação preventiva 5 num museu. A realidade econômica que nos rodeia nos leva a refletir sobre a crescente redução dos recursos públicos para a preservação do patrimônio cultural e o aumento da necessidade de disputar os recursos dos agentes financiadores privados. Um plano de conservação preventiva pode traduzir de forma bastante simples para os financiadores que o investimento que está se realizando no tratamento da causa dos danos à coleção, embora em muitos casos chegue a valores muito altos, representa uma economia em intervenção para tratamento dos danos, a curto prazo. A longo prazo, um efetivo plano de conservação preventiva pode representar uma significativa contribuição para a sustentabilidade da preservação, uma vez que as soluções para os problemas, discutidas em equipe, devem ser eficazes também no que se refere à previsão orçamentária para implantação e manutenção das ações necessárias. Sob a lente da equipe técnica, há que se lembrar que o desenvolvimento da ciência da conservação já apontou que a conservação não é mais um assunto restrito a conservadores. Arquitetos, engenheiros, químicos, físicos, biólogos, administradores e tantos outros ramos da atividade humana vêm ocupando, a cada projeto, novos espaços nas questões da preservação do patrimônio cultural.
Ainda segundo May Cassar, os benefícios da interdisciplinaridade na conservação preventiva são muitos, “encorajando a interdependência e aumentando o envolvimento de cada profissional”. Por outro lado, mudanças normalmente significam ameaças ao trabalho individual de cada profissional, e a presença de uma ameaça normalmente gera reações que tentam impedir a realização destas mudanças. Conforme dissemos anteriormente, se considerarmos que a implantação de um plano de conservação preventiva significa uma mudança de estado de espírito, tanto mais produtivo será o trabalho quanto mais pessoas estiverem informadas e envolvidas no processo. E o público? Sem o público um museu não tem sentido. Na melhor das hipóteses pode se transformar num belo depósito onde os tesouros que guarda estão protegidos das ameaças do mundo, ou, na pior das hipóteses, falir e fechar. E não há dano pior para uma coleção do que ser dispersada após o fechamento de um museu. O incremento da visitação melhora a imagem do museu e amplia suas possibilidades de sobrevivência, contribuindo diretamente para a sobrevivência da coleção. Mas sem a correta informação, o público pode se tornar uma ameaça à coleção, e da mesma forma há que planejar e negociar um equilíbrio entre a preservação da coleção e o seu acesso. Ainda em relação ao público, a comunicação e a informação sobre as necessidades de conservação preventiva têm sido amplamente utilizadas para integrá-lo no processo. Soma-se a isto o fato da importância da opinião pública para validar as ações empreendidas.
Objetivos da segurança patrimonial 
Na elaboração do plano de segurança para museus é necessário ter em mente que a proteção dos acervos é item de grande interesse, porém a vida humana sempre está em primeiro lugar. A integridade física dos funcionários e dos visitantes deve ser prioritária. Por outro lado, quando os bens patrimoniais não se encontram protegidos adequadamente, pode-se expor as pessoas que ocupam o interior da edificação a riscos. Os três elementos a serem protegidos e considerados no projeto de segurança são: • pessoas (funcionários, visitantes);
• patrimônio (o edifício como bem patrimonial, acervos, equipamentos);
 • informações (dados catalográficos, registros, banco de dados). A avaliação do patrimônio se faz necessária para estabelecimento da atratividade dos bens que estão expostos ao público ou guardados em reservas técnicas. 
O nível de segurança a ser aplicado depende primordialmente desse levantamento. A atratividade do bem e a avaliação de seu valor podem ser influenciadas por diversos fatores. 
Conforme AIA (2004), os valores podem ser classificados em: • monetário – valor em moeda do patrimônio; 
• intrínseco – valor embutido na edificação; 
• econômico – valor de produto no mercado;
 • operacional – valor da infraestrutura e das instalações; 
• regulador – valor de produto no mercado; 
• intangível – valor de propriedade que, em caso de perda, não pode ser restituído;
 • pessoal – valor emocional. A partir do conhecimento da atratividade do bem é possível traçar um perfil das pessoas que venham a subtraí-lo e identificar as formas de abordagem que podem ocorrer. A proteção das informações também se faz necessária. 
O registro das obras e demais informações deve ser preservado, pois a perda de determinados dados pode vir a causar ou uma perda irrecuperável de informações ou o transtorno do trabalho de recuperação desses dados.
 Medidas de proteção ativa 
As medidas de segurança ativa são apoiadas por equipamentos que necessitam de alimentação por fontes de energia para seu funcionamento, os equipamentos de segurança eletrônica. A fim de decidir qual tecnologia pode ser adotada, deve ser considerado o potencial de riscos e ameaças a que o edifício pode vir a ser submetido. O projeto de segurança deve indicar, de modo claro, as medidas de proteção ativa ao estabelecer quais serão as estratégias de administração da segurança. Tal conjunto de soluções tornará possível a efetivação da segurança na edificação, possibilitando prevenção, controle, detecção e respostas a intrusões e demais incidentes relacionados à segurança patrimonial. No presente manual são expostos os tipos de equipamento e as funções que desempenham, não tendo como objetivo a indicação de tecnologia de ponta, modelos, potência, resoluções de imagens ou alcance de captação, em virtude da constante alteração dos modelos disponíveis no mercado e pelo fato de fazerem parte de uma indústria crescente, que oferece como atrativos ferramentas mais avançadas a cada dia. Os sistemas escolhidos devem levar em conta, além dos equipamentos, a infraestrutura de instalação, a fonte alimentadora de energia, os custos de manutenção e os custos para futuras ampliações. 
As medidas de segurança ativa podem ser divididas em grupos de aplicação: 
• detectores de intrusão;
 • sistemas de controle de acesso;
 • sistemas de monitoramento. Os equipamentos de segurança eletrônica desempenham funções dentro do projeto e visam: 
• desencorajar o ataque; 
• dificultar o acesso do intruso; 
• negar a entrada não autorizada;
 • denunciar a invasão; 
• auxiliar na investigação de sinistros. A integração dos sistemas de segurança com os demais sistemas prediais, como o de segurança contra incêndio, tem-se tornado uma exigência para a segurança como um todo, de modo que os dispositivos não criem conflitosque venham a comprometer a segurança do edifício.
Conforme a norma NFPA 731/2006 (EUA), todos os equipamentos de proteção ativa devem estabelecer fundamentos básicos para a escolha, instalação e complementação de sistemas existentes. Os passos que compõem esses fundamentos dividem-se em: 
• compatibilidade – os equipamentos devem ser compatíveis com as centrais previstas para receber os sinais. Sistemas de radiofrequência devem considerar as interferências do local; 
• instalação do sistema – as instalações devem ser feitas com qualidade, ou seja, sem emendas e conexões mal executadas, evitando falhas nos sinais;
 • alimentação de energia – os equipamentos que dependem do suprimento de energia devem prever uma fonte de alimentação alternativa, pois na falta de energia na rede pública os equipamentos devem ter seu funcionamento garantido; 
• alimentação por baterias – existem equipamentos que funcionam a bateria, como os sem fio (wireless), as fechaduras eletrônicas e outros. Tais equipamentos devem ter suas baterias monitoradas para funcionamento contínuo: alguns possuem dispositivos que indicam a capacidade da bateria. A central de segurança deve ter baterias em estoque para reposição imediata quando necessário; 
• proteção mecânica – os equipamentos de segurança e a infraestrutura necessária para mantê-los devem garantir a proteção contra vandalismo e choques acidentais; 
• desempenho e limitações – os equipamentos devem ter bom desempenho em relação a diferenças de temperatura, umidade, vento e poeira. Os equipamentos externos tendem a ter seu funcionamento prejudicado em virtude de agentes externos. A fim de evitar alarme falso ou baixo desempenho dos equipamentos, os produtos devem ser analisados antes da sua escolha.
Que áreas engloba 
São várias as áreas que a conservação preventiva aborda: o transporte, a embalagem e o manuseamento dos bens patrimoniais; o controlo do ambiente das áreas de exposição e reserva; os materiais de construção dos edifícios e equipamentos. Com o objectivo de providenciar medidas de conservação e segurança, que evitem ou reduzam a deterioração, a avaliação e gestão de riscos das colecções e do edifício é um dos aspectos mais recentes e importantes da disciplina. Conhecendo as ameaças e os perigos que afectam o edifício e as colecções, é possível garantir uma preservação efectiva e estabelecer um conjunto de prioridades de intervenção, tendo em conta, não só os benefícios da sua implementação, mas também os seus custos. São três os elementos chave do processo: - Escala comum para a magnitude de todos os riscos, como a perda fraccionada do valor por século; - Previsão da magnitude de cada risco se não forem feitas alterações; - Previsão de como essas magnitudes mudariam se fossem levados a cabo melhoramentos. Esta tentativa de redução do risco é uma previsão dos resultados esperados que deverá ser aceite como o único guia razoável a considerar na tomada de decisões em conservação preventiva. A gestão integrada de pestes (Integrated Pest Management), a definição de sistemas de segurança e a planificação de estratégias de actuação, em casos de acidente ou imprevistos, constituem outros aspectos fundamentais da conservação preventiva. Todos eles têm subjacente uma ferramenta auxiliar de qualquer decisão, o bom senso, conjugado, sempre que for possível, com a experiência profissional e o conhecimento das colecções, da sua história e dos espaços onde se encontram.
Vantagens da adopção de uma politica de conservação preventiva
 Há uns anos atrás, a prevenção não era ainda um conceito atraente. Se estabelecermos alguns paralelos com conceitos sociais importantes, como a medicina preventiva, facilmente percebemos que a conservação do património cultural também contribui, de forma significativa, para melhorar a nossa qualidade de vida. Do mesmo modo que a medicina preventiva deve ser a primeira opção, também no que concerne a conservação dos bens culturais se considera que a conservação preventiva deverá ser a aposta do presente e do futuro, Com efeito, embora nem sempre perceptíveis de imediato, são muitas, e de vária ordem, as vantagens desta actuação. Como vantagens de ordem económica, pode referir-se, por exemplo, que o controlo ambiental ou a manutenção das colecções e dos edifícios constituem procedimentos muito menos dispendiosos do que as intervenções de conservação e restauro em peças deterioradas por excesso de humidade ou actividade biológica. Na perspectiva científica, deve ter-se em conta que a autenticidade de um bem cultural é inversamente proporcional ao número de intervenções a que ele foi sujeito. Por conseguinte, é necessário que se intervenha o mínimo possível sobre o objecto, de modo a assegurar a autenticidade da sua mensagem, seguindo assim um dos princípios basilares da conservação preventiva – o princípio da intervenção mínima9 . O progresso constante da ciência e da tecnologia tem permitido obter dados materiais cada vez mais rigorosos sobre os objectos, contribuindo para o conhecimento da evolução da história da arte e das técnicas de produção artística. Contudo, as limitações orçamentais e a inexistência de técnicos especializados na maior parte dos museus conduzem a que, frequentemente, não se possam ainda tirar os referidos benefícios. Tendo em conta que a adição de determinados produtos poderá alterar, de forma substancial, futuras análises para identificação, caracterização ou datação de materiais, importa preservar os objectos sem lhes adicionar materiais que possam deturpar futuras investigações. A importância da conservação preventiva não pode ser medida apenas em termos dos benefícios específicos para uma determinada colecção, pois o seu impacto é muito mais largo podendo inclusivamente contribuir, em certos casos, para o crescimento do turismo.
ASPECTOS METODOLÓGICOS
Metodologias:
Segundo HEGENBERG apud MARCON e LAKATOS (2011: p. 44) método é o caminho pelo qual se chega a determinado resultado, ainda que se esse caminho não tenha sido fixado de antemão de modo reflectido e deliberado. Estes servirão para guiar a nossa pesquisa de modo a chegarmos aos resultados que esperamos alcançar. Contudo, para a realização desta pesquisa, a autora recorreu procedimentos metodológicos que passamos a destacar: a consulta bibliográfica, pesquisa de campo, entrevista e inquérito.
· Método de análise bibliográfico:
De acordo com o LAKATOS E MARCONI (1987: p. 128) “a cientificidade de um trabalho não é apenas procurar a verdade, mas encontrar respostas para as questões, utilizando métodos científicos”. Entretanto, esse método é resultado de uma técnica que se desenvolve com base no material já trabalhado, que abrange a leitura, análise e interpretação de livros periódicos, textos legais, documentos, mapas, fotos ou manuscritos para desvendar a recolha e analisar as principais contribuições sobre um determinado facto, assunto ou ideia.
· Pesquisa de Campo:
A pesquisa de campo descrita neste capítulo propõe uma integração dos dados obtidos pela pesquisa bibliográfica, documental e de campo. Segundo JOSÉ F. (2006, p.64) “o acto de pesquisar traz em si a necessidade do diálogo com a realidade a qual se pretende investigar e com o diferente, um diálogo dotado de crítica, canalizador de momentos criativos”. A tentativa de conhecer qualquer fenómeno constituinte dessa realidade busca uma aproximação, visto sua complexidade e dinamicidade dialéctica.
· Método de Observação:
Segundo KOCHE L. (1982: p. 79) este método “consiste em perceber, ver e não interpretar os factos, ou seja, a observação é relatada como ela foi visualizada, sem que as ideias interpretativas dos observadores sejam tomadas em linha de conta”. Com base neste método o autor viveu o ambiente da Prevenção de Museus Nacionais
· Método Entrevista:
De acordo com KOCHE L. (1982: p. 86) esse método “é baseado na conversa com as pessoas relacionadas com o referido estudo para a obtenção de informações capazes de responder o propósito da pesquisa”. 
Método Indirecto de Entrevista:
Segundo KOCHEL. (1982: p. 99) este método “é aplicado com base nas informações obtidas no método de entrevista directa, que neste caso é o método anterior”. Com base nas informações obtidas no método anterior, o autor realizará outra entrevista com alguns agentes de outros postos policias para se aperceber se eles vivem o mesmo grau de dificuldade no concernente a Prevenção de Museus Nacionais.
Elaboração do plano de trabalho.
Aqui o autor vai estudar a estrutura de todo o trabalho académico, desde a introdução, desenvolvimento e conclusão sem pôr de lado os elementos pré-textuais e pós-textuais.
A identificação.
Recolha de dados através de livros, revistas, trabalho de pesquisa, teses de autores moçambicanos e artigos de internet existentes que abordam assuntos relacionados com o estudo da corrupção em Moçambique e suas principais dificuldades. Importa salientar que a pesquisa bibliográfica foi o passo inicial na construção efectiva do presente protocolo de investigação, o que significa que, para а escolha do tema, foi necessário fazer uma revisão bibliográfica do mesmo. Esta pesquisa vai auxiliar na escolha dos métodos mais apropriados, assim como num conhecimento das variáveis e na autenticidade que a ela poderá fornecer aos consumidores.
O método de pesquisa bibliográfica tem essencialmente por objectivos: 
Do autor se inteirar, se alguém já publicou as respostas às questões propostas; decidir sobre a pertinência do tema a ser estudado; saber quais os métodos utilizados pelos outros autores no que refere às semelhantes investigações; definir o melhor método a seguir de modo a obter os resultados que se desejam alcançar e fazer o devido enquadramento do tema ou o estudo de caso.
População: 
O projecto de pesquisa contará com um universo de vinte (20) pessoas, dos quais 5 mulheres e 15 homens, do Distrital de Nhamatanda.
Amostra:
Segundo DE BARROS (1994), "amostra, é a menor representação de um todo maior (universo), esta é uma técnica científica, pois, parte do pressuposto de que a observação completa de um fenómeno envolve uma massa tão grande de dados que dificultaria e prolongaria muito a análise".De acordo com CORREA (2003, p.32) refere que: uma amostra estratificada é obtida separando-se as unidades da população em grupos não superpostos chamados estratos, e seleccionando-se independentemente uma amostra aleatória simples de cada estrato. Existem dois tipos de amostragem estratificada: de igual tamanho; proporcional. No primeiro tipo, sorteia-se igual número de elementos em cada estrato. Esse processo é utilizado quando o número de elementos por estrato for aproximadamente o mesmo.
Resultados Esperados: 
Esperamos que no final da pesquisa e depois de cumprir com todos os passos, os munícipes do Distrito de Nhamatanda, tenham alargado o seu horizonte em relação a prevenção dos museus em Moçambique. Esses resultados beneficiarão não só aos referidos os munícipes, mas a toda a comunidade local. Significa igualmente que a partir desse ponto a Sociedade conhecerá uma etapa diferente no que tange a prevenção dos museus. 
Conclusão:
A preservação e conservação dos objectos pertencentes aos museus é essencial para manter viva a memória de uma sociedade, pois os objectos trazem consigo informações que revelam nosso passado, nos trazem para o presente e dão pistas que ajudam a construir um futuro. Sendo os museus unidades informacionais, que tem o papel perante a sociedade de adquirir, expor, conservar e divulgar as informações contidas nos mesmos. Neste sentido Costa (2003) define conservação como: É o levantamento, estudo e controle das causas de degradação, permitindo a adoçam de medidas de prevenção. É um procedimento prático aplicado na preservação. Diagnóstico, monitoramento ambiental, vistoria, etc. Observa-se, através da visita a Fundação Memorial Padre Cícero que há muito para se fazer, pois o quadro actual em que o Memorial se encontra é inquietante, uma vez que não começarem a tomar as medidas necessárias, muitas das informações contidas e representadas a parti dos objectos serão perdidas e esquecidas. Levando em consideração sua importância para a preservação da memória cultural da cidade, este museu enfrenta diverso problemas em relação a conservação e organização dos objectos expostos, tais como: a ausência de profissionais qualificados como bibliotecários, museólogos, arquivistas e restauradores; ambiente inadequado para a preservação dos materiais; espaço físico limitado para a exposição dos objectos, deixando parte destes guardados em depósitos inadequado, danificando os mesmos; a limpeza e conservação são realizadas pelos próprios funcionários que não tem formação para tais funções. 
Referências Bibliográficas:
SILVA, Paulo César Garré; SOUSA, António Paulino de. (2017. v. 10, n. 3, Set./Dez).Língua e Sociedade: influências mútuas no processo de construção sociocultural. Revista Educação e Emancipação, São Luís.
SOARES, Magda. (2005). Linguagem e escola. 17. Ed. Uma perspectiva social. São Paulo: Ática.
KÖCHE, José Carlos; (2011). Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa; Petrópolis, RJ: Vozes.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria de Andrade; (1991). Fundamento de Metodologia de Investigação Científica; 3a edição: São Paulo
AMARAL, Náyra Cristina do. Et al. (Ano X – Número 19 – Janeiro de 2012). Desafios da língua portuguesa no ensino fundamental. Revista Científica Electrónica de Pedagogia. – Periódicos Semestral.
Índice
CAPITULO I.	1
Introdução	1
Tema A Prevenção dos Museus	2
Delimitação do Tema	2
Conceitos e Características	2
ASPECTOS METODOLÓGICOS	6
Metodologias:	6
Método de análise bibliográfico	6
Pesquisa de Campo:	6
Método de Observação	6
Método Entrevista	7
Método Indirecto de Entrevista	7
Conclusão:	9
Referências Bibliográficas:	10
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