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Senescência osseoarticular e patologias osseas

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RECONHECER O PROVESSO DE SENESCENCIA DO TECIDO OSSEO, INCLUINDO A INTERAÇÃO HORMONAL COM TECIDO ÓSSEO COM ÊNFASE NO OSSOS DO QUADRIL COLUNA VERTEBRAL E FEMUR
. Tireoide: lobos (direito maior) e istmo, 10 a 20 gramas, (bócio- quando aumenta, e pode causar compressão de estruturas perto, pode ocorrer em várias alterações da tireoide) TSH induz tropismo das células, só estimula T4 e T3 (hormônios da tireoide produzido a partir do iodo- T3 e T4). A CALLCITONINA formado a parti de peptídeo, não precisa de iodo, (o fólico tiroidiano, formado por células foliculares produzem T3 (forma ativa) e T4, preenchido por coloide, rico em iodo) do lado de fora, temos as células C (ou para folicular)
. É bastante vascularizada ara recebe grande quantidade de iodo, para ser armazenado no coloide
. A irrigação é feita pela artéria tireoide superiores direita e esquerda (ramificação da carótida superiores) e artéria tireoide inferior direita e esquerda,(ramificação da subclávia)
. Na drenagem venosa, veia tireóidea superior, media e inferiores (direitas e esquerda)
- Paratireoide: posteriomente a tireoide, em 4, (se necessitar retirar a tireoide, precisa retirar elas também), tem células oxificinas e células principais (produzem PARATORMÔNIO, a produção de paratormônio cresce, de forma idiopatica)
. Cálcio importante para contração muscular, sinapse, tecido ósseo, faz parte do processo de coagulação do sangue, 
. 99% do cálcio está no tecido ósseos, e o 1% está no corpo, no sangue
. A calcitonina e paratormônio tem efeitos contrários, a calcitonina é depositar cálcio no osso, e o paratormônio que estimula absorção óssea e liberação do cálcio no sangue
. Quando há queda de cálcio no sangue, as células principais da paratireoide, libera paratormônio que age nos ossos, rins (inibi eliminação de rim), e intestino (estimula formação de vitamina D no rim, e promove absorção do cálcio no intestino)
. O aumento do nível cálcio, estimula as células C, e líbera calcitonina, aumenta a deposita de cálcio, diminui absorção de cálcio no intestino e rins). Cálcio em excesso pode calcificar os tecidos 
. Vitamina D – produzido pelo colesterol, com exposição a radiação, e pode ser obter pela dieta (origem animal D3 e vegetal é D2), vai para fígado e vira calcidiol e nos rins vira calcitrol (forma ativa), e no instei-o vira calbindina e aumenta absorção de cálcio no organismo
. HORMONIOS GONADIAS. Estradiol (aumenta absorção de cálcio no intestino) e estrógeno 9auemnta a vida útil dos osteoblasto e estimula apoptose do osteoclasto
. Os HORMÔNIOS ADRENAIS, estimula reabsorção óssea (corticoides) aumenta excreção d cálcio, e reduz absorção intestinal
. Antes dos 50 anos, já se inicia a perda do osso trabecular, e após 50 anos, o osso cortical começa a se degradam nos 50 anos 
. No envelhecimento, já diminui as células progenitores, diminui atividade dos osteoblastos, diminuição dos fatores de crescimento, deficiencia de vitamina D e do cálcio, aumento do paratormônio, diminui calcitonina 
O déficit de massa óssea, há um hipovitaminose D, menor exposição solar, pele com menor capacidade produção de vitamina D, a menor produção de 1alfa-hidroxilase (sintetiza forma ativa de vit. D), 
A descarga de peso na matriz óssea, estimula maior deposição de matriz, e nas mulheres, o período de menopausa
. A osteoporose, (terapia com reposição de vitamina D e de cálcio, junto com banho de sol), diagnostico feito densitometria óssea, é assintomática em fases iniciais
. Fraturas, por fragilidade óssea, e ocasião fraturas espontâneas, e ou corre desgaste vertebral, ocasionado dor e incapacidade, associado a diminuição dos reflexos, provocando grandes queda e fratura, fratura traumática mais comum :fratura do colón do fêmur, 
. A coluna vertebral: pode ser deforma por degaste ou fratura, e fica em formato de cunha e diminui usa espessura, gera hipercifose, gerando protrusão abdominais e dificulta movimentações da costela, e pode dificultar respiração
. O osteoartrite é uma inflamação da nossa articulação comum no idoso, muito comuns na mãos, quadril e joelhos, fatores de risco: obesidade, sobrecarga, estresse repetitivo, genética, sexo feminino, deformidades 
. inicialmente, alguns fator que inflama, provoca enzimas proteliciticas que degradam cartilagem e tecido moles adjacentes e expõe os tecidos ósseo, e gera conta osso com osso, gerando fratura que pode forma ostefitos (pontas óssea na atentivas de conserta)
. Fêmur: (maior osso do corpo humano), articula com ossos das pelve, e inferiormente articula coma tíbia, (articula anterior com a patela, que potencial a função do reto femoral) e no epicôndilo lateral articula com a fíbula, cabeça do fêmur (com fóvea) colón do fêmur, temos um trocante maior e menor e entre elas a fossa troncantelica, e crista troncantelica
. Temos a linha áspera, temos os epicôndilo lateral e medial e os condios medial e lateral e entre os condios há a fóvea intercondilar, e acima dos condo, temos a face poplítea
. 7 cervical 12(torácica) 5(lombar) 5(sacral) 3 a 5(coccígea)
. As que tem mais mobilidade são cervical e lombar, com chance maior de fratura na estruturas entre as vértebras, os discos intervertebrais (diminui quantidade de colágeno e agregado de proteoglicanos e fica muito mais frágil) 
 
. Vertebra cervical – forame transverso (buraco do tubérculo anterior), temos o corpo, e o arco da vertebra (lamina) e seu processo espinhoso é bífido (c3 e c), e temo os pedículos que liga ao arco ao corpo, e temos face articular superior e inferior, e seu processo espinhoso é reto, no centro tem o forame vertebral
. Vertebra torácica, corpo maior, processo espinhoso voltado para baixo e não é bífido, e face articula tem fóvea para articula com costela
. Vertebra lombar- o corpo vertebral é muito maior, processo espinhoso mais horizontal, face articular superior e inferior, e processo transverso é maior do que na outras vertebras
. Sacro, ílio, cóccix, ilio, ísquio (tuberosidade) e púbis (mais medial) e sínfise púbica, e o quadril forma o acetábulo
. No ÍLIO temos a crista ilíaca, linha glúteo maior e menor, e temos a espinha do ílio (ponta óssea) antero superior e antero inferior póstero inferior e póstero superior
. No PÚBIS, temos os ramos superior e enfeiro, temos o tubérculo, temos a crista obturatoria 
. No ÍSQUIO, a tuberosidade isquiática (ode insere os músculos) e espinha isquiática 
. A ACETÁBULO é uma fossa aberta, é uma articulação mais instável, e a margem é chamada de limbo, e linha no meio é chamada de incisura

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