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Apg 11: 1. compreender a histologia e fisiologia dos ossos 2. ENTENDER A ANATOMIA DOS OSSOS DA PELVE 3. EXPLICAR A DENSIDADE OSSEA 4. ANALISAR COMO EVITAR ACIDENTES DOMESTICOS ENVOLVENDO IDOSOS •. SUPORTE: formam uma estrutura dura que suporta o peso do corpo • MOVIMENTO: os músculos do esqueleto fixam-se aos ossos pelos tendões e utilizam os ossos como alavancas para movimentar o corpo e suas partes (andar, segurar objetos) • PROTEÇÃO: ossos do crânio formam uma caixa de proteção para o encéfalo. As vértebras circundam a medula espinal e a caixa torácica ajuda a proteger os órgãos do tórax. • DEPÓSITO MINERAL: cálcio e o fosfato. Os minerais estocados são liberados na corrente sanguínea à medida que íons são requisitados em todas as partes do corpo • FORMAÇÃO DA CÉLULA SANGUINEA E ESTOQUE DE ENERGIA: contêm medula óssea vermelha (forma as células sanguíneas) e amarela (armazena gordura) •. ENERGIA METABÓLICA: osteoblastos secretam hormônio (osteocalcina) que influencia na regulação de açúcar no sangue e na energia metabólica, estimula a secreção pancreática, que reduz os níveis de açúcar/insulina, também influencia as células de gordura, fazendo que elas estoquem menos gordura e secretem um hormônio que aumenta a sensibilidade das células à insulina Composto por células que estão contidas dentro de uma matriz extracelular que se tornou calcificada Osso consiste em tecido ósseo e em outros tecidos conjuntivos (hematopoético, adiposo, vasos sanguíneos e nervos). MATRIZ OSSEA a composição única da matriz que proporciona ao osso suas propriedades físicas excepcionais • Componentes orgânicos (35%): as células, fibras e a substância fundamental – colágeno tipo I (flexibilidade e resistência a tração). Outras proteínas não colágenas (constituem a substancia fundamental do osso – importante para crescimento e remodelação) ›macromoléculas de proteoglicanos: contribuem para a força compressiva do osso, além de serem responsáveis pela ligação dos fatores de crescimento e, em determinadas condições, inibem a mineralização. ›glicoproteínas multiadesivas: são responsáveis pela fixação das células ósseas e das fibras colágenas à substância fundamental mineralizada ›proteínas dependentes de vitamina K específicas do osso: osteocalcina (que captura o cálcio da circulação e atrai e estimula os osteoclastos na remodelação do osso) ›fatores de crescimento e as citocinas: proteínas reguladoras • Componentes inorgânicos (65%): sais minerais que invadem a matriz óssea, fazendo que o tecido ósseo se torne mais rígido – hidroxiapatitas - fosfato e cálcio (cristais dentro e ao redor das fibrilas de colágeno) – rigidez do osso, para resistir a compressão. Os íons da superfície dos cristais atraem H2O e formam uma capa de hidratação, que permite trocas de íons com o fluido extracelular. Outros minerais: citrato, magnésio, sódio e potássio. ** O que torna o osso rígido/maleável é a soma de hidroxiaipatita + colageno ** A matriz óssea contém lacunas, que contém uma célula óssea, que apresenta prolongamentos alojados em tuneis – canalículos (percorrem a matriz mineralizada, conectando as lacunas adjacentes e possibilitando o contato entre os prolongamentos celulares de osteócitos vizinhos) CELULAS • Células osteoprogenitoras: são derivadas das células- tronco mesenquimatosas; dão origem aos osteoblastos. Importante para o remodelamento e regeneração ossea • Osteoblastos: secretam a matriz extracelular do osso (parte orgânica) (osteoide); quando a célula é circundada pela sua matriz secretada, é denominada osteócito. Sintetizam proteínas colágenas (tipo I) e as não colágenas: -Osteonectina: ligação do colágeno com o cálcio -Osteocalcina: estimula os osteoblastos • Osteócito: mantem a matriz óssea saudável. Estão dentro das lacunas da matriz óssea (canalículos que permite a passagem de prolongamentos-nutrição) • Células de revestimento ósseo: permanecem na superfície óssea quando não há crescimento ativo. Originam-se dos osteoblastos que permanecem no tecido mesmo após a cessação da deposição óssea • Osteoclastos: reabsorvem o tecido ósseo e se encontram nas superfícies ósseas onde o osso está sendo removido ou remodelado (reorganizado) ou onde o osso foi danificado. quebram o osso pela secreção de ácido clorídrico (que dissolve o componente mineral da matriz) e de enzimas de lisossomos, que digerem os componentes orgânicos. São células gigantes multinucleadas ramificadas e moveis. São fagócitos CLASSIFICACAO DOS OSSOS • OSSOS LONGOS: são mais longos em uma dimensão em comparação com os outros ossos, e consistem em uma diáfise e duas extremidades denominadas epífises (tíbia e os ossos metacarpais). • OSSOS CURTOS: têm comprimento e diâmetro quase iguais (os ossos carpais) • OSSOS PLANOS: são finos e semelhantes a placas (os ossos da calvária, a escápula e o esterno). Consiste em duas camadas de osso compacto relativamente espessas, com uma camada interveniente de osso esponjoso • OSSOS IRREGULARES: têm formato que não se enquadra em nenhum dos três grupos já descritos; o formato pode ser complexo (p. ex., vértebra) ou o osso pode conter espaços aéreos ou seios (p. ex., etmoide). Os ossos longos apresentam um corpo, denominado diáfise, e duas extremidades expandidas, cada uma denominada epífise A superfície articular da epífise é coberta com cartilagem hialina. A porção alargada do osso entre a diáfise e a epífise é denominada metáfise; estende-se da diáfise até a linha epifisária. A porção interna do osso é constituída por uma grande cavidade ocupada pela medula óssea, denominada medula óssea ou cavidade medular. Na diáfise, quase toda a espessura do tecido ósseo é compacta; no máximo, apenas uma pequena quantidade de osso esponjoso está voltada para a cavidade medular. Nas extremidades do osso, observa-se o inverso. Nesse local, o osso esponjoso é extenso, enquanto o osso compacto consiste em pouco mais do que uma casca externa fina. Os ossos curtos contêm uma camada de osso compacto e apresentam osso esponjoso e um espaço medular no seu interior. SUPERFICIE EXTERNA DOS OSSOS São cobertos por periósteo (uma bainha de tecido conjuntivo denso fibroso que contém células osteoprogenitoras), exceto nas áreas nas quais se articulam com outro osso (têm articulações móveis (sinoviais). ** permite a nutrição e o fornecimento de novos osteoblastos **fibras de Sharpey: fibras oblíquas ou em ângulo reto em local de inserção de ligamentos CAVIDADES OSSEAS são revestidas por endósteo, uma camada de células de tecido conjuntivo que contém células osteoprogenitoras A cavidade medular e os espaços no osso esponjoso contêm medula óssea. OSSO COMPACTO É crivado com passagens para os vasos sanguíneos e os nervos Ósteon/ sistema haversiano: unidades cilíndricas consistem em lamelas concêntricas de matriz óssea que circundam um canal central, o canal de Havers que contém o suprimento vascular e nervoso do ósteon. Os canalículos que contêm os prolongamentos dos osteócitos em geral estão dispostos radialmente ao canal O sistema de canalículos que se abrem no canal de Havers também serve de passagem para as substâncias entre os osteócitos e os vasos sanguíneos. O eixo longitudinal de um ósteon é geralmente paralelo ao eixo longitudinal do osso. As fibras colágenas nas lamelas concêntricas de um ósteon estão dispostas paralelamente entre si em qualquer lamela, mas em diferentes direções nas lamelas adjacentes. Esse arranjo confere à superfície de corte do osso lamelar a aparência de madeira compensada e confere grande resistência ao ósteon As lamelas circunferenciais acompanham todas as circunferências internas e externas da diáfise de um osso longo Os canais perfurantes (de Volkmann) localizam-se no ossolamelar e têm percurso aproximadamente transversal em relação ao longo eixo do osso, através dos quais os vasos sanguíneos e os nervos seguem o seu trajeto de ambas as superfícies periosteal e endosteal para alcançar o canal de Havers. Além disso, conectam os canais de Havers entre si ** canais de Volkmann não são circundados por lamelas concêntricas, uma característica essencial para a sua identificação histológica. OSSO ESPONJOSO Cada trabécula contém várias camadas de lamelas e osteócitos, mas é muito pequena para conter ósteons ou vasos próprios. Os osteócitos recebem seus nutrientes dos capilares do endósteo, que circunda a trabécula via conexões através dos canalículos. FORMacao OSSEA O tecido ósseo aparece pela primeira vez na 8ª semana e, eventualmente, substitui a maior parte da cartilagem e as membranas mesenquimais no esqueleto. • OSSIFICAÇÃO INTRAMEMBRANOSA formam-se diretamente do mesênquima sem antes serem modelados em cartilagem. (ossos do crânio e clavícula) 1. durante a 8ª semana do desenvolvimento embrionário, células mesenquimais agrupam-se dentro da membrana de tecido conjuntivo e transformam -se em osteoblastos de formação óssea 2. Essas células começam a secretar a parte orgânica da matriz óssea, denominada osteoide, que então se torna mineralizada (rodeados por sua própria matriz, os osteoblastos são chamados de osteócitos) 3. O novo tecido ósseo forma -se por entre os vasos sanguíneos embrionários, que se distribuem como uma rede aleatória - tecido ósseo em formação com trabéculas dispostas em redes (carecem de lamelas) – forma o periósteo 4. as trabéculas na periferia crescem mais espessas até que placas ósseas compactas estejam presentes em ambas as superfícies **No centro do osso de origem intramembranosa, as trabéculas permanecem separadas, e osso esponjoso surge • OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL são primeiro modelados em cartilagem hialina, que depois é gradualmente substituída por tecido ósseo (ossos da base do crânio e todos os outros exceto clavícula) começa no fim do segundo mês de desenvolvimento e não é concluída até que o esqueleto pare de crescer no início da idade adulta. (aumentam em comprimento e largura) 1. Um colar ósseo forma-se ao redor da diáfise: 8ª semana, o osso começa como um pedaço de cartilagem (modelo cartilaginoso - envolvido por um pericôndrio). Então, no final da 8ª semana o pericôndrio em torno da diáfise é invadido por vasos sanguíneos e torna-se periósteo de um osso em formação. Os osteoblastos nesse novo periósteo estabelecem um colar de tecido ósseo em torno da diáfise 2. A cartilagem calcifica-se no centro da diáfise: Ao mesmo tempo que o colar ósseo se forma, os condrócitos no centro da diáfise aumentam e sinalizam que a matriz da cartilagem ao redor irá se calcificar. A matriz de cartilagem calcificada é impermeável à difusão de nutrientes. (condrócitos morrem e desintegram -se, deixando cavidades na cartilagem). Já não mantida pelos condrócitos, a matriz da cartilagem começa a deteriorar. Isso não enfraquece seriamente a diáfise, que está bem estabilizada pelo colar ósseo ao seu redor, mas afeta apenas o seu centro. Em outros lugares, a cartilagem permanece saudável e continua a crescer, fazendo que todo o osso endocondral se alongue. 3. O broto do periósteo invade a diáfise e a formação das primeiras trabéculas ósseas: No 3o mês as cavidades dentro das diáfises são invadidas pelo broto periosteal (artéria e uma veia nutrícias, juntamente com as células que irão formar a medula óssea). Mais importante, o broto contém células em formação e em destruição óssea (células -tronco osteogênicas e osteoclastos). Os osteoclastos corroem parcialmente a matriz da cartilagem calcificada, e as células osteogênicas diferenciam-se em osteoblastos, que secretam osteoide ao redor dos fragmentos dessa matriz, formando as trabéculas com cobertura óssea. Dessa forma, a primeira versão do osso esponjoso aparece dentro da diáfise **tecido ósseo da diáfise forma o centro primário de ossificação 4. A diáfise alonga-se, e as cavidades medulares formam- se. Durante o restante do período fetal, a cartilagem da epífise continua a crescer rapidamente, com a parte mais próxima da diáfise continuamente se calcificando e sendo substituída pelo osso trabecular, alongando assim a diáfise. Os osteoclastos, por sua vez, quebram as extremidades desses ossos trabeculares para formar uma cavidade medular central sem osso. Pouco antes ou depois do nascimento, as epífises começam a se ossificar: em primeiro lugar, a cartilagem no centro de cada epífise calcifica-se e degenera-se. Em seguida, um broto contendo os vasos epifisários invade cada epífise. Trabéculas ósseas aparecem da mesma forma que tinham aparecido mais cedo no centro primário de ossificação. As áreas de formação óssea nas epífises são chamadas centros secundários de ossificação. 5. A epífise ossifica-se e as cartilagens epifisiais separam diáfise e epífises. Após o aparecimento do centro secundário de ossificação e as epífises terem em grande parte se ossificado, a cartilagem hialina permanece em apenas dois lugares: (1) sobre as superfícies das epífises, onde forma as cartilagens articulares, e (2) entre a diáfise e as epífises, onde forma as cartilagens epifisiais. **As cartilagens epifisiais/placas do cres cimento, são responsáveis pelo alongamento dos ossos durante as duas décadas após o nascimento. • CARTILAGEM EPIFISAL: Zona de reserva: células da cartilagem mais próximas das epífises são relativamente pequenas e inativas Zona de proliferação: condroblastos dividem -se rapidamente, empurrando a epífise para longe da diáfise, fazendo assim que o osso longo se alongue Zona hipertrófica: condrócitos mais velhos ampliam -se e sinalizam para a matriz circundante se calcificar. Zona de calcificação: a matriz cartilagínea torna -se calcificada e os condrócitos morrem – deixa espiculas longas/trabéculas de cartilagem calcificada no lado da diáfise da junção epífise -diáfise Zona de ossificação: espículas são parcialmente corroídas por osteoclastos, então cobertas com tecido ósseo por osteoblastos, formando espículas de osso • CRESCIMENTO, REMODELAÇÃO E REPARO OSSEO O alongamento do osso endocondral depende do crescimento intersticial de cartilagem no disco de crescimento epifisário O osso aumenta em largura (diâmetro) pelo crescimento aposicional de novo osso, que ocorre entre o osso compacto e o periósteo O osso é constantemente remodelado durante toda a vida por unidades de remodelação óssea compostas por osteoclastos e osteoblastos. Esse processo faz com que o osso possa modificar o seu formato em resposta a cargas mecânicas O osso pode reparar-se após uma lesão por um processo de consolidação óssea direta (primária) ou indireta (secundária) Após a ocorrência de lesão, as células periosteais são ativadas e produzem o calo mole (fibrocartilagem), que é substituído subsequentemente por um calo duro (ósseo). O osso atua como reservatório para o cálcio corporal. O cálcio pode ser liberado pela matriz óssea no sangue quando os níveis sanguíneos circulantes de cálcio caem abaixo de um ponto crítico. Por outro lado, o excesso de cálcio no sangue pode ser removido do sangue e armazenado no osso. Regulados pelo paratormônio (PTH) – secretado pelas células principais das glândulas paratireoides – e pela calcitonina, a qual é secretada pelas células parafoliculares da glândula tireoide • PTH: atua sobre o osso para aumentar os níveis sanguíneos baixos de cálcio para valores normais. A liberação de PTH resulta em rápida mobilização de Ca2+ a partir dos ossos. Ele estimula os osteócitos e os osteoclastos indiretamente a reabsorverem o osso, com consequente liberação de cálcio no sangue (remodelação osteocitica). Também diminui a excreção renal de cálcio e estimulaa absorção do cálcio pelo intestino delgado. O PTH ainda atua para manter a homeostasia, estimulando o rim a excretar o excesso de fosfato produzido pela reabsorção óssea. • Calcitonina: atua sobre o osso para diminuir os níveis sanguíneos elevados de cálcio para a faixa normal. Inibe a reabsorção óssea – especificamente, os efeitos do PTH sobre os osteoclastos. É extremamente ativa em indivíduos jovens, mas sua atividade diminui com o envelhecimento. As células ósseas produzem hormônios endócrinos que estão envolvidos na regulação do metabolismo do fosfato e da glicose. • Fator de crescimento do fibroblasto 23 (FGF-23), produzido pelos osteócitos, regula os níveis séricos de fosfato por meio da alteração dos níveis de vitamina D ativa e atividade de transportadores de fosfato específicos no rim. (ajuda o PTH na eliminação do excesso de fosfato liberado da hidroxiapatita durante a reabsorção óssea) • Osteocalcina, produzida pelos osteoblastos, está ligada a uma nova via de regulação da energia e metabolismo da glicose. Tem como alvo os adipócitos e as células produtoras de insulina no pâncreas. Além disso, a osteocalcina comprovadamente induz a produção de testosterona pelas células de Leydig dos testículos. liga os membros inferiores à coluna vertebral e dá suporte aos órgãos viscerais da pelve cíngulo superior consiste dos ossos do quadril (coxal e ilíaco) e sacro (parte do esqueleto axial) pelve: estrutura profunda, em forma de bacia e que é formada pelos ossos do quadril, sacro e cóccix osso do quadril é grande e de forma irregular. Durante a infância, ele é composto pelo ílio, ísquio e púbis. Nos adultos, esses ossos são fundidos ** na face lateral da pelve na junção em forma de Y do ílio, do ísquio e do púbis existe uma cavidade hemisférica profunda, o acetábulo - recebe a cabeça arredondada do fêmur na articulação do quadril ILIO/FLANCO osso plano que forma a região superior do osso do quadril. Consiste de um corpo inferior e uma expansão superior (asa) A margem superior espessa da asa é a crista ilíaca. Cada crista ilíaca termina anteriormente em uma espinha ilíaca anterossuperior truncada e, posteriormente, em uma espinha ilíaca posterossuperior, afilada. inferiormente às espinhas ilíacas superiores estão as espinhas ilíacas anteroinferior e posteroinferior. Posteriormente, imediatamente inferior à espinha ilíaca posteroinferior, o ílio é profundamente recortado para formar a incisura isquiática maior. O nervo isquiático passa através dessa incisura para entrar na coxa, posteriormente Face glútea é atravessada por três elevações: as linhas glúteas posterior, anterior e inferior Fossa ilíaca: superfície interna côncava da asa, posteriormente com uma face auricular rugosa, que se articula com o sacro, formando a articulação sacroilíaca. Linha arqueada: anteroinferiormente a partir da face auricular, ajuda a definir o limite superior da pelve verdadeira A parte inferior do ílio junta-se com o ísquio posteriormente e com o púbis anteriormente ISQUIO/QUADRIL forma a região posteroinferior do osso do quadril Forma de arco, corpo superior mais espesso e um ramo inferior delgado Anteriormente, o ramo isquiático junta -se ao púbis. A espinha isquiática, triangular, encontra-se posteriormente ao acetábulo e projeta-se medialmente. É um ponto de fixação para um ligamento proveniente do sacro e cóccix (ligamento sacroespinal). inferior à espinha isquiática está a incisura isquiática menor, por onde passam os nervos e vasos que suprem o períneo A face inferior do corpo isquiático é o túber isquiático áspero e espesso (parte mais forte do osso do quadril.) sustenta o corpo sentado e é também uma área de fixação dos músculos isquiotibiais. PUBIS forma a região anterior do osso do quadril em a forma de um V, com ramos superior e inferior que se estendem a partir de um corpo achatado O corpo do púbis localiza -se medialmente e sua margem anterior é espessada para formar a crista púbica. – na extremidade lateral tubérculo púbico, um ponto de fixação para o ligamento inguinal Os dois ramos do púbis estendem -se lateralmente: o ramo inferior junta -se ao ramo do ísquio e o ramo superior junta -se aos corpos do ísquio e ílio. linha pectínea do púbis encontra -se ao longo do ramo superior, formando parte anterior da linha terminal da pelve forame obturado: ocorre entre o púbis e o ísquio, quase completamente fechado por uma membrana fibrosa, a membrana obturatória Na linha mediana, os corpos dos dois ossos púbicos estão unidos por um disco de fibrocartilagem (sínfise púbica) Inferior a essa articulação, o ramo inferior do púbis e o ramo do ísquio formam um arco em forma de um V invertido, o arco púbico cuja angulação ajuda a distinguir a pelvemasculina da feminina. PELVE E REPRODUÇÃO Pelve falsa/maior: superior à linha terminal, é delimitada pelas asas do ílio, é parte do abdome e contém os órgãos abdominais Pelve verdadeira/menor: na região inferior à linha terminal e forma uma bacia profunda contendo os órgãos pélvicos. **separadas pela linha terminal abertura superior da pelve é delimitada pela linha terminal abertura inferior da pelve é a margem inferior da pelve verdadeira. Seus limites são o arco púbico anteriormente, os túberes isquiáticos lateralmente e o sacro e o cóccix posteriormente é a quantidade de Calcio (grau de mineralização) de um determinado "pedaço" de osso (transformado em g/cm2 por que o pedaço de osso em questão é visto em 2 dimensões). Serve para estimar a resistência deste osso aos traumas que eventualmente sofrerá sem fraturar Densitometria Óssea é o exame de mede a densidade óssea e confere, por exemplo, o diagnóstico de Osteoporose, quando esta está abaixo de um determinado nível. Acidentes domésticos e idosos Orientar o idoso para o autocuidado. Conscientizá-lode suas limitações é muitas vezes amaior barreira a ser vencida; Utilizar dispositivos de auxílio à marcha como bengalas, andadores e cadeiras de rodas; Utilizar medicamentos de forma criteriosa, evitando-se principalmente os que causam diminuição da Pressão Arterial; Adaptar o ambiente para o idoso, pois a maioria dos acidentes acontece em casa. Evitar produtos de limpeza que deixem o piso escorregadio enão deixá-lo molhado Procurar usar tapetes com antiderrapantes. Fixar à parede mesas ou outros móveis que sejam muito usados como apoio. Protejer as extremidades pontudas dos móveis para que não causem nenhum ferimento mais grave ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas, correlações com Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016 ELAINE N. MARIEB, Patricia Brady Wilhelm e Jon Mallatt. Anatomia humana,. 7ed. Editora Pearson, 204
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