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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACVEST LICENCIATURA PEDAGOGIA ZELDMAN APARECIDA ROMERA CAVALLARI DIFERENÇAS CULTURAIS São Paulo - SP 2021 ZELDMAN APARECIDA ROMERA CAVALLARI DIFERENÇAS CULTURAIS Trabalho apresentado à UNIFACVEST, como requisito para conclusão do módulo 2B, do curso Licenciatura em Pedagogia ORIENTADORAS: FLÁVIA HELENA F. PEREIRA E MARIA KARINE G. DE SOUZA São Paulo – SP 2021 S UMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1 1.1. Objetivo 1 2. REFERENCIAL TEÓRICO 1 3. METODOLOGIA 1 3.1. Primeiro Passo 1 3.2. Segundo Passo 1 4. RESULTADOS 2 4.1 fotos 2 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 3 1 1. INTRODUÇÃO Ainda que, mesmo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) 1948, Abolição da Escravatura no Brasil em 1888, a Declaração de Salamanca em 1989, entre outros, e em 2021, a realidade brasileira e mundial é de um abismo enorme entre as relações culturais, sociais, econômicas dos seres humanos, prevalece o interesse desmedido. Há de se potencializar o ensinamento de senso crítico nas escolas para não termos que viver séculos de terror naturalizando as barbáries e bestialidades humanas, guerras, extermínios, fome. 1.1. Objetivo Reconhecer e respeitar as diferenças culturais. 2. REFERENCIAL TEÓRICO CANDAU, Vera Maria Ferrão. Diferenças culturais, interculturalidade e educação em direitos humanos. Educação e Sociedade, Campinas, v. 33, p. 235-250, 2012 . 3. METODOLOGIA 3.1. Primeiro Passo Escolha uma história que trate das diferenças culturais (Obs.: na internet, você pode encontrar sites seguros, com histórias fantásticas) 3.2. Segundo Passo Depois de escolher a história, escreva um relatório sucinto (máx. 20 linhas), com as seguintes informações: • Nome da história e autor. 2 • Quais estratégias e recursos didáticos (jogos, brincadeiras, teatro etc.) você utilizaria para contar essa história para uma turma do ensino fundamental. • Quais pontos da história poderiam ser discutidos com a turma para fortalecer o respeito às diferenças culturais. 4. RELATÓRIO WENDT, Irlama, A menina sem nome, Das Mädchen ohne Namen Düsseldorf, Pädagogischer Verlag Schwam, 1978, Tradução e adaptação. Ler para os integrantes da sala de aula esta história com o encantamento que ela traz, propondo localizar e escolher em um mapa um país ou cidade, se imaginar na situação da personagem da história e por mímica, interpretações os colegas tentarão adivinhar que pessoa é esta; objetivando a visibilização do outro, as diferenças culturais, de gênero, etnias, deficiências e demais. Em sequência formar uma roda de conversa; nesta interação discutir as visões sobre as diferenças culturais de todos, e todos desenham um símbolo de um saber e um símbolo de uma celebridade ou herói de sua preferência; fixar o olhar para as diferenças e provocar alteridade. Seguindo: agendar seminário em grupos, com questões inerentes ao respeito às diferenças: 1) Na sua escola, igreja, comunidade, quanto se respeita o diferente? 2) Deve se tratar o diferente como um doente, ou incapaz ? 3)Em discussões sobre diferenças, o que fazer se se iniciar uma violência ? 4) Pesquise o que significa interculturalidade , o que devemos assimilar ou não dela ? 5) Pesquise quais leis protegem o direito a ser diferente ? Quem, como se criam essas leis ? 6) No limite entre uma discussão boa ou ruim/agressão que jogo você escolheria para desafiar o seu adversário? 7) O rei ajudaria a menina se o sangue não fosse compatível? Por fim, adaptar esta aula para os anos e faixas etárias. 3 4.1 FOTO. Página 250 de: CANDAU, Vera Maria Ferrão. Diferenças culturais, interculturalidade e educação em direitos humanos. Educação e Sociedade, Campinas, v. 33, p. 235-250, 2012 . 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Wendt, Irmela. A menina sem nome. Histórias de A a Z.1 disponível em: < http://www.contadoresdestorias.wordpres.com/a-menina-sem-nome /> Acesso em: 15 /01/2021 CANDAU, Vera Maria Ferrão. Diferenças culturais, interculturalidade e educação em direitos humanos. Educação e Sociedade, Campinas, v. 33, p. 235-250, 2012 http://www.contadoresdestorias.wordpres.com/a-menina-sem-nome
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