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ALEXSANDRA DOS SANTOS RIBEIRO TOMANDO COMO REFERÊNCIA OS TEXTOS DISPONIBILIZADOS NA DISCIPLINA, COMO ASSISTENTE SOCIAL PODE ATUAR JUNTO ÀS FAMÍLIAS NUMA PERSPECTIVA EMANCIPATÓRIA? Segundo Mioto (2010) após o movimento de conceituação a questão da família ficou em secundarizada, suscitando a necessidade de se discutir o trabalho com família a partir do ano 2000 quando a incorporação da família brasileira nas políticas sociais. O assistente social tem que ter consciência do projeto ético político da profissão, para buscar viabilizar ações compatíveis com a conquista de autonomia e de cidadania de indivíduos e famílias, com vista a promover a justiça social. Faz-se necessário conhecer em profundidade, as famílias as quais estão direcionadas as ações, pois pela própria multiplicidade de configurações, formas de convivências, diretamente relacionadas a suas condições sociais, crenças e hábitos culturais, e por constituírem espaço de contradições e conflitos, tais famílias apresentam significativamente entre si, mesmo fazendo parte de um mesmo segmento social. Identificar no que as famílias se igualam e no que se diferenciam. O Assistente Social através do seu trabalho nas diversas áreas pode fortalecer a luta emancipatória dos usuários, através de sua escolha teórico-metodológica e ético-política. Desta forma, para uma intervenção social crítica e propositiva o Assistente Social desenvolve metodologias de trabalho com famílias por meio do aprimoramento de conhecimentos técnicos, habilidades e saberes que expressam um reconhecimento social do trabalho profissional. Portanto o aparato de instrumentos e técnicas, quando articulado a um referencial teórico, garante a análise e a interpretação da realidade, bem como uma atuação coerente e comprometida para a consecução do projetoético-político da profissão.
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