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Resumo, Moreira, L M A G Consultas terapêuticas com pais e filhos Resgatando a experiência compartilhada do brincar P 27-58

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Resumo, Moreira, L.M.A.G. Consultas terapêuticas com pais e filhos: Resgatando a experiência compartilhada do brincar. P 27-58
Cap1: A criança, sua angustia e seus pais “Uma escuta clinica compartilhada”
A maioria das queixas são decorrentes de algum transtorno como TDAH, hiperatividade, déficit de atenção. Deve-se relacionar o contexto como a criança vive como um fator e não apenas um cenário (falou bem brevemente). Mas há de se ver como é o contexto social da criança, para que assim possa se ver se tem algum problema no ambiente.
Os pais fazem um mecanismo de patologização para encontrar a cura e a cessação do sintoma da criança, isso acontece porque os pais estão impedidos de cuidar da angustia das crianças. Colocando nessa posição faz com que seja uma doença que possa ser tratada e curada.
Os pais tem uma certa descrença em seus próprios recursos. Esse mecanismo de patologização vem sendo normalizado dentro de uma sociedade medicalizada. Os pais tem uma grande dificuldade em se relacionar com seus filhos tanto em conversas ou como no brincar, algo que os fazem não se sentirem aptos para complementar no desenvolvimento de seus filhos, dai surge a busca pelos profissionais especializados, para que eles deem o suporte necessário.
A consulta terapêutica servirá de modo que seja benéfico para os dois, mostrando as capacidades de recursos que os pais tem para com seus filhos e da parte da criança mostrar as maneiras de “enfrentar” o problema. 
Relata a importância do brincar para a criança, que o brincar ajuda no desenvolvimento da criança como um todo, pois nela demonstra a sua subjetividade.
Ai da pra se entender que a consulta terapêutica serve para que haja uma comunicação da criança com sua angustia e seu modo de vivenciá-la. Os pais devem participar sempre que as crianças solicitarem sua participação na brincadeira.
Cap 4: Consultas terapêuticas com pais e filhos “resgatando o espaço potencial na experiência compartilhada do brincar”
O ambiente é facilitador para a busca da identidade pessoal, ou seja, o amadurecimento. As consultas terapêuticas são breves (3 sessões). Todas as falas e gestos da criança durante a sessão devem ser levados em consideração.
Com o ambiente tranquilo a criança tem um espaço maior para a criança se soltar no ambiente, o psicólogo pode ser ativo na brincadeira ou passivo, mas sempre deixando a criança tomar a frente de tudo.
4.1 As consultas terapêuticas com pais e filhos: Uma modalidade de atendimento psicanalítico em um serviço escola
Fala a respeito do serviço escola, com as observações, o trabalho do lúdico, a orientação e encaminhamento, a separação de faixas etárias.
Fala a respeito do maior comparecimento das mães, falado das salas separadas e dos grupos. Posição mais ativa ou mais passiva dentro do estágio com a criança durante o brincar.
4.2. A Inclusão dos Pais nas Consultas Terapêuticas de seus Filhos: Escolha Sustentada em uma Avaliação da Provisão Ambiental.
Nessa parte fala sobre resolver a situação ambiental entre o pai e filho, fazendo com que o problema seja visto de modo mais claro e dessa forma seja visto maneiras de se resolvê-los.

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