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REFERÊNCIA: ANCONA-LOPES, S. A porta de entrada: da consulta de triagem a consulta psicológica. Tese de Doutorado. PUCSP, 1996.
	Texto 7 (páginas 144 – 157).
Nome: Gabriela de Almeida Oliveira
RA: D35GAC4
Data: 03/03/2020
· A triagem tem a função de conhecer aquele paciente; ouvir seu relato, suas queixas, buscar esclarecimentos para a partir desse ponto estabelecer o caminho a ser seguido.
· Inicialmente podemos notar que segundo a autora, o paciente não dá devida importância a consulta de triagem.
· No inicio do contato com a paciente, é notável o sentimento de impotência para com o atendimento – imaginando para onde encaminhá-la, transferindo assim a responsabilidade - a partir dessa percepção é que a autora passa a se concentrar em ouvir e acolher aquela senhora, sem desviar seu foco.
· É notável a defesa da autora sobre os pacientes que buscam ajuda em clinicas/escolas, frisando que os mesmos não são apenas objetos de estudo dos estudantes/estagiários, e sim, indivíduos que merecem a devida atenção, atendimento de qualidade voltado as suas queixas, incluindo seus direitos de serem atendidos de forma efetiva e apropriada.
· A triagem é fundamental para seguir adiante com o atendimento, ela traz certa clareza e dá um norte aos estudantes/estagiários que estão iniciando a fase de atendimentos, visando assim, maior facilidade para se caminhar com aquele paciente.
· Um detalhe perceptível – pessoalmente – no texto, foi a forma como a autora se refere as pessoas por ela atendidas, nomeando-as como “clientes”.
· Como a clinica/escola vigente trabalhará crianças e seus respectivos responsáveis, a autora defende a captação da queixa trazida pelos familiares juntamente com o estado da criança
· Adulto: cliente-presente. Criança: cliente-ausente.
· Apesar da atenção – normalmente – ser voltada ao cliente presente, frequentemente vemos a importância que a autora da para com a criança, demonstrando-a acolhimento, compreensão e estabelecendo um vínculo com a mesma.
· Ancona Lopez relata que uma de suas formas de trabalhar é abrindo-se com seu paciente/cliente, ou seja, compartilhar seus pensamentos, opiniões e raciocínios sobre sua percepção do atendimento.
· Manter-se ativa, sabendo que o numero de encontros são limitados, buscando conduzir ao máximo aquele atendimento para um caminho positivo aos envolvidos.
· A autora também relata que busca uma linguagem próxima daqueles que está atendendo, sendo essa também uma forma de aproximação e criação de vínculos, desenvolvendo maior confiança.
· A postura clinica da psicologia fenomenológica da autora fica nítida em diversos pontos de sua atuação.
· No fechamento das sessões, a autora busca trazer um “resumo” de tudo que foi vivido durante as semanas trabalhadas, fazendo o paciente/cliente enxergar os passos dados e relembrar as experiências vivenciadas; deixando claro que somente ele poderá decidir como prosseguir agora.

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