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Acidente em Mariana

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Acidente no município de Mariana (MG) 
 
No dia 5 de novembro de 2015, o Brasil presenciou um dos maiores 
desastres ambientais e o pior acidente provocado pela atividade mineradora no 
país. A tragédia ocorreu após o rompimento das barragens do Fundão e de 
Santarém da mineradora Samarco, que é controlada pela Vale (antiga Vale do Rio 
Doce) e pela empresa anglo-australiana BHP Billiton, no município de Mariana 
(MG). 
O rompimento liberou uma onda de lama de mais de 2,5 metros de altura 
com rejeitos de mineração, atingindo o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, 
e as redondezas próximas às barragens. O desastre deixou até o momento 17 
mortos e 2 desaparecidos e centenas de pessoas desabrigadas. 
Estima-se que mais de 60 milhões de metros cúbicos (equivalente a quase 
25 mil piscinas olímpicas) de uma mistura de resíduos de minério de ferro, água e 
lama foram lançados na região da Bacia Hidrográfica do Rio Doce, deixando um 
rastro de destruição que atingiu direta e indiretamente municípios de Minas Gerais 
e Espírito Santo, até chegar ao Oceano Atlântico. 
As causas do acidente ainda são desconhecidas e estão sendo investigadas. 
O que já se sabe é que ele provocará impactos a longo prazo no ecossistema, no 
Rio Doce e seus afluentes, na fauna, no solo e nas atividades econômicas 
(agricultura, pesca, turismo) da população que vive na região. 
O IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais 
Renováveis) aplicou uma multa preliminar à Samarco de 250 milhões de reais. A 
empresa foi condenada por poluição de mananciais, por tornar áreas urbanas 
inadequadas para a ocupação, por causar interrupção do abastecimento de água, 
por lançar rejeitos em rios, por provocar perda de biodiversidade na bacia do Rio 
Doce, por provocar mortes e colocar em risco à saúde humana. 
 
Acompanhe, no infográfico a seguir, o caminho que o rejeito da atividade 
mineradora percorreu até atingir o oceano Atlântico: 
http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2015/11/12/interna_gerais,707249/in
fografico-explica-como-foi-o-desastre-de-mariana-e-as-consequencias.shtml 
 
 
 
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Mineração 
 
Até o acidente, a mineração era a principal atividade de Bento Rodrigues e 
empregava a maior parte dos moradores do distrito. 
As barragens do Fundão e de Santarém fazem parte da Mina do Germano, 
localizada no extremo sul da Serra do Espinhaço, no Quadrilátero Ferrífero, 
tradicional área de extração de minérios no país. Estima-se que essa mina, que 
pertence à empresa Samarco, tenha aproximadamente 400 milhões de toneladas 
de minério de ferro. 
As barragens de rejeito são estruturas que possuem a função de armazenar 
os resíduos da mineração, que são resultantes da decomposição mecânica ou 
química do material bruto extraído das minas. Segundo a Samarco, os resíduos 
despejados na região não apresentam nenhum elemento químico danoso à saúde 
humana. Contudo, a informação da baixa toxicidade da lama é controversa, pois 
análises laboratoriais independentes apontam a presença de metais pesados como 
mercúrio, alumínio, ferro, chumbo, boro, bário, cobre, entre outros, em 
concentração acima do aceitável. 
 
Veja, no infográfico a seguir, como opera uma mineradora: 
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2015/11/23/internas_po
lbraeco,507674/infografico-entenda-como-ocorreu-o-rompimento-da-barragem-
em-mariana.shtml 
 
O rompimento das barragens chama a atenção do país para os riscos e os 
impactos que a atividade extrativista mineral pode provocar no entorno. Entende-
se por atividade mineradora a extração de recursos minerais dos solos e das 
formações rochosas que compõem a crosta terrestre. Trata-se, portanto, de uma 
das mais importantes atividades econômicas do estado de Minas Gerais e do Brasil 
e, justamente por esse motivo, deve estar de acordo com as normas de segurança 
e as leis ambientais brasileiras. 
Nesse sentido, os graves impactos sociais e ambientais provocados pelo 
acidente servem como um aviso para os órgãos públicos responsáveis para a 
concretização de medidas eficazes de segurança e fiscalização para as mineradoras 
instaladas no país. 
 
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Na contramão dessa necessidade, tramita no Congresso desde 2012, um 
novo Código de Mineração que deve alterar as regras da exploração dos recursos 
minerais no país. Se aprovado, o código deve reduzir a responsabilidade das 
empresas mineradoras em casos parecidos com o acidente ocorrido em Mariana, 
deixando o meio ambiente, os trabalhadores e a população civil desamparados de 
proteção legal. 
 
Impactos Sociais 
 
O acidente em Bento Rodrigues, que pertence ao munícipio de Mariana, 
colocou os pouco mais de 600 habitantes do distrito em uma situação desoladora. 
O rompimento das barragens e a onda de lama, que lavou o Bento Rodrigues e 
seu entorno, destruiu quase todos os imóveis da região. 
Segundo os moradores, não foi emitido nenhum sinal de alerta pela empresa 
Samarco. Os que conseguiram fugir foram abrigados em escolas, ginásios e hotéis 
de Mariana. 
Acompanhe as imagens de satélite que registram o distrito de Bento 
Rodrigues antes e depois do acidente: 
 
Antes: 
 
Disponível em: 
<http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2015/11/12/interna_gerais,707158/imagens-de-satelite-mostram-
bento-rodrigues-antes-e-depois-de-tragedia.shtml>. 
Acesso em: 22 dez. 2015. 12h30min. 
 
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Depois: 
 
Disponível em: 
<http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2015/11/12/interna_gerais,707158/imagens-de-satelite-mostram-
bento-rodrigues-antes-e-depois-de-tragedia.shtml>. 
Acesso em: 22 dez. 2015. 12h30min. 
 
O rompimento das barragens destruiu o entorno de Bento Rodrigues e à 
medida que avançou pelo Rio Doce e afluentes deixou um rastro de destruição. 
Infelizmente, não foram apenas os moradores desse distrito que sofreram 
com as consequências do desastre. Toda a população residente na bacia do Rio 
Doce – aproximadamente 3 milhões de pessoas – sofreu, e sofrerá por tempo 
indeterminado, com os danos causados pela deposição de rejeitos no leito do rio. 
Vale lembrar que boa parte da bacia hidrográfica já sofria com pontos de 
degradação, com poluição, retirada da mata ciliar, manejo inadequado do solo, 
assoreamento provocado pela própria atividade mineradora da região. O trecho 
que corta o município de Governador Valadares (MG), por exemplo, recebe todo o 
esgoto da cidade sem qualquer tratamento. Com o acidente nas barragens, as 
populações de Bento Rodrigues até a foz do Rio Doce, em Linhares (ES), tiveram 
parte de suas vidas comprometidas. 
Vale lembrar que a estação chuvosa na região vai até o mês de abril e, por 
isso, há risco iminente de novas enxurradas ao longo do curso do Rio Doce e 
afluentes atingidos pelo acidente. 
Os sobreviventes de Bento Rodrigues e muitos moradores dos municípios 
cortados por esses rios enfrentam dificuldadesrelativas à falta de água e possíveis 
 
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desabastecimentos. Isso acontece justamente porque parte dos municípios 
localizados nas margens do rio dependia dessa água para o abastecimento. 
 
 
Disponível em: <http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/com-desastre-em-mariana-mg-
rio-doce-morreu-sim-mas-pode-ser-ressuscitado-4a62e053b1jhgolwesngy3a9d#ancora-1>. 
Acesso em: 22 dez. 2015. 12h. 
 
Em Governador Valadares e Colatina (MG) o abastecimento de água foi 
reduzido dias após o acidente, chegando a ficar suspenso. O fornecimento de 
energia elétrica também foi interrompido, isso porque três hidrelétricas foram 
atingidas e pelo menos uma delas precisou ser desligada. 
Os índios da tribo Krenak também foram diretamente atingidos pelo 
acidente nas barragens da empresa Samarco. A reserva indígena é cortada pelo 
rio e a tribo está sem água para consumo, para produção de alimentos e pesca. 
Além dos riscos de desabastecimento para a população residente na bacia 
do Rio Doce, o acidente provocou danos por um período indeterminado para a 
agricultura e as indústrias siderúrgica e metalúrgica da região, que dependem do 
minério de ferro e da água que os rejeitos misturados à lama poluíram. 
A recuperação possivelmente levará décadas para ser efetivada, 
considerando inclusive os altos custos de recuperação de toda a estrutura urbana 
perdida com a enxurrada. O prejuízo social e econômico, imediato e futuro, é 
imenso. 
 
 
 
 
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Rio Doce 
 
Conforme análises preliminares, acredita-se que esses produtos oriundos do 
processo de mineração alteraram as características físicas e químicas da água do 
rio, como seu pH, por exemplo, o que impactou em toda a biodiversidade presente. 
Além disso, tanto o Rio Doce e seus afluentes provavelmente sofrerão com 
assoreamento em trechos onde a velocidade da vazão é menor. Esses rios também 
poderão sofrer mudanças nos cursos, diminuição da profundidade do leito e, 
consequentemente no padrão de inundação, e até mesmo soterramento de 
nascentes e destruição da mata ciliar. 
Além do rio, espera-se que o lençol freático também seja atingido 
dependendo da quantidade de chuva, tornando a água do subsolo imprópria para 
o consumo da população. Segundo os ambientalistas, e através do que é possível 
observar na região, toda a vida que existia no rio, morreu, desde vegetais aos 
animais de todos os portes, a situação mais extrema é a das espécies de peixes. 
Além das espécies que morreram soterradas pela lama tóxica, outras não 
resistiram aos efeitos da mudança das características da água do rio, para algumas 
espécies endêmicas, isto é, encontrados somente no ecossistema do Rio Doce e 
do entorno, corre-se até o risco de extinção, em função da alteração do habitat 
e/ou da redução na disponibilidade de alimentos. 
 
 
Mortandade de peixes nos afluentes do Rio Doce 
Disponível em: <http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2015/11/lama-no-rio-doce-saiba-o-impacto-na-
vida-na-economia-e-na-natureza.html>. 
Acesso em: 22 dez. 2015.10h22min. 
 
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O Rio Doce tem solução? 
 
Para que a recuperação do rio seja possível, é necessário impedir que mais 
lama e resíduos químicos cheguem ao Rio Doce. Para isso é necessário que sejam 
fechadas as hidrelétricas para que a água não corra rio abaixo levando mais lama 
contaminada; outra medida é dragar todo o material que foi jogado no rio e 
afluentes, encaminhando-o para um local adequado; para a recuperação do 
ecossistema, é necessário ainda repovoar o ambiente com as espécies que eram 
encontradas na região, como os peixes: Apaiari, Acará-Camaleão, Cumbacaou 
Cangati, Lambari-bocarra, Curimatã entre outros, e incluindo também a mata 
ciliar; monitorar o lençol freático e poços, pois os rejeitos de minério penetram no 
solo e lençol freático, inviabilizando o uso da água; incluir plantas que absorvem 
metais pesados do ambiente, como o aguapé. 
 
 
Aguapé 
Disponível em: <http://cdnbr.olhares.com/client/files/foto/big/366/3661262.jpg>. 
Acesso em: 22 dez. 2015. 15h39min. 
 
Vale ressaltar que o impacto ambiental não se restringiu só aos animais 
aquáticos, a vida terrestre da região também foi influenciada, já que os animais 
se serviam da água do rio para consumo, ou consumiam outros animais que 
habitavam o rio. 
 
 
 
 
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Impactos na fauna e flora 
 
Segundo o Ibama, a análise de toda a área atingida pelos rejeitos de minério 
da barragem mostra que pode chegar a 400 o número de espécies impactadas. 
Veja no quadro a seguir, a lista de espécies conforme o grupo a qual elas 
pertencem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Além dos animais, o levantamento do IBAMA também ressalta o impacto na 
flora, especificamente para três espécies de plantas ameaçadas da região que 
foram soterradas pela lama: o jacarandá-cabiúna, a braúna e o palmito. O 
levantamento ainda esclarece que a lama causou a destruição de 1.469 hectares 
de mata nativa, incluindo áreas de preservação permanente (APP). 
Com relação às espécies de aves ou mamíferos, acredita-se que esses 
animais terão maior chance de sobrevivência, pois apresentam maior facilidade de 
mobilidade. Entretanto, ainda assim o dano foi grande, as populações de animais 
de porte reduzido foram dizimadas naqueles locais onde as margens foram 
tomadas pela onda de lama tóxica. 
Como é sabido, a região da Foz é berçário natural para muitos animais 
marinhos, onde há maior reprodução de animais e grande diversidade de espécies. 
Algumas espécies só se reproduzem nesse local, conhecido também como 
“estuário”, como a tartaruga gigante. É um ecossistema frágil e por isso tem que 
haver medidas mitigadoras para controlar esses danos ambientais. 
 
 
 
3 espécies de plantas ameaçadas 
De 64 a 80 espécies de peixes 
28 espécies de anfíbios 
4 espécies de répteis 
De 112 a 248 espécies de aves 
35 espécies de mamíferos 
 
 
 
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Contudo, os efeitos da chegada da lama não devem ficar restritos apenas 
aos animais diretamente atingidos por ela. Supondo que tenha um peixe pequeno 
que se alimenta de uma alga ou de pequenos moluscos que apresentam esses 
metais pesados, ele passará essas substâncias ao ser predado por outro animal, 
tal como exemplifica a ilustração abaixo. Como somos os últimos predadores, 
acumulamos muito mais metais do que os outros animais. E esses metais pesados 
podem causar câncer, mal formação, entre outras alterações metabólicas. 
 
 
Cadeia Alimentar 
Disponível em: <https://djalmasantos.files.wordpress.com/2014/04/021.jpg?w=500>.Acesso em: 08 Jan. 2016. 09h18min. 
 
Impactos na Saúde Humana 
 
A exposição prolongada aos metais pesados é nociva à saúde humana, 
principalmente porque alguns, além de serem facilmente absorvidos pelo 
organismo, não são excretados pelo metabolismo, se acumulando em órgãos e 
tecidos. Entre os mais usados pela indústria, estão o mercúrio, arsênio, cádmio, 
manganês e chumbo. A intoxicação por um desses metais está associada com 
alterações das funções neurológicas, do sistema imune, do funcionamento dos 
pulmões, rins e fígado. 
 
 
 
 
 
 
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Disponível em: <http://ciencia.estadao.com.br/blogs/herton-escobar/cientistas-acham-metais-
pesados-na-agua-com-lama-do-rio-doce/>. 
Acesso em: 23 dez. 2015. 16h. 
 
Alguns estudos apontam danos específicos à saúde humana de acordo com o tipo 
de metal: 
 
 O mercúrio, por exemplo, atinge mais fortemente o cérebro, o coração, os 
rins e pulmões e o sistema imune. O excesso de cádmio está associado às 
disfunções renais, doença pulmonar obstrutiva, câncer de pulmão e 
comprometimento ósseo (osteomalacia e osteoporose). 
 O chumbo atinge diretamente o funcionamento dos rins, o trato 
gastrointestinal, o sistema reprodutivo e provoca lesões agudas ou crônicas 
do sistema nervoso, além de danos ao sangue. 
 
 O excesso de manganês decorrente de exposições prolongadas pode causar 
rigidez muscular, tremores das mãos e fraqueza, problemas de memória, 
alucinações, doença de Parkinson, embolia pulmonar e bronquite. 
 
 O arsênio está ligado ao aparecimento de lesões e câncer de pele, bexiga e 
pulmão e doenças vasculares. 
 
 
 
 
Análises detectaram níveis de arsênio, manganês e chumbo acima do 
permitido; mas não esclarecem se os contaminantes foram trazidos pela lama 
ou se já estavam no ambiente quanto a barragem da Samarco se rompeu. 
Agências federais discordam: Agência Nacional de Águas e Serviço Geológico do 
Brasil não detectaram contaminação 
 
 
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Impactos no Solo 
 
Em virtude da composição dos rejeitos de minérios, tem-se a expectativa 
de que os solos da região se tornarão inférteis. A cobertura de lama afetará o pH 
da terra e impedirá o desenvolvimento das espécies, tornando os solos pobres em 
matéria orgânica. A mudança no pH também provocará a desestruturação química 
dos solos. 
Alguns estudos mostram que os elementos tóxicos presentes na lama 
poderão se acumular e percolar nos solos. Desta forma, a água presente nos 
lençóis freáticos também será atingida. 
A expectativa é de que a lama, ao secar, endureça e crie uma espécie de 
“capa”, como se a terra fosse coberta por cimento ou pavimentada, com isso, a 
atividade agrícola e a pastagem ficarão inviabilizadas. 
Vale relembrar que a recuperação dos solos leva centenas de anos, que é o 
período estimado para a desintegração de uma rocha, o intemperismo e a 
formação de um novo solo. 
Em outros desastres ambientais que também causaram a toxicidade do solo, 
a recuperação se deu através de projetos de biorremediação. Esses projetos visam 
a “limpeza” progressiva do solo através da inclusão de uma planta capaz de retirar 
naturalmente os metais pesados do ambiente, alguns exemplos de espécies 
utilizados são a mamona, o girassol, o tabaco e a pimenta da Amazônia. 
 
 
 
Lembramos que os assuntos aqui abordados podem fazer parte das dinâmicas das 
aulas/plantões de dúvidas. Para complementar os estudos, sugerimos o acesso ao 
Mapa Curricular por meio dos conteúdos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Ciências Humanas 
 Ensino Fundamental: 
Meio Ambiente – Problemas Ambientais e Desenvolvimento Sustentável 
Solos 
 
 Ensino Médio: 
Meio Ambiente - Impactos Ambientais 
Solos 
 
Ciências da Natureza / Ciências da Natureza II 
 Ensino Fundamental: 
Ecologia - Ecossistema - Equilíbrio Ambiental 
Solo 
Cadeia Alimentar - Transferência de Energia e Matéria nos Seres Vivos 
 
 Ensino Médio: 
Metais - Propriedades dos metais 
 
Reiteramos que estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos ou 
orientações. 
 
 
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fleal@fundacaobradesco.org.br 
(11) 3684.8099 
 
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mperassolo@fundacaobradesco.org.br 
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Vivian Moura Massari 
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Setor de Educação de Jovens e Adultos

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