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Articulação do joelho

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ARTICULAÇÃO DO JOELHO
Os ossos que compõem a articulação do joelho são: patela, fêmur e tíbia.
Composta por duas articulações: FEMOROTIBIAL e PATELOFEMORAL
DIVISÃO DA PATELA
ANATOMIA DA PATELA
LIGAMENTOS
MENISCOS
▪ ARTICULAÇÃO INTERMEDIÁRIA DO MMII
▪ SÓ UM GRAU DE LIBERDADE FLEXÃO-EXTENSÃO
▪ TRABALHA ESSENCIALMENTE EM COMPRESSÃO
▪ DOIS IMPERATIVOS CONTRADITÓRIOS GRANDE ESTABILIDADE, GRANDE MOBILIDADE
▪ POSSUEM SUPERFÍCIES COM ENCAIZE FROUXO, SUJEITO A ENTORSES E LUXAÇÕES
ALTERAÇÃO GENU VARO UNILATERAL
Vai comprimir o menisco medial
Redução do espaço articular medial, automaticamente vai haver um aumento do espaço articular lateral
ALTERAÇÃO GENU VALGO
Redução do espaço lateral, automaticamente vai haver um aumento do espaço articular medial
Alterações do genu varo e valgo é difícil ser revertida com a fisioterapia
A pessoa tolera mais a deformidade do genu valgo
MOVIMENTOS DE FLEXÃO-EXTENSÃO
Flexão-extensão é o principal movimento do joelho
ROTAÇÃO AXIAL DO JOELHO
Rotação ao redor do seu eixo longitudinal: este movimento só pode ser realizado com o joelho flexionado.
MECANISMO DE LESÃO
Estresse em VALGO
Comprometendo/afastando o ligamento medial (abrindo)
O ligamento lateral vai encurtar.
Na parte lateral da articulação está ocorrendo uma compressão
Trauma que veio de dentro, ou seja, medial.
Estresse em varo
Comprimindo o lemnisco medial e abrindo o ligamento lateral.
Na criança é mais fácil romper a epífise do que o ligamento (muito espesso na criança), e essas lesões só vão ser percebidas
depois de um tempo.
OS MÚSCULOS EXTENSORES DO JOELHO
Constituído por quatro corpos musculares, que se insere por uma parelho extensor na tuberosidade tibial anterior.
1. Reto femoral
2. Vasto lateral
3. Vasto medial
4. Vasto intermediário.
MÚSCULOS FLEXORES DO JOELHO
Constitui a parte posterior da coxa
1. Semitendinoso
2. Semimembranoso
3. Bíceps femoral
✔ Gastroquenemios (gêmeos)
o Garante estabilidade ao joelho, durante a marcha;
o Atua como antagonista – sinergistas
o Agonista/antagonista/sinergista
o Movimento flexão plantar e o caminhar e flexão de joelho.
OS MÚSCULOS ADUTORES DO QUADRIL
✔ M. Sertório
✔ M. grácil
✔ M. poplíteo
PATA DE GANSO OU PARA ANSERINA
● Músculo sartório, grácil e semitendinoso, a cerca de 5 cm distalmente da
porção medial da articulação do joelho.
● Função primária flexora do joelho
● Protege o joelho contra o estresse em valgo
ESTRESSE EM VALGO
Valgo dinâmico do joelho: caracterizado como medicalização do joelho em relação
ao quadril e ao tornozelo em atividades de CCF e é associado ao desenvolvimento
de DPF.
Rotação interna do fêmur que vaia cometer o joelho e tornozelo também.
Testes funcionais
1. Drop vertical Jump Test
2. Step Down Test
3. Single Leg Squat
DEFORMIDADES DO JOELHO
Nunca avaliar a pessoa com algum calçado
O quadril valgo de uma criança que nunca andou vai ser de 180°
135° é o ângulo normal do quadril
No recém-nascido o ângulo é maior que 135 graus, 150°. Todo recém-nascido tem esse valgo fisiológico.
INTRODUÇÃO
→ Deformidades da tíbia e fíbula são as anormalidades mais comum que afetam os membros inferiores das crianças
→ A maioria das deformidades da perna é fisiológica e autolimitada
→ Podem ser congênitas ou adquiridas.
GENU VARUM
Deformidade extremamente comum
Varo – aumento da distância intercondilar
Bem comum, principalmente em pessoas obesas
Genu varum fisiológico: (90% dos caos)
o Deformidade com um ângulo fêmoro-tibial maior do que 10°
o Fise radiologicamente normal
o Arqueamento lateral da tíbia proximal.
Todo recém-nascido nasce com varo
 Simetria é um bom prognostico, pois pode melhorar com o
crescimento
Avaliar a questão metabólica também, pois o raquitismo tem esse perfil também.
Desenvolvimento do ângulo femoro tibial ao longo do crescimento:
6-12 meses: varo máximo
18-24 meses: alinhamento neutro
4 anos: valgo máximo
7 anos: atenuação do valgo
11 anos: padrão adulto.
QUADRANTES DO JOELHO, DE ACORDO COM A CARGA DO EIXO MECÂNICO.
A sobrecarga do varo é no lado medial, porção interna do joelho
A sobrecarga do valgo é no lado lateral, porção externa do joelho
GRÁFICO DE VANKKA E SALENIUS
O genu varum pode ser bem acentuado aos dois anos e haver
uma resolução espontânea até os 5 anos.
A pessoa pode sair do padrão dessa linha, e mesmo assim não
ser uma situação patológica.
TÍBIA VARA
❖ Existe alteração somente na epifise (a bolinha)
❖ Retardo de crescimento do aspecto medial da epifise proximal da tibia
❖ Dias formas reconhecidas:
- Tíbia vara infanti (doença de Blount)
✔ Instalação até os 3 anos
✔ Angulação abrupta logo abaixo da fise proximal
✔ Linha fisaria irreguçar
✔ Epifise em forma de cunha, com bico da metafise medial
✔ Subluxação aprente da tíbia proximal
✔ Fisiologia
Perda do arranjo colunar e da ossificação endocondral, tanto no aspecto medial da metafise quando da área
correspondente da fise
É frequente o desenvolvimento de frouxidão do complexo ligamentar lateral do joelho (THRUST)
✔ Diagnósticos diferencial
o Genu Varum fisiológico (90%)
o Displasias esqueleticas
o Doenças osteo-metabolicas
o Deformidades pós traumáticas
o Sequela pós infecciosa
o Displasia fibrocartilaginosa focal proximal (epifise normal)
→ Ângulo metafise-diáfise da tíbia proximal (Levine e Drennan, 1982)
▪ > 11°: 20 em 30 pacientes desenvolvem doença de Blount
▪ < 11°: 3 em 58 pacientes afetados
❖ Não é diagnóstico de Blount, ajuda a diferenciar tipo 1 de Blount do varo fisiologico.
→ Tratamento
✔ Órteses
Idade < 3 anos (conservador)
Langesnkiold até II
Ausência de instabiliade ligamentar
Ausencia de obesidade (> percentil 90)
❖ Resultados do tratamento não cirurgico variam na literatura: 50 a 90% de bom resultado.
▪ Tratamento – Langenskiold
o Menos de 2 anos de crescimento restante e congruência articular: osteotomia corretiva + fechamento fisario
total (epifisiodese)
o Mais de 2 anos de crescimento restante:
o Epidificiodese lateral
o Correção angular + alongamento
o Correção + fixação externa
Passou de 3 anos o tratamento é cirurgico
Já não hpa indicação de tratmento ortótico isolado no estagio III
Não pode operar no tipo I.
- Tíbia vara do acolescente
✔ Instalação após os 10 anos
✔ Paciente tipico é adolescente masculino, negro e obeso
✔ Teoria da sobrecarga – Lei de Hueter Volkmann
✔ A diferença é uma alteração mais na metafise e na epifise
✔ Achados radiográficos
o O formato da fise tibial proxiamalé relativamente normal, mas há sinais de dano microscópico
o Ocorre alargamento do aspecto lateral da fise femoral dital, pela mudança do eixo mecanico
VARO FEMORAL SECUNDÁRIO
✔ Tratemtno SEMPRE cirúrgico
o Osteotomia
o Realinhamento por fixação externa
o Epifisiodese lateral
o Grampo hemiepifisário
DIAGNOSTICOS DEFERENCIAIS DE GENU VALGO
→ Genu Valgum idiopático 95%
▪ > 8 anos
▪ Aumento do ângulo Q
Secundário a fratura tibial proximal prévia
Secundário a outras causas
o Raquitismo
o Displasias metafisárias
o Lesões pseudo-tumorais
o Exostose multipla hereditária

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