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Fibrose cística

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Marianna Lopes – Genética, 4° semestre FTC 
fibrose cistica 
PATOLOGIA 
Doença autossômica recessiva no gene CFTR do 
cromossomo 7q, impedindo o transporte adequado de 
cloreto e, consequentemente, de água, que causa um 
distúrbio na secreção glandular (aumento na 
viscosidade), aumentando a probabilidade de ocorrer 
infecções 
Tipos de mutações 
5 a 7 classes de mutações, abrangendo praticamente 
todos os estilos de alterações, com mais de 2000 
mutações no total 
• Classe I: Alelos nonsenses do CFTR e deleções 
ou outras rupturas do gene (sem síntese) 
• Classe II (mais comuns): Mutações tipo 
F508del que interrompem a maturação 
proteica (canal é formado, mas não chega à 
membrana, sendo desviado e degradado) 
• Classe III: Mutações que bloqueia a regulação, 
incapacitando o CFTR de abrir e/ou fechar por 
defeito no fluxo de íons Cl-/HCO3- 
• Classe IV: Defeitos na condutância nos poro do 
canal iônico 
• Classe V: Defeitos no splicing do RNA, 
reduzindo a síntese 
• Classe VI: Aumento do turnover da membrana 
Fenótipo (mucosa) 
 
TRATAMENTO 
Usados em grupos experimentais, sendo específicos 
para determinadas áreas de ação (ex. pulmão), 
melhorando quadros em que a proteína é produzida, 
mas não exerce função (ex. classes II, III ou IV) 
• Lumacftor: Facilita o processamento e o 
tráfego do CFTR (ação - citoplasma) 
• Ivacaftor: Potencializa a chance do CFTR aderir 
a membrana, aumentando a quantidade de 
canais na superfície celular (ação - membrana) 
Estudos 
Uso das bases biológicas da fibrose cística para 
criação de um tratamento abrangente

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