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Infográfico Atuação da Enfermagem no programa de controle ao tabagismo

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Desta forma, desde o final da década de
1980, sob a ótica da promoção da saúde, a
gestão e governança do controle do
tabagismo no Brasil vêm sendo articuladas
pelo Ministério da Saúde através do Instituto
Nacional de Câncer José Alencar Gomes da
Silva (INCA), o que inclui um conjunto de
ações nacionais que compõem o Programa
Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT).
O Programa tem como objetivo reduzir a
prevalência de fumantes e a consequente
morbimortalidade relacionada ao consumo
de derivados do tabaco no Brasil seguindo
um modelo lógico no qual ações educativas,
de comunicação, de atenção à saúde, junto
com o apoio a adoção ou cumprimento de
medidas legislativas e econômicas, se
potencializam para prevenir a iniciação do
tabagismo, principalmente entre crianças,
adolescentes e jovens; para promover a
cessação de fumar; e para proteger a
população da exposição à fumaça
ambiental do tabaco e reduzir o dano
individual, social e ambiental dos produtos
derivados do tabaco. 
Em novembro de 2005, o Brasil
ratificou a Convenção-Quadro da
OMS para o Controle do Tabaco
(CQCT/OMS), primeiro tratado
internacional de saúde pública que
tem como objetivo conter a epidemia
global do tabagismo. A implantação
do Programa Nacional de Controle do
Tabagismo passa então a fazer parte
da Política Nacional de Controle do
Tabaco, que é orientada ao
cumprimento das medidas e diretrizes
da CQCT/OMS pelo país. Cabe
ressaltar, que por todo o trabalho que
já vinha sendo realizado, o Brasil teve
um papel de destaque no processo de
negociação deste Tratado.
O PNCT articula a Rede de tratamento
do tabagismo no SUS, o Programa
Saber Saúde, as campanhas e outras
ações educativas e a promoção de
ambientes livres.
 Qual papel do enfermeiro dentro
do PNCT?
A Lei do exercício profissional número
7.498/86 de 25 de Junho de 1986, Art. 1111,
que atribui ao enfermeiro a responsabilidade
de participar no planejamento, execução e
avaliação da programação de saúde. Sendo
assim os profissionais de enfermagem são
importantes fontes de conscientização,
atuando como multiplicadores das ações de
prevenção nos seus postos de trabalho, com
a responsabilidade e o dever de falar e
aconselhar, rotineiramente, seus pacientes a
respeito dos malefícios decorrentes do uso
de derivados do tabaco. Além disso,
adquirem em sua formação profissional,
conhecimentos, habilidades técnicas e
científicas para desempenhar ações
educativas que promovam e apoiem a
cessação de fumar.
ATUAÇÃO DO
ENFERMEIRO NO
PROGRAMA DE
CONTROLE AO
TABAGISMO 
O uso do tabaco passou a ser identificado como fator de risco para uma
série de doenças a partir da década de 1950. No Brasil, na década de
1970, começaram a surgir movimentos de controle do tabagismo liderados
por profissionais de saúde e sociedades médicas. A atuação
governamental, no nível federal, começou a institucionalizar-se em 1985
com a constituição do Grupo Assessor para o Controle do Tabagismo no
Brasil e, em 1986, com a criação do Programa Nacional de Combate ao
Fumo. 
CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS 
ACADEMICAS DO 8ª PERIODO DO CURSO DE ENFERMAGEM
 
DISCENTES: ALDILENE PINHEIRO DA SILVA FROIS SANTANA, ANDRESSA DA
SILVA, GEICE GABRIELI RIBEIRO ROCHA, GRACIÊLA GOMES CASTRO,
LUCILENE ANTUNES GENELHUD,RHAMAYANA MARIA DA CONCEIÇÃO E
VANUZA DUTRA DA SILVA
DOCENTE: FABIANA ROSA DE OLIVEIRA NINK
REFERÊNCIAS:
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO
HTTPS://WWW.INCA.GOV.BR/PROGRAMA-NACIONAL-DE-CONTROLE-DO-TABAGISMO 
O PAPEL DO ENFERMEIRO NO PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO
HTTP://WWW1.INCA.GOV.BR/RBC/N_56/V01/PDF/06_ARTIGO_PAPEL_ENFERMEIRO_CON
TROLE_TABAGISMO.PDF

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