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oncologia

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Especialidade que estuda o desenvolvimento de 
neoplasias 
É um crescimento celular. que devido a 
alterações permanentes e hereditárias, começa a 
se proliferar de maneira excessiva e 
indiscriminada. pode ser classificada de duas 
formas, benignas e malignas. 
Benignas: crescimento lento, sem poder de 
invasão, não há ocorrência de metástases e 
figuras de mitose raras e normais. 
Malignas: crescimento rápido, alto poder de 
invasão, ocorrência de metástases e figuras de 
mitose frequentes e atípicas. 
Mama: O uso de hormônio terapia, a não 
realização da castração ou pseudociese (“gravidez 
psicológica”), podem ser fatores influentes no 
desenvolvimento de neoplasia nesse local. 
Avaliar a data do último cio. 
Neoplasia de prepúcio, pênis, 
vulva/vagina: Apresenta-se com frequência 
em animais que possuem livre acesso a rua sem 
supervisão, que podem, eventualmente, cruzar 
com outros animais desconhecidos. Avaliar a 
data do último cio e checar se o paciente é 
castrado. 
Cutâneas: exposição solar. 
Óssea: trauma anterior/sobrecarga do membro 
Podem ser sintomas de neoplasia feridas que 
demoram para cicatrizar, aumento de volume 
localizado, emagrecimento progressivo, 
sangramento e secreções. 
No exame físico devem ser realizados os 
seguintes procedimentos: avaliação dos 
linfonodos palpáveis, palpação abdominal, 
auscultação, medição. Em seguida devem ser 
solicitados exames de sangue, ultrassonografia 
abdominal e cerebral, raio-x do tórax e crânio, 
tomografia, entre outros. 
Para uma melhor análise do tumor, realizada 
pela patologia, dois procedimentos podem ser 
realizados: a citologia e/ou biopsia. 
A biopsia pode ser feita, basicamente, de duas 
maneiras. A primeira delas é denominada 
excisional, que consiste na retirada completa da 
massa. Já a segunda forma, conhecida como 
incisional, realiza apenas uma retirada parcial da 
massa para análise. 
 
 
 
 
 
 
 
Serie de sinais e sintomas não ligados 
diretamente à neoplasia, mas que podem 
anteceder ou acompanhar a doença. Os pacientes 
podem apresentar problemas gastrointestinais 
(como emese, diarreia...), febre, dermatopatias, 
problemas neurológicos, leucocitose, 
hipercalcemia, anemia, emagrecimento 
progressivo, caquexia. 
Em caso de cirurgia deve ser levado em 
consideração uma série de fatores, como se o 
risco apresentado pela cirurgia ao paciente é 
maior do que a própria neoplasia, e se o tumor é 
completamente excisável. 
Já no tratamento através da quimioterapia, é 
necessário avaliar a eficiência desse 
procedimento no controle das metástases, os 
riscos apresentados ao paciente, o tempo de 
remissão e sobrevida, e ainda a qualidade de vida 
proporcionada ao animal por meio deste método. 
Pode ser realizada antes do tratamento cirúrgico 
(neoadjuvante), após o tratamento cirúrgico 
(adjuvante) ou apenas para controle de múltiplas 
metástases (paliativa). Os efeitos colaterais mais 
característicos são emese, diarreia, 
mielosupressão (diminuição na atividade da 
medula óssea), alopecia. 
Ainda existem alternativas como a 
eletroquimioterapia e a criocirurgia.

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