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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA AVALIAÇÃO: PRESSUPOSTOS TEÓRICOS “...Quem não sabe o que busca não sabe o que fazer quando encontra” (Kant) • Avaliação exige que aja uma ação • É necessária para traçar os objetivos da terapia da maneira mais adequada e de acordo com as necessidades e interesses reais do paciente FUNÇÕES DO FISIOTERAPEUTA • Profissional de Saúde, com formação acadêmica Superior, habilitado à construção do diagnóstico dos distúrbios cinéticos funcionais (Diagnóstico Cinesiológico Funcional) • A prescrição das condutas fisioterapêuticas, a sua ordenação e indução no paciente bem como, o acompanhamento da evolução do quadro clínico funcional e as condições para alta do serviço. • Atividade de saúde, regulamentada pelo Decreto-Lei 938/69, Lei 6.316/75, Resoluções do COFFITO, Decreto 9.640/84, Lei 8.856/94. FUNÇÕES DO FISIOTERAPEUTA • Diagnosticar e tratar disfunções do movimento • Aumentar as habilidades físicas e funcionais • Prevenir incapacidade, limitações funcionais e deficiência • Promoção e Educação em Saúde AVALIAÇÃO • O fisioterapeuta precisa ter claro quais habilidades o indivíduo perdeu e o precisa desenvolver ou reaprender • Quais as estruturas e funções comprometidas • Quais as implicações na Atividade e na Participação do indivíduo • Como o ambiente ajuda ou dificulta? • Estudar a interface movimento – habilidade – reabilitação – educação em saúde GOBBI, F.C.M; CAVALHEIRO, L.V. Fisioterapia Hospitalar. Ed. Atheneu. São Paulo, 2012 MODELO DA CIF (OMS, 2004) O QUE É A AVALIAÇÃO? • Instrumento para obter informações e dados • Auxilia na formulação de um plano de tratamento • Sinaliza o tempo necessário de tratamento • Auxilia na evolução do paciente GOBBI, F.C.M; CAVALHEIRO, L.V. Fisioterapia Hospitalar. Ed. Atheneu. São Paulo, 2012 O QUE É A AVALIAÇÃO? • ... não visa em nenhum momento realizar o diagnóstico médico, mas sim, o fisioterapêutico, que engloba aspectos e características particulares, e que está baseado na anatomia, biomecânica, cinesiologia e fisiologia para determinar as possibilidades de etiologia do problema PINTO, S.S; CYRILLO, F.N, 2007: p. 123-129. AVALIAÇÃO DA FISIOTERAPIA HOSPITALAR Hospital Enfermaria UTI Ambulatório O QUE COMPÕEM UMA BOA AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA? • Anamnese • Exame Físico • Inspeção • Tipo de Tórax • Padrão Respiratório • Movimento Respiratório • Palpação • Percussão • Ausculta Pulmonar O QUE COMPÕEM UMA BOA AVALIAÇÃO? • Medidas de Volumes e Capacidades Pulmonares • Medidas de Pressões Respiratórias • Mensuração do Fluxo Expiratório Máximo – Peak Flow • Exames Complementares • Radiologia do Tórax ANAMNESE • Consiste num momento de conversa com paciente ou familiar • Busca obter informações sobre aspectos relevantes • Devem girar em torno da queixa principal do indivíduo • Deve procurar estabelecer um elo de confiança fisioterapeuta- paciente • Busca-se a causa da queixa e o diagnóstico cinético funcional ANAMNESE • Identificação: nome, idade, sexo, endereço, cor da pele, estado civil, profissão, religião, Naturalidade, Nacionalidade e etc... ANAMNESE • Queixa Principal (QP) • História da Doença Atual (HDA) - Onde, quando e como começou? • Antecedentes Patológicos (AP) - referem-se a(s) doença(s) pregressa(s) que o paciente teve e que pode(m) estar relacionada(s) ao quadro atual • Antecedentes Familiares (AF) – doenças na família • Hábitos de Vida (HV) ANAMNESE • Na anamnese em fisioterapia, é bem interessante que cada profissional monte a sua própria anamnese, levando em conta fatores como a sua especialidade • Anamnese pode ter perguntas específicas • Cada serviço (hospital, clínica, home care) tem sua necessidade de informação • A anamnese é responsável por até 85% dos diagnósticos ANAMNESE NA CARDIORRESPIRATÓRIA • Dispneia • É a percepção subjetiva do aumento do trabalho respiratório, tendo predominância na doença cardíaca e respiratória ANAMNESE NA CARDIORRESPIRATÓRIA • Dispneia • Dispneia de Esforço • Ortopneia • Dispneia paroxística noturna • Platipneia • Trepopneia ANAMNESE NA CARDIORRESPIRATÓRIA • Tosse • Reflexo mais importante de proteção da via aérea • Etiologia, Início, Frequência, Determinantes do aumento, Produção de secreção e Eficiência ANAMNESE NA CARDIORRESPIRATÓRIA • Dor torácica • Dor na região do tórax • localização e eventual irradiação, relação com respiração, alimentação, movimentação do tórax, posição do corpo, fatores associados (precipitantes e de alívio), gravidade e duração • Dor Precordial • Desconforto ou dor que uma pessoa sente na parte frontal do corpo, geralmente abaixo do pescoço e acima do abdômen superior EXAME FÍSICO • Inclui 4 técnicas específicas: inspeção, palpação, percussão e ausculta • Inspeção INSPEÇÃO • Pele e suas alterações • Presença de cicatrizes • Edema • Presença de drenos • Atrofias musculares • Uso de oxigênio • Cianose • Baqueteamento digital • Deformidades articulares • Padrão respiratório • Expectoração • Nível de consciência • Aspectos cognitivos, compreensão, comunicação e orientação • Oximetria • Alterações vasculares TIPO DE TÓRAX PADRÃO RESPIRATÓRIO • FR normal em repouso no adulto: 12 a 20 rpm • Relação I:E – 1:1,5 a 1:2 • FR superior a 20 – Taquipneia • FR inferior a 12 – Bradpneia • Apneia: ausência de respiração por mais de 15 segundos • Hiperpneia – aumento da FR e VC PADRÕES RESPIRATÓRIOS ANORMAIS Distúrbios psicológicos Distúrbios neurológicos Sofrimento cerebral grave Cetoacidose diabética ou insuficiência renal Acidose Metabólica Fonte: imagem de domínio público EXPECTORAÇÃO • O volume normal de muco produzido pelo sistema respiratório de um adulto é de cerca de 100 mL/ 24 horas • Quando há aumento nessa produção, os mecanismos de remoção (tapete mucociliar e deglutição) podem se tornar inefetivos, ocorrendo então acúmulo das secreções. A tosse é dita produtiva quando o volume de escarro expectorado é de 30 mL ou mais em 24 horas EXPECTORAÇÃO • Volume, odor, consistência e cor • Pequena, média e grande quantidade • Fétido ou não • Viscosa, Seroso ou fluída, Mucóide, Purulento e Mucopurulenta EXPECTORAÇÃO • Branca – muco (normal) • Amarelada – muco + inflamação crônica • Esverdeada – muco denso + substânicas inflamatórias + infecção • Marrom – muco + subtânicas inflamatórias + fragmentos de parênquima (DPOC) • Rósea – muco + hemácias destruídas (EAP) • Hemoptise – hemorragia árvore brônquica PALPAÇÃO • Deve-se palpar toda a superfície do tórax, nas faces anterior, posterior e lateral • Movimentos circulares sobre o gradil costal para detectar alterações, pontos dolorosos, enfisema subcutâneo e condições de partes moles e ósseas PALPAÇÃO Fonte: imagem de domínio público PALPAÇÃO CIRTOMETRIA • Conjunto de medidas das circunferências de tórax e abdômen durante os movimentos respiratórios • Avaliar a expansibilidade torácica de forma simples e acessível • prega axilar, apêndice xifóide e linha umbilical • repouso, após uma inspiração profunda (lenta e máxima) e após uma expiração máxima (lenta) PERCUSSÃO • Técnica de produzir vibrações na parede torácica que se transmite a tecidos subjacentes • Apoia-se o 2 e 3 dedos sobre os espaços intercostais • Som claro pulmonar,Timpânico, Hipertimpânico e Maciço AUSCULTA PULMONAR • Sons respiratórios normais: • Som Bronqueal: é audível sobre a área de projeção da traqueia, colocando-se o estetoscópio sobre a região supraesternal • Som broncovesicular: pode ser audível nas regiões infra e supraclavicular e região supraescapulares. • Murmúrio vesicular: é audível no restante do tórax, ausculta-se em toda a inspiração e somente no terço inicial da expiração SOM VESICULAR SOM BRONQUIAL SOM TRAQUEAL SOM BRONCOVESICULAR AUSCULTA PULMONAR • Sons Adventícios: são ruídos audíveis em condições anormais ou patológicospodendo ter sua origem na árvore brônquica, nos alvéolos e no espaço pleural • Roncos: som grave, audível principalmente na inspiração, característico na presença de muco nas vias aéreas de grosso calibre. • Sibilos: ruídos agudos, predominam na expiração, lembram o “miar” de um gato. Causado por obstrução das vias aéreas devido a edema ou espasmo. AUSCULTA PULMONAR • Estridor: som grave e intenso, podendo ser ouvido a certa distância, é característicos na obstrução das vias aéreas altas (faringe, laringe, traqueia e brônquios de grosso calibre) • Crepitações: soam como estalidos pouco intensos, sempre audíveis na inspiração, som semelhante ao ruído que se obtém atritando uma mecha de cabelo • Atrito Pleural: audível com mais clareza no final do movimento inspiratório porque a pleura visceral move-se mais rapidamente que a pleura parietal. Audível tanto na inspiração quanto na expiração AUSCULTA CARDÍACA • Foco Pulmonar - 2º espaço intercostal esquerdo junto ao esterno • Foco Aórtico - 2º espaço intercostal direito junto ao esterno • Foco Tricúspide - 4º espaço intercostal esquerdo, junto ao esterno • Foco Mitral - 5º espaço intercostal esquerdo, na linha hemiclavicular. MEDIDAS DE VOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES • Ventilometria • Técnica de avaliação de volumes pulmonares utilizando o ventilômetro • Descrito por Wright em 1955 • Bem difundido na prática clínica • Fácil manuseio, baixo custo • Avalia: volume corrente, volume minuto e capacidade vital • VM= VC x FR VENTILOMETRIA • Volume Corrente é obtido pela leitura direta do volume de ar deslocado em cada respiração ou pela divisão do volume minuto pela frequência respiratória VC = VM/FR • A pletismografia por indutância permite avaliação mais fidedigna do volume minuto e do volume corrente, porém o alto custo desse recurso torna seu uso restrito VENTILOMETRIA • Permite a leitura direta do volume de gás mobilizado pelo paciente • Volume minuto é realizada com o indivíduo respirando tranquilamente durante um minuto, considerando a quantidade de ar exalada pelo paciente durante esse período • A frequência respiratória é determinada pela observação do número de incursões torácicas ou do ponteiro do ventilômetro durante a avaliação do volume minuto ATS/ERS Am J Respir Crit Care Med 2002 Utilizado em desmame da ventilação mecânica MEDIDAS DAS PRESSÕES RESPIRATÓRIAS • Manovacuometria • Método de avaliação que permite quantificar de forma não-invasiva, rápida, simples e segura a força dos músculos respiratórios • Descrito inicialmente por Balck e Hyatt (1969) • Determinaram: • Valores normais das pressões respiratórias máximas de acordo com sexo e idade • Reprodutibilidade das medidas • Interferência do volume pulmonar inicial • Atuação dos músculos faciais na sua determinação MANOVACUOMETRIA • Pressões Respiratórias máximas • Pressão Inspiratória Máxima (PImax) • Indica a força dos músculos inspiratórios • Valores abaixo de 40 cmH2O – fraqueza muscular inspiratória • Valores abaixo de 20 cmH2O – falência muscular inspiratória • Pressão Expiratória Máxima (Pemax) • Indica a força dos músculos expiratórios Souza, RB. Pressões respiratórias estáticas máximas. Jornal de Pneumologia. 28 (suplem 3). 2002. p. S155-65. MANOVACUOMETRIA • Descrição da técnica: Posicionamento do paciente: • Em decúbito dorsal elevado (>45º) ou sentado. • Importante: qualquer que for a postura adotada deverá ser mantida para as próximas avaliações como critério de padronização do exame. Pressão inspiratória máxima (PImáx) • Colocar o clipe nasal no nariz do paciente para garantir ideal vedação; • Com o paciente posicionado solicitar exalação máxima do ar; • Realizar oclusão do orifício de exalação do aparelho; • Solicitar esforço inspiratório máximo do paciente até a estabilização do ponteiro de mensuração; • Solicitar interrupção do esforço; • Realizar a leitura; • Repetir o procedimento por três vezes para mensuração do maior valor. Ler mais: MANOVACUOMETRIA • Pressão expiratória máxima (PEmáx) • Colocar o clipe nasal no nariz do paciente para garantir ideal vedação; • Com o paciente posicionado solicitar inspiração máxima do ar; • Realizar oclusão do orifício de exalação do aparelho; • Solicitar esforço expiratório máximo do paciente até a estabilização do ponteiro de mensuração; • Solicitar interrupção do esforço; • Realizar a leitura; • Repetir o procedimento por três vezes para mensuração do maior valor MANOVACUOMETRIA • Indicação Clínica: está indicada na avaliação e no acompanhamento de sujeitos • Saudáveis que serão submetidos a treinamento geral ou muscular • Dispneicos • Desnutridos • Com distúrbios ventilatórios obstrutivos e/ou restritivos • Com doenças neuromusculares • Em ventilação mecânica • Em pré operatório • Pós-operatório tardio MANOVACUOMETRIA • Contra indicações : Devido ao esforço necessário para correta realização da técnica está contra indicada: • Infarto agudo do miocárdio ou angina instável recente • Hipertensão arterial não controlada • Aneurisma de aorta • Pneumotórax (ou relato recente) • Fístulas pulmonares • Hérnias abdominais • Cirurgia torácica ou abdominal recente • Problemas agudos de ouvido médio MENSURAÇÃO DO FLUXO EXPIRATÓRIO MÁXIMO Peak Flow • Pico de fluxo expiratório (PFE) é o fluxo máximo alcançado durante uma expiração realizada com força máxima e iniciando de um nível máximo de insuflação pulmonar • É equivalente ao Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo (VEF1) • Índice indireto do calibre das vias aéreas • Detecta obstrução nas vias aéreas PEAK FLOW • Em sujeitos saudáveis o PFE é determinado • Pelo volume pulmonar em função da estatura • Pelas propriedades elásticas do pulmão • Pela força e coordenação da musculatura expiratória • A medida do PFE tem grande valor: • Na identificação e na monitorização do progresso da limitação ao fluxo aéreo • Avalia severidade • Variação e resposta ao tratamento PEAK FLOW • O teste é realizado partindo de uma inspiração máxima • Seguida por uma expiração forçada máxima • Curta e explosiva • Através da peça bocal acoplada ao medidor do pico de fluxo • A manobra necessita de menos de 1 segundo (Pereira CAC, Neder Já. J Pneumol 2002) EXAMES COMPLEMENTARES • Gasometria Arterial • Exame realizado através da coleta de sangue arterial • Permite determinar as condições respiratórias e metabólicas • Análise dos parâmetros de pH, PaCO2, PaO2, BE, HCO3 e SaO2 • Relação de interdependência entre pH, PaCO2 e HCO3 GASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA ARTERIAL • Primeiro Passo: identificar o pH • Segundo Passo: Definir distúrbios ácido básico. Avaliar PC02 e HCO3 • Terceiro Passo: Observar sinais de compensação • Quarto Passo: Avaliar a oxigenação GASOMETRIA ARTERIAL • Acidose Metabólica: parada cardiorrespiratória, insuficiência renal, acidose lática na sepse • Acidose Respiratória: insuficiência respiratória, fraqueza ou paralisia dos músculos respiratórios, DPOC, pneumonia • Alcalose Respiratória: ansiedade, hiperventilação • Alcalose Metabólica: vômitos, uso abusivo de diuréticos RX TÓRAX • Indicada em qualquer suspeita de alteração pulmonar • Consiste na projeção de todos os elementos do tórax em um único plano • Informações sobre o parênquima pulmonar, silhueta cardíaca, mediastino e a caixa torácica • A opacidade de uma estrutura depende de sua espessura, densidade e peso anatômico • Posição rotineira: Póstero-Anterior pois não há distorção da imagem cardíaca • Outras posições: perfil, lateral, lordótica, apical e em decúbito IMAGENS • Hipotransparências: são imagens heterogêneas (nodulares, consolidações, alterações pleurais) • Opacidades Heterogêneas: pode ser alveolar ou intersticial • Opacidades homogêneas: imagens de atelectasias e derrame pleural • Hipertransparências: pode ser localizada ou difusa • Pode ter redução do calibre da arvore brônquica ehiperinsuflação • Exemplos: DPOC, pneumotórax, tuberculose pulmonar e carcinoma broncogênico SISTEMATIZAÇÃO DA INTERPRETAÇÃO DO RX CONCLUSÃO • Com todos esses dados é possível formular um plano adequado de tratamento, incluindo objetivo a curto prazo e a longo prazo para um melhor acompanhamento fisioterapêutico • Permite uma reavaliação minuciosa de forma regular para questionar se os objetivos estão sendo alcançados • O fisioterapeuta pode adequar sua conduta e proporcionar um tratamento correto e voltado para as reais necessidades dos pacientes Resfriado comum inspeção: coriza percussão: nenhuma alteração ausculta: geralmente sem alterações; às vezes roncos que podem ser limpos pela tosse frêmito toracovocal: nenhuma alteração ausculta vocal: nenhuma alteração Pneumonia inspeção: dispneia leve à grave percussão: som maciço ou normal ausculta: respiração brônquica; roncos; estertores frêmito toracovocal: amplificado localmente ausculta vocal: amplificado localmente Pneumotórax inspeção: expansão torácica reduzida do lado afetado percussão: hiperressonância ausculta: reduzida ou sons da respiração ausentes ausculta vocal: localmente reduzida ou ausente Derrame pleural inspeção: expansão torácica reduzida do lado afetado percussão: maciço ausculta: reduzida ou sons da respiração ausentes, às vezes pode existir atrito pleural frêmito toracovocal: localmente reduzido ou ausente ausculta vocal: localmente reduzida ou ausente Crise de asma inspeção: dispneia leve à grave com uso de musculatura acessória percussão: às vezes não há anormalidade, porém pode existir alguns locais com hiperressonância ausculta: expiração prolongada e sibilos frêmito toracovocal: inespecífico ausculta vocal: inespecífica Enfisema inspeção: tórax em forma de barril percussão: hiperressonância; limites pulmonares aumentados; expansão torácica reduzida. ausculta: sons respiratórios diminuídos; ocasionalmente expiração prolongada; ocasionalmente sibilos frêmito toracovocal: inespecífico ausculta vocal: inespecífica Embolia pulmonar inspeção: dispneia leve à grave percussão: geralmente não há anormalidade, porém ocasionalmente pode ser maciça ausculta: geralmente normal porém pode-se ouvir ocasionalmente estertores e sibilos frêmito toracovocal: inespecífico ausculta vocal: inespecífica Edema pulmonar inspeção: dispneia leve à grave percussão: maciço ou submaciço nos campos pulmonares basais ausculta: presença de estertores finos bilaterais na fase inspiratória final na base pulmonar frêmito toracovocal: inespecífico ausculta vocal: inespecífica
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