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AULA 5 FILOSOFIAS DE SUPERVISÃO Profª Ana Carolina Bueno Franco 2 CONVERSA INICIAL O papel da automação vai muito além do controle de processos. Conforme já foi visto em aulas anteriores, a automação tem a função primordial de prover dados do processo ao restante da fábrica. A forma como esses dados são tratados é o grande diferencial para otimizar processos e ganhar competitividade no mercado. Dessa forma, os objetivos desta aula são: Compreender o papel da integração na gestão da automação e produção; Conhecer os principais indicadores de performance operacional; Entender o conceito do índice OEE e como ele auxilia a automação; Conhecer as funcionalidades de um sistema do tipo MES; Conhecer o sistema do tipo PIMS e como ele agrega valor ao processo. CONTEXTUALIZANDO Atualmente, as indústrias enfrentam grandes desafios: aumento da concorrência, crises econômicas e grande competitividade. Se, por um lado, há a necessidade de buscar eficiência operacional, por outro lado, há a necessidade de redução de custos. Neste contexto, a integração entre os sistemas de automação e de gestão se torna fundamental na busca da excelência operacional. A gestão da manutenção e dos ativos de automação maximizam a produtividade. Gerir paradas de máquinas, analisar os principais índices de produtividade, possibilita ao gestor de automação, identificar áreas ou equipamentos com problemas recorrentes. Com isto, é possível atuar e corrigir problemas de forma rápida e efetiva. TEMA 1 – GESTÃO DA PRODUÇÃO E AUTOMAÇÃO A gestão da produção industrial está intrinsicamente ligada à automação. Os dados de processo são disponibilizados pelo sistema supervisório em tempo real para que sejam armazenados em banco de dados e também disponibilizados a sistemas de gestão. Esses sistemas têm como objetivo converter as informações de processo em informações que darão suporte às tomadas de decisões gerenciais. O ideal é que o processo opere de forma automática, com pouca intervenção humana e com poucas paradas. Para que isto ocorra da melhor forma possível, é preciso gerenciar os chamados ativos de automação: instrumentação, 3 malhas de controle, redes e dispositivos de comunicação e também a performance dos equipamentos do processo (Filho; Torres, 2009). Desta forma, além de supervisionar o processo, é possível gerenciar e otimizar equipamentos, máquinas, para que operem com sua eficiência máxima, sem paradas não programadas. Uma forma de mensurar a operação dos equipamentos é o uso de indicadores, os chamados Key Performance Indicator – KPIs. Esses indicadores devem ser monitorados em tempo real e devem possibilitar a detecção de anomalias, o gerenciamento da performance e o diagnóstico de situações anormais. Os KPIs podem mensurar diferentes tipos de performance, desde o tempo de parada de uma máquina até a performance global da planta. Como existem diversos tipos de KPIs, para diversos tipos de processos produtivos, é preciso cautela para selecionar aqueles que são realmente úteis. Um método utilizado para a definição de metas e KPIs é o “SMART”: Specific – Específico (adotar KPIs simples e específicos); Measurable – Mensurável (os KPIs devem ser comparáveis e quantificáveis com os objetivos específicos); Attainable – Atingível (estabelecer metas atingíveis); Realistic – Realista (a meta deve ser realista, de acordo com a situação existente); Timely – Tempo (é preciso estabelecer um prazo para que as metas sejam atingidas). TEMA 2 – PRINCIPAIS INDICADORES DE PERFORMANCE OPERACIONAL Existem diversos indicadores que podem auxiliar no gerenciamento dos ativos de automação, bem como máquinas e equipamentos. O gerenciamento destes índices auxilia o gestor de automação a buscar a excelência operacional e também a redução dos custos com a manutenção. A seguir, serão descritos os índices mais utilizados. 1. MTBF (Mean Time Between Failures) Índice relativo ao tempo médio entre a ocorrência de uma falha e a próxima. Este índice auxilia no planejamento da manutenção preventiva. 4 Fórmula 1 – MTBF Um exemplo: uma máquina deveria operar por 9 horas. Neste período, ocorreram 4 falhas. O tempo total decorrido de todas as falhas foi de 1 hora. Neste caso, o MTBF foi de 2 horas, ou seja, é esperado que a cada 2 horas a máquina tenha uma parada, acarretando em prejuízo. Fórmula 2 – Exemplo de MTBF MTBF = (9−1) ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑚á𝑞𝑢𝑖𝑛𝑎 4 𝑓𝑎𝑙ℎ𝑎𝑠 2. MTTR (Mean Time to Repair) Este índice calcula a média de tempo gasto para executar um reparo após a ocorrência de uma falha. Fórmula 3 – MTTR Utilizando o exemplo anterior, no qual o tempo da máquina parada foi de 1 hora. Neste caso, o MTTR será de 15 minutos, ou seja, estima-se que a cada 2 horas a máquina pare e que o tempo médio para reparo esteja em torno de 15 minutos. Fórmula 4 – Exemplo de MTTR MTTR = 60 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 04 𝑓𝑎𝑙ℎ𝑎𝑠 3. Fator de Disponibilidade Este índice indica o tempo que uma máquina pode operar satisfatoriamente. Pode ser calculado por meio dos índices MTTR e MTBF. Fórmula 5 – Fator de Disponibilidade Utilizando o exemplo citado anteriormente, a disponibilidade seria de 88,8%. 5 Fórmula 6 – Exemplo de fator de Disponibilidade Disponibilidade = 120 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 (120+15)𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 𝑋 100% TEMA 3 – INDICADOR DE EFICIÊNCIA: OEE O índice OEE (Overall Equipment Effectiveness) ou “Eficiência Global do Equipamento ou Máquina” foi concebido pela Toyota, dentro de seu sistema de gestão da manutenção (Total Productive Maintenance – TPM), com o objetivo de mensurar a eficiência global da máquina ou equipamento. Com o passar do tempo, o conceito de OEE foi sendo ampliado e, atualmente, ele pode ser aplicado para medir até mesmo a eficiência de uma planta industrial. O cálculo do OEE é feito com base em três variáveis: disponibilidade, desempenho e qualidade (Cardoso, 2013). Fórmula 7 – OEE Disponibilidade: relacionada à quantidade de tempo que uma máquina pode ser utilizada na produção. Por exemplo, se uma máquina tem que operar por 6 horas e se neste período, há uma parada, sua disponibilidade não será 100%. Disponibilidade (%) = (Tempo produzido / Tempo Programado) *100% Desempenho: relação entre quanto uma máquina consegue produzir e sua capacidade de produção. Por exemplo, se uma máquina consegue produzir 50 peças por minuto e produz 40, seu desempenho será inferior a 100%. Desempenho (%) = (Produção real / Produção teórica) * 100% Qualidade: não adianta produzir com alta disponibilidade e alto desempenho se os produtos não atingem um padrão de qualidade. Para mensurar a qualidade, é feito um processo de coleta de amostras em um lote produzido para averiguação. Qualidade (%) = (Produtos bons / Total produtos produzidos) *100% 6 Figura 1 – Índice OEE Um dos fatores que mais influenciam o índice OEE são as paradas de máquinas. Qualquer parada não programada impacta diretamente na lucratividade de uma indústria. Por meio da análise do OEE, é possível identificar e corrigir problemas. Alguns exemplos das vantagens do uso do índice OEE: Diminuição do tempo de máquina parada; Aumento da qualidade final dos produtos; Aumento da produtividade da indústria; Fornece informações precisas das paradas de máquinas (tempo de parada, tempo de manutenção, tempo de setup). O “Japan Institute of Plant Maintenance” – JIPM – criou o conceito de “World Class OEE”, no qual uma planta é considerada eficiente e produtiva se seu OEE for igual ou superior à 85% (Silveira, 2016). 7 Figura 2 – World Class OEE É muito importante disponibilizar as informações de produção, em tempo real, aos operadores da fábrica. Esses dados são disponibilizados pelos supervisórios em um ANDONou nas telas das IHMs. Figura 3 – Exemplo de Andon Fonte: <http://www.seqent.com/products/marquee-manager/>. Acesso em: 22 jan. 2018. TEMA 4 – MANUFACTURING EXECUTION SYSTEM: MES Os sistemas do tipo Manufacturing Execution System – MES – possuem como objetivo principal a gestão das operações de manufatura com o intuito de melhorar a produtividade, diminuir o tempo de produção e melhorar a qualidade dos produtos. O termo MES foi introduzido pela primeira vez em 1990, pela empresa AMR Research. Em 1992, foi criada uma entidade conhecida como MESA 8 (Manufacturing Entrerprise Solutions Association), formada por desenvolvedores e empresas de integração de sistemas. O objetivo da entidade era definir conceitos e funções relacionados aos sistemas MES. Foi criado, então, um modelo conhecido como “Modelo MESA”, que representa as funcionalidades e interfaces com outros sistemas de controle. Um dos objetivos deste modelo é estabelecer normas e padrões para as trocas de informações entre sistemas de diversos fornecedores. Em 2000, a ISA cria a primeira parte da norma ANSI-ISA-95 (já vista em aulas anteriores). Figura 4 – Modelo Funcional de MES (Funcionalidades) Fonte: <http://www.mesa.org/en/modelstrategicinitiatives/MESAModel.asp>. Acesso em: 22 jan. 2018. O primeiro modelo MESA é composto por 11 funcionalidades, conforme Figura 4 (Mello; Botinhão, 2012): 1. Alocação e Estado de Recursos (Resource Allocation and Status) Trata do gerenciamento dos recursos que devem estar disponíveis para a operação de fabricação: máquinas, ferramentas, recursos humanos, materiais e equipamentos. O objetivo é garantir que os recursos estejam disponíveis, em condições adequadas e nos locais adequados. 2. Programação das Operações (Operations / Details Schedulling) 9 Relacionado ao sequenciamento de atividades e operações com base em prioridades, atributos, características associadas à produção, dentre outros, visando reduzir o tempo gasto na preparação e ajustes necessários às tarefas. 3. Distribuição de Unidades de Produção (Dispatching Production Units) Gerencia o fluxo de unidades de produção: tarefas, pedidos, lotes e ordens de serviço. Trata da sequência que o trabalho deve seguir, conforme as operações que ocorrem no chão de fábrica em tempo real. 4. Controle de Documentação (Document Control) Trata de toda a documentação necessária para as operações: registros, formulários, instruções de trabalho, receitas, desenhos e procedimentos de operação. 5. Aquisição de Dados (Data Collection/Acquisition) Relacionado aos dados de operação e de parametrização da produção. Os dados podem ser coletados de forma automática e/ ou manual. 6. Gerenciamento da Mão de Obra (Labor Management) Fornece informações dos integrantes da equipe de trabalho, tais como frequência e certificados. Pode interagir com a função de “alocação de recursos” para determinar a melhor distribuição de tarefas. 7. Gerenciamento da Qualidade (Quality Management) Trata das análises em tempo real, dos dados coletados do chão de fábrica com o objetivo de assegurar a qualidade dos produtos e identificar problemas (pode recomendar ações corretivas). 8. Gerenciamento do Processo (Process Management) Gerencia os processos de produção e, se necessário, faz a correção automaticamente ou fornece suporte aos operadores para as correções necessárias. 9. Gerenciamento de Manutenção (Maintenance Management) Gerencia as atividades e operações com o intuito de permitir a manutenção dos equipamentos e ferramentas, garantindo a disponibilidade para a produção e atendendo a programação de manutenção. Também assegura o histórico de falhas para que seja feito um diagnóstico de problemas. 10. Rastreamento e Genealogia da Produção (Product Tracking and Genealogy) Visualização do fluxo do produto por meio do rastreamento da produção, incluindo profissionais envolvidos na produção, componentes, materiais, 10 lote, número de série etc. A função de rastreamento cria um registro histórico que permite a rastreabilidade de todas as informações atreladas a cada produto final. 11. Análise de Desempenho (Performance Analysis) Oferece relatórios dos resultados das operações de manufatura, juntamente com a comparação de dados históricos. Além das 11 funcionalidades, o primeiro modelo funcional proposto, incorpora as funções de integração: 12. Gerenciamento da cadeia de fornecimento (Supply Chain Management) 13. Gerenciamento de recursos da empresa (Enterprise Resource Management) 14. Gerenciamento de vendas e serviços (Sales / Service Management) 15. Engenharia de produtos e processos (Product / Process Engineering) 16. Controles (Controls) A segunda versão do modelo foi publicada em 2002 e chamada de MES Colaborativo (c-MES). O objetivo do novo modelo era incorporar modelos e normas (ANSI/ISA-95) que haviam se desenvolvido ao longo do tempo (Mello; Botinhão, 2012). 11 Figura 5 – Modelo Funcional C-MES Fonte: <http://www.mesa.org/en/modelstrategicinitiatives/MESAModel.asp>. Acesso em: 22 jan. 2018. 1. Rastreamento e genealogia da produção; 2. Distribuição de unidades de produção; 3. Alocação e estado dos recursos; 4. Mão de obra; 5. Análise de desempenho; 6. Gerenciamento da qualidade; 7. Gerenciamento do processo; 8. Aquisição de dados; 9. Foco no cliente (CRM); 10. Foco no Fornecimento (Contratos); 11. Foco em finanças e desempenho (ERP, BI); 12. Foco em conformidade; 13. Foco nos produtos (CAD/CAM, PLM); 14. Controles (CLP, SDCD); 15. Foco em logística (TMS, WMS). Uma terceira versão do modelo funcional foi lançada em 2006, com o intuito de integrar as informações oriundas do chão de fábrica a todos os níveis de aplicações da fábrica, por exemplo, ERP (Entreprise Resource Planning) ou PLM (Product Lifecycle Management). 12 Figura 6 – Terceiro Modelo Funcional Mesa Fonte: <http://www.mesa.org/en/modelstrategicinitiatives/MESAModel.asp>. Acesso em: 20 abr. 2018. O modelo está dividido em quatro níveis hierárquicos e propõe que o conjunto de soluções adotadas seja escolhido em função das necessidades de cada tipo de processo. Os relacionamentos ou trocas de dados entre as funções são tratados pela norma ANSI/ISA-95. As funções do terceiro modelo funcional são (Mello; Botinhão, 2012): 1. Manufatura enxuta; 2. Conformidade com qualidade e regulamentação; 3. Gestão da qualidade dos produtos; 4. Empresa em tempo real; 5. Gerenciamento do desempenho dos ativos; 6. Iniciativas adicionais; 7. Inciativas estratégicas; 8. Foco no cliente (CRM); 9. Foco nas finanças e desempenho (ERP, BI); 10. Foco nos produtos (CAD/CAM, PLM); 13 11. Foco em conformidade; 12. Foco no fornecimento; 13. Foco na confiabilidade dos ativos; 14. Operações de negócios; 15. Rastreamento e genealogia da produção; 16. Alocação e estado dos recursos; 17. Análise de desempenho; 18. Gerenciamento do processo; 19. Aquisição de dados; 20. Gerenciamento da qualidade; 21. Gerenciamento da mão de obra; 22. Distribuição de unidades de produção; 23. Foco em logística; 24. Controles (CLP, SDCD); 25. Operações de manufatura e produção; 26. Manufatura e produção. TEMA 5 – PLANT INFORMATION MANAGEMENT SYSTEM – PIMS Os sistemas PIMS coletam dados do processo por meio de diversas fontes (CLPs e Supervisórios), armazenam em banco de dados históricos e os disponibilizam para os colaboradores da empresa. O principal objetivo do sistema PIMS é centralizar os dados de processo, independente da fonte de informação e prover aos gestores e operadores dados para implementar inteligência sobre o processo. Esse sistema teve origem na indústria de processo contínuo, em especial indústrias química e petroquímica para resolver o problema de fragmentação de dados (“ilhas de informação”) e proporcionaruma visão unificada do processo (Campos et al., 2009). 14 Figura 7 – Arquitetura Sistema PIMS Fonte: <https://www.researchgate.net/figure/275953581_fig1_Figura-1-Arquitetura-de-um-PIMS- FONTE-URBANO-2009>. Acesso em: 20 abr. 2018. Além de prover dados em tempo real e histórico, ele atua como reconciliador de dados, sistema especialista, Supply Chain Manager e facilita a integração de sistemas ERP com o restante da fábrica. Outra grande vantagem deste tipo de sistema é que ele permite gerar dados por meio de cálculos e índices, gerando relatórios e dashboards. É um sistema utilizado para análise, não para atuar sobre o processo. Como armazenam diversos tipos de dados: analógicos, digitais, textos, imagens e sons, por longos períodos de tempo, os fornecedores deste tipo de sistema implementam técnicas para que a consulta dos dados seja feita rapidamente. Para reproduzir com precisão os dados originais, bem como proporcionar uma boa velocidade de descompressão de dados, os sistemas PIMS usam o conceito de banco de dados temporal. No banco de dados temporal, para cada variável coletada, devem ser processados seu valor, timestamp (instante da coleta) e qualidade, que indica a confiabilidade do dado (Kohlmann; Salvador, 2015). Além do banco de dados temporal, estes sistemas também usam algoritmos de compressão de dados, ou seja, só há a gravação do dado no banco, quando há mudança na variável, evitando a repetição dos dados. Em alguns 15 casos, a adoção do banco de dados temporal combinado com algoritmos de compressão, há a redução de cerca de 90% do tamanho do banco de dados. FINALIZANDO A performance operacional de uma indústria deve ser analisada em tempo real e contar com uma infraestrutura composta por sistemas que centralizem dados e forneçam inteligência ao processo. Conhecer e implementar os principais índices, bem como as funcionalidades dos principais sistemas, garante a melhoria da qualidade do processo, o aumento da eficiência e tomadas de decisões mais rápidas. 16 REFERÊNCIAS CAMPOS, M.; BASCUR, O.; HERTLER, C. Gerenciamento de Performance Operacional em Tempo Real. Revista InTech, 2009. CARDOSO, C. OEE na Prática – Gestão da produção com o índice OEE. 2013. FILHO, C. S.; TORRES, B. S. Gerenciamento de Desempenho em Tempo Real e Depuração de Processos (Process Troubleshooting) – Novos Horizontes para a Automação. Revista InTech, 2009. KOHLMANN, C.; SALVADOR, M. Algoritmos de compressão de dados em historiadores de processos com banco de dados comerciais. Disponível em: <http://kb.elipse.com.br/pt- br/questions/56/Algoritmos+de+compressão+de+dados+em+historiadores+de+pr ocessos+com+banco+de+dados+comerciais>. Acesso em: 20 abr. 2018. MELLO, A. C. S.; BOTINHÃO, C. V. MES (Manufacturing Execution System) – Uma Abordagem Histórica, Conceitual e Funcional. Revista InTech, 2012. OEE – O que é? Disponível em: <http://www.oee.com.br/oee/>. Acesso em: 20 abr. 2018. SILVEIRA, C. B. OEE, cálculo de eficiência da planta e integração de sistemas. Disponível em: <https://www.citisystems.com.br/oee-calculo-eficiencia- equipamentos-integracao-sistemas/>. Acesso em: 20 abr. 2018.
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