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Atividade de economia Brasileira-inflação

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Curso Administração. 
Disciplina: Economia Brasileira
Atividade
1. Leia atentamente o trecho da reportagem abaixo, de Sérgio Gobetti, publicada no jornal O Estado de S. Paulo em 1/5/05:
Juro anula crédito. E inflação cresce
 (...) as contradições entre a política monetária (de juros) e de crédito do governo podem aumentar as pressões sobre a inflação. (...) a tal „contradição‟ é marcada pela alta taxa de juros, por um lado, e pelo estímulo ao crédito entre consumidores de baixa renda, de outro. Teoricamente, os juros aumentam quando o governo quer conter o consumo para frear a inflação. Mas se o governo injeta dinheiro na economia com novas linhas de crédito, a alta de juros desfaz o efeito pretendido. Ou seja, os efeitos se anulam e a inflação continua crescendo. Nessa situação, o BC não tem alternativa a não ser subir os juros de novo.
a) “Teoricamente, os juros aumentam quando o governo quer conter o consumo para frear a inflação.”. De que maneira um aumento da taxa básica de juros pode frear a inflação?
Um aumento de juros pode reduzir a inflação por desestimular gastos dos agentes econômicos. Quando os juros aumentam, torna-se mais difícil para os consumidores comprar a prazo (eletrodomésticos, por exemplo). Além disso, o maior custo de financiamentos inibirá decisões de investir. Dessa forma, haverá uma redução generalizada de demanda nos mercados de bens.
b) Explique com base na resposta ao item anterior, a contradição mencionada pelo autor da reportagem.
Quando, por um lado, o governo aumenta os juros, desestimula a demanda e faz reduzir a inflação. Quando, por outro lado, são oferecidas condições favoráveis de crédito a alguns consumidores (por exemplo, pela oferta de empréstimos pagos por desconto na folha de pagamento, que são mais seguros para os bancos e, portanto, mais baratos), isso terá um efeito contrário, estimulando o aumento de gastos. Nesse sentido, haveria uma contradição na política do governo. Para obter o mesmo efeito antiinflacionário com a política de juros, os aumentos teriam de ser maiores, dada a existência daqueles empréstimos favorecidos.
2. A riqueza de um indivíduo pode ser decomposta em: 
Pode ser decomposta em: ativos reais: imóveis, terras, máquinas; ativos financeiros: ações, títulos e capital humano: capacidade de trabalho e qualificação.
3. Descreva o modelo do ciclo de vida de Ando-Mogliliane e o modelo de renda permanente Milton Friedman. 
Pela Teoria de Ciclo de Vida de Modigliani podemos perceber que em uma economia onde a população evolui de forma constante e a sua renda também, a riqueza se mantém a mesma. A Teoria do ciclo de vida, é um modelo que se esforça para explicar os padrões de consumo dos indivíduos.  A hipótese do ciclo de vida, supõe que os indivíduos planejem o comportamento do seu nível de consumo bem como de sua poupança, ao longo do seu ciclo de vida. Eles tenderiam a equilibrar seu consumo da melhor forma possível durante toda a sua vida, acumulando-os quando ganham seus rendimentos e consumindo quando estão aposentados. A suposição chave é que todos os indivíduos escolhem manter estilos de vida estáveis. 
Já o Modelo da renda permanente de Milton Friedman supõe que o consumo de uma pessoa em um certo momento é determinado não apenas pela sua renda atual, mas também por sua renda esperada no futuro - o seu "rendimento permanente". A hipótese da renda permanente enfatiza que as pessoas passam por variações aleatórias e temporárias em suas rendas, de ano para ano. 
Em sua forma mais simples, a hipótese afirma que as alterações no rendimento permanente (em vez de alterações temporárias de renda), são o que impulsionam as alterações nos padrões de consumo de um consumidor. 
4. A variação na taxa de juros gera dois efeitos sobre o consumo, cite-os e comente. 
Efeito-substituição: diminui o consumo e estimula a poupança; E efeito renda: o aumento da taxa de juros pode elevar a renda de alguns indivíduos (detentores de ativos financeiros) e aumentar o consumo destes agentes.
5. Descreva as variáveis que afetam o consumo 
A riqueza, taxa de juros, incerteza, e sistema financeiro.
6. A propensão marginal a consumir é a razão entre: 
a) ( x ) A variação no consumo e a variação na renda disponível. 
b) ( ) A variação no consumo e a renda disponível. 
c) ( ) O consumo total e a variação na renda disponível. 
d) ( ) O consumo total e a renda disponível total. 
e) ( ) O consumo total e a renda total. 
7. Estados Unidos e Japão são as duas maiores economias do mundo em termos de produto. Sabe-se, por um lado, que os americanos têm uma cultura extremamente consumista, enquanto os japoneses, por outro lado, tendem a manter altas taxas de poupança interna. Esses dados podem influir bastante no resultado de uma política econômica adotada pelo governo desses países e, por isso, são estatisticamente levados em conta, para o cumprimento das metas governamentais. Tendo como base a caracterização dos Estados Unidos como uma sociedade altamente consumista e a do Japão uma sociedade poupadora, interprete esse fato de acordo com o conceito de Propensão Marginal a Poupar e Propensão Marginal a Consumir.
A propensão marginal a poupar refere-se à tendência para poupar consoante o rendimento disponível. A Propensão marginal a consumir mede quanto se incrementa no consumo de uma pessoa quando há um acréscimo em sua renda disponível (a renda disponível depois do pagamento dos impostos) em uma unidade monetária, ou seja os Estados Unidos e o Japão não consomem de formas similares em função dos seus vários níveis de renda, ou seja quanto menor a renda mais se gasta e menos se poupa e quanto maior a renda menos se consegue consumir e mais se poupa., e dentre outros motivos também como o reflexo das diversas crises econômicas que o mundo já enfrentou e ainda enfrenta.

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