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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO – CAMPUS FLORESTA ENFERMAGEM – RELACIONAMENTO DA COMUNICAÇÃO INTELIGÊNCIA EMOCIONAL PROFESSOR (A): Gleicimara Amorim Rangel DISCIPLINA: Relacionamento da comunicação da Enfermagem GRUPO: Bárbara Valeskia Mendes, Jéssica Damas, Kataryne Aryany Silva de Matos, Nathália Cristina Lima Braga, Nilmara Eva da Silva, Vínicio Dias A da Silva TURMA: 3001 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL SEGUNDO DANIEL GOLEMAN A definição de inteligência emocional sugere a capacidade de entender as emoções dos outros, compreender as próprias emoções e administrar estados sentimentais. Qualidades como empatia, controle emocional, motivação e habilidades sociais formam parte de um espectro de capacidades compreendidas dento do nicho da inteligência emocional. Daniel Goleman é um jornalista científico dos Estados Unidos. Por doze anos, escreveu para o The New York Times, principalmente sobre avanços nos estudos do cérebro e das ciências comportamentais. Escritor de renome internacional, psicólogo, jornalista da ciência e consultante incorporado. Goleman define inteligência emocional como uma maneira de entender os processos cognitivos para além do pensamento lógico e racional, com cinco principais elementos da inteligência emocional: 1. Autoconsciência emocional: capacidade de compreender você mesmo e seus estados e ânimo; 2. Autorregulação emocional: habilidade de controlar condutas baseadas em impulsos emocionais e, desse modo, se adaptar melhor as dinâmicas sociais; 3. Motivação: capacidade de orientar sua energia a uma meta ou objetivo; 4. Empatia: qualidade de entender e viver como seu o estado emocional de outras pessoas; 5. Habilidades sociais: tendência a dar a resposta mais adequada as demandas sociais do entorno. Goleman definiu uma teoria com base na inteligência emocional com a qual hoje se pode trabalhar as capacidades psicológicas. Há quase 100 anos se falava de aspectos emocionais da inteligência, porém com essa e outras teorias e com ajuda da neurociência, é possível afirmar que a inteligência emocional tem um poder enorme na vida as pessoas e no êxito profissional. Embora seja verdade que a capacidade de raciocinar permite resolver problemas e situações de maneira eficaz, não é o segredo para a felicidade ou sucesso pessoal. Goleman afirma que o coeficiente intelectual apenas prevê 10 a 20% do sucesso na vida, parece ser praticamente irrelevante nas relações, o que importa afinal, não são as capacidades intelectuais, mas as aptidões pessoais. A inteligência emocional não é fixa, oscila ao longo da vida e graças a isso é possível desenvolver novas capacidades e habilidades sociais e melhorar com o passar dos anos. Em suma, a teoria da inteligência emocional de Daniel Goleman afirma que se requer algo mais do que o intelecto para que a vida seja boa e que a inteligência emocional é a chave para o êxito pessoal. FINALIZAÇÃO No mapa mental apresentamos os pilares segundo Goleman sobre a inteligência emocional. (citando cada pilar e suas definições). Nosso trabalho foi baseado no artigo: Inteligência emocional: teoria, pesquisa, medida, aplicações e controvérsias de Carla Woyciekoski; Claudio Simion Hutz – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. REFERÊNCIAS WOYCIEKOSKI, Carla; HUTZ, Claudio Simon. Inteligência emocional: teoria, pesquisa, medida, aplicações e controvérsias. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre , v. 22, n. 1, p. 1-11, 2009 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 79722009000100002&lng=en&nrm=iso>. access on 24 May 2021. https://doi.org/10.1590/S0102- 79722009000100002. https://doi.org/10.1590/S0102-79722009000100002 https://doi.org/10.1590/S0102-79722009000100002