Buscar

Gabarito microeconomia teoria do consumidor

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Local: Sala 1 - Sala de Aula / Andar / Polo Campo Grande / POLO CAMPO GRANDE - RJ 
Acadêmico: EAD-IL60309-20204A
Aluno: AMANDA JONES DUQUE 
Avaliação: A2-
Matrícula: 20201300526 
Data: 12 de Dezembro de 2020 - 08:00 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 7,00/10,00
1  Código: 32804 - Enunciado: "Muitos observadores acreditam que não existe uma 'unidade de
satisfação (utilidade)' comum a todos os indivíduos, de modo que a 'utilidade' não pode ser
medida. Se for esse o caso, então precisamos de uma abordagem diferente para o
comportamento do consumidor. Na verdade, existe uma abordagem alternativa que também
pode explicar a inclinação descendente da curva de demanda." (Fonte: WALL, S. Microeconomia.
São Paulo: Saraiva, 2015. p. 58.) 
Podemos inferir pelo texto que essa inclinação descendente da curva de demanda é uma:
 a) Utilidade marginal decrescente.
 b) Utilidade cardinal.
 c) Utilidade marginal.
 d) Utilidade.
 e) Utilidade ordinal.
Alternativa marcada:
a) Utilidade marginal decrescente.
Justificativa: Resposta correta:Utilidade ordinal.Correta, pois a utilidade ordinal parte do
princípio de que ao consumidor basta que os consumidores consigam ordenar suas preferências
entre diferentes combinações (cestas) de produtos, escolhendo algumas cestas em vez de outras
alternativas. 
Distratores:Utilidade cardinal. Errada, pois a utilidade cardinal parte do pressuposto de que ela
pode ser medida, por exemplo, em “utils” de utilidade. (utils= uma medida hipotética de
utilidade.)Utilidade marginal. Errada. Alteração da utilidade total que um indivíduo obtém por
consumir uma unidade adicional de um bem ou serviço.  A utilidade marginal de uma coisa para
qualquer pessoa diminui à medida que aumenta a quantidade dessa coisa que a pessoa já
possui.Utilidade. Errada. A utilidade é o prazer ou satisfação obtida a partir do consumo de bens
e serviços. Ela é uma medida quantitativa de seu bem-estar ou satisfação. Supõe-se que qualquer
coisa que torne o consumidor melhor aumente sua utilidade e qualquer coisa que o torne pior
reduza sua utilidade. Utilidade marginal decrescente. Errada, pois à medida que o consumo de
um bem ou serviço aumenta, a utilidade marginal diminui.
0,00/ 1,00
2  Código: 32800 - Enunciado: Contadores e economistas costumam ser retratados como pessoas
sombrias, severas e tristes. Por que eles teriam essa reputação? Uma das principais razões talvez
seja porque um de seus papéis mais importantes é calcular custos. Poucas pessoas gostam de ser
lembradas de que tudo tem um custo. Os consumidores não guardam as contas que os fazem
lembrar dos custos de seus gastos. Os políticos não apreciam o conselho de economistas que os
lembrem do custo excessivo de seus projetos. A economia é tão poderosa devido a seu foco no
custo.Dessa forma, podemos afirmar que o custo de qualquer recurso (incluindo dinheiro,
tempo, energia e bens):
 a) É o que os economistas chamam de custo de produção: o valor mais alto daquilo que os
mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar.
 b) É o que os economistas chamam de custo marginal: o valor mais alto daquilo que os
mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar.
 c) É o que os economistas chamam de custo de oportunidade: o valor mais alto daquilo que
os mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar.
1,00/ 1,00
 d) É o que os economistas chamam de custo afundado: o valor mais alto daquilo que os
mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar.
 e) É o que os economistas chamam de custo irrecuperável: o valor mais alto daquilo que os
mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar.
Alternativa marcada:
c) É o que os economistas chamam de custo de oportunidade: o valor mais alto daquilo que os
mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar.
Justificativa: Resposta correta: É o que os economistas chamam de custo de oportunidade: o
valor mais alto daquilo que os mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar.O
custo de oportunidade pressupõe escolher, por exemplo, uma opção A em detrimento de uma
opção B. Essa escolha devemos fazer quando avaliamos o custo de oportunidade de abrir mão de
uma opção na qual os benefícios sejam maiores que os custos envolvidos de abandono de outra
opção. Distratores:É o que os economistas chamam de custo afundado: o valor mais alto daquilo
que os mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar. Errada. Por definição, o
custo afundado é aquele custo que já ocorreu e não afetará a tomada de decisão, ou seja,
ele deve ser sempre ignorado em uma escolha.É o que os economistas chamam de custo
irrecuperável: o valor mais alto daquilo que os mesmos recursos poderiam ter se produzidos em
outro lugar. Errada. Por definição, o custo irrecuperável é aquele custo que já ocorreu e não
afetará a tomada de decisão, ou seja, ele deve ser sempre ignorado em uma escolha.É o que os
economistas chamam de custo marginal: o valor mais alto daquilo que os mesmos recursos
poderiam ter se produzidos em outro lugar. Errada. O custo marginal em economia e finanças é a
mudança no custo total de produção advinda da variação em uma unidade da quantidade
produzida.É o que os economistas chamam de custo de produção: o valor mais alto daquilo que
os mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar. Errada. O custo de produção é o
custo para produzir determinada quantidade de produtos. Os custos de produção são aqueles
ligados ao processo produtivo, podendo ser divididos em custos indiretos, material direto e mão
de obra direta, ou seja, todos os itens que são obrigatórios no processo produtivo.
3  Código: 32190 - Enunciado: "A segunda função do preço é ser um sinal para direcionar os
recursos produtivos entre os diferentes setores da economia. Em indústrias em que há excesso
de demanda, as empresas podem cobrar mais do que precisam para cobrir seus custos de
produção e os lucros resultantes agem como uma cenoura, que atrai recursos adicionais para
essas indústrias. O outro lado dessa moeda é que as perdas agem como a vara de pescar que
direciona os recursos para fora dessas indústrias em que há um excesso de oferta." (FRANK, R.
Microeconomia e Comportamento. Porto Alegre: AMGH, 2010, p. 37. ) 
Diante do exposto, podemos afirmar que o conceito de segunda função do preço equivale a:      
 a) Elasticidade de preço da demanda.
 b) Utilidade marginal.
 c) Oferta e demanda.
 d) Escassez.
 e) Função alocativa dos preços.
Alternativa marcada:
e) Função alocativa dos preços.
Justificativa: Resposta correta:Função alocativa dos preços.Correta. Trata-se de uma função de
longo prazo, no sentido de que seu foco é induzir os recursos a migrarem de indústrias com
excesso de oferta para aquelas com excesso de demanda. 
Distratores:Conceito de oferta e demanda. Errada, pois o conceito de oferta e demanda apenas
define a oferta como a quantidade de um produto ou serviço disponível para compra, e a
demanda,  a quantidade de produtos ou serviços que os consumidores estão dispostos a
comprar.Utilidade marginal. Errada, pois a lei da utilidade marginal expressa que em uma relação
1,00/ 1,00
econômica a utilidade marginal decresce à medida que se consome mais uma unidade. A
utilidade total de um bem cresce quando se consome maiores quantidades dele, mas seu
incremento da utilidade marginal é cada vez menorConceito de escassez. Errada, pois a escassez
é o elemento universal da vida econômica e as pessoas desejam mais de praticamente tudo o
que pode ser oferecido a custo zero. Os preços de equilíbrio limitam essas pretensões excessivas
racionando os suprimentos escassos para os usuários que mais os valorizam. Essa é a função
racionadora dos preços, uma função de curto prazo no sentido de se focalizar na distribuição de
produtos que já existem.Elasticidade de preço da demanda. Errada. A elasticidade preço da
demanda mede a sensibilidade da quantidade demandada ao preço. A elasticidade preço da
demanda (denotada por ƐQ,P) é a variaçãopercentual da quantidade demandada acarretada por
uma variação de 1% no preço.(BESANKO; BRAEUTIGAM, 2004)
4  Código: 32724 - Enunciado: Um mapa de indiferença é um conjunto de curvas de indiferença que
descrevem as preferências de uma pessoa com relação a todas as combinações de duas
mercadorias. O desenho dos mapas de indiferença é baseado em três pressuposições
fundamentais, e uma delas está relacionada à ideia de “utilidade marginal decrescente” (WALL,
2015).Dessa forma, podemos afirmar que essa premissa que está relacionada à ideia de
“utilidade marginal decrescente” chama-se:
 a) Taxa marginal de substituição decrescente entre produtos.
 b) Transitividade.
 c) Não saciedade.
 d) Oferta e demanda.
 e) Efeito Veblen.
Alternativa marcada:
a) Taxa marginal de substituição decrescente entre produtos.
Justificativa: Resposta correta: Taxa marginal de substituição decrescente entre produtos.À
medida que uma quantidade maior de qualquer um dos produtos (X) é consumida, o consumidor
estará disposto a sacrificar progressivamente uma quantidade menor de algum outro produto (Y)
para a utilidade permanecer inalterada. Logo, uma definição bem próxima de utilidade marginal
decrescente é a mudança em satisfação proveniente do consumo de uma unidade extra do
produto. Ou seja, com referência ao exemplo acima, à medida que o consumidor bebe mais um
drink gelado, sua satisfação vai diminuindo (ocorre uma mudança de
satisfação). Distratores:Transitividade. Errada. O conceito de transitividade considera que os
consumidores são consistentes em suas classificações de várias cestas de consumos.Não
saciedade. Errada. Nesse caso, o consumidor não fica totalmente satisfeito (saciado) com as
quantidades dos produtos já obtidas, mas prefere ter mais de qualquer deles. Em outras
palavras, “um bem é um bem”, sendo que quaisquer unidades extras de qualquer produto (bens
ou serviços) adicionam alguma quantidade positiva à utilidade total.Oferta e demanda. Errada. O
conceito de oferta e demanda apenas define a oferta como a quantidade de um produto ou
serviço disponível para compra, e a demanda, como a quantidade de produtos ou serviços que os
consumidores estão dispostos a comprar.Efeito Veblen. Errada. O efeito Veblen se refere à teoria
de Thorstein Veblen, em seu livro Theory of the Leisure Class (Teoria da Classe Ociosa), de 1899,
que indicou que a característica fundamental de alguns produtos é serem “vistosos” e destinados
a impressionar. Para esses “produtos de consumo ostensivos”, a satisfação obtida de seu
consumo deriva em grande parte do efeito que causa em outras pessoas em vez da utilidade
inerente do produto em si.
1,00/ 1,00
5  Código: 32240 - Enunciado: Podemos utilizar o conceito de elasticidade para analisar os efeitos
sobre a demanda de uma variação em qualquer um de seus determinantes. Além da elasticidade
preço da demanda, existem dois outros conceitos bem comuns: a elasticidade renda da demanda
e a elasticidade cruzada da demanda.Dessa forma podemos inferir que:
1,00/ 1,00
 a) A elasticidade preço da demanda (denotada por ƐQ,P) é a variação percentual da
quantidade de mandada acarretada por uma variação de 1% no preço.
 b) A elasticidade renda da demanda mede a taxa de variação percentual da quantidade
demandada com respeito à renda, mantendo-se constantes todos os determinantes da
demanda.
 c) A elasticidade renda da demanda mede a sensibilidade da quantidade demandada ao
preço, ou seja quando há um aumento de preço do produto reduz a quantidade demandada.
 d) A elasticidade cruzada da demanda pode ser positiva ou negativa. Se Se ƐQi,Pj > 0, um
aumento no preço do bem j aumenta a demanda pelo bem i.
 e) A elasticidade renda da demanda pelo bem i, com respeito ao preço do bem j, mede a
taxa de variação percentual da quantidade demandada do bem i, com respeito ao preço do bem
j.
Alternativa marcada:
b) A elasticidade renda da demanda mede a taxa de variação percentual da quantidade
demandada com respeito à renda, mantendo-se constantes todos os determinantes da
demanda.
Justificativa: Resposta correta:A elasticidade renda da demanda mede a taxa de variação
percentual da quantidade demandada com respeito à renda, mantendo-se constantes todos os
determinantes da demanda.Correta, pois a a elasticidade renda pode ser positiva ou negativa.
Uma elasticidade renda positiva (por exemplo, maçãs, laranjas e manteiga) indica que a
demanda por um bem aumenta à medida que a renda do consumidor aumenta. Já a elasticidade
renda negativa (por exemplo, margarina, farinha) indica que a demanda por um bem diminui à
medida que a renda aumenta. 
Distratores: A elasticidade renda da demanda pelo bem i, com respeito ao preço do bem j, mede a
taxa de variação percentual da quantidade demandada do bem i, com respeito ao preço do bem
j. Errada, pois esta é a definição de elasticidade cruzada da demanda em que, por exemplo, o
aumento de consumo de um item gere uma queda pela demanda de outro.  Por exemplo, o fato
de a elasticidade cruzada da demanda por frango com respeito ao preço da carne ser positiva
indica que, à medida que o preço da carne aumenta, a quantidade demandada de frango
aumenta. Evidentemente, se a carne se torna mais cara, os consumidores compram mais frango e
menos carne.A elasticidade renda da demanda mede a sensibilidade da quantidade demandada
ao preço, ou seja quando há um aumento de preço do produto reduz a quantidade demandada.
Errada, pois esta é a definição de elasticidade preço da demanda, em que a variação de 1% no
preço do produto gera uma variação na quantidade de produto demandado.A elasticidade renda
da demanda (denotada por ƐQ,P) é a variação percentual da quantidade de mandada acarretada
por uma variação de 1% no preço. Errada, pois esta é a definição de elasticidade preço da
demanda, em que há quantidade demandada ao preço, ou seja quando há aumento de preço de
um determinado produto reduz-se a quantidade demandada.A elasticidade renda da demanda
pode ser positiva ou negativa. Se ƐQi,Pj > 0, um aumento no preço do bem j aumenta a demanda
pelo bem i. Errada, pois esta é a definição de elasticidade cruzada da demanda, em  que, por
exemplo, o aumento de consumo de um item gere uma queda pela demanda de outro.  Por
exemplo, o fato de a elasticidade cruzada da demanda por frango com respeito ao preço da carne
ser positiva indica que, à medida que o preço da carne aumenta, a quantidade demandada de
frango aumenta. Evidentemente, se a carne se torna mais cara, os consumidores compram mais
frango e menos carne.
6  Código: 32801 - Enunciado: As pessoas estão sempre propondo soluções para os problemas do
país. Da próxima vez que alguém fizer isso, estrague o dia dele, perguntando-lhe: “Quais são os
trade-o�s?” Essa pergunta é a ruína de muitos esquemas excelentes (WESSELS, 2010), pois não
consideram quais as consequências dessas soluções.Dessa forma, podemos afirmar que o
conceito de trade-o� está ligado:
 a) Aos custos irrecuperáveis.
0,00/ 1,00
 b) Ao conceito de oferta e demanda.
 c) À escassez.
 d) À análise marginal.
 e) À utilidade marginal.
Alternativa marcada:
e) À utilidade marginal.
Justificativa: Resposta correta: À escassez.Podemos fazer algumas coisas, mas não podemos
fazer outras. A economia baseia-se na proposição de que nossos desejos excedem os meios de
realizá-los. Isso se chama escassez. Um bem é escasso quando não há o bastante para satisfazer
todos os desejos que temos dele. Logo, quando temos que abrir mão de fazer alguma em prol de
fazer outra, pois não conseguimos fazer as duas, em economia isso se chama trade-
o�. Distratores:À utilidade marginal. Errada. Esse conceito expressa que, em uma relação
econômica, a utilidade marginal decresce à medida que se consome mais uma unidade do
mesmo produto.Aos custos irrecuperáveis. Errada. São os custos que existem de qualquer jeito,
quer empreendamos uma ação ou não. Portanto a decisão tomada não afetará esses custos.À
análise marginal. Errada. O conceito de utilidade marginal divide uma ação em pequenos passose avalia os benefícios e os custos de cada passo. Enquanto os benefícios de cada passo
compensarem o seu custo, o passo deve ser dado. Porém, quando o custo do passo excede seu
benefício, o passo não deve ser dado.Ao conceito de oferta e demanda. Errada. O conceito de
oferta e demanda apenas define a oferta como a quantidade de um produto ou serviço
disponível para compra e a demanda como a quantidade de produtos ou serviços que os
consumidores estão dispostos a comprar.
7  Código: 32192 - Enunciado: "Uma restrição de orçamento do consumidor identifica quais
combinações de bens e serviços o consumidor pode comprar com um orçamento limitado, a
preços determinados. Portanto, na restrição de orçamento, todos os indivíduos devem enfrentar
dois fatos da vida econômica." (Fonte: HALL, R.; LIEBERMAN, M. Microeconomia - Princípios e
Aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2003, p. 140.) 
Dito isso, explique esses dois fatos que são resumidos pela restrição de orçamento do
consumidor.
Resposta:
A restrição de orçamento do consumidor possui dois fatos que definem a vida econômica dos
consumidores. O primeiro é que o consumidor precisará fazer escolhas e o segundo é que essas
escolhas devem ser encaixadas no orçamento  do mesmo. Esses fatos mostram que a vida
econômica do consumidor é resumida entre trade-o�s e respeito ao seu orçamento, portanto,
sendo limitada de acordo com o quanto de lazer é abdicado.
Justificativa: Expectativa de resposta:(1) Eles precisam pagar preços pelos bens e serviços que
compram. Ou seja, por todo o consumo que fazem é preciso ter renda e disponibilizá-la para que
satisfaça sua vontade de compra a um determinado preço.(2) Têm fundos limitados para gastar.
Ou seja, dado que a renda do consumidor é finita, ele não consegue consumidor todos os
produtos que porventura queira possuir. Portanto, ele terá que fazer escolhas que o farão
consumir apenas dentro do orçamento que possui.
2,00/ 2,00
8  Código: 32805 - Enunciado: O custo de oportunidade de qualquer escolha é o valor da melhor
alternativa sacrificada durante a prática de um ato. O custo de oportunidade é o conceito mais
preciso e completo de custo — o conceito que devemos usar quando tomamos nossas próprias
decisões ou analisamos as dos outros. Esse custo renunciado pode ser um custo social ou
financeiro. Diante do exposto, explique a razão pela qual o custo de oportunidade pode afetar o
lucro econômico de uma empresa.
Resposta:
1,00/ 2,00
O custo de oportunidade é extremamente importante para a economia de uma empresa pois, ele
pode afetar o lucro econômico de forma subjetiva ou financeira. A perda subjetiva ocorre quando
uma empresa perde credibilidade com seus consumidores ou investidores obtendo um prejuízo,
tanto financeiro quanto com sua reputação. Enquanto que  a forma financeira ocorre quando há
qualquer perda de benefício financeiro decorrente de uma escolha.
Comentários: Ao fornecer os fundos que permitem às empresas comprar o capital físico, os
proprietários abrem mão da oportunidade de investir esses fundos em investimentos
alternativos que geram retorno ao longo do tempo. Logo, à medida que esses investimentos
alternativos dos proprietários tiverem retornos mais altos (no caso, aumentar o custo de
oportunidade deles investirem em outro ativo), poderá gerar um lucro econômico menor, já que
os lucros econômicos são o lucro acima do nível de lucro normal, pois pressupõe que desse lucro
sejam abatidos os custos de oportunidade (que são os custos do capital físico utilizado pela
empresa para financiar suas atividades).
Justificativa: Expectativa de resposta:Ao fornecer os fundos que permitem às empresas comprar
o capital físico, os proprietários abrem mão da oportunidade de investir esses fundos em
investimentos alternativos que geram retorno ao longo do tempo. Logo, à medida que esses
investimentos alternativos dos proprietários tiverem retornos mais altos (no caso, aumentar o
custo de oportunidade deles investirem em outro ativo), poderá gerar um lucro econômico
menor, já que os lucros econômicos são o lucro acima do nível de lucro normal, pois pressupõe
que desse lucro sejam abatidos os custos de oportunidade (que são os custos do capital físico
utilizado pela empresa para financiar suas atividades).

Continue navegando