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Arquitetura Sustentável

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CAPTAÇÃO E REÚSO DE ÁGUAS PLUVIAIS
• Solução é muito utilizada para reduzir o
consumo do recurso potável, já que as águas
pluviais podem servir para fins secundários.
• Deve-se analisar o índice pluviométrico da
região onde se pretende realizar o reuso de
águas pluviais.
• Em regiões com pouca chuva não faz sentido
pensar em um sistema deste tipo.
• O estudo de viabilidade do sistema deve
levar em conta a área do telhado destinada
para a captação das águas da chuva e os
volumes que seriam tratados para o uso em
finalidades secundárias – ou seja, não
potáveis, onde não haja o consumo humano.
O clima da ilha do Combú é equatorial, ou seja, é quente e úmido com índice 
pluviométrico anual de 2.500mm com temperatura média 26°C.
Localização geográfica da Ilha do Combú com relação à área urbana de Belém. Dados do mapa: 
Google, DigitalGlobe
NBR10844 
Instalações prediais de águas pluviais
-A instalação predial de águas pluviais se destina exclusivamente 
ao recolhimento e condução das águas pluviais, não se admitindo 
quaisquer interligações com outras instalações prediais.
NBR15527
Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas 
para fins não potáveis – Requisitos
-Os reservatórios de água de distribuição de água potável e de água 
de chuva devem ser separados.
-O volume não aproveitável da água de chuva pode ser lançado na 
rede de galerias de águas pluviais, na via pública ou ser infiltrado 
total ou parcialmente, desde que não haja perigo de contaminação 
do lençol freático, a critério da autoridade local competente. 
• A captação é feita a partir dos telhados,
geralmente por meio de calhas
verticais. O tratamento é feito em uma
pequena central de tratamento de água
coletada. Devem-se prever também
reservatórios – ou cisternas, como são
conhecidas – para o armazenamento do
recurso.
• Não existe um local determinado para a
instalação do reservatório, isso vai
depender de cada projeto e suas
necessidades e disposições. As únicas
orientações a serem seguidas são:
instalar a cisterna, enterrada ou
abrigada da luz solar, uma vez que seu
material é translúcido e, se instalado ao
sol, pode haver. procriação de algas na
água com o passar do tempo.
Cisterna para produção 
Cisterna de placas
Cisterna enterrada
Cisterna vertical
Esquema cisterna
Modelo de minicisterna Esquema cisterna 
Tipo mais simples de cisterna
• REFERÊNCIAS
• CIVIL, C. B. D. C. NBR 10844: Instalações prediais de águas pluviais. ABNT-
Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 1-13, dez./1989.
• CIVIL, C. B. D. C. NBR 15527: Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas 
urbanas para fins não potáveis - Requisitos. ABNT-Associação Brasileira de Normas 
Técnicas, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 1-12, set./2007. Disponível em: 
http://licenciadorambiental.com.br/wp-content/uploads/2015/01/NBR-15.527-
Aproveitamento-%C3%A1gua-da-chuva.pdf. Acesso em: 4 abr. 2021.
• CIVIL, C. B. D. C. NBR 5626: Instalação predial de água fria. ABNT-Associação 
Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 1-41, set./1998. Disponível 
em: https://ecivilufes.files.wordpress.com/2013/06/nbr-05626-1998-instalac3a7c3a3o-
predial-de-c3a1gua-fria.pdf. Acesso em: 4 mai. 2021.
• GOING GREEN BRASIL. COMO MONTAR UM PROJETO DE CAPTAÇÃO E 
REÚSO DE ÁGUAS PLUVIAIS?. Disponível em: 
https://goinggreen.com.br/2019/03/19/como-montar-um-projeto-de-captacao-e-reuso-de-
aguas-pluviais/. Acesso em: 3 mai. 2021.

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