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PDF- FILOSOFIA

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INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 
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1 
AULA 1 – INTRODUÇÃO GERAL AO PENSAMENTO 
FILOSÓFICO 
Conhecimento x Técnica 
 Filosofia  vai além da realidade concreta 
 Questionamento sobre Si Mesmo 
o Busca da Satisfação consigo 
o Conceito de Subjetivação 
 
 Sentido das palavras 
o Relativismo sobre o entendimento das 
mesmas 
 
 
AULA 2 – CONCEITO, CRÍTICA E ABSTRAÇÃO 
Conceito 
 Base do pensamento filosófico 
o “Chaves” para darmos significados as 
coisas 
o Modelos abstratos (ferramentas) 
Reflexão 
 Reflexo = imagem formada que retorna até nós 
o Em filosofia  pensamento que retorna 
a si mesmo 
o Questionar aquilo que já foi pensado 
o Dá “movimento” ao pensamento 
Crítica 
 Examinar as situações de forma MINUCIOSA 
o Considerar a diversidade de opiniões 
o Sem extremismos 
o Crítica filosófica ≠ Critica da linguagem 
cotidiana 
o Utilização de “porques” 
Estranhamento 
 Diversidade cultural 
o Ser estranho, diferente 
o Indagação sobre o que é estranho e, 
porque 
o Indagação sobre condições 
 
 
 
 
AULA 3 – MITO 
Mito 
 Não se baseia na racionalidade 
 Anterior à Filosofia 
 Fundamentado nos fenômenos naturais 
 Interpelação entre o mito e a filosofia em seu 
objeto de estudo (Ex:. Tales e o Deus do 
Oceano) 
 Diferença de abordagens entre a Filosofia e o 
Mito 
 
 
 
AULA 4 – RITUAL 
Ritual 
 Interferência humana na Mitologia 
 Origem dos procedimentos religiosos 
 Segue a ordem de: 
 
ORDEM  RUPTURA  CAOS  BUSCA DE 
REDENÇÃO  ESCOLHIDO pelos DEUSES  
JUIZO FINAL e REDENÇÃO  RESTAURAÇÃO 
DA ORDEM INICIAL. 
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 
DO ORIENTE MÉDIO 
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AULA 1 – INTRODUÇÃO GERAL 
Quando 
 Idade Antiga Oriental 
 +/- 4000 a.C. 
o Surgimento da Escrita 
 30 a.C. 
o Roma conquista o Egito 
 Contexto do Modo de Produção Asiático 
Povos formadores 
 Egípcios (Vale do Rio Nilo) 
 Mesopotâmicos (Babilônicos – Vales dos Rios 
Tigre e Eufrates) 
 Persas (atual Irã) 
 Hebreus (Vale do Rio Jordão) 
Cosmovisão 
 Definição: modo particular de perceber o mundo 
 Linearidade do tempo (Criação  Juízo Final) 
 Trata das relações humanas e divinas 
 Entendimento das questões filosóficas 
o Origem de todas as coisas 
o Existência humana 
o Vida após a morte 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OS EGÍPCIOS 
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AULA 1 – PENSAMENTO EGÍPCIO 
Características gerais 
 Não segmentavam a existência 
 Vida e morte no mesmo nível 
 Atuavam na continuidade uma da outra 
 MORTE não significa NÃO VIDA 
 MORTE significa RENOVAÇÃO 
Análise do indivíduo 
 BA  alma imortal 
 KA  Duplo etéreo/Vivo e Ativo/Corpo 
 KA × KABAITI 
o KA  Corpo embalsamado – MORADA 
o KABAITI  Desejo, defeitos, paixões 
 BA e KA são inseparáveis 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OS MESOPOTÂMICOS 
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AULA 1 – PENSAMENTO MESOPOTÂMICO 
Destaque: BABILÔNICOS 
 A Ética na Mesopotâmia 
 Presente em: 
o Diálogos 
o Poesia épica 
o Folclore/hinos 
o Provérbios e prosa 
 Entre os sécs. VIII a.C. e VII a.C. 
o Estudo da Filosofia da Natureza 
(origem do universo) 
o Desenvolvimento da astronomia 
o Filosofia da Ciência 
 A partir do séc. V a.C. passa a receber influência 
grega 
 
 
AULA 2 – ZOROASTRISMO/MAZDEÍSMO 
 Pérsia (atual Irã) 
 Fundado por Zaratrusta (Zoroastro) 
 Monoteísmo Ético 
 Mais antigo que o Judaísmo, Cristianismo, 
Islamismo 
o Influencia os três grandes monoteísmos 
 Dualidade 
o Aura Mazda 
o Arimã 
 Fundamentos no Avesta 
o Imortalidade da alma 
o Vinda de um messias 
o Ressurreição dos mortos 
o Juízo final 
 Séc. VII d.C.  invasão árabe na Pérsia/influência 
do Islamismo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OS HEBREUS 
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AULA 1 – PENSAMENTO HEBREU 
O povo do Livro 
 Cosmovisão  CRIAÇÃO 
 A ordem de Deus 
 O Gênesis e os Patriarcas 
 Deus fala (ÉTICA) – Revelação Progressiva 
através de alianças 
o Aliança com Adão 
o Aliança com Noé 
o Aliança com Moisés 
 Equilíbrio entre criação e Criador 
 Opção da criação pela desconexão com o 
Criador 
 Início do resgate da criação por iniciativa do 
Criador 
A aliança com Moisés 
 Moral Hebraica 
 Decálogo 
 Deus escreve 
 
 
AULA 2 – MOISÉS 
De Abraão até Moisés 
 Tradição oral 
 Ética hebraica 
 Formação do povo 
 Migração de Ur da Caldeia (Mesopotâmia) para 
Canaã (Palestina) 
 1ª. Ocupação  Migração para o Egito 
Moisés  Libertador e Legislador 
 Construção da moral hebraica 
 O PENTATEUCO (5 livros) 
o GÊNESIS  Origem e Migração 
o ÊXODO  Cativeiro, Liberdade e Lei 
o LEVÍTICO  Leis sociais, morais, 
políticas e espirituais 
o NÚMEROS  Peregrinação e 
conquistas 
o DEUTERONÔMIO  Repetição da Lei, 
que se resume na citação do cap. 6, 
verso 4: “Ouça, ó Israel, o SENHOR 
nosso Deus, é um só!” 
 
 
 
AULA 3 – DAVI 
 “Um homem segundo o coração de Deus” 
 Pastor de ovelhas 
 Origem humilde  caçula (último da linhagem de 
herança) 
 Gentil aspecto 
 Matador de gigante (combate com Golias, filisteu) 
 Torna-se herói nacional e alvo da inveja do Rei Saul 
 Autor de vários Salmos (Poesia Hebraica) 
o Ações de Graças 
o Lamentações 
o Proclamações 
o Arrependimento 
o Exaltação 
 Rei Davi  Pai ausente, marido indiferente, adúltero, 
assassino 
o Resiste à idolotria 
 
 
 
AULA 4 – SALOMÃO 
 Filho de Davi e Bate Sebá 
 3º. Rei de Israel 
 Auge de Israel como nação 
 Riqueza e expansão 
 Construção do templo 
 Poligamia  Idolatria  Divisão do reino após sua 
morte 
 Os escritos 
o CANTARES  Sensualidade 
o ECLESIASTES  Existencialismo 
o PROVÉRBIOS  Ensinando a 
sabedoria para a geração futura 
 
A busca pela sabedoria 
INTRODUÇÃO AO MUNDO GREGO 
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AULA 1 – INTRODUÇÃO AO MUNDO GREGO 
Conceitos 
 Unidade cultural e linguística na Bacia do 
Mediterrâneo 
 Autonomia política das Cidades Estado 
 HÉLADE  Helenos  origem indo europeia 
(arianos) 
Etapas 
 Séc. XX a.C. - XII a.C.  Período Pré Homérico 
o Mitos e lendas/tradição oral 
o Primeira Diáspora 
 Séc. XII a.C – VIII a.C.  Período Homérico 
o Transição para a tradição escrita 
o Poemas heroicos/Epopeias 
o Homero: Ilíada e Odisseia 
o Segunda Diáspora 
 Séc. VIII a.C. – VI a.C.  Período Arcaico 
o Formação das Pólis 
o Esparta e Atenas 
 Séc. VI a.C. – IV a.C.  Período Clássico 
o Auge de Atenas 
o Imperialismo e Democracia em Atenas 
 Séc. IV a.C. – II a.C.  Período Helenístico 
o Decadência das Pólis 
o Invasão Macedônica 
o Helenismo: fusão da cultura grega com 
a cultura oriental (Alexandre Magno) 
 
 
AULA 2 – PREOCUPAÇÕES FILOSÓFICAS 
 Cosmologia 
 Ontologia 
 Lógica 
 Ética 
 Política 
 Gnosologia 
 Epistemologia 
 Estética 
A Filosofia Antiga no Ocidente 
 Três momentos que se encontram 
 Filósofos da Naturezaou Pré Socráticos 
o Heráclito 
o Parmênides 
o Pitágoras 
o Leucipo e Demócrito 
 Sofistas 
 Socráticos 
o Sócrates 
o Platão 
o Aristóteles 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Formação e evolução das Pólis 
PRÉ-SOCRÁTICOS OU 
FILÓSOFOS DA NATUREZA 
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AULA 1 – CONTEXTO INICIAL 
Pré-Socráticos ou Filósofos da Natureza 
 
 Origem do mundo físico, composição e mudanças 
o Ex:. Tales de Mileto e Demócrito de 
Abdera 
 Contexto inicial 
o Séc. VIII a.C. – VI a.C. 
 Formação e evolução das 
Pólis 
 Transição do Mundo Rural 
para o Mundo Urbano 
 Transição do Mito para o 
Logos 
 Surgimento da Filosofia 
 Contexto da 2ª. Diáspora 
o Magna Grécia (Sul da Itália) 
o Logos: perfeito equilíbrio entre Cosmos 
 Natureza  Ser Humano 
o Origem do mundo físico, composição e 
mudanças 
 
 
 
AULA 2 – HERÁCLITO e PARMÊNIDES 
 
Cosmologia 
 
 Heráclito de Éfeso (540 a.C. – 470 a.C.) 
 Ásia Menor 
 Escola Jônica 
o Panta Rei (tudo flui) 
o Devir 
 Mundo em constante transformação 
 O homem nunca é o que ele é 
 O homem sempre será, eterno vir a ser 
 Elemento básico da natureza  FOGO 
 
Ontologia 
 
 Parmênides de Eléia (530 a.C. – 460 a.C.) 
 Magna Grécia (Sul da Itália) 
 Escola Eleática (Princípio da identidade) 
 Busca pelo absoluto 
 O eterno existe por si mesmo 
 O eterno sempre É 
o O que é, o que não é, não é 
 
 
 
AULA 3 – PITAGÓRAS 
 
O Pitagorismo 
 
 Tudo é número 
 Pitágoras de Samos (570 a.C. – 497 a.C.) 
o Magna Grécia 
 Harmonia entre o sensível e o inteligível através 
do número 
 Princípios matemáticos constituem o cosmos 
 Número não é uma abstração racional 
 Número = conjunto de pontos 
 Combinações de figuras sólidas 
 Primeiros estudiosos sistemáticos da matemática 
o Geometria e aritmética 
 Relações matemáticas  Domínio pleno do 
cosmos  Logos  Intelegibilidade 
 
 
 
AULA 4 – ESCOLA ATOMISTA 
 
 Heráclito × Parmênides 
o Impasse filosófico 
 Empédocles de Agrigento (483 a.C. – 421 a.C.) 
 Articula as duas escolas 
o Elementos constitutivos 
 Água, terra, fogo e ar 
 Leucipo e Demócrito 
o Toda a matéria é constituída de partes 
indestrutíveis (átomos) 
o Tudo flui e reflui 
o Heráclito + Parmênides 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOFISTAS 
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AULA 1 – PENSAMENTO GERAL 
 Busca da verdade através da Retórica e técnicas 
de persuasão 
 Negavam a busca pela verdade 
 Crítica Socrática  venda de conhecimento  
perda de autonomia 
 Entre os sécs. V a.C. – IV a.C.  
PROTÁGORAS e GÓRGIAS 
 Busca da verdade (relativização)  RETÓRICA 
e PERSUASÃO 
 Debates nas assembleias 
 Negavam a busca pela verdade 
 Cobravam pela transmissão do conhecimento 
 “O homem é a medida de todas as coisas” 
 Questionavam a tradição e cultura gregas 
 Moralidade e imoralidade somente em seu 
contexto 
 Doutrina do contra-argumento 
o Efetividade está na verossimilhança 
 Debate democrático 
 Rompem com a Filosofia da Natureza (Physis) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÓCRATES 
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AULA 1 – INTRODUÇÃO 
 Ateniense – séc. V a.C. 
 Não deixou nenhum escrito 
 Revelação de sua teoria por seus discípulos 
 Desapegado a bens materiais 
 Diálogos registrados por Platão 
 “Pai da Filosofia”  verdade a partir da prática 
filosófica 
 Foco: questões humanas (Ex:. amizade, o belo, a 
virtude, etc.) 
 “Vida Justa”  questionamentos 
 Condenado a beber Cicuta 
 Morte em 399 a.C. 
 
 
 
AULA 2 – MÉTODO SOCRÁTICO 
 Maiêutica 
o Diálogo = “parteira” 
o Método de obtenção da verdade 
o Ampliação da possibilidade (filósofo iria 
apenas “guiar o pensamento”) 
o Primeiro Passo: Conhecimento da 
própria Ignorância 
o “Só sei que nada sei” 
 
 Ironia 
o Forma de abalar crenças pré-
constituídas 
o Expor a fragilidade das argumentações 
 
 
 
AULA 3 – ÉTICA e ALMA 
Ética 
 
 Homem Racional 
 Conhecimento da Verdade (nele e, também, na 
natureza) 
 Homem participa da Verdade  faz parte da 
Natureza 
 Conhecimento  conexão entre a Verdade e a 
Natureza 
 
Autonomia 
 
 Forma livre de pensamento 
 Consciência ética  conduta = relação com a 
verdade 
 
Psyche (alma) 
 
 Centro da racionalidade 
 Personalidade 
 Consciência ética 
 
 
 
AULA 4 – VIRTUDE e POLÍTICA 
 
 
 
 
 
 
O que é a vida boa? 
 
 Desenvolvimento e conhecimento pessoal 
 Desapego material 
 Pertencer à uma comunidade 
 
Política 
 
 Oposição à Democracia Aristocrática 
 Governo perfeito seria composto por sábios e 
filósofos 
 
 
 
AULA 5 – PARADOXOS SOCRÁTICOS 
 PARA  Contra 
 DOXA  Opinião 
 
1. “A virtude é um conhecimento” 
2. “Ninguém faz o mal voluntariamente” 
3. “É preferível sofrer uma injustiça do que cometê-
la” 
4. “Jamais se deve responder a injustiça com 
injustiça” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Comparação entre uma égua (Atenas) e 
um mosquito (Sócrates), ação para a 
inquietude 
VIRTUDE 
Objetivo final de 
toda a atividade 
humana 
Se identifica 
com o bem que 
convém à 
natureza 
humana 
PLATÃO 
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AULA 1 – INTRODUÇÃO E ESTILO 
 Ateniense – V a.C. 
 Discípulo de Sócrates 
 Viveu no Período Clássico da Grécia 
 Influenciado pelos pitagóricos – grande 
importância para a matemática (geometria) 
 Fundador da Academia em Atenas 
 Diálogos 
 Lecionou na Academia 
 Foco: questões humanas e, a teoria do 
conhecimento 
 Imortalidade da alma 
 Capacidade de progredir além do material – 
ABSTRAÇÃO 
 1ª. Fase filosófica: APOLOGIA de SOCRÁTES 
através dos DIÁLOGOS 
 2ª. Fase filosófica: TEORIA das 
IDEIAS/DIVERSIFICAÇÃO nos CAMPOS 
FILOSÓFICOS 
 Uso de argumentos e contra argumentos 
 
 
 
AULA 2 – TEORIA DAS IDEIAS: 1º. PRESSUPOSTO – 
IMORTALIDADE da ALMA 
 
Pressupostos 
 
1. Imortalidade da alma 
2. Divisão da realidade em níveis 
a. Inteligível 
b. Sensível 
3. Reminiscências 
 
1 + 2 + 3  Essência ou natureza das coisas 
 
 Essência é UNA, ETERNA e IMUTÁVEL 
 ALMA é eterna e imortal 
o Viu tudo e nada desconhece 
 Conhecer é recordar 
 A alma, antes de coabitar o corpo, está em contato 
com o MUNDO das IDEIAS 
 
 
 
AULA 3 – TEORIA DAS IDEIAS: 2º. PRESSUPOSTO – 
MUNDO SENSÍVEL/MUNDO INTELIGÍVEL 
 
Formas 
• Inatas ao objeto 
• Identificação através da criação do conceito 
sobre a forma referida 
• Objetos 
o Formulação material 
o Nominação das formas 
o Alteração de significado constante 
• Percepção do mundo 
o Coisas materiais 
o Percebidos pelos Sentidos (mundo 
visual) 
• Formas 
• Percebidos pelo Pensamento (mundo das ideias) 
 
 
 
AULA 4 – TEORIA DAS IDEIAS: 3º PRESSUPOSTO – 
REMINISCÊNCIA 
Em defesa do Pensamento 
• Mundo Material em constante mudança 
• Falha dos nossos sentidos 
• Essência do mundo é imutável 
• Contradição: Mundo Real (pensamento) x Mundo 
Ilusório (plano material) 
• Corpo e Alma 
• Platão defende o pensamento imanente (inatas) 
• Reminiscência (lembrança das formas perfeitas 
anteriores ao corpo) 
 
 
 
AULA5 – ALEGORIA DA CAVERNA 
• Livro VII de “A República” 
• Alegoria do pensamento 
• Luz  busca do mundo das idéias 
• Doutrina exercida pelos filósofos 
 
A “alegoria” dos prisioneiros da caverna tece uma crítica a 
condenação de seu mestre (Sócrates) pelos atenienses. 
 
 
 
 
AULA 6 – EPISTEMOLOGIA 
• EPISTEMO  Ciência, conhecimento 
• LOGOS  Estudo, discurso 
• TEORIA do CONHECIMENTO 
• “O homem é a medida de todas as coisas.” – 
Protágoras 
• Heráclito (tudo flui) × Parmênides (Ser) 
• Se só existem verdades que são SUBEJTIVAS, 
PARTICULARES e RELATIVAS, então não existe 
IDEIA de VERDADE e, logo, o CONHECIMENTO 
é impossível 
 
• Onde está o verdadeiro conhecimento? Na alma 
imortal indestrutível 
PLATÃO 
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• INTELIGÊNCIA  estabilidade dos seres 
sensíveis 
• Coisas sensíveis  TRANSITÓRIAS 
• Não posso dar razão DE SI e POR SI 
• Conhecimento se origina na RAZÃO  
ALMA/IDEIA 
• O homem de ascender do sensível para o 
inteligível 
 
 
 
AULA 7 – DIALÉTICA 
Dialektiké 
 
• Arte de DEBATER, DIALOGAR, PERSUADIR 
• Forma de filosofar para chega à verdade através: 
o Contraposição e reconciliação 
o Contradições: 
 Unidade e diversidade 
 Singular e Universal 
 Mobilidade e Imobilidade 
• Origem da Dialética Socrática é a Maiêutica 
Socrática 
• Dialética  2 momentos: INTUIÇÃO e CRÍTICA 
 
 
 
 
AULA 8 – ÉTICA E JUSTIÇA 
Ética 
 
• Aquilo que pertence ao caráter 
• ÉTICA: Modo de viver pelo pensamento humano 
• MORAL: Fundamento na obediência às normas, 
costumes, mandamentos culturais, religiosos e 
hierárquicos 
 
TEORIA das IDEIAS  VERDADE  Mundo Inteligível 
 
• Alma Humana 
o Racional – conhecimento 
o Ira – emoções 
o Apetitiva – prazer 
 
Viver bem, realizar o bem, ações boas e justas  
RACIONALIDADE 
 
Justiça 
 
• Consolidação da felicidade 
• Principais obras: A REPÚBLICA e FÉDON 
• Felicidade 
o Renunciar aos prazeres e riquezas 
o Dedicar-se à prática da VIRTUDE 
o Seguir a própria natureza (feliz) 
o Fazer aquilo que é próprio a cada um 
(justo) 
• A Pólis utópica 
o SOFOCRACIA – governo dos sábios e 
filosófos 
• A alma humana 
o Três virtudes 
 Temperança 
 Coragem 
 Sabedoria 
• Justiça – caráter antropológico 
 
 
 
AULA 9 – ANIMA MUNDI, DEMIURGO E LEGADO 
Conceitos e legado 
 
 ANIMA MUNDI 
o Princípio do Cosmo 
o Almas individuais 
o Duas almas no mundo 
i. Bem – movimentos 
celestes/ordenação 
ii. Mal - caos 
 
 
 
 
 
 DEMIURGO – trabalha para o povo 
o Organizador do caos 
o Artesão criativo – cauda da alma do 
mundo 
o Criado pelo deus supremo (NOUS)  
cria os deuses inferiores  cria o 
homem 
o Gnosticismo o identifica com o mal 
 
 LEGADO 
o Ciências e Conhecimento 
o Filosofia e Religião 
o Artes 
CAUSA DE TUDO 
ARISTÓTELES 
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AULA 1 – INTRODUÇÃO 
Quem foi Aristóteles 
 
 Estagira (Cidade Macedônica) 
 Discípulo de Platão 
 Viveu no Período Clássico Grego 
 Valorização do papel da Razão 
 “Sintomas” que se apresentam sobre o sentido 
 Meteco = sem direito político em Atenas 
 Preceptor do Jovem príncipe Macedônico 
(Alexandre) 
 Fundador do Liceu 
 
Oposição ao pensamento platônico 
 
 Importância dada aos sentidos para se alcançar o 
conhecimento 
 Mundo das Ideias x Contato prévio com as coisas 
materiais 
 Ordenamento do mundo conforme os sentidos 
 As Ideias Não são Inatas e Sim a Razão 
 Acepção do mundo através de categorias 
 Dez categorias: substância, quantidade, 
qualidade, relação, tempo, lugar, situação, ação, 
paixão e possessão. 
 Mundo = Substâncias Distintas, com categorias 
comuns a outras substâncias. 
 Qualidade Comum = Platão (Idéia 
Transcendental) x Aristóteles (Categorias 
universais percebidas pela razão no mundo 
concreto) 
 
 
 
 
AULA 2 – MUNDO MATERIAL 
 
O mundo material 
 
 Substância = matéria e forma 
 Matéria = suporte passivo 
 Forma = percebido pela razão através da 
observação 
 Formas 
o Potência e ato = potencialidade a 
realidade 
o Ideia de movimento 
 Causa externa 
o Forma já desenvolvida 
o Contribuição para um ser tornar-se real 
 Formas de Causa (Teoria das 4 Causas): 
o Causa Material: 
 Material que constitui algo 
 Ex:. Madeira, 
mármore, carne, 
osso, etc. 
o Causa Formal: 
 Forma do objeto 
 Ex:. Homem, Arvore, 
Touro, etc. 
o Causa Eficiente: 
 Realiza a potencialidade de 
uma matéria 
 Ex:. Escultor, 
Pintores, Médico, 
etc. 
o Causa Final 
 Objetivo ou finalidade do 
desenvolvimento da forma 
 Ex:. Criação da obra, 
Operações 
Cirúrgicas, etc. 
 A Natureza é a Causa Eficiente e a Causa Final = 
“Deus” 
 Sublunar 
o Terra, água, fogo e ar 
o Movimentos Naturais – Só se alteram 
devido a algum movimento violento 
(motor) 
 Supralunar (metafísico) 
o Éter 
o Movimentos circulares e contínuos 
 Ato Puro – primeiro motor – causa final 
(movimentar o universo) – “Deus” 
 “Deus” = forma perfeito e sem existência, sendo 
um ser eterno, imóvel 
 
 
 
 
AULA 3 – A METAFÍSICA 
• Aquilo que está além da física 
• Filosofia primeira 
• Ponto mais alto do conhecimento humano 
o Investigar a substância 
o O SER enquanto SER 
o Sobre as causas e princípios primeiros 
de todas as coisas 
o Busca do Divino na natureza 
 
Finalidades 
 
• Apresentar as causas primeiras 
• Fundamento para as outras ciências (episteme) 
 
 
 
 
AULA 4 – A ÉTICA E A ÉTICA À NICÔMACO 
Ética 
• Etimologia  ETHOS  Comportamento, ação, 
atividade 
• Estudo do comportamento humano  
VALORES, AÇÕES, ESCOLHAS 
• Qual a melhor forma de se viver? 
• Fazer o bem ou fazer o que certo? 
• EUDAIMONIA × ACRASIA 
 
 
A Ética à Nicômaco 
 
• A ética do “meio termo” 
• PRAZER × ESTUDO 
• Condenação dos extremos 
ARISTÓTELES 
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2 
o Excessos 
o Vícios 
• Caminho do meio entre vícios e virtudes 
• FELICIDADE é o fim supremo 
o Pleno desabrochar dos talentos 
o Bens materiais e espirituais 
 
 
 
 
AULA 5 – A POLÍTICA 
• A busca do bem comum 
• A vida em comunidade 
• A ações humanas devem buscar o bem 
comunitário 
• Universo das relações nas Pólis 
• A Pólis é uma comunidade política 
• Livros I, II e III  Teoria do Estado 
• Livros IV, V e VI  Prática Política e 
Constituições 
• Livros VII e VIII  Política ideal 
 
 
 
 
AULA 6 – ESTÉTICA 
• Reflexão sobre a beleza e as artes 
• Percepção do belo e as reações à essa percepção 
o Plano sentimental 
o Plano do pensamento 
 
BELEZA  ordenada e simétrica 
 
CATARSE  possibilidade de transmissão de sentimento 
• Purificação após a catarse 
• Descarga emocional com efeito pedagógico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FILOSOFIA HELENÍSTICA 
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1 
AULA 1 – CONTEXTO E CARACTERÍSTICAS 
HELENISMO  Fusão da cultura grega com a cultura 
oriental 
 
 Séc. IV a.C. – Séc. III d.C. 
 
CONTEXTO 
 
 Expansionismo Macedônico 
 Expansionismo Romano 
 Surgimento e expansão do Cristianismo 
 
CARACTERÍSTICAS GERAIS 
 
 Sincretismo cultural 
 Platonismo e Aristotelismo 
 Felicidade interior 
 Restrição da liberdade 
o Da vida pública para a vida privada 
o Substituição do centro da reflexãohumana 
 
 
 
AULA 2 – CETICISMO E EPICURISMO 
 
CETICISMO 
 
 Também denominado de PIRRONISMO 
 Principal destaque: Pirro de Élida (365 a.C.-270 
a.C.) 
 Nenhum conhecimento é seguro 
 Tudo é incerto 
 Mundo Real  APARÊNCIAS 
o PRESENCIALISMO × FUTURISMO 
 Impossibilidade da verdade e conhecimento 
absolutos 
o Nada é o que parece ser 
 
EPICURISMO 
 
 Epicuro de Samos (341 a.C.-270 a.C.) 
 PRAZER é o princípio e o fim para uma vida feliz 
 PRAZERES podem ser: 
o Duradouros 
o Imediatos 
 A razão (intelecto) controla os excessos dos 
prazeres imediatos 
 ATARAXIA  plenitude 
 Maior medo  MORTE 
 
 
 
AULA 3 – CINISMO E ESTOICISMO 
CINISMO 
 
 Diógenes de Sinope (412 a.C. – 323 a.C.) 
 Extremo da Filosofia Socrática 
 Valores e convenções sociais em 
questionamento constante 
 Mundo Ideal: Moralidade e Correção 
o Sem diferenças étnicas 
o Cosmopolita 
o Igualdade de gênero 
 Amor  absoluto 
 
 
ESTOICISMO 
 
 Zenão de Cício (333 a.C. – 263 a.C.) 
 Expoentes 
 Sêneca, Epicteto e Marco Aurélio 
 A realidade é racional 
 O ser humano pertence ao mundo natural 
 Filosofia é entender o COSMOS 
 Felicidade 
o Dever de compreensão 
o Serenidade 
PENSAMENTO CRISTÃO 
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1 
AULA 1 – INTRODUÇÃO 
Gênese 
 
 Invasões Bárbaras 
 Esfacelamento do Império Romano Ocidental 
 Surgimento dos Feudos (Idade Média) 
 Fortalecimento do Cristianismo 
 A Igreja Medieval 
o Principal Instituição Social 
o Ganha projeção Política 
o Consolidação da Organização 
Religiosa 
o Difusão do Cristianismo 
o Acumuladora de riqueza 
 
Cultura 
 
 Ampla influência Intelectual 
 Fé Cristã, Dogmas 
 Salvação, Ciência 
 Verdades teologais 
o FÉ, AMOR, ESPERANÇA 
 Junção com o Pensamento da Igreja 
 Verdade  associada aos dogmas cristãos 
 Fim da “busca pelo conhecimento verdadeiro” 
 Filosofia Grega: “Problema” 
 Entre o paganismo e o instrumentalismo 
 
 
 
AULA 2 – DIVISÃO TEMPORAL 
 
Padres Apostólicos  Séc. I e II 
 
 Personagens centrais: Apóstolos 
o (Ex:. São Paulo) 
 Epístolas: Cartas aos apóstolos 
 Disseminação do cristianismo 
 Temais centrais: moral e cotidiano 
 
Padres Apologistas  Séc. II – IV 
 
 Apologia ao Cristianismo 
 Confirmação dos Dogmas cristãos 
 Contrários à filosofia pagã 
 
Patrística  Séc. IV – VIII 
 
 Conciliação entre a Razão e a Fé 
 Influência da Filosofia Platônica 
 Maior Expoente: Santo Agostinho 
 Objetivo: Convencer as autoridades romanas 
através da pregação e conquista espiritual 
 
Escolástica  Séc. IX – XVI 
 
 Sistematização da Filosofia Crista 
 Influência da Filosofia Aristotélica 
 Maior Expoente: Tomás de Aquino 
 Educação Romana (Carlos Magno) ligada a 
Igreja 
 Objetivo: harmonização entre a fé cristã e a 
Razão 
 
 
AULA 3 – SANTO AGOSTINHO 
Agostinho de Hipona (354 – 430) 
 
 Até os 32 anos: 
o Ligado aos prazeres mundanos 
o Professor de Retórica 
o Teve um filho – relação escusa 
 Formação Intelectual: 
o Fundamentado na teoria de Cícero 
(ecletismo) e ao hedonismo 
o Maniqueísmo 
o Contato com o Ceticismo (Pirronismo) e 
o Neoplatonismo 
 Crise Existencial aos 32 anos 
 Converte-se ao Cristianismo 
 
Superioridade da Alma Humana 
 
 O Espírito sobre o corpo 
 Criada por Deus para Guiar o corpo a prática do 
bem 
 Predestinação e Graça divina 
 Liberdade 
 Harmonia entre as ações humanas e a vontade 
de Deus 
 
Graça Divina 
 
 Retorno ao caminho de Deus 
 Esforço pessoal + concessão Divina 
 Exclusiva para os PREDESTINADOS 
 Influência nas Reformas Religiosas do séc. XVI 
 
Contexto e conceitos 
 
 Fim da Filosofia Helenística 
 Indivíduo Salvador 
 Vontade 
o Força que determina a vida 
 Pecado 
o Uso da vontade para uma 
inclinação/tendência má 
 Vontade Humana e não da Razão 
 Fé Cristã x Razão 
 Baseado em Isaías  crer para ver 
 Fé ilumina os caminhos da Razão 
 
Resquícios do Helenismo em Agostinho 
 
 Maniqueísmo: Bem e Mal (Luz e Trevas) 
 Distanciamento de Deus  Inclinação natural 
para o mal  Solução: Doutrinamento 
 Ceticismo 
o Desconfiança nos dados sensoriais 
 Platonismo 
o Busca pela verdade (doutrinamento 
religioso) 
o Olhos do corpo  luz natural para 
iluminar 
o Olhos da alma  luz Divina para 
visualizar as verdades eternas 
 
PENSAMENTO CRISTÃO 
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2 
 
 
AULA 4 – SÃO TOMÁS DE AQUINO 
Escolástica 
 
 Inspiração: Aristóteles 
 Início: Carlos Magno – Século VIII 
 Estímulo à cultura 
 Criação de escolas: tradição romano-católica 
 Os Universais Aristotélicos (linguagem) 
 Problemas: harmonização entre a Fé e a Razão 
 Fase: 
o 1ª  perfeita harmonia entre fé e razão 
o 2ª  grandes sistemas filosóficos 
o 3ª  decadência – diferença entre fé e 
razão 
 
São Tomás de Aquino (1226 – 1274) 
 
 Nasce e morre na Itália 
 Defende as revelações do cristianismo 
 Principal influenciador de sua teoria: Aristóteles 
 Teoria como instrumento para o Cristianismo 
 
Princípios Aristotélicos no Pensamento de São Tomás 
de Aquino 
 
 Importância da Realidade Sensorial 
 Princípio da não-contradição (o ser é ou não é) 
 Princípio da Substância 
o Substância (essência do ser) e 
Acidente (não essencial do ser) 
 Princípio da Causa Eficiente 
o Ser Contingente e Ser Necessário 
 Princípio da Finalidade 
o Todo Ser Contingente existe para uma 
causa final (missão) 
 Princípio do Ato e da Potência 
o Ato: presente, existência atual 
o Potência: capacidade real do ser, 
dimensionamento 
 Ser e Essência: Ideia do “vir a ser” não é auto 
determinada  procede de Deus 
 
Provas da Existência de Deus 
 
 1ª: Primeiro Motor 
o Todo movimento é movido por outro ser 
 1ª Deus 
 2ª: A Causa Eficiente 
o Redefinição das coisas  primeira 
causa é Deus 
 3ª: Ser necessário e Ser contingente 
o Existe, mas pode deixar de existir  
Deus só existe 
 4ª: Os graus de perfeição (qualidade) 
o Graduação (mínimo e máximo)  
máximo é Deus 
 5ª: A Finalidade do Ser 
o Passagem do conhecimento não se dá 
pela racionalidade e sim por Deus 
(iluminar o caminho) 
 
O “Mérito” de Tómas de Aquino 
 
 Lei Divina 
o 10 mandamentos 
 Lei Eterna 
o Plano racional de Deus 
 Lei Natural 
o Lei Eterna na criatura natural 
 Lei Positiva 
o Lei feita pelos homens 
 Ética 
o Agir de acordo com a Natureza 
Racional 
 Livre-arbítrio 
o Só é racional se preceder das Leis 
Divinas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CIÊNCIA MODERNA 
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1 
AULA 1 – SURGIMENTO DA CIÊNCIA MODERNA 
As Ciências 
 
 Período: 
o Renascimento Cultural 
 Valores: 
o Inversão de Valores 
o Teocentrismo  Antropocentrismo 
o Racionalismo 
o Autor: artista e cientista 
 Nasce uma nova concepção do mundo 
o As Ciências 
 Particular: um objeto 
específico 
 Geral: fenômenos se repetem 
na natureza 
 
Galileu Galilei (1564 – 1642) 
 
 Influência: 
o Nicolau Copérnico (1473 – 1543) 
 Heliocentrismo 
 Invenção do Telescópio 
 Aprofundamento dos estudos de Copérnico 
 Julgado pela Inquisição (1533) 
 Pena: Desmentir sua teoria 
 
Método Científico (3 princípios) 
 
 1º Observação 
 2º Experimentação 
 3º Regularidade Matemática 
 Hipótese 
o Explicação dos fenômenos concebida 
com base na reflexão e a partir da qualse fará a observação, visando à sua 
verificação 
 
“Ao investigar um fenômeno da natureza, primeiro 
concebo com a mente” (Galileu Galilei) 
 
Isaac Newton (1642 – 1747) 
 
 Lei da Gravidade Universal e os Fundamentos da 
Mecânica Clássica 
 Explicação da movimentação do universo 
 Problemas com a Igreja Inglesa 
 Leis perfeitas  Somente poderiam ser 
estabelecidas por Deus 
 Complexidade das Leis Universais 
 Deus não interfere na vida dos homens 
 
Desenvolvimento Científico e a Realidade 
 
 Ciência e Progresso 
 Tecnologia 
 Novas técnicas 
 Mudança no cotidiano 
 Neutralidade da Ciência? 
 Sentido econômico e político x neutralidade 
 Poder = detenção de conhecimento científico 
 Atuação científico-político-econômico 
 Reflexão sobre finalidades 
 
As Ciências Humanas 
 
 Adam Smith (1723 – 1790) 
o “A Riqueza das Nações” 
 Nasce a 1º Ciência Humana: ECONOMIA 
 Século XIX e XX: Desenvolvimento das outras 
Ciências Humanas 
o Sociologia, História, Geografia Política, 
etc. 
 Utilização das Ciências Naturais e Formais para 
iniciação dos estudos Sociais 
 Problema das Ciências Humanas 
o Objeto de estudo coexiste com o 
Sujeito (pesquisador) 
o Impossibilidade da objetividade e do 
distanciamento 
o Complexidade dos fenômenos 
humanos (impossibilidade de formular 
modelos fixos) 
o Problemas na experimentação 
 
 
 
AULA 2 – FRANCIS BACON E O MÉTODO CIENTÍFICO 
 
Francis Bacon (1561-1626) 
 
Método Científico 
 
 Grupos científicos 
o Poesia  Ciência da imaginação 
o História  Ciência da memória 
o Filosofia  Ciência da razão 
 Os Ídolos 
o Da tribo 
o Da caverna 
o Do foro 
o Do teatro 
 As tábuas do conhecimento 
o Da presença 
o Da ausência 
o Da comparação 
 RACIOCÍNIO INDUTIVO 
 Falhas do Método de Bacon 
o Pouca relevância para a formação de 
hipóteses 
o Pouca importância para dedução 
matemática 
 
 
 
AULA 3 – RACIONALISMO CARTESIANO 
René Descartes (1596 – 1650) 
 
 Influência: Renascimento Cultural 
 Sistema filosófico 
o Conjunto coerente de conhecimento 
o Responder todas as questões 
filosóficas 
o Busca de respostas nas ciências 
humanas igual as respostas das 
ciências naturais 
 
O Princípio da Dúvida 
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2 
 
 Desconfiança dos saberes passados e dos 
sentidos 
 Realidade  enganosa 
 Flexibilização entre sonho e realidade 
 “Faculdade de Entender” 
 Verdade absoluta 
o Capacidade de contestar 
 Fruto da Razão 
o Capacidade de pensar (o que nos 
define homens) 
o Pensamento sem separação ao homem 
 
“PENSO, LOGO EXISTO” (R. Descartes) 
 
 O “eu” pensante (conhecimento verdadeiro) 
 Mais real do que o mundo físico (mutável) 
 
Metafísica 
 
 Descoberta da alma por si mesma 
 Concepção de Deus 
 Crio (pensamento) o ser perfeito, logo, ele existe 
 Propriedades quantitativas 
 Possibilidade de entendermos os objetos 
 Racionalismo x sentidos 
 
O Método Racional 
 
 Relação com a Matemática 
 Decomposição de problemas complexos em 
partes menores 
 Facilidade de compreensão 
 Assim como os problemas matemáticos, os 
objetos materiais poderiam ser decompostos 
também (exceção: a Alma – consciência pura, não 
ocupa espaço) 
 Homem  corpo duplo 
 Corpo (extensão) e Alma (consciência) 
 Separação entre matéria e pensamento 
 
Conhecimento 
 
 Originário de uma elaboração individual. 
 O Ser se origina na Razão 
 Razão antecede e explica todo o Real 
 
 
 
AULA 4 – O DISCURSO SOBRE O MÉTODO 
 Publicação em 1637 – Matemática e Filosofia 
 Modelo QUASE matemático para conduzir o 
pensamento humano 
 Ideia de um método universal para encontrar a 
verdade 
 Argumentos para a existência de Deus 
 Os quatro passos 
o Recepção cética das informações 
o Análise e divisão 
o Síntese do mais simples ao mais 
complexo 
o Enumerar e revisar 
 A prova ontológica 
o A si mesmo 
o A existência de Deus 
 
 
 
AULA 5 – EMPIRISMO 
 Século XVII 
 Origem: Inglaterra 
 Temas 
o Busca do conhecimento na Natureza 
o Questionamento sobre o pensamento 
de René Descartes 
 Refuta-se o racionalismo matemático 
 Teoria do Conhecimento de Aristóteles 
 Conhecimento sensível x contato com o mundo 
das ideias 
 
“Nada está no intelecto sem antes ter passado pelos 
sentidos” (Aristóteles) 
 
 
 
AULA 6 – EMPIRISMO: JOHN LOCKE (1632-1704) 
Experiência como Construção da Razão e do 
conhecimento 
 
 Refuta a Razão Inata 
 Sentimento/Sentidos  obtenção de 
conhecimento 
 Ideia da Tabua Rasa do conhecimento 
 Conhecimento  Reflexão dos Sentidos obtidos 
pela Experiência 
 
Ideias 
 
 Simples 
o Surgem dos sentidos e da Reflexão – 
Qualidade dos objetos 
o Primárias: características físicas 
concretas do objeto 
o Secundárias: características abstratas 
do objeto 
 Complexas 
o Combinação de ideias simples 
 Ex:. Ideia de infinito (espaço + 
duração + quantidade) 
 Sentido Moral 
o Aperfeiçoar a vida dos homens 
o Preocupação com o caráter social da 
existência humana 
 
 
 
AULA 7 – EMPIRISMO: DAVID HUME (1711-1776) 
Conhecimento 
 
 Fruto das impressões e da articulação de ideias 
 Fatos concretos percebidos pelo sentido  
devem ser aceitos sem necessitarem 
demonstrações matemáticas 
CIÊNCIA MODERNA 
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3 
o Ex:. Movimento: traz a intuição do 
conceito de espaço e tempo 
 Conhecimento  bases concretas 
 Além do concreto  sem significado 
o Ex:. Palavra sem sentido para uma 
pessoa 
 Limitação do conhecimento 
 Tendência a estabelecer relações de causalidade 
 
Relação de Causa e Efeito 
 
 Estão ligadas a Crença 
 Hábito da natureza  causalidade 
 Repetição de fenômenos  leva a acreditar que 
sempre se repetirão 
 
Crítica ao Princípio da Causalidade 
 
 Questionamento da tradição metafísica 
 Discute a questão dos “milagres” 
 
“O milagre é impossível porque contraria a experiência, as 
leis da natureza. Em compensação, a crença popular nos 
milagres - perfeitamente explicável pelas leis que 
governam a imaginação crédula dos homens” (David 
Hume) 
 
Sentido Moral 
 
 Única certeza que a filosofia nos proporciona 
 Moral  Conjunto de Virtudes Aprovadas pela 
Sociedade conforme sua Utilidade 
 Visão utilitarista da moral 
 
 
 
AULA 8 – O CRITICISMO 
 Teoria do Conhecimento 
 Entendimento sobre a razão 
 1º Regra do conhecimento: causalidade 
 Causa = espaço e tempo determinado 
 Ideia de Deus, Liberdade e alma = desconhecida 
= não possui nem espaço nem tempo = coisa em 
si 
 Conhecimento = mundo dos fenômenos 
perceptíveis 
 Oposição à metafísica (não há experiência) 
 RACIONALISMO e EMPIRISMO 
o Síntese 
o Conhecimento 
 RAZÃO 
 FENÔMENO 
 Necessidade mútua para o conhecimento 
 Composição, matéria e forma 
 Questionamento racional prévio 
 
 
 
AULA 9 – IMMANUEL KANT 
Quem foi Kant: 
 
 Origem: Alemanha 
 Hábitos Metódicos 
 Professor Universitário de sua cidade Natal 
 Nunca saiu de sua cidade 
 Descrição metódica dos seus conceitos 
 Questiona a validade do nosso conhecimento e 
de nossos valores 
 Crítica do Conhecimento = pré-requisito da 
Filosofia 
 Teoria do conhecimento (o que posso saber? O 
que posso fazer?) 
 
Desvendamento do Mundo = Intuição 
 
 Intuição Pura (à priori): 
o Perceber antes da experiência 
o Formado pelo espaço (sentido externo) 
e pelo tempo (perceber a nós mesmo) Intuição Empírica (à posteriori): 
o Associação da razão com a experiência 
o Questionamento – pensamento sobre 
ele 
o Depois da experiência 
 Ciência = Atividade que busca estabelecer uma 
relação entre as formas gerais da razão e o 
mundo dos fenômenos 
 Intuição = Forma passiva de obter o 
conhecimento 
 Entendimento = forma ativa de obter o 
conhecimento 
 Entendimento leva a Juízos 
o Juízo Analítico: Constatação simples 
(Ex: Todo homem é animal) 
o Juízo Sintético: Agregador de 
conhecimento (Ex: lei da física 
expressa por uma equação) 
 Ciência: elaborar juízos sintéticos a partir da 
experiência e do conhecimento teórico 
 Filosofia: indagar as razões que tornam 
possível o conhecimento 
 
 
 
AULA 10 – IMMANUEL KANT: SÍNTESE ENTRE 
RACIONALISMO E EMPIRISMO 
 Conhecimento: razão e fenômeno 
o Necessidade mútua para o 
conhecimento 
o Composição: matéria (conforme se 
apresentam) e forma (nossa 
racionalidade) 
o Questionamento racional prévio (“quem 
não sabe o que busca não identifica o 
que acha”) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÉTICA 
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1 
AULA 1 – INTRODUÇÃO À ÉTICA 
Juízo de Valores 
 
 Dizer ou não a verdade 
 Influência cultural 
 Criação de princípios e valores 
 Valores possuem caráter social 
 Valores  passado  herdados  normas 
 Autonomia 
o Confrontar valores estabelecidos 
 Normas – necessidade de legitimação 
o Grande abrangência 
o Flexibilidade das situações 
o Princípios morais 
 Moral 
o Conjunto de valores 
o Variáveis com o tempo 
o Sobrevivência do ser humano 
 
 
 
AULA 2 – CONCEITOS (ARISTÓTELES E KANT) 
 
Aristóteles 
 
 Todas as coisas possuem uma finalidade 
 A FINALIDADE é a FELICIDADE 
o Alcançada pela virtude 
o Virtude = Equilíbrio 
 O que é uma vida virtuosa? 
o Justa medida 
o Equilíbrio entre o positivo e o negativo 
 Três tipos 
o Prazeres 
o Politica 
o Contemplativa 
 
Kant e a Lei moral 
 
 Deus, Alma e Liberdade 
o Não se submetem à causalidade 
o Não existem 
o Não restrição à liberdade 
 O imperativo categórico 
o Regra moral 
o Ética = Dever 
 A lei moral é à PRIORI 
 Cada ser humano deve buscar 
o Perfeição própria 
o Felicidade do outro 
 Princípio da lei universal 
o Interna = direito natural 
o Externa = direito positivo 
 
 
 
AULA 3 – SPINOZA: DEUS E NATUREZA 
Barouch de Spinoza (1632-77) 
 
 Origem: Península Ibérica (Judeu) 
 Radicado na Holanda 
 Não se identifica com a ortodoxia judaica 
 Excomungado por heresia da comunidade 
judaica 
 Tradição ideológica 
o Rigor lógico 
o Matemática e Geometria 
 União entre corpo e alma 
 Cisão com o pensamento de separação entre 
corpo e alma 
 
Ética em Spinoza 
 
 Até onde alcança o poder da nossa liberdade 
 Escolhas 
 Consequências 
 Norma ética à priori 
 Escolhas trazem responsabilidades 
 
 
 
AULA 4 – SPINOZA: AUTONOMIA, RESISTÊNCIA E 
ÉTICA 
Substância 
 
 Toda realidade que existe no universo 
 Infinita, indivisível e causa de si mesma 
 
Deus 
 
 Expressão de poder (potência infinita) 
o Ex:. criação do mundo 
 Natureza 
o Modo de apresentação da divindade 
 Rejeita a Ideia de Deus Transcendente 
 Deus Imanente 
 
Produção e Produto da Substância 
 
 Extensão  matéria, corpo 
 Pensamento  ideias, metafísico 
 Corpo e pensamento são partes de uma mesma 
coisa  Substância 
 
Se a Substância é a expressão máxima de Deus, o 
homem é também, parte deste Deus, já que é formado, 
também, pela Substância 
 
Liberdade em Espinosa 
 
 Liberdade Ilusória 
 Homem faz parte de um todo mal compreendido. 
 Busca apenas satisfazer desejos determinados 
 Irracionalidade dos desejos 
 
Real estado de Liberdade 
 
 Busca pelo conhecimento das causas das 
nossas necessidades. 
 Entendimentos dos motivos que levam as coisas 
a ser o que são. 
 Busca do conhecimento de nós mesmo nos 
aproxima de Deus 
 
ÉTICA 
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2 
Autonomia 
 
 Conhecimento pleno das potencialidades sobre 
seu corpo e seus pensamentos 
 
Resistência 
 
 Engajamento contra os meios que restringem a 
liberdade 
 Luta para obter o conhecimento pleno 
 
Ética 
 
 Noção de Espinosa aproxima-se do relativismo 
 A única virtude possível é o conhecimento! 
 
 
 
AULA 5 – ÉTICA EM MARX 
Quem foi Karl Marx 
 
• Origem: Alemanha 
• Multidisciplinar 
• Observador dos processos históricos do Século 
XIX 
• Mudança revolucionária 
• Filosofia vinculada a “práxis” 
o Interpretar e agir, mudar 
 
 
 
AULA 6 – IDEALISMO HEGELIANO 
Friedrich Hegel (1770 – 1831) 
 
 Lógica Dialética (Hegeliana) 
 Conhecimento Abstrato e Conhecimento Real 
 Razão  realidade objetiva das coisas 
 Rompe com a busca da Verdade atemporal  
realidade em constante transformação 
 História  manifestação da razão 
 Evolução do Espírito do Mundo  contradição 
(tese/Idéia, antítese/Natureza e síntese/Razão) 
 Razão Subjetiva  Subjetivação da Razão no 
indivíduo 
 Razão Objetiva  Vontade coletiva (cria-se 
instituições) 
 Razão Absoluta  Síntese final (Filosofia) 
 História da Filosofia  História do Crescimento 
da Autoconsciência 
 
 
 
AULA 7 – MATERIALISMO HISTÓRICO 
 Apropria-se do Idealismo Hegeliano 
 História como processo e, o método dialético 
(tríade) 
 Inverte o foco da análise de Hegel 
 Do Idealismo para o Materialismo Histórico 
 Condições materiais determinam o Ser e o Devir. 
 
Conjunto de Relações Econômicas e Sociais 
 
 Superestrutura 
o Conjunto de relações de Produção 
 Estrutura 
 
Problemática 
 
 Divisão de Classes e a Propriedade Privada 
 Classe Dominante 
o Controladora dos meios de produção 
 Classe Dominada 
o Controladora da força de trabalho 
 Relação antagônica entre as classes 
 Ruptura: Revolução 
 
Leis da História 
 
 Sistema antigo (escravidão) 
 Sistema Feudal (servidão) 
 Capitalista (trabalho assalariado) 
 
Capitalismo 
 
 Intensificação das Forças Produtivas 
 Burguesia 
o Detentora da propriedade privada 
(máquinas e fábricas) 
 Proletariado 
o Repartição de riquezas desfavoráveis 
 Desequilíbrio de poderes 
 Solução: Revolução Proletária 
 
 
 
AULA 8 – OS QUATRO TIPOS DE ALIENAÇÃO 
 Alienação em relação ao produto do trabalho 
 Em relação ao processo de produção 
 Em relação à existência do indivíduo enquanto 
parte do gênero humano 
 Em relação aos outros individuos 
 
 
 
 
 
 
 
VERDADE 
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1 
AULA 1 – SISTEMA DE VALORES 
 Características apreciáveis 
 Mutáveis ao longo do tempo 
 Várias verdades 
 Afirmada por instituições 
 A identidade é moldada a partir de afirmações 
 Discurso verdadeiro 
o Efeito de poder 
 Monopólio do discurso 
 Sociedade 
o Incluídos 
o Excluídos 
 
 
 
AULA 2 – RELATIVISMO MORAL E DOGMATISMO 
Relativismo moral 
 
 Aceitar todo conhecimento como válido 
 Impossibilidade de certeza absoluta 
 Semelhança com o Ceticismo 
 
Dogmatismo 
 
 Tendência de um indivíduo de afirmar ou crer em 
algo como verdadeiro e indiscutível 
o RELIGIÃO 
o FILOSOFIA 
 Certeza de atingir as verdades absolutas 
 “Fechamento” epistemológico 
 Perda da capacidade crítica 
 
 
 
AULA 3 – FENOMENOLOGIA 
 Edmund Husserl (1859 – 1938) - ALE 
 Formulação do pensamento filosófico 
 Tentativa de superar a visãoEmpirista e da 
Idealista. 
 Impossibilidade de Separação entre o Idealismo 
(consciência) e o Empirismo (coisas). 
 A consciência só tem sentido quando aplicada as 
coisas. 
 
Percepção do mundo 
 
“Toda consciência é consciência de alguma coisa” 
 
 Apresentação (das coisas) através dos 
FENÔMENOS 
 Conhecimento de um estado mental 
 Método para obter “maneiras de ver” 
 Negação à metafísica = toda resposta se 
encontra no plano concreto 
 Nega o criacionismo 
 Consciência Intencional e sem conteúdos pré-
estabelecidos 
 Opera com os fenômenos. 
 
 
AULA 4 – EXISTENCIALISMO 
Jean-Paul Sartre (1905 – 1980) – FRA 
 
 Influenciado pela Fenomenologia de Husserl 
 Para Sartre: “A existência precede e governa a 
essência” 
 Ainda resquícios do pensamento de Husserl 
 Objeto de estudo: SER EM SI (natureza) e o 
SER PARA SI (homem) 
 
Homem 
 
 Inexistência de Essência 
 Consciência = VAZIO (Nada) 
 As formas que construímos nossas vidas, 
constrói, também, a nossa consciência. 
 Individualismo da construção da consciência. 
 Palavra chave para a ação – LIBERDADE 
 Liberdade = capacidade de escolhermos as 
decisões e assumir nossa responsabilidade. 
 
Construção da nossa liberdade 
 
 Sentido para nossa existência 
 Subjetivação do Ser Humano 
 Sentimento de Angústia 
 Consciência do Nada x Exercer a Liberdade. 
 
“O Homem, sendo condenado a ser livre, carrega o peso 
do mundo inteiro sobre seus ombros, é responsável pelo 
mundo e por si mesmo enquanto maneira de ser” 
(SARTRE, Jean-Paul; “O ser e o Nada”) 
 
Críticas do existencialismo: 
 
 Ação de má-fé (contra o direito de liberdade) 
 Característica da ação social humana 
 Escapismo das responsabilidades 
 Rejeição da liberdade 
 Abrir mão de ser um ser-para-si, transformando-
se em um SER EM SI. 
 Sociedade e indivíduo no existencialismo 
 Necessidade de relacionar-se 
 Ser é existir, e existir é se relacionar, ser notado 
 Necessidade do outro para sabermos quem 
somos 
 Analise do ser só pode ser feita pelo outro 
 Porém, viver apenas em função dessa análise do 
outro, é viver “em um inferno”. 
 
Sentido Ético 
 
 Forma como a existência é construída 
 Liberdade = responsabilidade 
 Omissão = esvaziamento da existência 
 
 
 
 
AULA 5 – NIETZSCHE E FOUCAULT 
Friedrich Nietzsche (1844 – 1900) 
 
 Critica o pensamento Platônico e Socrático: 
VERDADE 
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2 
 O conhecimento verdadeiro é histórico e não 
único 
 Homem Racional e conceitual x Homem Intuitivo 
(artista) 
 Filosofia: da busca pela adequação à criação 
 
Michel Foucault (1926 – 1984) 
 
 Conhecimento se faz através das possibilidades 
das condições históricas 
 Mudam as condições  muda-se o 
conhecimento 
 Verdade  doutrinamento do conhecimento 
 Poder de gerar constrangimentos aos indivíduos 
 “Homogeneizar” o comportamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MODERNIDADE 
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1 
AULA 1 – MODERNIDADE 
Dois momentos históricos: 
 Revolução Industrial (1760 – Inglaterra) – marco 
econômico e social 
 Revolução Francesa (1789-99) – marco político e 
social 
 Choque entre o passado e o futuro 
 
Karl Marx 
 Visão otimista 
 Desenvolvimento burguês 
o Exploração econômica 
 Desenvolvimento da História 
 
CAPITALISMO  SOCIALISMO  COMUNISMO 
 
 Racionalismo  Desencantamento com o mundo 
 
 
 
AULA 2 – MAX WEBER 
 Do RACIONALISMO à RACIONALIZAÇÃO 
 Visão PESSIMISTA 
1. Racionalização das instituições  
EFICIÊNCIA 
2. Burocratização excessiva 
3. Hierarquização e inflexibilidade 
4. Perda da sensibilidade (tecnicismo) 
5. Degradação do ser humano 
6. Crescente racionalidade  FORMA de 
DEGRADAÇÃO 
 
 
 
AULA 3 – JÜRGEN HABERMAS 
 Fuga do Paradigma da Produção1 
 Novo Paradigma: a COMUNICAÇÃO 
 Abertura para a emancipação do ser humano 
 SISTEMA  Universo do Trabalho 
o Ação racional 
o Dominação – Racionalidade 
Instrumental 
 Mundo da Vida 
o Interação = ação comunicativa 
o Sofre influência do sistema 
o Não é dominado pelo sistema 
o Racionalidade  Debate  Supera a 
alienação 
o Construção do processo crítico 
o Democracia 
 Ideal 
 Esfera pública livre 
 Deliberativa 
o Linguagem – POLITICAMENTE 
CORRETO – para eliminar a opressão 
 
 
 
1 Análise da Modernidade através do processo 
econômico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FILOSOFIA POLÍTICA 
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1 
AULA 1 – CONCEITO ARISTOTÉLICO 
Surgimento da Filosofia Política 
 Grécia Clássica 
 Participação cotidiana dos cidadãos 
 
Esvaziamento da participação política 
 Restrito às eleições 
 Política, um “mal necessário” 
 Pensar como parte integrante da existência do 
indivíduo 
 
Aristóteles e a Política 
 Todas as coisas possuem uma finalidade 
o Política 
 Justiça e Felicidade 
 Multidisciplinar 
 Indivíduo x Estado 
 Pólis – emanação da amizade 
e da natureza humana 
 Autonomia e autossuficiência 
 VIDA VIRTUOSA 
 
 
 
AULA 2 – CONCEITO PLATÔNICO 
 Obra: “A REPÚBLICA” 
 Teoria do conhecimento 
 Educação 
 Importância dos filósofos na política 
o ESTADO – corpo ideal 
 Cabeça  Razão  
SABEDORIA 
 Peito  Vontade  
CORAGEM 
 Ventre  Desejo  
MODERAÇÃO 
 O Estado Ideal 
o Governantes – FILÓSOFOS 
o Guerreiros – PROTEÇÃO 
o Trabalhadores – SUSTENTO 
 A Cidade Justa 
 Educação para todos, sem distinção de gênero 
o Até os 20 anos – Trabalhadores 
o Até os 30 anos – Guerreiros 
o Até os 50 – Filósofos 
 Relações pessoais independentes 
o Bom governo 
 Destituição 
 Do afeto familiar 
 Da Propriedade 
Privada 
 Fazer o bem 
 
 
 
AULA 3 – MAQUIAVEL: O PRÍNCIPE 
 Contexto do Renascimento Cultural 
 Funcionário do Reino de Florença 
 Influência do Papado na política 
 
O Príncipe (1532) 
 Manual do Bom Governo 
 Manter o poder 
 Contexto da centralização dos territórios italianos 
 Pensamento absolutistas – práticas autoritárias 
 
Virtú e Fortuna 
 Elementos necessários para governar 
 FORTUNA 
o Instável 
o Possibilidade de obter através da força 
 VIRTÚ 
o Elemento central para exercer o poder 
o Capaz de vencer a instabilidade da 
Fortuna 
 
 
 
 
 
AULA 4 – MAQUIAVEL: TITO LÍVIO 
 
Estado do Bem Comum Estado Maquiavélico 
A ética prevalece sobre a 
política 
A política prevalece sobre 
a ética 
Aristóteles, Agostinho, 
Tomás de Aquino 
Maquiavel 
Virtude – elevação 
espiritual ou moral 
Virtude – instrumento ou 
conjunto de qualidades 
nas mãos de um político 
 
Discursos sobre a 1ª. Década de Tito Lívio 
 Alusão à República Romana (509 a.C. – 27 a.C.) 
 Caráter 
o Lutas sociais 
o Ampliação das Liberdades 
o Liberdade como bem social comum 
 Concepção cíclica da História 
o Tirania dos príncipes autoritários seria o 
início de um governo republicano 
 
 
 
AULA 5 – CONTRATUALISMO: THOMAS HOBBES 
 Idade Moderna – Europa Continental 
o Absolutismo 
 Maquiavel e Boussuet 
POLÍTICA 
Jogo de 
aparências 
Fazer o Bem 
X 
Bom governo 
MORAL 
Separada da 
política 
Ações extremas 
= 
Equilíbrio 
FILOSOFIA POLÍTICA 
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2 
o Na Inglaterra – instabilidade política 
(Séc. XVII) 
 Revolução Puritana (1640-49) 
 Revolução Gloriosa (1688) 
 Abolição do 
Absolutismo 
 
Thomas Hobbes (1588-1679) 
 Obra: O LEVIATÃ 
o Sociedade: convenções e acordos 
livres 
o “O homem é o lobo do homem” 
o Aproximação à realidade/Nega a 
subjetividade de outras concepções 
 Critica Descartes 
o “Eu penso” – advêm de um corpo 
material 
o Portanto o pensamento é material e 
não inato 
o Resultado da percepção dos sentidos 
o Sentido de movimento (Corpo  
Movimento) 
 Toda a ação humana  Busca de prazer 
 Homem  ser dotado de paixões 
 
O Estado de Natureza 
 Autopreservação X Estado de Guerra 
 Violência  ausência de bons princípios 
 Irracionalidade ou racionalidade parcial 
 Impossibilita o progresso 
o Filosofia  Estabelecer a paz entre os 
homens 
 Não busca a verdade 
 Utilitarismo  otimizar o “bem estar” social 
 
O Contrato 
 Estabelecido através da RAZÃO 
 Evita a guerra de todos contra todos 
 Abrir mão dos direitos e liberdade individuais 
 Assegurar a paz e uma vida longa e próspera 
 Centralização do poder nas mãos do Estado 
o Monopólio da violência 
o Utilização da força para manter a paz 
 
A força do Contrato 
 FRACO – o ser humano é movido pelas paixões 
 Como corrigir? Através da força um novo 
contrato 
 Soberano – centralizar o poder 
 Legitimar as leis e justiça através do exercícios 
do poder 
 Medo da repressão  superação dos instintos 
mais violentos 
 Estabelecimento do contrato  passagem do 
Estado de Natureza para o Estado de Sociedade 
 Liberdade X Necessidade = Sobrevivência 
 Viver em sociedade NÃO é NATURAL 
 
O legado de Hobbes 
 Axioma Hobbesiano 
o Homens  LIVRES, IGUAIS, 
DIREITOS 
o Compromissos e obrigações ligados à 
escolha  CONTRATO 
 Ordem política legítima 
o Contrato entre as partes – HOMENS 
LIVRES 
o De quem é a obrigação de legitimar e 
fazer valer as os contratos? DO 
ESTADO 
 
 
 
 
AULA 6 – CONTRATUALISMO: J. LOCKE – PARTE 1 
 
Pano de fundo histórico 
 Revolução Gloriosa (1688-89) 
o Derrubada do Absolutismo 
o Restrição ao poder absoluto  
PARLAMENTARISMO 
 Ideário do Liberalismo 
o Individualismo 
o Estado de Natureza X Estado de 
Sociedade 
o Conceito de Contrato Social 
o Refuta a tese “monárquica” de Hobbes 
 
Passagem do Estado de Natureza para o Estado de 
Sociedade Civil 
 Obra: “Segundo Tratado sobre o Governo Civil” 
 O Estado de Natureza 
o Direitos irrefutáveis (Lei Natural) 
 Vida, Liberdade, Propriedade 
o Estado regido pela razão 
 Sem subordinação  lei 
natural 
o Responsabilidade pelos seus 
atos/obras 
 
Livre acesso dos bens da natureza aos homens 
 Trabalho é a possibilidade de construir bens 
particulares (Propriedade Privada) 
o Visão utilitarista da propriedade privada 
 O que limita a vida no Estado de Natureza? 
o Preocupação em relação ao 
crescimento da população – 
ESCASSEZ 
o Invenção do dinheiro 
 A criação do Estado 
 Garantir os direitos, justiça, defesa da vida, da 
liberdade e da propriedade privada 
 ESTADO – representante dos interesses 
individuais 
 JUSTIÇA – leis constituídas em benefício de 
todos 
 
 
 
AULA 7 – CONTRATUALISMO: J. LOCKE – PARTE 2 
 
O Contrato 
 ESTADO – fundado na confiança 
 PODER – legitimado no consentimento dos 
governados 
 ESTABELECIMENTO do ESTADO 
o Entre governantes e governados 
o Garantir a vontade de todos, direitos 
individuais 
 PRINCÍPIO REVOLUCIONÁRIO 
 Quebra do contrato entre as partes 
 Direito à resistência 
 A REVOLUÇÃO no PENSAMENTO de LOCKE 
FILOSOFIA POLÍTICA 
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3 
o Movimento orbital, regular, periódico 
o Substituição e reestruturação do 
mesmo sistema 
o Sem mudanças MACRO 
o Retorno ao ponto inicial 
 INFLUENCIADOR da FILOSOFIA ILUMINISTA e 
REVOLUÇÕES ILUMINISTAS 
 
 
O Legado de John Locke 
 Garantia dos Direitos Naturais 
 Eleições Regulares  Democracia Moderna 
 Separação entre Executivo e Legislativo 
 Valorização do trabalho humano 
 Direito e preservação da propriedade privada 
 
 
 
AULA 8 – CONTRATUALISMO: J. J. ROUSSEAU 
 
Pano de fundo 
 Século XVIII  auge do Iluminismo – séc. das 
luzes 
o Decadência do Antigo Regime 
 Voltaire, Montesquieu, 
Diderot, D´Alembert 
 Momento anterior e 
contemporâneo da Era das 
Revoluções 
 
IDEIAS de ROUSSEAU 
 Influência de M. Montaigne 
 Valorização da natureza 
 Antítese entre Civilização e Natureza 
 
Estado de Natureza Civilização 
Igualdade Desigualdade 
Bondade humana Violência 
Felicidade Corrupção 
Mito do Bom Selvagem Degeneração Humana 
 
 Desaparecimento da visão evolucionista do 
progresso (Hobbes e Locke) 
 Motor de mudança – Propriedade Privada 
 Pessimismo em relação ao retorno ao Estado 
Novo 
 O que é positivo na civilização? 
 Como recuperar-se dos prejuízos da civilização? 
 
 
 
AULA 9 – KARL MARX 
 
A experiência soviética 
 1917 – Revolução Bolchevique 
 1922 – Formação da URSS 
 Líder ideológico – Lênin 
 Poder centralizado no Partido Comunista – único 
 Sovietes – “Ditadura Democrática” 
o Aproxima-se das ideias de Rousseau 
o Limite – implementação e manutenção 
do socialismo 
 Falência da Revolução 
o Morte de Lênin (1924) 
o Stalinismo (1924-1953) 
 Totalitarismo 
 Crimes de guerra 
 Estagnação 
econômica/corrupção 
generalizada/violência política 
 Crítica ao Marxismo 
o Atraso/estagnação 
o Visão reducionista do Marxismo 
o Apego exclusivo à economia 
 
 
 
 
AULA 10 – GEOTG LUKÁCS 
 
 “História e Consciência de Classes” 
o Dois fatores chaves na tese do livro 
 Releitura do conceito de 
alienação 
 Não dependência do modelo 
sócio econômico para a 
Revolução 
o Conceito de alienação em Lukács 
 Reificação (coisa) do 
indivíduo 
o O trabalhador é uma peça no sistema 
o Expansão – a sociedade civil é uma 
peça do sistema 
o Vantagem – mínimo necessário X 
enriquecimento 
o Manter a vida social em troca da perda 
da personalidade 
o Fator da não dependência 
 Alemanha pós 1ª. Guerra 
 Racionalismo burguês X 
Consciência Revolucionária 
 Cultura – fator revolucionário 
 
 
 
AULA 11 – ANTONIO GRAMSCI 
 
 Contexto do Fascismo na Itália 
 CADERNOS DO CÁRCERE 
o Superar o determinismo econômico 
o Reelaboração da figura do Estado no 
Capitalismo 
o Manutenção do poder pela classe 
dominante 
 Papel do intelectual 
o Sustentação moral e da cosmovisão 
o Construção de consenso social 
o Ruptura através da esfera intelectual 
o Nascimento de uma nova hegemonia 
o Visão mais “dura” da Revolução 
LÓGICA 
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1 
AULA 1 – INTRODUÇÃO 
 Estrutura formal do pensamento 
o Princípio da argumentação, 
independente do seu conteúdo 
 Origem – Aristóteles – crítica ao pensamento 
platônico 
o Tendência ao relativismo 
o Dialética X Verdades demonstráveis 
 Teoria das proposições 
o Proposição – enunciado de um juízo 
o Predicado a um sujeito 
o Proposição – termos/juízo/raciocínio 
 
Exemplo: 
 
O personagem é alto 
 
 Termos: “personagem” e “alto” 
o Compreensão – entendimento 
o Extensão – alcance 
 Divisão dos termos 
o Gênero, espécie e indivíduo 
 O indivíduo contém gênero e 
a espécie 
 Busca-se atingir teorias gerais 
e não específicas 
 
 
 
AULA 2 – DOUTRINA DO SILOGISMO 
 Forma de raciocínio 
 Conhecimento das causas 
 Tornar as afirmações verdadeirasou falsas 
 Partir das premissas para chegar às conclusões 
 A matemática utiliza-se desta ferramenta 
(DEDUÇÕES) 
 INDUÇÃO x DEDUÇÃO 
o Repetição de casos individuais (I) 
o Aplicação direta comparativa (D) 
o Formação de conceitos (LEIS) 
 Analogia – a partir da comparação se estabelece 
a indução 
 
Exemplo 
 
Considerando como verdadeiras as premissas: 
Todo M é P. 
Algum S é M. 
Podemos concluir que: 
a) Todo S é P 
b) Algum S é P 
c) Nenhum S é P 
d) Algum M não é P 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 3 – CONHECIMENTO NÃO DEMONSTRATIVO 
 Axiomas: verdades absolutas, não necessitam de 
demonstração. Senso inicial da construção do 
conhecimento. 
Exemplo: O todo é maior que a parte 
 
 Postulados: ponto de partida para sustentar um 
sistema teórico a partir da demonstração. 
Exemplos: Entes primitivos da geometria. Ponto, 
reta e plano 
 
 Definições: chaves para atingir os conceitos 
o Definição nominal: nome empregado ao 
objeto 
o Definição real: natureza do objeto 
 
 
 
AULA 4 – A LÓGICA FORMAL 
 Modelo Aristotélico 
 Três Leis da Lógica Formal 
 Lei da Identificação 
o A = A 
 Lei da Não Contradição 
o A ≠ B 
 Lei do Terceiro Excluído 
o A = B ou A ≠ B 
 Não leva em conta as transformações mundanas 
 
 
 
AULA 5 – A LÓGICA DIALÉTICA 
 Hegel (1770-1831) 
 Leva em consideração o “vir a ser” 
 Raciocínio na Lógica Dialética 
1. Tese 
2. Antítese 
3. Síntese 
 Em toda mudança há permanência 
 Leis da Dialética 
o Unidade e luta dos contrários 
o Negação da negação 
o Transformação 
 
P 
M 
S 
ESTÉTICA 
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1 
AULA 1 – CONCEITOS GERAIS 
 Reflexão sobre a beleza e as artes 
o Perceber o belo as reações a partir 
desta percepção 
 Seja no plano do sentimento ou do pensamento 
 
Platão 
 
 Comunhão entre: 
o Conhecimento – O VERDADEIRO 
o Ética – O BEM 
o Estética – O BELO 
o Formas perfeitas – CONHECIMENTO 
VERDADEIRO 
o Objeto de arte – CÓPIA IMPERFEITA 
DA NATUREZA 
 Afastamento do conhecimento 
verdadeiro 
 
Aristóteles 
 
 Beleza – ORDENADA e SIMÉTRICA 
 Catarse – POSSIBILIDADE de TRANSMISSÃO 
de SENTIMENTO (obra para o observador) 
ATRAVÉS de UMA PEÇA ARTÍSTICA 
o Purificação e aprendizado após a 
CATARSE 
 
 
 
AULA 2 – PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS 
Kant 
 
 O belo é aquilo que agrada universalmente sem 
que haja uma explicação para isso 
 A capacidade julgadora (do que vem a ser belo) 
está em cada indivíduo 
 Fator predominante – PERCEPÇÃO 
 
Hegel 
 
 ARTE – desenvolvimento do espírito através do 
mundo real 
 Devido à mudança do espírito, a visão do que é 
arte também mudará. 
o Diversidade de critérios 
 Experiência estética – Fruto do universo 
observador 
o Não visa ganho ou prática 
 
 
 
AULA 3 – ARTE E ESTÉTICA 
ARTE – Atividade de produzir algo 
 
 Da representação para a apreensão da natureza 
 Processo intuitivo do artista 
 Abertura de novas perspectivas sobre a visão de 
mundo 
 Nos coloca em contato com a experiência 
 
Max Horkheimer 
 
 Arte, Filosofia e Literatura – representam a maior 
expressão e significado de mundo 
 Filosofia – opera por meio do conceito 
 Arte – Baseia-se na intuição e na forma como ela 
é percebida ou vivida a partir dos nossos 
sentidos 
 
 
 
AULA 4 – ARTE AUTÔNOMA 
 Séc. XVI – Mecenas, Igrejas, Estado 
 Séc. XIX – Mercado Capitalista 
 Autonomia castrada por autonomia cercada 
 Imposição de padrões artísticos “aceitáveis” 
 Transformação da obra de arte em mercadoria 
 Debate sobre o que é arte ou não 
o Surgimento de escolas como o 
DADAÍSMO e SURREALISMO 
 Abolir fronteiras entre o sonho 
e o real 
 Representação de peças do 
cotidiano 
 Difícil compreensão para o 
observador leigo 
 Muitas são 
produzidas apenas 
para debater os 
princípios da arte 
 Produção da arte 
conceitual (ideia à 
frente da produção 
artística) 
 
 
 
AULA 5 – SCHOPENHAUER: UMA VISÃO SOBRE A 
ESTÉTICA 
 Retomada do princípio platônico sobre a 
separação entre essência e aparência 
 Aparência – é a forma como o mundo se revela a 
nós 
 Essência – vontade irrefreável, querer irracional 
e inconsciente, não conhece limites, passando a 
ser a própria essência do mundo 
 Visão pessimista da existência do homem 
o Destino – dor, sofrimento, angústia, 
tédio 
o Saída – experiência estética (êxtase) 
 
 
 
AULA 6 – ARTE E REALIDADE NATURAL 
Arte e Técnica (W. Benjamin – 1892-1940) 
 
 A arte possui uma interpretação com o meio que 
é criada 
ESTÉTICA 
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2 
 Revolução da arte (fotografia e cinema) 
 Aura da obra 
 Maior aproximação ao público 
 Ampliação da contemplação artística 
 Unicidade – pluralidade 
 Declínio da aura 
 Grande revolução – cinema 
 
Arte e Indústria (Horkheimer e Adorno) 
 
 Instituto de Pesquisas Sociais – Frankfurt – 1923 
 Influência de Lukács 
 Contexto Entre Guerras 
 Triunfo do racionalismo pós Iluminismo – razão 
instrumental 
 Arte adquire características da indústria cultural 
 FILOSOFIA – desvendar o teor da verdade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESCOLA DE FRANKFURT 
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AULA 1 – TEORIA CRÍTICA DA SOCIEDADE 
A Escola de Frankfurt (Instituto de Pesquisa Social) 
 
 Origens 
 Alemanha – década de 1920 
 Contexto da República de Weimar 
 5ª. Geração da Filosofia Alemã 
o 1ª. Geração – Kant e Hegel 
o 2ª. Geração – Marx e Engels 
o 3ª. Geração – Nietzsche 
o 4ª. Geração – Heidegger, Husserl, 
Hartman 
 Filósofos e cientistas sociais 
 Adorno, Horkheimer, W. Benjamin, Marcuse e 
Habermas 
 Novas expressões 
o Cultura de massa 
o Indústria cultural 
 Sucumbiu com o Nazismo 
 Escola de Frankfurt → Universidade de Columbia 
(EUA) 
 
A Teoria Crítica da Sociedade 
 
 A sociedade da razão caminhou para o 
Totalitarismo 
 Decepção com o racionalismo contemporâneo 
 Quebra do paradigma proletário 
 União entre Materialismo Histórico e Psicanálise 
 Novo conceito: MARXISMO CULTURAL 
o Revolução através da cultura e dos 
sistemas educacionais 
o Crítica ao caráter empírico das ciências 
humanas 
 Cultura – elemento de transformação social 
 Marxismo – explica a formação das classes 
sociais e o funcionamento da sociedade 
 Psicanálise – explica a formação do indivíduo 
como elemento 
 Propostas: 
o Dialética para entender a sociedade 
o Contra a fragmentação da ciência 
o Teoria da Crítica da Sociedade no lugar 
da autocrítica do esclarecimento e da 
visualização das ações de dominação 
social 
o Confronto entre ciência e cultura 
 Superar a crise da razão 
 Reorganizar a sociedade 
 
 
 
AULA 2 – MARK HORKHEIMER 
 
 1895-1973 
 Judeu – família abastada 
 Influência do pensamento de Schopenhauer 
 Obras: 
 1933 – Materialismo e Moral 
 1937 – Teoria Tradicional e Teoria Crítica 
 1947- Eclipse da Razão 
 1970 – Teoria Crítica ontem e hoje 
 
O Pensamento de Horkheimer 
 
 Teoria Crítica Transversal 
 Conjunto de concepções da Escola de Frankfurt 
o Ponto de partida – Marxismo 
 Oposição à teoria tradicional 
 Teoria Marxista: 
o Não pretende a visão conclusiva do 
todo 
o Desenvolvimento concreto do 
pensamento 
o Não é entendidocomo conceito 
definitivo 
o Indica futuras investigações 
 A ciência é resultante do processo que remonta 
ao racionalismo cartesiano – Sistema Dedutivo 
o Força produtiva imediata 
 No entanto: 
o O trabalho especialista é desvinculado 
do processo global de produção 
o Autonomia do processo de trabalho 
o Não se preocupa com a origem real 
 Paradoxo: Ciência tradicional X Real 
 Teoria Crítica 
o Relevância social da ciência 
o Conhecimento não pragmático 
o Reflexão autônoma 
o Praticidade da ideia e verdade 
 Críticas ao Positivismo 
o 1951 – Sobre o conceito de Razão 
o Subjetivo, formal e instrumental 
o Critério de verdade = valor operativo 
o Dominação da natureza pelo homem 
o Razão separa-se da reflexão 
o Incapacidade de dizer se o sistema é 
irracional 
o Resignação humana frente ao 
pragmatismo 
 A teoria justa “nasce da consideração dos 
homens, de tempos em tempos, vivendo sob 
condições determinadas e que conservam a 
própria vida com os instrumentos de trabalho.” 
 A Teoria Crítica faz o diagnóstico de uma 
situação que deveria ser superada 
o Pretende o protesto contra a aceitação 
resignada de uma ordem totalitária 
 Razão polêmica X Razão instrumental 
o Trabalho na totalidade social 
 
 
 
AULA 3 – THEODOR ADORNO 
ESCOLA DE FRANKFURT 
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2 
 
 
 Principal obras: A dialética do esclarecimento 
 Ideias principais: Cultura de massas e Indústria 
cultural 
 Influências: Husserl e Lukács 
 Diretor da Escola de Frankfurt após a 
aposentadoria de Horkheimer 
 Rompeu com H. Marcuse em 1969 
 
Pensamento de Adorno 
 
 Fundamenta-se na dialética 
 Crítica da razão instrumental 
o Crítica da sociedade de mercado 
o Apenas o progresso técnico 
 Racionalismo excessivo 
 Dialética negativa 
 Reforma da razão 
 Libertação do modelo autoritário 
 Rejeita a dialética de Hegel 
o A razão só deixa de ser dominadora 
quando se aceita a dualidade do sujeito 
e do objeto 
 A crítica da razão conduz à crítica da linguagem 
 Linguagem conceitual = violência cognitiva 
 Valoriza a linguagem artística 
 Cada obra de arte cria seu mundo inteiro 
 Críticas a Walter Benjamin na estética e no 
cinema 
 
 
 
AULA 4 – WALTER BENJAMIN 
 
 Ponto central: análise das causas e 
consequências da destruição da aura nas obras 
de arte 
 Técnicas de reprodução destroem a aura 
 Destruição da aura atinge dimensões sociais 
 Cinema priva a aura 
 Teatro = aura do ator 
 Natureza vista pelos olhos ≠ natureza vista pela 
câmera 
 Cinema é o instrumento de revolução 
 
 
 
AULA 5 – HERBERT MARCUSE 
 
 As preocupações 
 Descontrole da tecnologia 
 Racionalismo dominante 
 Repressão das liberdades 
 Aniquilamento da razão 
 Totalitarismo + Indústria Cultural = derrota do 
projeto do proletariado 
 Quem substituiu o proletariado? As minorias 
 
 
 
AULA 6 – JÜRGENS HABERMAS 
 
 
 Busca superar o pessimismo pós 2ª. Guerra 
 Desconstruir o paradigma da modernidade 
 Limites à razão 
 Diálogo produz uma sociedade mais solidária 
 Argumentação + busca por consenso 
 Ética do discurso 
 A razão comunicativa deve prevalecer sobre a 
razão subjetiva

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