Buscar

AULAS-31-A-40-Educação-para-o-Desenvolvimento-Sustentável-3 (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FACULDADE FUTURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EDUCACÃO PARA O 
DESENVOLVIMENTO 
SUSTENTÁVEL 
 
 
 
 
 
VOTUPORANGA – SP 
 
6 ENERGIA SUSTENTÁVEL 
A definição do tipo de energia utilizada em um dado pais ou região e decorrente 
da necessidade de se atender a demanda doméstica e de aumentar o nível de 
inserção no mercado econômico internacional. As políticas públicas, ao apoiarem a 
produção de bens, o desenvolvimento regional, o atendimento das famílias, os 
cuidados ambientais; e ao estimularem a geração de energia da fonte A ou B, são 
vetores importantes no desenho do modelo energético. Nesse sentido o Brasil tem 
sido exemplo mundial no uso de energias renováveis ao manter, desde os anos 1970 
até 2009, matriz energética que oscila entre 61% (1971) e 41% (2002) originada de 
fontes renováveis. 
Pode-se afirmar, por conseguinte, que toda redução de custo que puder ser 
alcançada deve fazer parte das estratégias das empresas. Fazer uma análise do custo 
de energia elétrica pode ser complexo, mas percebe-se que identificar melhorias para 
uma organização, no que se refere à utilização desta energia, traz uma redução no 
consumo da eletricidade, que pode refletir diretamente no preço do produto, pois reduz 
os custos de produção (KLAUS e SHERER, 2017) 
A tabela abaixo mostra a participação das principais fontes de geração 
utilizadas no cenário energético do setor elétrico brasileiro, destacando os 
empreendimentos que estão operando, assim como aqueles que estão em construção 
ou foram concedidos – licitação – ou autorizados pela Agência Nacional de Energia 
Elétrica (Aneel). Observar que a potência apresentada em MW mostra o perfil da 
capacidade instalada do parque gerador nacional e não a energia produzida ou 
consumida por hora. 
 
http://faculdadefutura.com.br/
 
1 
 
 
De acordo com a acima, na primeira grande coluna é mostrado o conjunto de 
usinas Em operação, ou seja, aquelas que já estão gerando energia, seja para o 
serviço público, autoprodução – uso exclusivo –, seja para a produção independente. 
Já na segunda coluna denominada Em construção está disposto o contingente de 
usinas que estão sendo construídas, bem como aquelas que foram recentemente 
licitadas ou autorizadas pelo órgão regulador, mas que ainda não iniciaram sua 
construção (CARDOSO JR, 2010). 
O interesse comum da sociedade vem impulsionando a comunidade científica 
a pesquisar e desenvolver estratégias para o aproveitamento de fontes alternativas 
de energia, menos poluentes, renováveis, e que provoquem reduzido impacto 
ambiental. Esta tendência tem se verificado na prática por meio de uma maior 
contribuição das fontes renováveis na matriz energética mundial, conforme ilustra a 
Figura abaixo, na qual destaca-se ainda a grande dependência mundial energia 
elétrica proveniente de fontes térmicas a carvão e similares. Comparativamente, 
também cabe chamar a atenção para a grande diferença entre as dependências das 
energias térmica e hidráulica entre o Brasil e o mundo (DUPONT; GRASSI, e ROMITTI, 
2015). 
http://faculdadefutura.com.br/
 
2 
 
 
6.1 Fontes renováveis de energia elétrica 
O uso de fontes renováveis de energia não é um assunto novo. De fato, os 
primeiros aproveitamentos datam de muitos séculos atrás, fazendo parte da própria 
história da humanidade. Mais recentemente, o aproveitamento destas fontes recebeu 
incontáveis melhorias tecnológicas e a crescente demanda por alternativas 
energéticas, e principalmente sustentáveis, fez que com essas antigas tecnologias 
fossem revisitadas e adaptadas. De maneira geral, as fontes de energia renovável 
fornecem apenas uma fração da energia se comparado com as grandes centrais. Essa 
característica permite duas categorias de fornecimento de energia para as cargas 
(DUPONT; GRASSI, e ROMITTI, 2015). 
6.1.1 Energia eólica 
Os primeiros indícios da utilização da energia eólica para a realização de 
trabalho mecânico são controversos, mas credita-se algumas das primeiras máquinas 
a Heron de Alexandria, há cerca de dois mil anos (PINTO, 2012). Posteriormente, a 
energia eólica foi amplamente utilizada em moinhos, substituindo a tração animal. 
Contudo, foi apenas nos últimos anos que a energia eólica se tornou uma peça 
fundamental na geração de energia, principalmente elétrica, período em que houve 
uma grande expansão na pesquisa e no desenvolvimento para transformar a energia 
fornecida pelo vento. 
http://faculdadefutura.com.br/
 
3 
 
 
Fonte: www.canalbioenergia.com.br 
A captação da energia cinética do vento pode ser feita basicamente por duas 
formas distintas: as turbinas de eixo vertical e as de eixo horizontal. No primeiro caso, 
engrenagem e gerador são colocados ao nível do solo e a turbina é movida por forças 
de arraste ou sustentação (FARRET, 2014). 
6.1.2 Energia solar fotovoltaica 
Entre as fontes renováveis, a energia solar fotovoltaica é uma das mais 
abundantes em toda a superfície terrestre e é inesgotável na escala de tempo 
humano. Por esta razão é uma das alternativas mais promissoras para a composição 
de uma nova matriz energética mundial e seu aproveitamento tem se consolidado em 
muitos países (VERMA; MIDTGARD; SATRE, 2011). É esperado que até 2040 esta 
seja a fonte renovável de energia mais importante e significativa para o planeta 
(BRITO et al., 2011) 
 
http://faculdadefutura.com.br/
 
4 
 
 
Fonte: diarioms.com.br 
As células fotovoltaicas são dispositivos mais recentes, quando em 
comparação das primeiras tecnologias de aerogeradores, datando de 1839 quando 
Antoine Henri Becquerel conduziu os primeiros estudos sobre o efeito fotovoltaico. 
Contudo, foi na década de 1950 que as aplicações de células fotovoltaicas 
começaram a ter maior atenção nos programas espaciais. 
6.1.3 Energia hídrica ou hidroelétrica 
Por sua vez, a energia hidroelétrica utiliza-se do movimento das águas dos rios 
para a produção de eletricidade. Em países como Brasil, Rússia, China e Estados 
Unidos, ela é bastante aproveitada pelas usinas que transformam a energia hidráulica 
e cinética em eletricidade. 
http://faculdadefutura.com.br/
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/energia-hidreletrica.htm
 
5 
 
 
Figura: Usina hidrelétrica de Itaipu, a segunda maior do mundo 
Fonte: brasilescola.uol.com.br 
 
Como é necessário o estabelecimento de uma área de inundação no ambiente 
em que se instala uma usina hidrelétrica, a sua construção é recomendada em áreas 
de planalto, onde o terreno é mais íngreme e acidentado, pois rios de planície 
necessitam de mais espaço para represamento da água, o que gera mais impactos 
ambientais. 
Por um lado, as hidroelétricas trazem vários prejuízos ambientais, não só pela 
inundação de áreas naturais e desvio de leitos de rios, como também pelo dióxido de 
carbono emitido pela decomposição da matéria orgânica que se forma nas áreas 
alagadas. Por outro lado, essa é considerada uma eficiente forma de geração de 
eletricidade, além de ser menos poluente, por exemplo, que as termoelétricas movidas 
a combustíveis fósseis. 
6.1.4 Energia da biomassa 
A biomassa corresponde a toda e qualquer matéria orgânica não fóssil. Assim, 
pode-se utilizar esse material para a queima e produção de energia, por isso ela é 
considerada uma fonte renovável. Sua importância está no aproveitamento de 
http://faculdadefutura.com.br/
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/biomassa.htm
 
6 
 
materiais que, em tese, seriam descartáveis, como restos agrícolas (principalmente o 
bagaço da cana-de-açúcar), e também na possibilidade de cultivo. 
 
Figura:A biomassa é utilizada como fonte de eletricidade e também como biocombustível 
Fonte: brasilescola.uol.com.br 
 
Existem três tipos de biomassa utilizados como fonte de energia: os sólidos, os 
líquidos e os gasosos. 
Combustíveis sólidos: podemos citar a madeira, o carvão vegetal e os restos 
orgânicos vegetais e animais. 
Combustíveis líquidos:o etanol, o biodiesel e qualquer outro líquido obtido 
pela transformação do material orgânico por processos químicos ou biológicos. 
Combustíveis gasosos: aqueles que são obtidos pela transformação 
industrial ou até natural de restos orgânicos, como o biogás e o gás metano coletado 
em áreas de aterros sanitários. 
6.1.5 Energia geotérmica 
A energia geotérmica corresponde ao calor interno da Terra. Em casos em que 
esse calor se manifesta em áreas próximas à superfície, as elevadas temperaturas do 
subsolo são utilizadas para a produção de eletricidade. 
http://faculdadefutura.com.br/
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/energia-geotermica-1.htm
 
7 
 
 
Figura: Usina de energia geotérmica 
Fonte: brasilescola.uol.com.br 
 
Basicamente, as usinas geotérmicas injetam água no subsolo por meio de 
dutos especificamente elaborados para esse fim. Essa água evapora e é conduzida 
pelos mesmos tubos até as turbinas, que se movimentam e acionam o gerador de 
eletricidade. Para o reaproveitamento da água, o vapor é novamente transportado 
para áreas em que retorna à sua forma líquida, reiniciando o processo. 
O principal problema da energia geotérmica é o seu impacto ambiental através 
de eventuais emissões de poluentes, além da poluição química dos solos em alguns 
casos. Somam-se a isso os elevados custos de implantação e manutenção. 
6.1.6 Energia das ondas e das marés 
É possível utilizar a água do mar para a produção de eletricidade tanto pelo 
aproveitamento das ondas quanto pela utilização da energia das marés. 
http://faculdadefutura.com.br/
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/energia-das-mares.htm
 
8 
 
 
Fonte: www.portal-energia.com 
No primeiro caso, utiliza-se a movimentação das ondas em ambientes onde 
elas são mais intensas para a geração de energia. Já no segundo caso, o 
funcionamento lembra o de uma hidrelétrica, pois cria-se uma barragem que capta a 
água das marés durante as suas cheias, e essa água é liberada quando as marés 
diminuem. Durante essa liberação, a água gira as turbinas que ativam os geradores. 
7 O PRINCÍPIO DOS TRÊS ERRES (3R’S) NA LEI Nº 12.305/2010: REDUZIR, 
REUTILIZAR E RECICLAR 
Entende-se que, com a inclusão dos conceitos de redução, reutilização e 
reciclagem na Lei, pretende-se diminuir o uso de matéria-prima e retardar a disposição 
dos rejeitos, que é a última etapa da gestão sustentável dos resíduos sólidos, 
conforme prescrito no Título I, Cap. II, art. 3º, XV, da referida Lei. A sua efetivação 
permitirá o aumento do tempo dos recursos naturais no ciclo produtivo, em como avida 
útil dos aterros sanitários. A coleta seletiva, necessária ao retorno dos resíduos sólidos 
ao processo de produção, de acordo com a citada Lei, consiste na “coleta de resíduos 
sólidos previamente segregados, conforme sua constituição ou composição” (Lei nº 
12.305, Título I, Cap. II, art. 3º, V). 
 
 
http://faculdadefutura.com.br/
http://www.portal-energia.com/
 
9 
 
 
Fonte: meubolsofeliz.com.br 
A reciclagem, conforme o Título I, Cap. II, art. 3º, XIV, da Lei nº 12.305/2010, 
consiste no processo de transformação dos resíduos sólidos, que envolve a alteração 
http://faculdadefutura.com.br/
 
10 
 
de suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à 
transformação em insumos ou novos produtos, observadas as condições e os padrões 
estabelecidos pelos órgãos competentes do Sistema Nacional do Meio Ambiente 
(SISNAMA) e, se couber, do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) e do 
Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (SUASA) (REIS e LOPES, 
2018). 
A redução está em consonância com o descrito no Título I, Cap. II, art. 3º, XIII, 
que define os padrões sustentáveis de produção e consumo, estando alinhados com 
o combate ao desperdício: padrões sustentáveis de produção e consumo; produção 
e consumo de bens e serviços de forma a atender as necessidades das atuais 
gerações e permitir melhores condições de vida, sem comprometer a qualidade 
ambiental e o atendimento das necessidades das gerações futuras (REIS e LOPES, 
2018). 
Já os rejeitos definem-se como resíduos sólidos que, depois de esgotadas 
todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos 
disponíveis e economicamente viáveis, não apresentam outra possibilidade que não 
a disposição final ambientalmente adequada (REIS e LOPES, 2018). 
7.1 A participação popular 
A gestão integrada dos resíduos sólidos urbanos deve ser planejada, 
implementada e fiscalizada pelo poder público em conjunto com a população. A 
população, neste caso, possui um papel fundamental, pois além de ser responsável 
pela correta destinação dos seus resíduos pós-consumo, atua como fiscalizadora das 
ações sustentáveis de gerenciamento dos resíduos. 
A atuação consciente do cidadão, no que tange à destinação seletiva de seu 
resíduo, separando na fonte o que for resíduo orgânico do resíduo inorgânico, 
possibilita tornar o processo economicamente mais barato, por subtrair uma etapa de 
triagem da reciclagem, além de refletir diretamente na qualidade de vida coletiva, pela 
destinação correta, longe de rios, vias públicas, terrenos etc (REIS e LOPES, 2018). 
Evita-se, com o engajamento da população, o aumento dos impostos 
concernentes ao saneamento básico, ao passo que também diminui a oneração sobre 
o valor dos produtos que deverão contemplar em seu custo os gastos com o 
http://faculdadefutura.com.br/
 
11 
 
recolhimento destes pelas empresas, visando à reutilização, reciclagem ou descarte 
final, conforme o caso. 
A Lei também institui o princípio do “poluidor-pagador” e do “protetor-
recebedor”. No que se refere ao papel do cidadão, não está estabelecido em termos 
práticos como será beneficiado aquele que contribui, ou como aquele que fere os 
preceitos legais será punido. 
 A simples homologação da Lei não significa cumprimento, especialmente no 
caso do Brasil, visto que, de acordo com Da Matta (1986), existe uma resistência 
cultural em cumprir as determinações legais, o que condiz com o “jeitinho brasileiro”. 
Em seu art. 8º, VIII, a educação ambiental é postulada como um dos instrumentos da 
Política Nacional de Resíduos Sólidos, o que é certamente mais eficaz para a gestão 
integrada e sustentável dos resíduos sólidos, por significar uma conscientização, 
quando o indivíduo age independente de fiscalização (REIS e LOPES, 2018). 
7.2 Educação ambiental e sua importância para a implementação da lei nº 
12.305/2010 
A gestão integrada e sustentável dos resíduos sólidos, prevista na Lei nº 
12.305/2010, como analisado anteriormente, tem como um de seus pilares a 
participação colaborativa de empresas, indústrias, comércios e cidadãos. A exigência 
de um novo comportamento, que contribua para o paradigma da sustentabilidade, 
impõe-se. 
As estratégias de prevenção da poluição devem considerar a hierarquia a ser 
adotada no gerenciamento ambiental, com a introdução do conceito de Prevenção da 
Poluição: prevenção e redução, reciclagem e reuso, tratamento e disposição. 
Esquema da gestão integrada e sustentável dos resíduos sólidos, com inclusão 
da etapa de educação ambiental para desenvolver hábitos e atitudes visando à coleta 
seletiva e redução de resíduos sólidos: 
EDUCAÇÃO AMBIENTAL 
 
CONSUMO CONSCIENTE 
 
NÃO GERAÇÃO, REDUÇÃO¹ NA FONTE 
 
http://faculdadefutura.com.br/
 
12 
 
REDUÇÃO² DE MATÉRIA-PRIMA JÁ EXTRAÍDA DO MEIO AMBIENTE 
 
REUTILIZAÇÃO RECICLAGEM 
 
TRATAMENTO QUÍMICO E BIOLÓGICO 
 
DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DOS REJEITOS 
 
Redução 1: ocorre quando o indivíduo deixa de consumir em sintonia com os 
padrões sustentáveis de produção e consumo, o que vai de encontro ao consumismo 
e desperdício. 
Redução 2: ocorre após o consumo, quando o produto volta ao ciclo produtivo 
pela reutilização ou reciclagem, possibilitadas pela atitude de triagem dos resíduos 
sólidos nas fontesgeradoras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://faculdadefutura.com.br/

Outros materiais